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A nucleação como alternativa à restauração passiva e ao reflorestamento com nativas para a restauração florestal / Nucleation as an alternative to passive restoration and reforestation with native species to the forest restoration

Trentin, Bruna Elisa 12 April 2018 (has links)
Submitted by BRUNA ELISA TRENTIN (brunaelisatrentin@gmail.com) on 2018-06-07T03:06:32Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Bruna Elisa Trentin.pdf: 4697863 bytes, checksum: a1ec12a14eee1039099095fe399931df (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Lucia Martins Frederico null (mlucia@fca.unesp.br) on 2018-06-07T12:13:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 trentin_be_me_botfca.pdf: 4173660 bytes, checksum: 67d36e790cda526e48bf85d309ca668a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-07T12:13:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 trentin_be_me_botfca.pdf: 4173660 bytes, checksum: 67d36e790cda526e48bf85d309ca668a (MD5) Previous issue date: 2018-04-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A escolha do método de restauração, sua implantação, manutenção e monitoramento são fatores de suma importância que devem ser considerados para o cumprimento dos objetivos e o sucesso da restauração ecológica. As técnicas de nucleação surgem como alternativa para a restauração florestal, em uma escala intermediária de grau de intervenção antrópica entre a restauração passiva e o reflorestamento em área total. Entretanto, existe ainda uma carência de estudos sobre nucleação, para que esta técnica seja mais difundida, e que possa ser validada cientificamente. Na busca de avaliar as vantagens de sua utilização em relação a outras técnicas, estudamos a potencialidade da nucleação para a restauração da floresta subtropical, considerando seu papel no controle de invasoras e na promoção da regeneração da vegetação nativa, bem como os custos de sua implantação/manutenção. A área de estudo encontra-se em um ecótono entre a Floresta Ombrófila Mista e a Floresta Estacional Semidecidual, no município de Dois Vizinhos-PR. Os tratamentos foram: (PAS) Restauração passiva; (NUC) Nucleação; e (REF) Reflorestamento com espécies nativas, usando grupos de preenchimento e diversidade. A riqueza de espécies regenerantes foi maior nos tratamentos passiva e nucleação. O custo da nucleação foi 26% menor, quando comparado ao reflorestamento. A nucleação foi mais similar à restauração passiva do que ao reflorestamento, indicando uma maior analogia com processos naturais. Porém, a nucleação não foi eficaz no controle de espécies invasoras, enquanto o reflorestamento em área total apresentou a menor cobertura de invasão. A combinação de um conjunto de técnicas ativas com técnicas passivas pode enriquecer o projeto de restauração de maneira ecológica e econômica. Recomendamos projetos mistos enriquecendo o reflorestamento com um espaço destinado à restauração passiva, onde pode ser possível utilizar algumas técnicas de nucleação isoladas. No entanto, em áreas com alta resiliência e sem problemas de invasão, a restauração passiva sozinha pode ser a melhor opção.
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FENOLOGIA DE Guapira opposita (Vell.) Reitz (NYCTAGINACEAE) EM DUAS FITOFISIONOMIAS NO SUL DO ESPÍRITO SANTO

LUBE, S. G. 10 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8957_Dissertação-Sara Gutler Lube.pdf: 1536579 bytes, checksum: 5fc3ff1ed899c465799132ff14f2f436 (MD5) Previous issue date: 2015-07-10 / LÜBE, Sara Gütler. Fenologia de Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae) em duas fitofisionomias no sul do Espírito Santo. 2015. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro, ES. Orientador: José Franklim Chichorro. Coorientadora: Sustanis Horn Kunz. O estudo fenológico de uma ou mais espécies florestais é considerado fundamental em qualquer plano de manejo, seja com objetivo de manutenção da vida silvestre, produção de madeira ou colheita de produtos florestais não madeireiros e outros recursos florestais. A Guapira opposita (Vell.) Reitz, pertencente a família Nyctaginaceae, é uma espécie florestal nativa do Brasil, que ocorre em diversas formações florestais, particularmente no domínio da Mata Atlântica. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo caracterizar a fenologia de Guapira opposita (Vell.) Reitz, verificar a influência de alguns fatores climáticos nas diferentes fenofases da espécie em um fragmento de Floresta Ombrófila Densa (FOD) e em um de Floresta Estacional Semidecidual (FES) na região sul do Espírito Santo, bem como comparar e relacionar os parâmetros fenológicos das duas áreas. Os dados de floração, frutificação, queda foliar e brotamento foram coletados mensalmente de 36 indivíduos no período entre janeiro e dezembro de 2014. Para a análise dos dados foram utilizados os métodos do Índice de Atividade e Percentual de Intensidade de Fournier. No período de amostragem foi observada redução de 33% e de 51,5% da precipitação anual para a FOD e FES, respectivamente, quando comparados com o ano anterior ao estudo. O comportamento vegetacional da G. opposita na FOD e na FES não variou muito durante o período de estudo. O índice de atividade dos indivíduos produzindo novas folhas e brotos foliares se mostrou sazonal, com a maior porcentagem de indivíduos ocorrendo entre os meses correspondentes a estação chuvosa e com altas temperaturas. O pico do brotamento foliar ocorreu em janeiro, mês em que houve as mais elevadas temperaturas nas duas áreas. Observou-se alto grau de sincronia para o brotamento foliar na FOD, já a população da FES se mostrou assincrônica. A fenofase de queda foliar da espécie Guapira opposita foi muito discreta, onde apenas 5% dos indivíduos amostrados na FES se manifestaram e, somente na estação chuvosa, sendo considerado como baixo percentual de intensidade para esse fenômeno, podendo-se inferir que a precipitação não foi um fator limitante para a ocorrência da mesma. Já, na FOD não houve manifestação dos indivíduos para a queda foliar no período de amostragem. Por isso a espécie pode ser classificada como perenifólia. Não foram observadas as fenofases reprodutivas para a espécie, fato este que pode estar relacionado com os fatores climáticos, principalmente precipitação. Pode-se concluir que o comportamento vegetacional da espécie Guapira opposita na FOD e na FES teve pequena variação e o déficit hídrico ocorrido no ano da amostragem foi o fator limitante da não ocorrência das fenofases reprodutivas da espécie. Palavras chave: floresta estacional semidecidual, floresta ombrófila densa, eventos fenológicos, fatores climáticos, RPPN Cafundó e Serra do Valentim.
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Relações florísticas e estruturais entre fragmentos de florestas secas e úmidas (Floresta Atlântica), Nordeste do Brasil / Structural and floristics relations between fragments of dry- and humid-forest fragments (Atlantic Coastal Forest),NE Brazil

LOPES, Clarissa Gomes Reis 15 June 2007 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-06-15T13:20:25Z No. of bitstreams: 1 Clarissa Gomes Reis Lopes.pdf: 704311 bytes, checksum: 18b2f9b5c111e2f8d89d87f3548685be (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T13:20:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Clarissa Gomes Reis Lopes.pdf: 704311 bytes, checksum: 18b2f9b5c111e2f8d89d87f3548685be (MD5) Previous issue date: 2007-06-15 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Although both dry- and humid-forests have been intensively studied, their physiognomic and structural differences have not yet been well characterized. The present work sought to identify the physiognomic and structural differences between fragments of humid- and dryforests in the state of Pernambuco, Brazil, as well as, verify the floristics affinities between the types of northeast Atlantic Forest and to evaluate through the register of occurrence if it exists a group of characteristic species of a dry forest and to infer on the status of conservation of these species for the state of Pernambuco. The humid-forest fragment was located in the municipality of São Vicente Férrer (70 37’S x 35° 28’W) and the dry-forest fragment in the municipailty of Aliança (7° 38’S x 35° 14’W). Fifty 1Ox2Om plots were delimited in each area and all individual live plants with a perimeter at breast height (PBH) greater than or equal to 15 cm were included. Based on a presence/absence matrix of 39 floristics lists of the northeastern Atlantic Forest, it was realized analyses of similarities, PCA and TWINSPAN. It was observed that the total density (1390 ind.h-1) and total basal area (29,9 m2.ha-1) were greater in the humid-forest than the dry-forest (649 ind.h-1 and 18.7 m2.ha-1, respectively). Individual plants in the humidforest tended to be taller, while those in the dry-forest had generally larger diameters. Besides, it exists differences in the families structurally important, as for example, Clusiaceae, Moraceae, Myristicaceae and Sapotaceae are important families in the humid forest while Sterculiaceae, Fabaceae, Bignoniaceae and Moraceae are important in the dry forest. The set of structurally important families and species between the two forests is distinct, consequently these families influence in the physiognomic patterns in each forest. The set of structurally important families and species between the two forests is distinct, consequently, this set influences in the physiognomic standard founded in each forest. The analyses of similarity, TWINSPAN and ordination had been consistent in the indications of the floristics groups. Two areas of dry forest form a differentiated floristic group from analyzed areas of Pernambuco, and consequently, a different floristic group of the humid forests. Among the 14 species that had analyzed yours distribution standard, 10 had been registered exclusively in the dry forest from Pernambuco. This work showed that the floristic composition, structure and physiognomic between the forests studied are distinct. / A Floresta Atlântica tem sido objeto de vários estudos florísticos e fitossociológicos em Pernambuco. Entretanto, as diferenças entre condições mais seca e úmida dentro de um mesmo domínio florístico e em áreas próximas ainda não foram quantificadas para o estado. Este trabalho tem por objetivo identificar as diferenças fisionômicas e estruturais entre dois fragmentos, um de mata úmida e outro de mata seca, verificar as afinidades florísticas entre os tipos de Floresta Atlântica do Nordeste, avaliar através do registro de ocorrência se há um grupo de espécies características de mata seca. O fragmento remanescente de mata úmida localiza-se no município de São Vicente Férrer (7° 37’S e 35° 28’W) e o de mata seca no município de Aliança (7° 38’S e 35° 14’W). Em cada área, foram instaladas 50 parcelas de 10 X 20 m e todos os indivíduos vivos com perímetro do caule à altura do peito (PAP) maior ou igual a 15 cm foram incluídos. As coletas do material botânico ocorreram mensalmente, de maio/2005 a outubro/2006. Com base em uma matriz de presença/ausência das espécies de 39 listas florísticas de trabalhos quantitativos e qualitativos de áreas da Floresta Atlântica nordestina, realizaram-se análises de similaridades, de ordenação de componentes principais e TWINSPAN. Os valores de densidade total (1390 ind.h-1) e de área basal total (29,9 m2.ha-1) na mata úmida foram maiores que na mata seca (649 ind.ha-1 e 18,7 m2.ha-1). Os indivíduos da mata úmida tiveram um maior investimento em altura, enquanto na mata seca em diâmetro. Houve diferenças também nas famílias estruturalmente importantes: na mata úmida foram Clusiaceae, Moraceae, Myristicaceae e Sapotaceae e na mata seca foram Sterculiaceae, Fabaceae, Bignoniaceae e Moraceae. Os conjuntos de famílias e espécies estruturalmente importantes das duas matas são distintos, influenciando no padrão fisionômico encontrado em cada mata. As análises de similaridade, TWINSPAN e ordenação foram consistentes nas indicações dos grupos florísticos. As duas áreas de mata seca apresentam-se floristicamente distinta do conjunto de áreas analisadas de Pernambuco e formam, portanto, um grupo florístico diferenciado das florestas úmidas. Das 14 espécies analisadas quanto ao padrão de distribuição, 10 foram registradas exclusivamente na mata seca pernambucana. A composição florística, a estrutura e a fisionomia das matas estudadas são bastante distintas.
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Morfologia de folhas de Psychotria vellosiana (BENTH) sob influnência de borda e matriz em fragmentos florestais

MELO, Nayara Cristina de 09 July 2012 (has links)
Com o processo de fragmentação florestal surgem ambientes com características microclimáticas e ambientais distintas dentro do habitat. A borda, na maioria das vezes, apresenta altas temperaturas, menor umidade relativa do ar e do solo e ventos mais intensos quando comparada com o ambiente de interior do fragmento. Essas alterações podem provocar a redução ou até mesmo a extinção de espécies vegetais. Os remanescentes florestais são frequentemente cercados por diferentes tipos de uso de terra (matriz) que pode influenciar na qualidade e na intensidade do efeito de borda nos fragmentos. Os objetivos deste trabalho foram avaliar se (i) existiriam diferenças quanto ao microclima entre borda e interior dentro de cada fragmento; (ii) as características morfológicas e anatômicas de Psychotria vellosiana seriam influenciadas pelas condições microclimáticas dentro de cada fragmento; (iii) diferentes tipos de matrizes poderiam interferir de maneira distinta nas características anatômicas e morfologias de P. vellosiana. O estudo foi conduzido em três fragmentos florestais localizados no sul de Minas Gerais. Não houve diferenças em relação às condições microclimáticas entre borda e interior dentro de cada fragmento e entre os fragmentos. As folhas de P. vellosiana apresentaram a mesma área foliar e mesma razão clorofila a/b para borda e interior nos três fragmentos, não apresentando grande plasticidade anatômica para a maioria dos caracteres. Para verificar a influência de diferentes matrizes (pastagem e cana-deaçúcar) foram estudados dois destes fragmentos. Alguns dados anatômicos sugerem melhor adaptação de P. vellosiana no fragmento circundado por matriz de pasto. / With the process of forest fragmentation appear environments with different environmental and microclimatic characteristics within the habitat. The edge, most of time, has high temperature, low relative humidity and soil and stronger winds compared with the environment of the forest interior. These changes may cause the reduction or even extinction of plant species. The remaining forests are often surrounded by different types of land use (matrix) that can influence the quality and intensity of edge effects in fragments. The objectives were to assesses whether (i) there would be differences in the microclimate between edge and interior within each fragment, (ii) the morphological and anatomical Psychotria vellosiana be influenced by microclimatic conditions within each fragment, (iii) different types matrices could interfere differently in the anatomical characteristics and morphology of P. vellosiana. The study was conducted in three forest fragment s located in southern Minas Gerais. There were no differences in relation to microclimatic conditions between edge and interior of edge fragment within and between the fragments. The leaves of P. vellosiana had the same leaf area and the same ratio of chlorophyll a/b to edge and interior in three fragments, not showing major anatomical plasticity for most characters. To check the influence of different matrices (pasture and sugar cane) were studied two of these fragments. Some anatomical data suggest a better adaptation of P. vellosiana in fragment surrounded by a matrix of pasture. / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG
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Estrutura do dossel e sazonalidade do índice de área foliar em ambientes de terra firme na Amazônia Central, com uso do LiDAR portátil terrestre

Rosa, Diogo Martins 13 June 2016 (has links)
Submitted by Gizele Lima (gizele.lima@inpa.gov.br) on 2017-02-13T19:56:09Z No. of bitstreams: 2 dissertacao_diogorosa_CFT-INPA_vFINAL_ATA.pdf: 2457370 bytes, checksum: 46f25127228559590ba550bc46553215 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-13T19:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertacao_diogorosa_CFT-INPA_vFINAL_ATA.pdf: 2457370 bytes, checksum: 46f25127228559590ba550bc46553215 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-06-13 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / The objective of this study was to investigate the structural differences of the canopy and its seasonal variation in four environments of terra firme in the Central Amazon. Structural attributes of the forest canopy were obtained, using a rangefinder LiDAR, which provides the distance to the last return for each of 1,000 pulses per second. The sensor was aimed upwards and held 1m above the forest floor to obtain 150m long forest canopy profiles at a constant walking speed. Each of four different forest types that comprise a toposequence (catena) was profiled, with six replicates (total 900m of transect per type) at monthly intervals for a full year. From the highest to the lowest, the catena compartments were: plateau on well drained clay-loam; upper slope on well drained clay-loam; gentle lower slope on white sand (tall campinarana forest); and seasonally waterlogged riparian zone on white sand (baixio forest). For each 150m transect, the canopy structure profile was represented by a 2D point cloud containing the positions (x, z) of ~ 345,000 LiDAR last-returns. The main features extracted were: (1) top-of-canopy height in each 1m horizontal interval; (2) the mean and standard deviation (roughness) of these 150 maximum heights per transect; (3) canopy openness; (4) vertical profiles of leaf area density (LAD); (5) the fraction of the total leaf area index (LAI) contained in the highest 5m and in the highest 10m of the canopy and in the highest 6m and in highest 11m of the understory; and (6) the average LAI per transect and the LAI of each 1m horizontal interval, the latter used to construct frequency histograms. From the baser of the catena toward the plateau, top-of-canopy height and top-of-canopy roughness both increase. Vertical profiles of the leaf area density are bimodal in all four forest types, with higher concentrations of leaves in the lower understory and in the upper canopy. The upper canopy leaf density mode gradually decreases from the riparian forest toward the plateau, as expected from the increasingly irregular topof-canopy surface. The lower understory´s leaf density is greatest in the waterlogged riparian forest and lowest in the tall white-sand forest. The first 5m of upper canopy (below the highest return at each horizontal transect interval of 1m) contains 54-60% of the leaf area of the forest. The first 10m of upper canopy contain 79-86% of the leaf area. Canopy openness and the LAI (using six transect averages per forest type) do not vary between the four forest types. Over the full year, three significant changes in LAI were detected when all four forest types were lumped (repeated-measures analysis of the 24 transects per month). First, there was an LAI increase of 2.9% from 15/Mar to 15/Aug/2015 (wettest month to first dry month); then a drop of 2.0% from 15/Aug to 15/Oct (two driest months of the 2015 El Niño); and finally there was an LAI increase of 3.7% as precipitation gradually increased from 15/Oct/2015 to 15/Jan/2016. Over the full year (15/Mar/2015- 15/Mar/2016) there was a small but significant increase in the LAI (3% ± 2%). There was no seasonal change of the LAI in the understory (1 to 5/11m above the ground). When lumping all forest types, seasonal amplitude of LAI (between the smallest and largest of the 13 monthly averages) was only 4.8%, indicating that LAI alone should have little influence on the seasonality of the forest canopy photosynthetic capacity, even in a severe El Niño year. However, the frequency histograms of the LAI classes, obtained for 900 intervals of 1m from the six transects of each of the four forest types, had a truncated upper tail in every month, indicating saturation in the detectability of high values of LAI. Therefore, the seasonal variation of LAI was probably underestimated. Saturation may also impede detecting LAI differences between the forest types / O objetivo deste estudo foi investigar as diferenças estruturais do dossel e sua variação sazonal em quatro ambientes de terra firme na Amazônia Central. Foram obtidos atributos estruturais do dossel florestal, utilizando um LiDAR tipo rangefinder, que fornece a distância até o último retorno de cada pulso, na frequência de 1.000 pulsos por segundo. O sensor foi orientado para cima e mantido 1m acima do chão. Foram percorridos mensalmente, em velocidade constante, seis transectos de 150m em cada um de quatro ambientes florestais (total de 900m de transecto por tipologia). Do mais alto para o mais baixo na topossequência, estes foram: platô argiloso e bem drenado; vertente superior argiloso e bem drenado; vertente inferior com areia branca (campinarana); e faixa ripária sazonalmente encharcada sobre areia branca (baixio). O perfil de estrutura de cada transecto foi representado por uma nuvem bidimensional contendo a posição (x, z) de ~345.000 últimos retornos. Os principais atributos extraídos foram: (1) a altura máxima em cada intervalo de 1m horizontal; (2) a média e o desvio padrão (rugosidade) destas 150 alturas máximas por transecto; (3) a abertura do dossel; (4) perfis verticais da densidade de área foliar (LAD); (5) a fração do índice de área foliar (LAI) que é contida nos 5m e nos 10m de dossel superior e nos 6m e 11m de altura no sub-bosque; e (6) o LAI médio de cada transecto e de cada intervalo de 1m horizontal, este último para avaliar histogramas de frequência. Do ambiente ripário em direção ao platô, a altura e a rugosidade do dossel aumentam. O perfil vertical da densidade de área foliar mostrou-se bimodal em todos os ambientes, com uma concentração de folhas no subbosque e outra no dossel superior. A concentração das folhas em uma faixa específica de altura no dossel superior se atenua gradualmente do baixio para o platô, o que é consistente com o aumento de rugosidade. O sub-bosque é mais denso no baixio e menos denso na campinarana alta. Os primeiros 5m de dossel superior (abaixo do retorno mais alto em cada incremento horizontal de 1m) contêm 54-60% da área foliar da floresta. Os primeiros 10m de dossel superior contêm 79-86% da área foliar. A abertura do dossel e o LAI (médias por transecto de 150m) não variam entre os quatro ambientes. Ao longo do ano, ocorreram três mudanças significativas no LAI quando os ambientes foram analisados em conjunto. Primeiro, houve aumento de 2,9% de 15/Mar a 15/Ago/2015 (mês mais chuvoso até o primeiro mês seco); depois houve queda de 2,0% de 15/Ago a 15/Out/2015 (os meses mais secos do El Niño de 2015); e finalmente houve aumento de 3,7% durante a retomada das chuvas no período 15/Out/2015 a 15/Jan/2016. Entre março de 2015 e março de 2016 houve um aumento pequeno, mas significativo do LAI (3% ±2%). Não houve mudança sazonal do LAI no sub-bosque (1 a 6m e 1 a 11m do chão). O conjunto dos 24 transectos dos quatro ambientes, a amplitude temporal do LAI entre a menor e a maior das 13 médias mensais foi apenas 4,8%, indicando que o LAI, sozinho, teria pouca influência sobre a sazonalidade da capacidade fotossintética do dossel, mesmo neste ano de El Niño severo. O histograma de frequências de classes de LAI, obtido para os 900 intervalos de 1m ao longo dos seis transectos de cada ambiente, teve cauda superior truncada em todos os ambientes e todos os meses, indicando saturação na detectabilidade de valores altos de LAI. Portanto, a variação sazonal de LAI foi provavelmente subestimada. Esta saturação também pode impedir a detecção de diferenças LAI entre os ambientes.
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Variação espacial e temporal no uso do habitat por jaguatirica (Leopardus pardalis) em florestas de terra firme da Amazônia Central, Brasil

Pimentel, Victor Siqueira 18 August 2017 (has links)
Submitted by Inácio de Oliveira Lima Neto (inacio.neto@inpa.gov.br) on 2018-07-13T20:46:06Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_definitiva_Victor_Pimentel FINAL.pdf: 979117 bytes, checksum: 4ae7d563babcd40e44ceafb1ef0c63f2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-13T20:46:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_definitiva_Victor_Pimentel FINAL.pdf: 979117 bytes, checksum: 4ae7d563babcd40e44ceafb1ef0c63f2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-08-18 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The distribution of mammals in different environments shows the influence of biotic and abiotic factors on the way they use such habitats. Seasonality can have a great impact on the variation of such factors. Habitat structure and resource availability are especially relevant aspects for the persistence of carnivores in a given area. Consequently, we evaluated the effect of environmental factors on spatial and temporal variation of ocelot occurrence in terra firme environments (paleo-várzea) in Central Amazon. Additionally, we then sought to understand the relationship between ocelot occurrence and occurence of potential prey, distance from traditional communities, distance from ecotones with flooded areas and forest cover. We conducted the study using camera traps arranged in six blocks of terra firme for 132 days across two annual seasons, those of high and low water levels. We used 50 cameras in each block, with a total sampling effort of 6,600 traps*day. Our results showed a temporal variation in the use of potential prey species and no influence of the landscape variables. We conclude that biotic interactions were the main factors determining occurence of ocelots in the Central Amazon terra firme forests studied. / A distribuição dos mamíferos nos diferentes ambientes mostra a importância de fatores bióticos e abióticos na forma como fazem o uso destes habitats. O efeito da sazonalidade tem um impacto na variação destes fatores. Entre os carnívoros, a estrutura do habitat e a disponibilidade de recursos podem ser considerados aspectos relevantes para sua persistência. Com esse foco, avaliamos o efeito de fatores ambientais na variação espacial e temporal na ocorrência de jaguatirica em ambientes de terra firme (paleo-várzea) na Amazônia Central. Assim buscamos entender os efeitos da relação das presas potenciais, da distância das comunidades tradicionais, da distância dos ecótonos com áreas alagáveis e da cobertura florestal na ocorrência de jaguatirica. Conduzimos o estudo com armadilhas fotográficas dispostas em seis blocos de amostragem em terra firme durante 132 dias, divididos em dois períodos do ano, o período das águas altas e das águas baixas. Utilizamos 50 câmeras em cada bloco, totalizando um esforço amostral de 6.600 armadilhas*dia. Nossos resultados mostraram uma variação temporal no uso das presas potencias e nenhuma influência das variáveis de paisagem. Desta forma, concluímos que as interações bióticas foram os fatores determinantes na ocorrência de jaguatirica nestes ambientes de terra firme da Amazônia.
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Avaliação do banco de sementes da floresta de Caxiuanã, Município de Melgaço, Pará, Brasil

PEÇANHA JÚNIOR, Fernando Barbosa January 2006 (has links)
This study evaluated the density and diversity of the seed bank under two different levels of water stress and compared the floristic composition of the seed bank and the arboreal stratum in Caxiuanã National Forest, Pará, Brazil. Three plots of 1 ha are maintained in “terra firme” primary forest, with the exclusion of approximately 75% of rain water in plot 1, in plot 2 is just considered the exclusion of water for soil leaching, and plot 3, a control area without interference. In each plot 100 samples of the soil were collected from 0,25 x 0,25 m squares at a depth of 0-5 cm. The samples were transported to a vegetation house and spread on a substrate of vermiculite in plastic trays. The samples were irrigated daily during eight months, between September 2004 and May 2005. 1,844 individuals belonging to 119 species germinated. The predominant life form among the species of the seed bank was the arboreal (39% of the species), followed by shrubs (28%), herbs (21%) and lianas (13%). Most of species (73%) and individuals (88.6%) were pioneers. Plot 1 presented 76 species, Shannon Diversity Index (H') of 3.24 and density of 99.68 seeds/m2, plot 2 presented 70 species, H' = 2.92 and density of 101.12 seeds/m2 and plot 3 presented 70 species, H' = 3.12 and density of 94.24 seeds/m2. The two levels of water stress on short term did not affect the composition and density of the seed bank. The diversity of the arboreal stratum is much greater than seed bank arboreal diversity. In the arboreal stratum the evenness of Pielou was also greater (89%) than in the seed bank (63%). Few species were simultaneously present in the seed bank and arboreal stratum. Most of the species of the seed bank were pioneers, such as Cecropia obtusa, Lacistema aggregatum, Banara guianensis, Vismia guianensis, Lacistema pubencens, Pouroma guianensis, Vismia caynensis, Trattinickia rhoifolia, Casearia decandra, Glycidendron amazonicum. Most of the species of the arboreal stratum were climax, such as Manilkara amazonica, Goupia glabra, Minquartia guianensis, Tetragastris panamensis and Swartzia racemosa. / O presente estudo avaliou a densidade e diversidade do banco de sementes sob dois níveis diferentes de estresse hídrico e comparar a composição florística do banco de sementes e do estrato arbóreo na Floresta Nacional de Caxiuanã, município de Melgaço-PA. Três parcelas de 1 ha são mantidas numa floresta primária de terra firme, sendo que na parcela 1 é feita a exclusão de aproximadamente 75% da água da chuva, na parcela 2 considera-se apenas a exclusão da água por lixiviação e a parcela 3 localiza-se numa área testemunha, sem interferência. Em cada parcela foram coletadas 100 amostras do solo de quadrados de 0,25 x 0,25 m na profundidade de 0-5 cm. As amostras foram transportados até uma casa de vegetação (Sombrite 60%) e colocadas sobre substrato de vermiculita em bandejas plásticas. As amostras foram irrigadas diariamente por oito meses, entre setembro de 2004 e maio de 2005. Germinaram 1.844 indivíduos pertencentes a 119 espécies. A forma de vida predominante entre as espécies do banco de sementes foi o arbóreo (39% das espécies), seguido das arbustivas (28% das espécies), herbáceas (21% das espécies) e lianas (13% das espécies). A maioria das espécies (73%) e dos indivíduos (88,6%) pertenciam ao grupo das pioneiras. A parcela 1 apresentou 76 espécies, diversidade de Shannon (H’) de 3,24 e densidade de 99,68 sem./m2, a parcela 2 apresentou 70 espécies, H’ = 2,92 e densidade de 101,12 sem./m2 e a parcela 3 apresentou 70 espécies, H’ = 3,12 e densidade de 94,24 sem./m2 Os dois níveis de estresse hídrico a curto prazo não afetaram a composição e densidade do banco de sementes. A diversidade do estrato arbóreo é muito maior do que a diversidade arbórea do banco de sementes. No estrato arbóreo a Equibilidade de Pielou foi também maior (89%) do que no banco de sementes (63%). A maioria das espécies do banco de sementes era pioneira, como Cecropia obtusa, Lacistema aggregatum, Banara guianensis, Vismia guianensis, Lacistema pubencens, Pouroma guianensis, Vismia caynensis, Trattinickia rhoifolia, Casearia decandra, Glycidendron amazonicum. A maioria das espécies do estrato arbóreo era climáxica, como Manilkara amazonica, Goupia glabra, Minquartia guianensis, Tetragastris panamensis e Swartzia racemosa.
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Estimativas de biomassa, do índice de área foliar e aplicação do sensoriamento remoto no monitoramento no estudo da cobertura vegetal em áreas de florestas ombrófila aberta e densa na Amazônia

Batista França Carreire, Mabiane 01 November 2009 (has links) (PDF)
A Amazônia abriga 33% das florestas tropicais do mundo, é a maior e mais diversa floresta tropical do planeta. No entanto, o cenário do desmatamento e da degradação da floresta Amazônica tem sido alvo de interesse mundial, principalmente, devido a contribuição do desmatamento no aumento do aquecimento global. Este estudo foi conduzido na Fazenda Caiabi localizada no município de Alta Floresta (norte do Mato Grosso) e na Estação Experimental de Silvicultura Tropical (EEST/INPA) em Manaus (Amazônia Central). Nesta pesquisa, objetivou-se analisar a estrutura da vegetação, o estoque de biomassa seca, o índice de área foliar (IAF) e o comportamento espectral das florestas ombrófilas aberta e densa. O levantamento de campo foi realizado em três parcelas de floresta primária, nove parcelas de floresta manejada sob diferentes intensidades de corte e sete parcelas de floresta secundária (5, 8, 11, 23 e 30 anos) onde sofreram corte raso seguido de queima e abandonadas sem uso do solo subseqüente. Dentro de cada parcela de 1 ha, dividida em 9 subparcelas de 20x20m, foram mesurados e identificados todos os indivíduos com DAP ≥ 5 cm (floresta secundária) e DAP ≥ 10 cm (florestas primária e manejada). Nas subparcelas foram tiradas fotografias hemisféricas a cada 10 m para estimar o IAF. A análise florística mostrou que a vegetação de Alta Floresta tem menor diversidade florística em relação a vegetação de Manaus. O estoque de biomassa e carbono aumenta a medida que o estádio sucessionl avança. Em floresta manejada os valores de biomassa foram próximos dos valores da floresta primária, demonstrando que estas áreas recuperaram o estoque original de biomassa, 19 anos após a exploração seletiva. A análise de variância do IAF entre os sítios de Alta Floresta e Manaus demonstraram que há diferenças significativas (p < 0,01) entre os estádios sucessionais. No caso da floresta manejada, a análise estatística para o IAF não evidenciou diferenças significativas entre os tratamentos 19 anos após exploração. No processamento das imagens verificou-se que os valores do índice SAVI permitiram observar variações entre os estádios sucessionais. As capoeiras dominadas pelo gênero Cecropia apresentaram maiores frações de vegetação. As análises estatísticas para a série temporal das áreas manejadas indicam que o NDVI, SAVI e imagens-fração vegetação e sombra mudam significativamente com o passar do tempo. Porém, as interações entre tratamento*NDVI, tratamento*SAVI, tratamento*fração vegetação e tratamento*fração sombra não variaram significativamente com o passar do tempo.
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Padrões vegetacionais em capões de floresta com araucária no planalto nordeste do Rio Grande do Sul, Brasil

Machado, Rafael Engelman January 2004 (has links)
Capões naturais de vegetação florestal inseridas em meio a uma matriz dominada por campos freqüentemente destacam-se na paisagem do planalto sul-brasileiro. São importantes núcleos de manutenção dos processos florestais, bem como fornecedores de alimento e refúgio à fauna silvestre. Baseado em recentes estudos paleopalinológicos, nos últimos séculos as florestas do sul do Brasil estariam em um franco processo de avanço sobre a vegetação campestre. Hipotetíza-se que os capões desempenham um papel fundamental nesta expansão, mesmo que o processo possa sofrer inúmeras restrições de distúrbios como o pastejo e fogo, tradicionalmente utilizados como manejo por pecuaristas da região. O objetivo principal deste estudo foi a identificação de padrões vegetacionais na expansão das manchas florestais e relacioná-los às condições ambientais de solo e topografia. O estudo foi realizado no Centro de Pesquisa e Conservação da Natureza Pró-Mata, localizado na porção leste do planalto, no município de São Francisco de Paula, RS, a cerca de 900 m de altitude. A área, excluída da interferência antrópica há aproximadamente 10 anos, caracteriza-se pelo predomínio de Floresta com Araucária entremeada por campos nativos. Foram selecionados cinco capões de tamanho e forma semelhantes, em cada qual foram demarcadas quatro transecções orientadas perpendicularmente à borda entre floresta e campo. As transecções subdivididas em quadros contíguos foram avaliadas quanto à cobertura da vegetação dos componentes superior e inferior, além da descrição de fertilidade química da porção superficial do solo. Os resultados demonstram padrões consistentes e indicam uma expansão radial dos capões sem limitações edáficas. Sem a influência dos distúrbios, os capões estariam recuperando a capacidade de expansão e apresentam um rápido processo de reestruturação interna.
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Estrutura da comunidade de borboletas frugívoras em fragmentos de Floresta Atlântica e em plantações de eucalipto no extremo Sul da Bahia

Vasconcelos, Rodrigo Nogueira de 23 August 2013 (has links)
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