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Composição e estrutura da assembleia de peixes em três arroios da sub-bacia do Rio Forqueta, sul do Brasil

Hirschmann, Alice January 2009 (has links)
Neste estudo buscou-se determinar a composição e estrutura da ictiofauna em três arroios subtropicais, verificar a qualidade ambiental e quais características do habitat foram mais relevantes na estruturação das assembleias. Foram definidos dois trechos de amostragem nos arroios Tamanduá, Travesseiro e Forquetinha, onde foram empregados puçá, picaré e redes de espera na captura da ictiofauna. As coletas foram realizadas duas vezes a cada estação do ano durante o período de abril de 2007 a fevereiro de 2008. Foram registradas 55 espécies de peixes, sendo 44 espécies no arroio Tamanduá, 45 no Travesseiro e 50 no Forquetinha. A análise da diversidade de habitats mostrou que os trechos do arroio Forquetinha e um dos trechos do arroio Travesseiro foram considerados os com menor diversidade de habitats, enquanto que os dois trechos do arroio Tamanduá e o outro trecho do arroio Travesseiro foram considerados os com maior diversidade de habitats. As curvas de abundância e biomassa (ABC) corroboraram a maioria desses resultados. Conforme a análise de similaridade não-paramétrica não há variação sazonal na estrutura das assembleias e a mesma difere entre os trechos e entre os locais de melhor e pior qualidade ambiental. A análise de correspondência canônica reforçou a classificação referente à qualidade ambiental dos trechos e dos arroios amostrados, como também identificou que o sombreamento, o substrato, o nível de erosão e a largura foram os descritores mais relevantes na estruturação das assembleias.
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Composição e estrutura da assembleia de peixes em três arroios da sub-bacia do Rio Forqueta, sul do Brasil

Hirschmann, Alice January 2009 (has links)
Neste estudo buscou-se determinar a composição e estrutura da ictiofauna em três arroios subtropicais, verificar a qualidade ambiental e quais características do habitat foram mais relevantes na estruturação das assembleias. Foram definidos dois trechos de amostragem nos arroios Tamanduá, Travesseiro e Forquetinha, onde foram empregados puçá, picaré e redes de espera na captura da ictiofauna. As coletas foram realizadas duas vezes a cada estação do ano durante o período de abril de 2007 a fevereiro de 2008. Foram registradas 55 espécies de peixes, sendo 44 espécies no arroio Tamanduá, 45 no Travesseiro e 50 no Forquetinha. A análise da diversidade de habitats mostrou que os trechos do arroio Forquetinha e um dos trechos do arroio Travesseiro foram considerados os com menor diversidade de habitats, enquanto que os dois trechos do arroio Tamanduá e o outro trecho do arroio Travesseiro foram considerados os com maior diversidade de habitats. As curvas de abundância e biomassa (ABC) corroboraram a maioria desses resultados. Conforme a análise de similaridade não-paramétrica não há variação sazonal na estrutura das assembleias e a mesma difere entre os trechos e entre os locais de melhor e pior qualidade ambiental. A análise de correspondência canônica reforçou a classificação referente à qualidade ambiental dos trechos e dos arroios amostrados, como também identificou que o sombreamento, o substrato, o nível de erosão e a largura foram os descritores mais relevantes na estruturação das assembleias.
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Composição e estrutura da assembleia de peixes em três arroios da sub-bacia do Rio Forqueta, sul do Brasil

Hirschmann, Alice January 2009 (has links)
Neste estudo buscou-se determinar a composição e estrutura da ictiofauna em três arroios subtropicais, verificar a qualidade ambiental e quais características do habitat foram mais relevantes na estruturação das assembleias. Foram definidos dois trechos de amostragem nos arroios Tamanduá, Travesseiro e Forquetinha, onde foram empregados puçá, picaré e redes de espera na captura da ictiofauna. As coletas foram realizadas duas vezes a cada estação do ano durante o período de abril de 2007 a fevereiro de 2008. Foram registradas 55 espécies de peixes, sendo 44 espécies no arroio Tamanduá, 45 no Travesseiro e 50 no Forquetinha. A análise da diversidade de habitats mostrou que os trechos do arroio Forquetinha e um dos trechos do arroio Travesseiro foram considerados os com menor diversidade de habitats, enquanto que os dois trechos do arroio Tamanduá e o outro trecho do arroio Travesseiro foram considerados os com maior diversidade de habitats. As curvas de abundância e biomassa (ABC) corroboraram a maioria desses resultados. Conforme a análise de similaridade não-paramétrica não há variação sazonal na estrutura das assembleias e a mesma difere entre os trechos e entre os locais de melhor e pior qualidade ambiental. A análise de correspondência canônica reforçou a classificação referente à qualidade ambiental dos trechos e dos arroios amostrados, como também identificou que o sombreamento, o substrato, o nível de erosão e a largura foram os descritores mais relevantes na estruturação das assembleias.
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Efeito do sedimento fino de origem terrestre sobre a fauna de macroinvertebrados bentônicos em riachos / Effect of Fine sediment on benthic macroinvertebrate in subtropical streams

Vasconcelos, Márlon de Castro January 2007 (has links)
O aporte de sedimento fino é um dos principais agentes causadores de impactos a ecossistemas aquáticos. Este trabalho teve por finalidade avaliar por experimentalmente o efeito do sedimento fino sobre a fauna de macroinvertebrados bentônicos em um riacho subtropical. O local escolhido foi o rio Forqueta no distrito de Barra do Ouro pertencente ao município de Maquiné, RS. Foi adicionado por tratamento cerca 3138 cm3 de sedimento fino, separado em duas frações: areia fina (0 mm a 0,250mm) e areia grossa (0,25 mm a 1mm), em dois níveis, com e sem sedimento. Os dados foram analisados através por meio de uma Análise de Variância (ANOVA) de dois fatores para abundância total, riqueza e riqueza rarefeita, além de uma Análise de Variância Multivariada (MANOVA) para abundância relativa e composição de espécies e de uma Análise de Correspondência Canônica (pCCA), esta última, para avaliar o quanto eventos de perturbações influenciam a fauna aquática. A interação entre a velocidade do fluxo e os fatores envolvendo sedimentos também foram avaliados. O sedimento fino afetou negativamente a abundância total, a riqueza e a composição de espécies, mas não a riqueza rarefeita e a abundância relativa.O fluxo foi um importante fator para a distribuição da fauna avaliada, sendo a abundância, riqueza e a riqueza rarefeita maior em áreas com maior fluxo. Houve interação do fluxo com a areia fina, aumentando seu efeito sobre a abundância total e riqueza rarefeita em locais com maior velocidade de fluxo. A pCCA mostrou que eventos pontuais e de curta duração de acréscimo de sedimento fino não são danosos à fauna aquática. Os resultados obtidos mostram que o sedimento fino afeta de forma negativa a fauna de macroinvertebrados bentônicos em riachos, e este efeito negativo se dá por diversas formas, tais como redução do hábitat, perda da qualidade do alimento, estresse fisiológico e por outros. A relação da fauna com a velocidade pode ser atribuída às preferênciasecológicas dos grupos encontrados. Por alguns resultados divergirem de estudos prévios, o efeito do sedimento fino sobre a fauna aquática deve ser mais bem estudado. / One of the main forms by which aquatic ecosystems are impacted is the input of fine sediment. The objective of our study was to determinate by one experiment the effect of fine sediment on benthic macroinvertebrates in subtropical streams. The study area was the Forqueta River in Barra do Ouro district of Maquiné city, Rio Grande do Sul, Brazil. It’s was added 3138 cm3 of sediment, in two fractions: fine sand (0mm – 0.25mm) and coarse sand (0.25mm – 1mm) into the river with two levels (with or without sediment) . The data were analyzed by Analysis of Variance (ANOVA two-way) for abundance, richness and rarefied richness, the last one intended to compare species richness based on an equivalent number of individuals. Using Multivaried Analysis of Variance (MANOVA) we examined the effect of fine sediment on relative abundance and composition of species. Sediment was used as one factor in four levels. A Partial Canonical Correspondence Analysis (pCCA) was used to examine the effect of the disturbance event on communities. The interaction between the flow and the factors of the sediment was examined. There was a negative effect of fine sediment on abundance, richness and species composition, but the effect was null on relative abundance and rarefaction of species richness. The flow was important for distribution of individuals colleted. The abundance, species richness and rarefied richness were highest on places with fastest flows. The flow increased the effect of fine sand on abundance and rarefied richness. The pCCA showed that disturbance events of small frequency consisting of input of terrestrial sediment have no negative effects on benthic macroinvertebrate. The relationship between flow and benthic macroinvertebrates can be attributed to the ecological preferences of species. These results showed that fine sediment impact is harmful for benthic macroinvertebrates in streams, particularly in termsof abundance. This negative effect may be a consequence of loss of habitat, reduced food quality, physiological stress and others forms. Because some results differ from other studies, the effect of the fine sediment on the benthic macroinvertebrates needs to be better studied.
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Estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos na bacia hidrográfica do Rio Forqueta (RS, BRASIL) em múltiplas escalas espaciais

Strohschoen, Andreia Aparecida Guimarães January 2011 (has links)
Os macroinvertebrados bentônicos constituem uma importante comunidade em riachos, pois participam do fluxo de energia, sendo um importante recurso alimentar para níveis tróficos adjacentes e superiores. Formam uma fauna bastante diversificada e a estrutura desta comunidade pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, os quais variam no tempo, no espaço e na escala analisada. O presente estudo objetivou: a) analisar a estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em uma bacia hidrográfica gaúcha, a saber bacia do rio Forqueta (RS, Brasil) em nível taxonômico e de grupos funcionais; b) investigar a variação sazonal (verão e inverno) e a variação espacial da estrutura da comunidade em função de diferenças espaciais nas características morfo-fisiográficas dos trechos amostrados; c) identificar a variabilidade da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em três escalas espaciais (rio, segmento de rio e mesohábitat), enfatizando quais escalas espaciais melhor explicam a estrutura da comunidade nesta bacia; d) investigar quais os descritores ambientais mensurados influenciam na estrutura da comunidade e e) qual a porcentagem da variabilidade na riqueza de organismos pode ser explicada pelos descritores ambientais locais mensurados. Realizou-se amostragens de macroinvertebrados bentônicos e descritores ambientais nos períodos de inverno de 2007 e verão de 2008 em oito sítios de amostragem na bacia do rio Forqueta (RS, Brasil). A estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos foi caracterizada por uma baixa diversidade, presença de muitas famílias raras e poucas abundantes. Houve predomínio do grupo funcional de coletores nos ambientes analisados. Observou-se maior diversidade nos locais amostrados localizados na unidade geomorfológica Serra Geral, denotando a importância da geomorfologia na estruturação das comunidades aquáticas. Para a análise da estrutura da comunidade em escalas espaciais, as amostragens seguiram um delineamento amostral hierárquico. Foram analisados oito segmentos de rio, considerando os mesohábitats: corredeira e remanso, no verão de 2008. A análise nested Anova mostrou que a comunidade de macroinvertebrados bentônicos varia nas escalas analisadas, sendo que a comunidade está estruturada principalmente de acordo com a escala de mesohábitat. 46,5% da variação na riqueza foi explicada pelas diferenças entre os mesohábitats. Nesta escala houve maior variação na estrutura da comunidade, segundo a Permanova. A Análise de Redundância parcial (pRDA) evidenciou pH, largura do leito do rio, velocidade da corrente e alcalinidade como os descritores que mais contribuiram para explicar a estrutura espacial da comunidade. A partilha da variância mostrou que 12,5% da variabilidade da comunidade foi explicada puramente pelos descritores ambientais. Os resultados mostraram a correspondência entre a distribuição das comunidades de macroinvertebrados bentônicos e os descritores ambientais, demonstrando a importância das variações em mesoescala para o estudo da distribuição destes organismos nesta bacia. / The benthic macroinvertebrate constitute an important community in streams, as part of the flow of energy, being an important food resource for adjacent and higher trophic levels. Form a very diverse fauna and the structure of this community can be influenced by several environmental factors, which vary in time, in space and on the scale considered. This study aimed to: a) analyze the community structure of benthic macroinvertebrate in Forqueta river basin (RS, Brazil) in level taxonomic and functional groups, during winter 2007 and summer 2008, b) investigate the seasonal variation (summer and winter) and the spatial variation of community structure due to spatial differences in morpho-physiographic, d) identify the variability of the macroinvertebrate community at three spatial scales (river, river segment and mesohabitat), emphasizing spatial scales which best explain the community structure in this basin, e) investigate the descriptors which measured environmental influences on community structure and f) what percentage of the variability in the richness of organisms can be explained by local environmental descriptors. The structure of the benthic macroinvertebrate community was characterized by a low diversity, the presence of many rare and few abundant families. There was a higher of the functional group of collectors in the environments analyzed. There was greater diversity in Serra Geral geomorphological unit, emphasizing the importance of geomorphology in structuring aquatic communities. For the analysis of community structure in spatial scales, the sampling followed a hierarchical sampling design. We analyzed the eight segments of the river, considering the mesohabitats: riffles and pools, in the summer of 2008. The nested ANOVA showed that the benthic macroinvertebrate community changes in scales, and that the community is organized mainly according to the scale of mesohabitat. 46.5% of the variation in richness was explained by differences between the mesohabitats. This scale was greater variation in community structure, according to Permanova. Partial Redundancy Analysis (pRDA) showed pH, width of the river bed, flow and alkalinity as the descriptors that contributed most to explain the spatial structure of the community. The partition of variance showed that 12.5% of the variability of community was explained by purely environmental descriptors. The results showed the correlation between the distribution of benthic macroinvertebrate communities and environmental descriptors, demonstrating the importance of variations in mesoscale to study the distribution of these organisms in this basin.
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Aplicação do sensoriamento remoto para determinação da evolução da mata nativa da bacia hidrográfica do Rio Forqueta - RS, entre 1985 e 1995 / Application of remote sensing for evolution determination of native forest watershed of forqueta river - rs, between 1985 and 1995

Rempel, Claudete January 2000 (has links)
O conhecimento atualizado da cobertura vegetal de bacias hidrográficas é importante para o estudo de processos ecológicos como por exemplo, deslocamento de espécies ou erosão do solo. Uma forma de estimar esta informação é através de técnicas de sensoriamento remoto, especialmente em países em desenvolvimento, onde a cobertura vegetal de aerofotogrametria está desatualizada. A demonstração de que o Sensoriamento Remoto é uma ferramenta para verificação da quantidade de mata nativa existente na Bacia Hidrográfica do Rio Forqueta, bem como a análise do processo de desmatamento da mata no período de 1985 a 1995 constituem o foco central do presente trabalho. A área a ser pesquisada encontra-se inserida entre as latitudes 29º30´ e 28º49´S e as longitudes 52º00´ e 52º45´W no nordeste do estado do Rio Grande do Sul, na região denominada Encosta da Serra Geral. As etapas a serem seguidas para a construção desta análise são: 1ª etapa: Classificação das áreas (classes) de vegetação e uso do solo em campo. Esta etapa seguirá a metodologia proposta por Jasper, A. e Feldens, L. (1999). Foram escolhidas, para a classificação supervisionada, feições de mata nativa original (decidual e ombrófila mista), vegetação nativa secundária em estágio primário, florestas artificiais, campo e área de plantio. 2ª etapa: Análise temporal das imagens com classificação digital não supervisionada - Isodata - e supervisionada - Máxima Verossimilhança Gaussiana - das imagens LANDSAT 345 de outubro de 1995 e maio de 1985, utilizando o programa IDRISI, além da quantificação das diferentes classes para as duas datas, visando a comprovação dos dados levantados em campo e a indicação do grau de desmatamento da área em estudo. / The modern knowledge about the vegetal cover of the hydrographic basins is very important to study ecological processes as, displacenment of the species or soil erosion. A way estimate this information is througu sensorial remote techniques, mainly in developing countries where the aerophotogrametry of is arachaic. The evidence that the remote rensing is a good proxy to confirm the amount of original forest in the Hydrographic Basin of the Forqueta River, as well as the analysis of the deforestation process through 1985-1995, are the focus of the present research. The study area lies between the latitudes 19º30´ and 28º49´S and the longitudes 52º00´ and 52º45´W on the nrotheast Rio Grande do Sul State, in the region called Encosta da Serra Geral. The steps that are being followed in order to develop this analysis are: 1nd stage: Classification of the vegetation areas (categories) and use of the soil in the field. This stage follows the methodology proposed by Jasper, A. and Feldens, L. (1999). There were selected, for the supervised classification, original native forest features (decidual and mixed ombrófila wood), native secondary vegetation in primary stage, artificial forests, field and farming area. 2nd stage: Temporal analysis of the images with a no supervised digital ranking - Isodata - and supervised - Gaussiana Maximum Verisimilitude - of the images LANDSAT 345 of October, 1995 and May 195, using the IDRISI Program, besides the quantification of the different categories for the two dates, to support the surveyed data and the deforestation index of the study area.
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Efeito do sedimento fino de origem terrestre sobre a fauna de macroinvertebrados bentônicos em riachos / Effect of Fine sediment on benthic macroinvertebrate in subtropical streams

Vasconcelos, Márlon de Castro January 2007 (has links)
O aporte de sedimento fino é um dos principais agentes causadores de impactos a ecossistemas aquáticos. Este trabalho teve por finalidade avaliar por experimentalmente o efeito do sedimento fino sobre a fauna de macroinvertebrados bentônicos em um riacho subtropical. O local escolhido foi o rio Forqueta no distrito de Barra do Ouro pertencente ao município de Maquiné, RS. Foi adicionado por tratamento cerca 3138 cm3 de sedimento fino, separado em duas frações: areia fina (0 mm a 0,250mm) e areia grossa (0,25 mm a 1mm), em dois níveis, com e sem sedimento. Os dados foram analisados através por meio de uma Análise de Variância (ANOVA) de dois fatores para abundância total, riqueza e riqueza rarefeita, além de uma Análise de Variância Multivariada (MANOVA) para abundância relativa e composição de espécies e de uma Análise de Correspondência Canônica (pCCA), esta última, para avaliar o quanto eventos de perturbações influenciam a fauna aquática. A interação entre a velocidade do fluxo e os fatores envolvendo sedimentos também foram avaliados. O sedimento fino afetou negativamente a abundância total, a riqueza e a composição de espécies, mas não a riqueza rarefeita e a abundância relativa.O fluxo foi um importante fator para a distribuição da fauna avaliada, sendo a abundância, riqueza e a riqueza rarefeita maior em áreas com maior fluxo. Houve interação do fluxo com a areia fina, aumentando seu efeito sobre a abundância total e riqueza rarefeita em locais com maior velocidade de fluxo. A pCCA mostrou que eventos pontuais e de curta duração de acréscimo de sedimento fino não são danosos à fauna aquática. Os resultados obtidos mostram que o sedimento fino afeta de forma negativa a fauna de macroinvertebrados bentônicos em riachos, e este efeito negativo se dá por diversas formas, tais como redução do hábitat, perda da qualidade do alimento, estresse fisiológico e por outros. A relação da fauna com a velocidade pode ser atribuída às preferênciasecológicas dos grupos encontrados. Por alguns resultados divergirem de estudos prévios, o efeito do sedimento fino sobre a fauna aquática deve ser mais bem estudado. / One of the main forms by which aquatic ecosystems are impacted is the input of fine sediment. The objective of our study was to determinate by one experiment the effect of fine sediment on benthic macroinvertebrates in subtropical streams. The study area was the Forqueta River in Barra do Ouro district of Maquiné city, Rio Grande do Sul, Brazil. It’s was added 3138 cm3 of sediment, in two fractions: fine sand (0mm – 0.25mm) and coarse sand (0.25mm – 1mm) into the river with two levels (with or without sediment) . The data were analyzed by Analysis of Variance (ANOVA two-way) for abundance, richness and rarefied richness, the last one intended to compare species richness based on an equivalent number of individuals. Using Multivaried Analysis of Variance (MANOVA) we examined the effect of fine sediment on relative abundance and composition of species. Sediment was used as one factor in four levels. A Partial Canonical Correspondence Analysis (pCCA) was used to examine the effect of the disturbance event on communities. The interaction between the flow and the factors of the sediment was examined. There was a negative effect of fine sediment on abundance, richness and species composition, but the effect was null on relative abundance and rarefaction of species richness. The flow was important for distribution of individuals colleted. The abundance, species richness and rarefied richness were highest on places with fastest flows. The flow increased the effect of fine sand on abundance and rarefied richness. The pCCA showed that disturbance events of small frequency consisting of input of terrestrial sediment have no negative effects on benthic macroinvertebrate. The relationship between flow and benthic macroinvertebrates can be attributed to the ecological preferences of species. These results showed that fine sediment impact is harmful for benthic macroinvertebrates in streams, particularly in termsof abundance. This negative effect may be a consequence of loss of habitat, reduced food quality, physiological stress and others forms. Because some results differ from other studies, the effect of the fine sediment on the benthic macroinvertebrates needs to be better studied.
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Aplicação do sensoriamento remoto para determinação da evolução da mata nativa da bacia hidrográfica do Rio Forqueta - RS, entre 1985 e 1995 / Application of remote sensing for evolution determination of native forest watershed of forqueta river - rs, between 1985 and 1995

Rempel, Claudete January 2000 (has links)
O conhecimento atualizado da cobertura vegetal de bacias hidrográficas é importante para o estudo de processos ecológicos como por exemplo, deslocamento de espécies ou erosão do solo. Uma forma de estimar esta informação é através de técnicas de sensoriamento remoto, especialmente em países em desenvolvimento, onde a cobertura vegetal de aerofotogrametria está desatualizada. A demonstração de que o Sensoriamento Remoto é uma ferramenta para verificação da quantidade de mata nativa existente na Bacia Hidrográfica do Rio Forqueta, bem como a análise do processo de desmatamento da mata no período de 1985 a 1995 constituem o foco central do presente trabalho. A área a ser pesquisada encontra-se inserida entre as latitudes 29º30´ e 28º49´S e as longitudes 52º00´ e 52º45´W no nordeste do estado do Rio Grande do Sul, na região denominada Encosta da Serra Geral. As etapas a serem seguidas para a construção desta análise são: 1ª etapa: Classificação das áreas (classes) de vegetação e uso do solo em campo. Esta etapa seguirá a metodologia proposta por Jasper, A. e Feldens, L. (1999). Foram escolhidas, para a classificação supervisionada, feições de mata nativa original (decidual e ombrófila mista), vegetação nativa secundária em estágio primário, florestas artificiais, campo e área de plantio. 2ª etapa: Análise temporal das imagens com classificação digital não supervisionada - Isodata - e supervisionada - Máxima Verossimilhança Gaussiana - das imagens LANDSAT 345 de outubro de 1995 e maio de 1985, utilizando o programa IDRISI, além da quantificação das diferentes classes para as duas datas, visando a comprovação dos dados levantados em campo e a indicação do grau de desmatamento da área em estudo. / The modern knowledge about the vegetal cover of the hydrographic basins is very important to study ecological processes as, displacenment of the species or soil erosion. A way estimate this information is througu sensorial remote techniques, mainly in developing countries where the aerophotogrametry of is arachaic. The evidence that the remote rensing is a good proxy to confirm the amount of original forest in the Hydrographic Basin of the Forqueta River, as well as the analysis of the deforestation process through 1985-1995, are the focus of the present research. The study area lies between the latitudes 19º30´ and 28º49´S and the longitudes 52º00´ and 52º45´W on the nrotheast Rio Grande do Sul State, in the region called Encosta da Serra Geral. The steps that are being followed in order to develop this analysis are: 1nd stage: Classification of the vegetation areas (categories) and use of the soil in the field. This stage follows the methodology proposed by Jasper, A. and Feldens, L. (1999). There were selected, for the supervised classification, original native forest features (decidual and mixed ombrófila wood), native secondary vegetation in primary stage, artificial forests, field and farming area. 2nd stage: Temporal analysis of the images with a no supervised digital ranking - Isodata - and supervised - Gaussiana Maximum Verisimilitude - of the images LANDSAT 345 of October, 1995 and May 195, using the IDRISI Program, besides the quantification of the different categories for the two dates, to support the surveyed data and the deforestation index of the study area.
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Estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos na bacia hidrográfica do Rio Forqueta (RS, BRASIL) em múltiplas escalas espaciais

Strohschoen, Andreia Aparecida Guimarães January 2011 (has links)
Os macroinvertebrados bentônicos constituem uma importante comunidade em riachos, pois participam do fluxo de energia, sendo um importante recurso alimentar para níveis tróficos adjacentes e superiores. Formam uma fauna bastante diversificada e a estrutura desta comunidade pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, os quais variam no tempo, no espaço e na escala analisada. O presente estudo objetivou: a) analisar a estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em uma bacia hidrográfica gaúcha, a saber bacia do rio Forqueta (RS, Brasil) em nível taxonômico e de grupos funcionais; b) investigar a variação sazonal (verão e inverno) e a variação espacial da estrutura da comunidade em função de diferenças espaciais nas características morfo-fisiográficas dos trechos amostrados; c) identificar a variabilidade da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em três escalas espaciais (rio, segmento de rio e mesohábitat), enfatizando quais escalas espaciais melhor explicam a estrutura da comunidade nesta bacia; d) investigar quais os descritores ambientais mensurados influenciam na estrutura da comunidade e e) qual a porcentagem da variabilidade na riqueza de organismos pode ser explicada pelos descritores ambientais locais mensurados. Realizou-se amostragens de macroinvertebrados bentônicos e descritores ambientais nos períodos de inverno de 2007 e verão de 2008 em oito sítios de amostragem na bacia do rio Forqueta (RS, Brasil). A estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos foi caracterizada por uma baixa diversidade, presença de muitas famílias raras e poucas abundantes. Houve predomínio do grupo funcional de coletores nos ambientes analisados. Observou-se maior diversidade nos locais amostrados localizados na unidade geomorfológica Serra Geral, denotando a importância da geomorfologia na estruturação das comunidades aquáticas. Para a análise da estrutura da comunidade em escalas espaciais, as amostragens seguiram um delineamento amostral hierárquico. Foram analisados oito segmentos de rio, considerando os mesohábitats: corredeira e remanso, no verão de 2008. A análise nested Anova mostrou que a comunidade de macroinvertebrados bentônicos varia nas escalas analisadas, sendo que a comunidade está estruturada principalmente de acordo com a escala de mesohábitat. 46,5% da variação na riqueza foi explicada pelas diferenças entre os mesohábitats. Nesta escala houve maior variação na estrutura da comunidade, segundo a Permanova. A Análise de Redundância parcial (pRDA) evidenciou pH, largura do leito do rio, velocidade da corrente e alcalinidade como os descritores que mais contribuiram para explicar a estrutura espacial da comunidade. A partilha da variância mostrou que 12,5% da variabilidade da comunidade foi explicada puramente pelos descritores ambientais. Os resultados mostraram a correspondência entre a distribuição das comunidades de macroinvertebrados bentônicos e os descritores ambientais, demonstrando a importância das variações em mesoescala para o estudo da distribuição destes organismos nesta bacia. / The benthic macroinvertebrate constitute an important community in streams, as part of the flow of energy, being an important food resource for adjacent and higher trophic levels. Form a very diverse fauna and the structure of this community can be influenced by several environmental factors, which vary in time, in space and on the scale considered. This study aimed to: a) analyze the community structure of benthic macroinvertebrate in Forqueta river basin (RS, Brazil) in level taxonomic and functional groups, during winter 2007 and summer 2008, b) investigate the seasonal variation (summer and winter) and the spatial variation of community structure due to spatial differences in morpho-physiographic, d) identify the variability of the macroinvertebrate community at three spatial scales (river, river segment and mesohabitat), emphasizing spatial scales which best explain the community structure in this basin, e) investigate the descriptors which measured environmental influences on community structure and f) what percentage of the variability in the richness of organisms can be explained by local environmental descriptors. The structure of the benthic macroinvertebrate community was characterized by a low diversity, the presence of many rare and few abundant families. There was a higher of the functional group of collectors in the environments analyzed. There was greater diversity in Serra Geral geomorphological unit, emphasizing the importance of geomorphology in structuring aquatic communities. For the analysis of community structure in spatial scales, the sampling followed a hierarchical sampling design. We analyzed the eight segments of the river, considering the mesohabitats: riffles and pools, in the summer of 2008. The nested ANOVA showed that the benthic macroinvertebrate community changes in scales, and that the community is organized mainly according to the scale of mesohabitat. 46.5% of the variation in richness was explained by differences between the mesohabitats. This scale was greater variation in community structure, according to Permanova. Partial Redundancy Analysis (pRDA) showed pH, width of the river bed, flow and alkalinity as the descriptors that contributed most to explain the spatial structure of the community. The partition of variance showed that 12.5% of the variability of community was explained by purely environmental descriptors. The results showed the correlation between the distribution of benthic macroinvertebrate communities and environmental descriptors, demonstrating the importance of variations in mesoscale to study the distribution of these organisms in this basin.
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Estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos na bacia hidrográfica do Rio Forqueta (RS, BRASIL) em múltiplas escalas espaciais

Strohschoen, Andreia Aparecida Guimarães January 2011 (has links)
Os macroinvertebrados bentônicos constituem uma importante comunidade em riachos, pois participam do fluxo de energia, sendo um importante recurso alimentar para níveis tróficos adjacentes e superiores. Formam uma fauna bastante diversificada e a estrutura desta comunidade pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, os quais variam no tempo, no espaço e na escala analisada. O presente estudo objetivou: a) analisar a estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em uma bacia hidrográfica gaúcha, a saber bacia do rio Forqueta (RS, Brasil) em nível taxonômico e de grupos funcionais; b) investigar a variação sazonal (verão e inverno) e a variação espacial da estrutura da comunidade em função de diferenças espaciais nas características morfo-fisiográficas dos trechos amostrados; c) identificar a variabilidade da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em três escalas espaciais (rio, segmento de rio e mesohábitat), enfatizando quais escalas espaciais melhor explicam a estrutura da comunidade nesta bacia; d) investigar quais os descritores ambientais mensurados influenciam na estrutura da comunidade e e) qual a porcentagem da variabilidade na riqueza de organismos pode ser explicada pelos descritores ambientais locais mensurados. Realizou-se amostragens de macroinvertebrados bentônicos e descritores ambientais nos períodos de inverno de 2007 e verão de 2008 em oito sítios de amostragem na bacia do rio Forqueta (RS, Brasil). A estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos foi caracterizada por uma baixa diversidade, presença de muitas famílias raras e poucas abundantes. Houve predomínio do grupo funcional de coletores nos ambientes analisados. Observou-se maior diversidade nos locais amostrados localizados na unidade geomorfológica Serra Geral, denotando a importância da geomorfologia na estruturação das comunidades aquáticas. Para a análise da estrutura da comunidade em escalas espaciais, as amostragens seguiram um delineamento amostral hierárquico. Foram analisados oito segmentos de rio, considerando os mesohábitats: corredeira e remanso, no verão de 2008. A análise nested Anova mostrou que a comunidade de macroinvertebrados bentônicos varia nas escalas analisadas, sendo que a comunidade está estruturada principalmente de acordo com a escala de mesohábitat. 46,5% da variação na riqueza foi explicada pelas diferenças entre os mesohábitats. Nesta escala houve maior variação na estrutura da comunidade, segundo a Permanova. A Análise de Redundância parcial (pRDA) evidenciou pH, largura do leito do rio, velocidade da corrente e alcalinidade como os descritores que mais contribuiram para explicar a estrutura espacial da comunidade. A partilha da variância mostrou que 12,5% da variabilidade da comunidade foi explicada puramente pelos descritores ambientais. Os resultados mostraram a correspondência entre a distribuição das comunidades de macroinvertebrados bentônicos e os descritores ambientais, demonstrando a importância das variações em mesoescala para o estudo da distribuição destes organismos nesta bacia. / The benthic macroinvertebrate constitute an important community in streams, as part of the flow of energy, being an important food resource for adjacent and higher trophic levels. Form a very diverse fauna and the structure of this community can be influenced by several environmental factors, which vary in time, in space and on the scale considered. This study aimed to: a) analyze the community structure of benthic macroinvertebrate in Forqueta river basin (RS, Brazil) in level taxonomic and functional groups, during winter 2007 and summer 2008, b) investigate the seasonal variation (summer and winter) and the spatial variation of community structure due to spatial differences in morpho-physiographic, d) identify the variability of the macroinvertebrate community at three spatial scales (river, river segment and mesohabitat), emphasizing spatial scales which best explain the community structure in this basin, e) investigate the descriptors which measured environmental influences on community structure and f) what percentage of the variability in the richness of organisms can be explained by local environmental descriptors. The structure of the benthic macroinvertebrate community was characterized by a low diversity, the presence of many rare and few abundant families. There was a higher of the functional group of collectors in the environments analyzed. There was greater diversity in Serra Geral geomorphological unit, emphasizing the importance of geomorphology in structuring aquatic communities. For the analysis of community structure in spatial scales, the sampling followed a hierarchical sampling design. We analyzed the eight segments of the river, considering the mesohabitats: riffles and pools, in the summer of 2008. The nested ANOVA showed that the benthic macroinvertebrate community changes in scales, and that the community is organized mainly according to the scale of mesohabitat. 46.5% of the variation in richness was explained by differences between the mesohabitats. This scale was greater variation in community structure, according to Permanova. Partial Redundancy Analysis (pRDA) showed pH, width of the river bed, flow and alkalinity as the descriptors that contributed most to explain the spatial structure of the community. The partition of variance showed that 12.5% of the variability of community was explained by purely environmental descriptors. The results showed the correlation between the distribution of benthic macroinvertebrate communities and environmental descriptors, demonstrating the importance of variations in mesoscale to study the distribution of these organisms in this basin.

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