Spelling suggestions: "subject:"força dde pérdida solar"" "subject:"força dde pérdida polar""
1 |
Influência da idade e do gênero na força de mordida molar máxima e espessura dos músculos mastigatórios / Influence of age and gender on the maximum molar bite force and thickness of masticatory musclesPalinkas, Marcelo 23 April 2010 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da idade e do gênero na obtenção da força de mordida molar máxima e traçar os critérios de normalidade do desenvolvimento muscular mastigatório em 177 indivíduos dentados com idade entre 7 a 80 anos divididos em cinco grupos etários. Grupo I (7 a 12 anos); II (13 a 20 anos); III (21 a 40 anos); IV (41 a 60 anos) com 20 homens e 20 mulheres em cada grupo; grupo V (61 a 80 anos) formado por nove mulheres e oito homens. Todos os participantes classificados como oclusão normal, respiradores nasais, sem hábitos parafuncionais e sintomas de disfunção temporomandibular. Os registros da força de mordida molar máxima foram realizados utilizando dinamômetro com capacidade até 100kgf, adaptado às condições bucais. O maior valor entre três registros executados foi considerado a força de mordida molar máxima do indivíduo. Os dados foram submetidos à análise estatística multivariada (SPSS 17.0). A espessura do músculo foi mensurada com ultrassom Sonosite Titan usando um transdutor linear 56 mm de 10 MHz de alta resolução. Foram adquiridas três imagens ultrassonográficas dos músculos masseter e porção anterior do músculo temporal, de ambos os lados, na posição de repouso e apertamento em contração voluntária máxima. As médias das três medidas de cada condição clínica foram tabuladas e submetidas à análise estatística multivariada (SPSS 17.0). Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,01) para todas as comparações efetuadas entre os diferentes grupos etários com relação à força de mordida molar máxima e espessura muscular. Além disso, observou-se que a força de mordida molar máxima, de ambos os lados, foi significantemente maior nos homens em relação às mulheres. A espessura dos músculos estudados aumentou gradativamente até a idade adulta, diminuindo na velhice. / The objective of this study was to investigate the influence of age and gender on maximum molar bite force and set up the criteria of normality of the masticatory muscle development in a sample of 177 dentate individuals aged 7-80 years and divided into five age groups. Groups I (7-12 years), II (13-20 years), III (21-40), and IV (41-60) with 20 males and 20 females each; group V (61-80 years) composed of nine female and eight male individuals. All participants classified as normal occlusion, nasal breathing with no parafunctional habits and no symptoms of temporomandibular disorders. Maximum molar bite force was recorded with a mouth-adapted 100 Kgf dynamometer and the highest out of three records was regarded as the maximum molar bite force. The data were submitted to multivariate statistical analysis (SPSS 17.0). Muscle thickness was measured with a SonoSite Titan ultrasound tool using a high-resolution real-time 56 mm/10 MHz linear-array transducer. Three ultrasound images were obtained from the bilateral masseter and temporalis muscles at rest and at maximum clenching voluntary contraction. The means of the three measures in each clinical condition were analyzed with multivariate statistical analysis (SPSS 17.0). Statistically significant differences (p<0.01) in maximum molar bite force and muscle thickness were found in all comparisons between the age groups. Furthermore, we observed that the bilateral maximum molar bite force was significantly higher in men as compared to women. The thickness of the muscles increased gradually until adulthood, decreasing in the old age.
|
2 |
Influência da idade e do gênero na força de mordida molar máxima e espessura dos músculos mastigatórios / Influence of age and gender on the maximum molar bite force and thickness of masticatory musclesMarcelo Palinkas 23 April 2010 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da idade e do gênero na obtenção da força de mordida molar máxima e traçar os critérios de normalidade do desenvolvimento muscular mastigatório em 177 indivíduos dentados com idade entre 7 a 80 anos divididos em cinco grupos etários. Grupo I (7 a 12 anos); II (13 a 20 anos); III (21 a 40 anos); IV (41 a 60 anos) com 20 homens e 20 mulheres em cada grupo; grupo V (61 a 80 anos) formado por nove mulheres e oito homens. Todos os participantes classificados como oclusão normal, respiradores nasais, sem hábitos parafuncionais e sintomas de disfunção temporomandibular. Os registros da força de mordida molar máxima foram realizados utilizando dinamômetro com capacidade até 100kgf, adaptado às condições bucais. O maior valor entre três registros executados foi considerado a força de mordida molar máxima do indivíduo. Os dados foram submetidos à análise estatística multivariada (SPSS 17.0). A espessura do músculo foi mensurada com ultrassom Sonosite Titan usando um transdutor linear 56 mm de 10 MHz de alta resolução. Foram adquiridas três imagens ultrassonográficas dos músculos masseter e porção anterior do músculo temporal, de ambos os lados, na posição de repouso e apertamento em contração voluntária máxima. As médias das três medidas de cada condição clínica foram tabuladas e submetidas à análise estatística multivariada (SPSS 17.0). Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,01) para todas as comparações efetuadas entre os diferentes grupos etários com relação à força de mordida molar máxima e espessura muscular. Além disso, observou-se que a força de mordida molar máxima, de ambos os lados, foi significantemente maior nos homens em relação às mulheres. A espessura dos músculos estudados aumentou gradativamente até a idade adulta, diminuindo na velhice. / The objective of this study was to investigate the influence of age and gender on maximum molar bite force and set up the criteria of normality of the masticatory muscle development in a sample of 177 dentate individuals aged 7-80 years and divided into five age groups. Groups I (7-12 years), II (13-20 years), III (21-40), and IV (41-60) with 20 males and 20 females each; group V (61-80 years) composed of nine female and eight male individuals. All participants classified as normal occlusion, nasal breathing with no parafunctional habits and no symptoms of temporomandibular disorders. Maximum molar bite force was recorded with a mouth-adapted 100 Kgf dynamometer and the highest out of three records was regarded as the maximum molar bite force. The data were submitted to multivariate statistical analysis (SPSS 17.0). Muscle thickness was measured with a SonoSite Titan ultrasound tool using a high-resolution real-time 56 mm/10 MHz linear-array transducer. Three ultrasound images were obtained from the bilateral masseter and temporalis muscles at rest and at maximum clenching voluntary contraction. The means of the three measures in each clinical condition were analyzed with multivariate statistical analysis (SPSS 17.0). Statistically significant differences (p<0.01) in maximum molar bite force and muscle thickness were found in all comparisons between the age groups. Furthermore, we observed that the bilateral maximum molar bite force was significantly higher in men as compared to women. The thickness of the muscles increased gradually until adulthood, decreasing in the old age.
|
3 |
Análise da espessura muscular, força de mordida molar máxima e mobilidade mandibular em indivíduos com osteoartrose / Analysis of muscle thickness, maximal molar bite force and mandibular mobility in individuals with osteoarthrosisRighetti, Mariah Acioli 28 June 2018 (has links)
Osteoartrose é uma doença articular degenerativa crônica, considerada grave, evolutiva, limitante, que agride as articulações sinoviais, com consequente degradação da cartilagem articular do tipo hialina, que tem uma baixa capacidade regenerativa e baixa resposta aos tratamentos. Este estudo teve como objetivo analisar os músculos masseteres e temporais, por meio da ultrassonografia e força de mordida molar de indivíduos com osteoartrose e sem osteoartrose, assim como analisar a mobilidade mandibular de forma comparativa entre os dois grupos. Participaram 48 indivíduos na faixa etária entre 40 e 70 anos de idade, de ambos os gêneros, distribuídos em dois grupos: com osteoartrose (n=24 idade média 50,42±2,01) e controle saudável (n=24 idade média 50,35±2,29). Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FORP/USP (CAAE: 55505316.8.0000.5419). A espessura muscular foi mensurada pela imagem obtida do ultrassom SonoSite NanoMaxx nas condições clínicas de repouso e apertamento dental em contração voluntária máxima. Para análise da força de mordida molar máxima direita e esquerda foi utilizado o dinamômetro digital Kratos. As amplitudes dos movimentos mandibulares na condição de abertura máxima, lateralidades direita e esquerda e protrusão foram aferidas pelo paquímetro digital. Os valores da espessura muscular, da força de mordida molar e da mobilidade mandibular foram submetidos à análise estatística (SPSS, teste t; p0,05). Foi utilizado o teste de correlação linear de Pearson (p 0,05) para correlacionar a espessura muscular em repouso e em contração voluntária máxima com força de mordida molar direita e esquerda. Foi observado clinicamente nas imagens ultrassonográficas que o Grupo com Osteoartrose apresentou maior espessura nos músculos masseteres e temporais em repouso e contração voluntária máxima, exceto para o músculo temporal esquerdo em repouso. Na força de mordida molar máxima o Grupo Osteoartrose apresentou menor força de mordida molar direita e esquerda, sem diferença estatística significante. Houve diferença estatística entre os grupos para a mobilidade mandibular, com relação à lateralidade direita. De acordo com os resultados obtidos é possível afirmar que a osteoartrose promoveu alterações no sistema estomatognático, evidenciado por alterações morfofuncionais e desequilíbrio neuroanatômico, especificamente na fase inicial da doença / Osteoarthrosis is a chronic degenerative joint disease, considered to be severe, evolutionary, limiting, which damages the synovial joints, with consequent degradation of hyaline typearticular cartilage, besides presenting a low regenerative capacity and response to treatments. The purpose of this study was to analyze the masseter and temporal muscles by means of ultrasound and maximal molar bite force of individuals with osteoarthrosis and without osteoarthrosis, as well as to analyze the mandibular mobility in a comparative way between the two groups. A total of 48 individuals aged 40-70 years, both genders, were divided in two groups: healthy control (n=24 mean age 50,35±2,29) and with osteoarthrosis (n=24 mean age 50,42±2,01). This research was approved by the Research Ethics Committee of FORP/USP (CAAE: 55505316.8.0000.5419). Muscle thickness was measured by images obtained from Sonosite NanoMaxx Ultrasound in the clinical conditions of rest and dental tightening in maximum voluntary contraction. The Kratos Digital Dynamometer was used to analyze the right and left maximal molar bite force. The amplitudes of mandibular movements in the conditions of maximum opening, right and left laterality and protrusion were measured by the digital Caliper. The values of muscle thickness, molar bite force and mandibular mobility were submitted to statistical analysis (SPSS, test t; p 0,05). Pearson´s linear correlation test (p 0,05) was used to correlate muscle thickness at rest and maximal voluntary contraction with right and left molar bite force. It was observed clinically in the ultrasound images that the group with osteoarthrosis presented greater thickness in the masseter and temporal muscles at rest and maximal voluntary contraction, except for the left temporal muscle at rest. In the maximal molar bite force, the osteoarthrosis group had lower right and left molar bite force, with no statistically significant difference. There was a statistical difference between two groups for mandibular mobility regarding right laterality. According to the results obtained, it is possible to suggest that osteoarthrosis promoted changes in the stomatognathic system, revealed by morphofunctional alterations and neuroanatomical imbalance, mainly in the early stages of the disease
|
4 |
Avaliação da força de mordida, abertura bucal e sinais de disfunção temporomandibular na Síndrome de Down / Evaluation of bite force, buccal opening and signs of temporomandibular dysfunction in Down SyndromeRodrigues, Flávia Cássia Cabral 13 April 2017 (has links)
O conhecimento das características funcionais da Síndrome de Down (SD) é importante para a ciência odontológica, pois indivíduos com SD apresentam alterações craniofaciais e dentárias que alteram o desempenho do sistema estomatognático. O objetivo deste estudo foi determinar padrões de referência da força de mordida molar direita (FMMD) e esquerda (FMME) máximas de indivíduos com SD analisando a influência da idade, além de compará-los com indivíduos sem síndrome de Down. A abertura bucal, estalo na ATM, ranger dos dentes (sono e vigília) foram avaliados nos indivíduos com SD. Participaram 100 indivíduos com SD que foram distribuídos em quatro grupos: crianças entre 8 e 12 anos (GSDI, n=28); adolescentes entre 13 e 20 anos (GSDII, n=30); adultos jovens entre 21 e 40 anos (GSDIII, n=29) e adultos entre 41 e 60 anos (GSDIV, n=13). Os GSD (I, II, III e IV) foram pareados sujeito a sujeito com seus respectivos controles sem síndrome (GCI, GCII, GCIII e GCIV) por idade, gênero e IMC. Os registros da FMMD e FMME foram captados pelo dinamômetro digital. O estalo sem dor (ESD), ranger dos dentes no sono (RS) e na vigília (RV) foram analisados por meio de questionário anamnésico. A abertura sem auxílio e sem dor (A), abertura máxima sem auxílio (MSA) e abertura máxima com auxílio (MCA) foram mensuradas por régua milimétrica. Os dados de FMM máximas, abertura bucal foram tabulados e submetidos à análise estatística (SPSS 22.0, p ≤0,05). Os dados de ESD, RS e RV em indivíduos com SD foram demonstrados em valores percentuais. Houve diferença estatística significante (ANOVA, p ≤ 0,05) para FMME no GSD ao longo dos anos (p=0,00) registrando maior força para o GSDII. Na comparação dos Grupos etários com os Grupos controles houve diferença estatística significante (teste t de student, p ≤ 0,05) para FMMD: GSDII X GCII (p=0,00), GSDIII X GCIII (p=0,00), GSDIV X GCIV (p=0,00) e FMME: GSDI X GCI (p=0,00), GSDII X GCII (p=0,00), GSDIII X GCIII (p=0,00) e GSDIV X GCIV (p=0,00). As FMMD e FMME dos Grupos etários com SD foram menores quando comparados aos GC (I, II, III e IV). Na abertura bucal ocorreu diferença estatística significante (ANOVA, p ≤ 0,05) ao longo dos anos: A (p=0,00), MSA (p=0,00) e MCA (p=0,00) com maior A no GSDII e maior MSA e MCA no GSDIII. O GSDIII apresentou maior valor percentual de ESD e RDV e o GSDI maior de RDS. Os resultados deste estudo determinaram padrões referenciais de FMM ao longo dos anos em indivíduos com SD, com maior força para os adolescentes, diminuição gradual durante o envelhecimento, menor força máxima quando comparado aos indivíduos sem síndrome, influência da idade na abertura bucal e presença de ESD, RS e RV. / Knowledge of the functional characteristics of Down Syndrome (DS) is important for dental science, since individuals with DS present craniofacial and dental alterations that alter the performance of the stomatognathic system. The aim of this study was to determine reference patterns of maximal right (RMBF) and left (LMBF) molar bite force of SD individuals by analyzing the influence of age, as well as comparing them with healthy individuals. The mouth opening, clicking in the TMJ, teeth grinding (sleep and wakefulness) were evaluated in individuals with DS. A total of 100 individuals with DS were divided into four groups: children aged 8 to 12 years (DSGI, n = 28); Adolescents between 13 and 20 years old (DSGII, n = 30); Young adults aged between 21 and 40 years (DSGIII, n = 29) and adults between 41 and 60 years (DSGIV, n = 13). GDSs (I, II, III and IV) were paired subject to their respective healthy controls (CGI, CGII, CGIII and CGIV) by age, gender and BMI. RMBF and LMBF records were captured by the digital dynamometer. The painless popping (PP), teeth grinding in sleep (GS) and wakefulness (W) were analyzed by means of an anamnestic questionnaire. The pain free opening (PFO), maximum unassisted opening (MUO), maximum assisted opening (MAO) mouth opening were measured by millimeter rule. Maximum MBF data, mouth opening were tabulated and submitted to statistical analysis (SPSS 22.0, P≤0.05). The PP, GS and W data in individuals with SD were demonstrated in percentage values. There was a statistically significant difference (ANOVA, P ≤ 0.05) for LMBF in GDS over the years (P = 0.00), registering the highest force for DSGII. In the comparison between age groups and control groups without SD, there was a significant statistical difference (Student t test, P ≤ 0.05) for RMBF: DSGII X CGII (P = 0.00), DSGIII X CGIII (P = 0.00), DSGIV X CGIV (P = 0.00) and LMBF: DSGI X CGI (P = 0.00), DSG II X CGII (P = 0.00), DSGIII X CGIII (P = 0.00) and DSGIV X CGIV (P = 0.00). The RMBF and LMBF of the age groups with SD were smaller when compared to the CG (I, II, III and IV). In the mouth opening, there was a significant statistical difference (ANOVA, P ≤ 0.05) over the years: PFO (p = 0.00), MUO (P = 0.00) and MAO (P = 0.00) In DSGII and higher MUO and MAO in DSGIII. The DSGIII had the highest percentage of PP and W and the highest DSGI of GS. The results of this study determined reference patterns of MBF over the years in individuals with DS, with greater strength in adolescents, gradual decrease during aging, lower maximum strength when compared to healthy individuals, influence of age on mouth opening and presence of PP,GS and W.
|
5 |
Avaliação da força de mordida, abertura bucal e sinais de disfunção temporomandibular na Síndrome de Down / Evaluation of bite force, buccal opening and signs of temporomandibular dysfunction in Down SyndromeFlávia Cássia Cabral Rodrigues 13 April 2017 (has links)
O conhecimento das características funcionais da Síndrome de Down (SD) é importante para a ciência odontológica, pois indivíduos com SD apresentam alterações craniofaciais e dentárias que alteram o desempenho do sistema estomatognático. O objetivo deste estudo foi determinar padrões de referência da força de mordida molar direita (FMMD) e esquerda (FMME) máximas de indivíduos com SD analisando a influência da idade, além de compará-los com indivíduos sem síndrome de Down. A abertura bucal, estalo na ATM, ranger dos dentes (sono e vigília) foram avaliados nos indivíduos com SD. Participaram 100 indivíduos com SD que foram distribuídos em quatro grupos: crianças entre 8 e 12 anos (GSDI, n=28); adolescentes entre 13 e 20 anos (GSDII, n=30); adultos jovens entre 21 e 40 anos (GSDIII, n=29) e adultos entre 41 e 60 anos (GSDIV, n=13). Os GSD (I, II, III e IV) foram pareados sujeito a sujeito com seus respectivos controles sem síndrome (GCI, GCII, GCIII e GCIV) por idade, gênero e IMC. Os registros da FMMD e FMME foram captados pelo dinamômetro digital. O estalo sem dor (ESD), ranger dos dentes no sono (RS) e na vigília (RV) foram analisados por meio de questionário anamnésico. A abertura sem auxílio e sem dor (A), abertura máxima sem auxílio (MSA) e abertura máxima com auxílio (MCA) foram mensuradas por régua milimétrica. Os dados de FMM máximas, abertura bucal foram tabulados e submetidos à análise estatística (SPSS 22.0, p ≤0,05). Os dados de ESD, RS e RV em indivíduos com SD foram demonstrados em valores percentuais. Houve diferença estatística significante (ANOVA, p ≤ 0,05) para FMME no GSD ao longo dos anos (p=0,00) registrando maior força para o GSDII. Na comparação dos Grupos etários com os Grupos controles houve diferença estatística significante (teste t de student, p ≤ 0,05) para FMMD: GSDII X GCII (p=0,00), GSDIII X GCIII (p=0,00), GSDIV X GCIV (p=0,00) e FMME: GSDI X GCI (p=0,00), GSDII X GCII (p=0,00), GSDIII X GCIII (p=0,00) e GSDIV X GCIV (p=0,00). As FMMD e FMME dos Grupos etários com SD foram menores quando comparados aos GC (I, II, III e IV). Na abertura bucal ocorreu diferença estatística significante (ANOVA, p ≤ 0,05) ao longo dos anos: A (p=0,00), MSA (p=0,00) e MCA (p=0,00) com maior A no GSDII e maior MSA e MCA no GSDIII. O GSDIII apresentou maior valor percentual de ESD e RDV e o GSDI maior de RDS. Os resultados deste estudo determinaram padrões referenciais de FMM ao longo dos anos em indivíduos com SD, com maior força para os adolescentes, diminuição gradual durante o envelhecimento, menor força máxima quando comparado aos indivíduos sem síndrome, influência da idade na abertura bucal e presença de ESD, RS e RV. / Knowledge of the functional characteristics of Down Syndrome (DS) is important for dental science, since individuals with DS present craniofacial and dental alterations that alter the performance of the stomatognathic system. The aim of this study was to determine reference patterns of maximal right (RMBF) and left (LMBF) molar bite force of SD individuals by analyzing the influence of age, as well as comparing them with healthy individuals. The mouth opening, clicking in the TMJ, teeth grinding (sleep and wakefulness) were evaluated in individuals with DS. A total of 100 individuals with DS were divided into four groups: children aged 8 to 12 years (DSGI, n = 28); Adolescents between 13 and 20 years old (DSGII, n = 30); Young adults aged between 21 and 40 years (DSGIII, n = 29) and adults between 41 and 60 years (DSGIV, n = 13). GDSs (I, II, III and IV) were paired subject to their respective healthy controls (CGI, CGII, CGIII and CGIV) by age, gender and BMI. RMBF and LMBF records were captured by the digital dynamometer. The painless popping (PP), teeth grinding in sleep (GS) and wakefulness (W) were analyzed by means of an anamnestic questionnaire. The pain free opening (PFO), maximum unassisted opening (MUO), maximum assisted opening (MAO) mouth opening were measured by millimeter rule. Maximum MBF data, mouth opening were tabulated and submitted to statistical analysis (SPSS 22.0, P≤0.05). The PP, GS and W data in individuals with SD were demonstrated in percentage values. There was a statistically significant difference (ANOVA, P ≤ 0.05) for LMBF in GDS over the years (P = 0.00), registering the highest force for DSGII. In the comparison between age groups and control groups without SD, there was a significant statistical difference (Student t test, P ≤ 0.05) for RMBF: DSGII X CGII (P = 0.00), DSGIII X CGIII (P = 0.00), DSGIV X CGIV (P = 0.00) and LMBF: DSGI X CGI (P = 0.00), DSG II X CGII (P = 0.00), DSGIII X CGIII (P = 0.00) and DSGIV X CGIV (P = 0.00). The RMBF and LMBF of the age groups with SD were smaller when compared to the CG (I, II, III and IV). In the mouth opening, there was a significant statistical difference (ANOVA, P ≤ 0.05) over the years: PFO (p = 0.00), MUO (P = 0.00) and MAO (P = 0.00) In DSGII and higher MUO and MAO in DSGIII. The DSGIII had the highest percentage of PP and W and the highest DSGI of GS. The results of this study determined reference patterns of MBF over the years in individuals with DS, with greater strength in adolescents, gradual decrease during aging, lower maximum strength when compared to healthy individuals, influence of age on mouth opening and presence of PP,GS and W.
|
Page generated in 0.0903 seconds