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Lidocaína intravenosa em pacientes submetidas a mastectomia: ensaio clínico aleatório encoberto placebo controlado

Couceiro, Tania Cursino de Menezes 26 May 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T19:20:23Z No. of bitstreams: 2 TESE Tania Cursinho de Menezes .pdf: 8251531 bytes, checksum: 7b124622d9473820420e17b1a04e0380 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:20:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Tania Cursinho de Menezes .pdf: 8251531 bytes, checksum: 7b124622d9473820420e17b1a04e0380 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-05-26 / Introdução e Justificativa: A dor pós-operatória continua sendo inadequadamente tratada. Vários fármacos têm sido empregados na abordagem multimodal desta entidade nosológica, dentre esses a lidocaína intravenosa. No entanto, os resultados são variáveis a depender do tipo de operação. O objetivo desta tese foi avaliar o efeito analgésico da lidocaína intravenosa em pacientes submetidas a mastectomia. Método: Apôs aprovação pelo Comitê de Ética em pesquisa em seres humanos do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira foi realizado ensaio clínico aleatório encoberto placebo controlado envolvendo 44 mulheres submetidas a anestesia geral para mastectomia a Madden ou mastectomia com retirada de linfonodo sentinela. Após assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido foram incluídas mulheres com idade entre 18 e 75 anos. Foram excluídas aquelas com contraindicação relativa ou absoluta à lidocaína (alérgicas aos anestésicos locais, com alteração de condução atrioventricular, epilepsia não controlada, porfiria e portadoras de hipertermia maligna), em uso de antidepressivos e/ou anticonvulsivantes, portadora de arritmia cardíaca e de qualquer doença reumática, pacientes com metástases à distância ou na mama contralateral, as que não entendessem a escala numérica (EN) de avaliação da dor e/ou que tenham feito uso de opióides nas últimas 24 horas. Resultados: Os grupos foram semelhantes quanto à idade, IMC, tipo de operação e necessidade de opioides no pósoperatório. No artigo original, foi detectado dor ao despertar em 4/22 pacientes e 5/22 (p=0,50), na sala de recuperação pós-anestésica 14/22 e 12/22 ((p = 0,37) nos grupos lidocaína e placebo respectivamente. Ao avaliar a dor 24 horas após o procedimento cirúrgico 3/22 e 2/22 (p=0,50) das pacientes relataram dor nos grupos lidocaína e placebo respectivamente. Conclusão: a lidocaína intravenosa na dose de 3 mg/kg infundida em uma hora não promoveu analgesia adicional superior ao placebo e não diminuiu o consumo de opioide nas primeiras 24 horas em mulheres submetidas a mastectomia.

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