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Avaliação da resistência de união em reparos entre resinas compostas bulk fill, bulk fill flow e nanoparticulada envelhecidas / Repair bond strength evaluation between bulk-fill restorative composites to bulk-fill flow restorative composites and to nano-restorative materials aged

Donini, Emerson Delazari 03 March 2017 (has links)
Submitted by Rosangela Silva (rosangela.silva3@unioeste.br) on 2018-06-25T20:29:13Z No. of bitstreams: 2 Emerson Delazari Donini.pdf: 1027762 bytes, checksum: 9ec4a6537f9edea3f41fdaf4d3b4ce16 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-25T20:29:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Emerson Delazari Donini.pdf: 1027762 bytes, checksum: 9ec4a6537f9edea3f41fdaf4d3b4ce16 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-03-03 / Repairing on composite resin restorations can be a conservative alternative to remedy restoration failures as it preserves parts of the tooth that would normally be removed during a complete exchange. The objective of this work was to evaluate the bond strength of post-repair and aging composite resins in different solutions (distilled water, 75% water-alcohol and 0.02N nitric acid). Five composite resins were used, being a conventional resin (Z350) and four bulk fill Filtek Bulk fill (FBF), Filtek Bulk Fill Flow (FBFF), Surefill SDR Flow (SURE) and Opus Bulk Fill Flow (OPUS). Specimens 2x2x5 mm were prepared in prefabricated silicone molds and aged for 30 days, after which the resins were treated with a surface treatment and soon after the repair, becoming a CP with 2x2x10mm. The repairs were performed in the same silicone mold by combining all the resins in the sample, forming 75 groups (n = 10), and immersed again for 30 days in the evaluated solutions. After, the CPs were submitted to the tensile test with the machine DL-200 MF - Emic DL line. The mean values obtained for each CP were submitted to the Kruskall-Wallis test, followed by Dunn's post-test (p <0.05). According to the experimental methodology for Z350 aged in distilled water, the repairs made with the Z350 itself (5.82 + 2.10) and the FBFF (5.88+3.06) showed no statistical differences. For the repairs between FBF (7.44 + 1.68) and OPUS (7.25 + 2.85) there were no statistically significant differences, however, they were higher than SURE (3.59 + 1.57). In 75% water/alcohol solution, all repairs made on the Z350 base were statistically similar. For the 0.02N nitric acid solution and for the Z350 base, the repairs with FBFF (4.37+1.08) and SURE (4.44+1.29) showed no differences between themselves and with FBF (3,37+0.54) and OPUS (5.43+1.21), but were higher than those with Z350 (2.27 + 0.61). When the base was FBF and the solution to distilled water, repairs with FBF (4.90 + 1.98), FBFF (5.50 + 1.56) and SURE (6.08 + 2.01) did not show Differences. Repairs with OPUS were higher (7.32 + 1.74) compared to Z350 (3.82 + 1.85). FBF as a base in the 75% water / alcohol solution and 0.02N nitric acid the repairs showed no differences between them. For the FBFF base in the distilled water, the repair with the same FBFF (7.64 + 2.86) showed no differences with the other resins. (3,63 + 2,86), SURE (7,25 + 3,03), and OPUS (6,83 + 2,40) compared to the bulk fill flow resins, FBFF (7,64 + 2,86). Which did not show significant differences between them. For the 75% water / alcohol solution there were no significant differences between the repairs compared to each other. For the 0.02N nitric acid solution, there were no statistically significant differences when comparing the Z350, FBFF and OPUS resins with each other. The results were higher for SURE (9.93+3.91) when compared to FBF (5.67+1.83) both as repair. For the SURE base in the distilled water solution, there were no significant differences between all the repairs. In the 75% water / alcohol solution, for repairs with Z350 (1.55+067), FBF (2.24+1.09), SURE (2.37+0.85) and OPUS (2.13+0.75) were not different from each other, but were better than the FBFF (2.76+0.73), and the FBF (2.24+1.09) was not different when compared to the others. In the 0.02N nitric acid solution, all repairs were statistically similar to each other. For OPUS as a base, in the distilled water solution, repairs with SURE (3.20+0.67) and OPUS (4.09+1.12) were similar to each other. The Z350 (2.83+1.36) and FBF (2.73+0.94) showed no significant differences among themselves, but compared to the FBFF resin (5.04+1.27) had worse results than this. In 75% water/ethanol solution and nitric acid there were no statistically significant differences between the resins used in the repair. According to the results obtained, it was possible to verify that, in the majority of the comparisons made among the composite resins evaluated in this study, the nanoparticulate resin presented the worst values of bond strength when used as repair. On the other hand, the bulk fill composites presented the best behavior when used as repair. / Os reparos em restaurações em resina composta podem ser uma alternativa conservadora para solucionar falhas de adaptação das mesmas, pois preserva partes do dente que normalmente seriam removidas durante uma troca completa. O objetivo desse trabalho foi avaliar a resistência de união das resinas compostas pós-reparo e envelhecimento em diferentes soluções (água destilada, água/álcool 75% e ácido nítrico 0,02N). Foram utilizadas cinco resinas compostas, sendo uma resina nanoparticulada (Z350) e quatro resinas bulk fill (Filtek Bulk fill (FBF), Filtek Bulk Fill Flow (FBFF), Surefill SDR Flow (SURE) e Opus Bulk Fill Flow (OPUS)). Foram confeccionados corpos de prova (CP) de 2x2x5 mm em molde de silicone pré-fabricado e envelhecidas por 30 dias, após esse período as resinas receberam o tratamento de superfície e logo após o reparo, tornando-se um CP com 2x2x10mm. Os reparos foram realizados no mesmo molde de silicone através da combinação entre todas as resinas da amostra, formando 75 grupos (n=10), sendo imersas novamente por 30 dias nas soluções avaliadas. Após, os CP foram submetidos ao teste de tração com a máquina DL-200 MF – Emic linha DL. Os valores médios obtidos para cada CP foram submetidos ao teste de Kruskall Wallis, seguido do pós-teste de Dunn, (p < 0,05). De acordo com a metodologia experimental para a base de Z350 envelhecida em água destilada, os reparos feitos com a própria Z350 (5,82+2,10) e com a FBFF (5,88+3,06) não houve diferenças estatísticas significantes. Para os reparos entre a FBF (7,44+1,68) e OPUS (7,25+2,85) não houve diferenças estatísticas significantes, porém elas foram superiores à SURE (3,59+1,57). Na solução água/álcool 75%, todos os reparos feitos na base Z350 mostraram-se semelhantes estatisticamente. Para a solução de ácido nítrico 0,02N e para a base de Z350, os reparos com a FBFF (4,37 +1.08) e SURE (4,44+1,29) não mostraram diferenças entre si e com as FBF (3,37+0,54) e OPUS (5,43+1,21), mas foram superiores aos reparos com a Z350 (2,27+0,61). Quando a base foi a FBF e a solução a água destilada, os reparos com FBF (4,90+1,98), FBFF (5,50+1,56) e SURE (6,08+2,01) não mostraram diferenças às demais. Reparos com a OPUS (7,32+1,74) foram superiores, comparados à Z350 (3,82+1,85). FBF como base na solução de água/álcool 75% e ácido nítrico 0,02N os reparos não mostraram diferenças entre si. Para a base de FBFF na água destilada, o reparo com a mesma FBFF (7,64+2,86) não mostrou diferenças com as demais resinas. Z350 (3,53+1,55) quando comparada às resinas bulk fill flow, FBFF (7,64+2,86), SURE (7,25+3,03) e OPUS (6,83+2,40), não mostraram diferenças significantes entre si. Para a solução água/álcool 75% não houve diferenças significantes dos reparos comparados entre si. Para a solução de ácido nítrico 0,02N, não houve diferenças estatisticamente significantes quando se comparou as resinas Z350, FBFF e OPUS entre si e as demais. Os resultados foram superiores para a SURE (9,93+3,91) quando se comparou com a FBF (5,67+1,83) ambas como reparo. Para a base SURE na solução de água destilada, não houve diferenças significantes entre todas nos reparos. Na solução de água/álcool 75%, para os reparos com Z350 (1,55+067), FBF (2,24+1,09), SURE (2,37+0,85) e OPUS (2,13+0,75) não houve diferenças entre si, mas foram melhores que a FBFF (2,76+0,73), e a FBF (2,24+1,09) não foi diferente quando comparada às demais. Na solução de ácido nítrico 0,02N, todos os reparos foram estatisticamente semelhantes entre si. Para a OPUS como base, na solução de água destilada, os reparos com a SURE (3,20+0,67) e OPUS (4,09+1,12) foram semelhantes entre si e às demais. A Z350 (2,83+1,36) e FBF (2,73+0,94) não mostraram diferenças significantes entre si, mas comparadas à resina FBFF (5,04+1,27) tiveram piores resultados em relação a esta. Em solução de água/etanol 75% e ácido nítrico não houve diferenças estatisticamente significantes entre as resinas utilizadas no reparo. De acordo com os resultados obtidos foi possível verificar que, na maioria das comparações realizadas entre as resinas compostas avaliadas nesse estudo, a resina composta nanoparticulada apresentou os piores valores de resistência a união quando utilizada como reparo. Já as resinas compostas bulk fill apresentaram na maioria das comparações realizadas o melhor comportamento quando utilizada como reparo.
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Avaliação das propriedades de um sistema adesivo modificado por partículas de vidro bioativas /

Matuda, Amanda Guedes Nogueira January 2020 (has links)
Orientador: Rebeca [Unesp] Di Nicoló / Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar as propriedades de um sistema adesivo modificado com a incorporação de partículas de vidro bioativas (SCHOTT Bioactive Glass) em duas diferentes concentrações (0,5 e 1%). Foram avaliados a resistência de união da interface adesiva, o grau de conversão e a atividade antibacteriana, além da análise por meio do Estereomicroscópio e Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV). Os adesivos foram divididos em três grupos: ASB - Adesivo Single Bond 2 (3M-ESPE) sem a incorporação de partículas bioativas, ASB0,5 – Adesivo Single Bond 2 com a incorporação de partículas bioativas na concentração de 0,5% e ASB1 – Adesivo Single Bond 2 com a incorporação de partículas bioativas na concentração de 1%. Para o teste de resistência de união foram utilizados 30 molares humanos hígidos (n=10) que posteriormente foram observados em Estereomicroscópio para análise do padrão da fratura. O grau de conversão foi feito no FTIR, onde foram feitas três leituras das gotas do adesivo dos diferentes grupos. A atividade antibacteriana foi feita através dos testes de difusão em ágar e contagem da unidade formadora de colônia (UFC), onde foram utilizados discos de adesivos polimerizados dos diferentes grupos. Os testes antibacterianos foram repetidos por três vezes. Os dados foram analisados estatisticamente quanto à sua normalidade. Como estes apresentaram distribuição normal, realizou-se o teste de análise de variância (ANOVA) paramétrica um fator (sistema adesivo) e o tes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre

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