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Estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos na bacia hidrográfica do Rio Forqueta (RS, BRASIL) em múltiplas escalas espaciaisStrohschoen, Andreia Aparecida Guimarães January 2011 (has links)
Os macroinvertebrados bentônicos constituem uma importante comunidade em riachos, pois participam do fluxo de energia, sendo um importante recurso alimentar para níveis tróficos adjacentes e superiores. Formam uma fauna bastante diversificada e a estrutura desta comunidade pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, os quais variam no tempo, no espaço e na escala analisada. O presente estudo objetivou: a) analisar a estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em uma bacia hidrográfica gaúcha, a saber bacia do rio Forqueta (RS, Brasil) em nível taxonômico e de grupos funcionais; b) investigar a variação sazonal (verão e inverno) e a variação espacial da estrutura da comunidade em função de diferenças espaciais nas características morfo-fisiográficas dos trechos amostrados; c) identificar a variabilidade da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em três escalas espaciais (rio, segmento de rio e mesohábitat), enfatizando quais escalas espaciais melhor explicam a estrutura da comunidade nesta bacia; d) investigar quais os descritores ambientais mensurados influenciam na estrutura da comunidade e e) qual a porcentagem da variabilidade na riqueza de organismos pode ser explicada pelos descritores ambientais locais mensurados. Realizou-se amostragens de macroinvertebrados bentônicos e descritores ambientais nos períodos de inverno de 2007 e verão de 2008 em oito sítios de amostragem na bacia do rio Forqueta (RS, Brasil). A estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos foi caracterizada por uma baixa diversidade, presença de muitas famílias raras e poucas abundantes. Houve predomínio do grupo funcional de coletores nos ambientes analisados. Observou-se maior diversidade nos locais amostrados localizados na unidade geomorfológica Serra Geral, denotando a importância da geomorfologia na estruturação das comunidades aquáticas. Para a análise da estrutura da comunidade em escalas espaciais, as amostragens seguiram um delineamento amostral hierárquico. Foram analisados oito segmentos de rio, considerando os mesohábitats: corredeira e remanso, no verão de 2008. A análise nested Anova mostrou que a comunidade de macroinvertebrados bentônicos varia nas escalas analisadas, sendo que a comunidade está estruturada principalmente de acordo com a escala de mesohábitat. 46,5% da variação na riqueza foi explicada pelas diferenças entre os mesohábitats. Nesta escala houve maior variação na estrutura da comunidade, segundo a Permanova. A Análise de Redundância parcial (pRDA) evidenciou pH, largura do leito do rio, velocidade da corrente e alcalinidade como os descritores que mais contribuiram para explicar a estrutura espacial da comunidade. A partilha da variância mostrou que 12,5% da variabilidade da comunidade foi explicada puramente pelos descritores ambientais. Os resultados mostraram a correspondência entre a distribuição das comunidades de macroinvertebrados bentônicos e os descritores ambientais, demonstrando a importância das variações em mesoescala para o estudo da distribuição destes organismos nesta bacia. / The benthic macroinvertebrate constitute an important community in streams, as part of the flow of energy, being an important food resource for adjacent and higher trophic levels. Form a very diverse fauna and the structure of this community can be influenced by several environmental factors, which vary in time, in space and on the scale considered. This study aimed to: a) analyze the community structure of benthic macroinvertebrate in Forqueta river basin (RS, Brazil) in level taxonomic and functional groups, during winter 2007 and summer 2008, b) investigate the seasonal variation (summer and winter) and the spatial variation of community structure due to spatial differences in morpho-physiographic, d) identify the variability of the macroinvertebrate community at three spatial scales (river, river segment and mesohabitat), emphasizing spatial scales which best explain the community structure in this basin, e) investigate the descriptors which measured environmental influences on community structure and f) what percentage of the variability in the richness of organisms can be explained by local environmental descriptors. The structure of the benthic macroinvertebrate community was characterized by a low diversity, the presence of many rare and few abundant families. There was a higher of the functional group of collectors in the environments analyzed. There was greater diversity in Serra Geral geomorphological unit, emphasizing the importance of geomorphology in structuring aquatic communities. For the analysis of community structure in spatial scales, the sampling followed a hierarchical sampling design. We analyzed the eight segments of the river, considering the mesohabitats: riffles and pools, in the summer of 2008. The nested ANOVA showed that the benthic macroinvertebrate community changes in scales, and that the community is organized mainly according to the scale of mesohabitat. 46.5% of the variation in richness was explained by differences between the mesohabitats. This scale was greater variation in community structure, according to Permanova. Partial Redundancy Analysis (pRDA) showed pH, width of the river bed, flow and alkalinity as the descriptors that contributed most to explain the spatial structure of the community. The partition of variance showed that 12.5% of the variability of community was explained by purely environmental descriptors. The results showed the correlation between the distribution of benthic macroinvertebrate communities and environmental descriptors, demonstrating the importance of variations in mesoscale to study the distribution of these organisms in this basin.
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BORBOLETAS FRUGÍVORAS (LEPIDOPTERA: NYMPHALIDAE) EM FLORESTAS DE MATA ATLÂNTICA DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU, PARANÁ, BRASIL / FRUIT-FEEDING BUTTERFLIES (LEPIDOPTERA: NYMPHALIDAE) IN ATLANTIC FORESTS OF IGUASSU NATIONAL PARK, PARANA, BRAZILGraciotim, Camila 28 March 2014 (has links)
Faunal studies, used as the main building blocks for conservation practices, have potential importance in minimizing environmental impacts. From this, this study sought to analyze the community of fruit-feeding butterflies of the Semideciduous Forest and Araucaria Forest of Iguassu National Park, promoting the comparison of composition, richness, abundance, dominance and similarity of the assemblages as their association with environmental descriptors evaluated in each phytophysiognomy. Field work was carried out monthly between November 2012 and May 2013, using Van Someren-Rydon traps with bait consisting of mashed banana in fermented sugarcane juice. In each phytophysiognomy, we used 15 traps in pre-defined transects that were revised each 24 h during five days per sampling occasion. At the end of six samplings and 900 traps/day as total effort, 1,127 individuals representing 69 species and four subfamilies of fruit-feeding butterflies were recorded. The sampled richness was lower than the Jacknife 1 and Bootstrap estimated values, indicating the importance of increasing the sampling effort. Satyrinae was the subfamily with greater richness and abundance in both areas. Among the total species registered, 11 were new records for the Iguassu National Park. Ordination analysis showed a low segregation of assemblages composition and a difference of 27.2 % between them. The influence of environmental descriptors showed that the set of variables: light, canopy cover and number of trees were the most important in structuring the assemblages of frugivorous butterflies sampled. The obtained results shall provide subsidies for a better knowledge of the diversity of the Atlantic Forest butterflies, contributing to the Management Plan of the Iguassu National Park. / Estudos de fauna, utilizados como principais alicerces para as práticas conservacionistas, são de importância potencial na minimização de impactos ambientais. A partir disso, este estudo buscou analisar a comunidade de borboletas frugívoras da Floresta Estacional Semidecídua e Floresta Ombrófila Mista do Parque Nacional do Iguaçu, promovendo a comparação da composição, riqueza, abundância, dominância e similaridade das assembléias, assim como sua associação com descritores ambientais avaliados em cada fitofisionomia. Para isso, foram realizadas amostragens mensais entre novembro de 2012 e maio de 2013, através de armadilhas atrativas do tipo Van Someren-Rydon com isca constituída de banana amassada fermentada em caldo de cana. Em cada fitofisionomia, utilizaram-se 15 armadilhas em transectos pré-definidos, revisadas a cada 24 h ao longo de cinco dias por ocasião amostral. Ao final de seis ocasiões amostrais, com esforço total de 900 armadilhas/dia, foram registrados 1.127 indivíduos pertencentes a 69 espécies e quatro subfamílias de borboletas frugívoras. A riqueza amostrada apresentou-se abaixo do valor estimado pelos estimadores Jacknife 1 e Bootstrap, indicando a importância de esforço amostral maior. Satyrinae foi a subfamília com maior riqueza e abundância em ambas as fitofisionomias. Dentre o total das espécies registradas, 11 constituíram-se em novos registros para o Parque Nacional do Iguaçu. A análise de ordenação mostrou baixa segregação quanto à composição das assembleias e uma diferença de 27,2% entre as mesmas. A influência dos descritores ambientais mostrou que o conjunto de variáveis: luminosidade, cobertura de dossel e número de árvores foram os mais importantes na estruturação das assembleias de borboletas frugívoras amostradas. Os resultados encontrados poderão fornecer subsídios para um melhor conhecimento da diversidade de borboletas da Mata Atlântica, contribuindo para o Plano de Manejo do Parque Nacional do Iguaçu.
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Estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos na bacia hidrográfica do Rio Forqueta (RS, BRASIL) em múltiplas escalas espaciaisStrohschoen, Andreia Aparecida Guimarães January 2011 (has links)
Os macroinvertebrados bentônicos constituem uma importante comunidade em riachos, pois participam do fluxo de energia, sendo um importante recurso alimentar para níveis tróficos adjacentes e superiores. Formam uma fauna bastante diversificada e a estrutura desta comunidade pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, os quais variam no tempo, no espaço e na escala analisada. O presente estudo objetivou: a) analisar a estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em uma bacia hidrográfica gaúcha, a saber bacia do rio Forqueta (RS, Brasil) em nível taxonômico e de grupos funcionais; b) investigar a variação sazonal (verão e inverno) e a variação espacial da estrutura da comunidade em função de diferenças espaciais nas características morfo-fisiográficas dos trechos amostrados; c) identificar a variabilidade da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em três escalas espaciais (rio, segmento de rio e mesohábitat), enfatizando quais escalas espaciais melhor explicam a estrutura da comunidade nesta bacia; d) investigar quais os descritores ambientais mensurados influenciam na estrutura da comunidade e e) qual a porcentagem da variabilidade na riqueza de organismos pode ser explicada pelos descritores ambientais locais mensurados. Realizou-se amostragens de macroinvertebrados bentônicos e descritores ambientais nos períodos de inverno de 2007 e verão de 2008 em oito sítios de amostragem na bacia do rio Forqueta (RS, Brasil). A estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos foi caracterizada por uma baixa diversidade, presença de muitas famílias raras e poucas abundantes. Houve predomínio do grupo funcional de coletores nos ambientes analisados. Observou-se maior diversidade nos locais amostrados localizados na unidade geomorfológica Serra Geral, denotando a importância da geomorfologia na estruturação das comunidades aquáticas. Para a análise da estrutura da comunidade em escalas espaciais, as amostragens seguiram um delineamento amostral hierárquico. Foram analisados oito segmentos de rio, considerando os mesohábitats: corredeira e remanso, no verão de 2008. A análise nested Anova mostrou que a comunidade de macroinvertebrados bentônicos varia nas escalas analisadas, sendo que a comunidade está estruturada principalmente de acordo com a escala de mesohábitat. 46,5% da variação na riqueza foi explicada pelas diferenças entre os mesohábitats. Nesta escala houve maior variação na estrutura da comunidade, segundo a Permanova. A Análise de Redundância parcial (pRDA) evidenciou pH, largura do leito do rio, velocidade da corrente e alcalinidade como os descritores que mais contribuiram para explicar a estrutura espacial da comunidade. A partilha da variância mostrou que 12,5% da variabilidade da comunidade foi explicada puramente pelos descritores ambientais. Os resultados mostraram a correspondência entre a distribuição das comunidades de macroinvertebrados bentônicos e os descritores ambientais, demonstrando a importância das variações em mesoescala para o estudo da distribuição destes organismos nesta bacia. / The benthic macroinvertebrate constitute an important community in streams, as part of the flow of energy, being an important food resource for adjacent and higher trophic levels. Form a very diverse fauna and the structure of this community can be influenced by several environmental factors, which vary in time, in space and on the scale considered. This study aimed to: a) analyze the community structure of benthic macroinvertebrate in Forqueta river basin (RS, Brazil) in level taxonomic and functional groups, during winter 2007 and summer 2008, b) investigate the seasonal variation (summer and winter) and the spatial variation of community structure due to spatial differences in morpho-physiographic, d) identify the variability of the macroinvertebrate community at three spatial scales (river, river segment and mesohabitat), emphasizing spatial scales which best explain the community structure in this basin, e) investigate the descriptors which measured environmental influences on community structure and f) what percentage of the variability in the richness of organisms can be explained by local environmental descriptors. The structure of the benthic macroinvertebrate community was characterized by a low diversity, the presence of many rare and few abundant families. There was a higher of the functional group of collectors in the environments analyzed. There was greater diversity in Serra Geral geomorphological unit, emphasizing the importance of geomorphology in structuring aquatic communities. For the analysis of community structure in spatial scales, the sampling followed a hierarchical sampling design. We analyzed the eight segments of the river, considering the mesohabitats: riffles and pools, in the summer of 2008. The nested ANOVA showed that the benthic macroinvertebrate community changes in scales, and that the community is organized mainly according to the scale of mesohabitat. 46.5% of the variation in richness was explained by differences between the mesohabitats. This scale was greater variation in community structure, according to Permanova. Partial Redundancy Analysis (pRDA) showed pH, width of the river bed, flow and alkalinity as the descriptors that contributed most to explain the spatial structure of the community. The partition of variance showed that 12.5% of the variability of community was explained by purely environmental descriptors. The results showed the correlation between the distribution of benthic macroinvertebrate communities and environmental descriptors, demonstrating the importance of variations in mesoscale to study the distribution of these organisms in this basin.
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Estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos na bacia hidrográfica do Rio Forqueta (RS, BRASIL) em múltiplas escalas espaciaisStrohschoen, Andreia Aparecida Guimarães January 2011 (has links)
Os macroinvertebrados bentônicos constituem uma importante comunidade em riachos, pois participam do fluxo de energia, sendo um importante recurso alimentar para níveis tróficos adjacentes e superiores. Formam uma fauna bastante diversificada e a estrutura desta comunidade pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, os quais variam no tempo, no espaço e na escala analisada. O presente estudo objetivou: a) analisar a estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em uma bacia hidrográfica gaúcha, a saber bacia do rio Forqueta (RS, Brasil) em nível taxonômico e de grupos funcionais; b) investigar a variação sazonal (verão e inverno) e a variação espacial da estrutura da comunidade em função de diferenças espaciais nas características morfo-fisiográficas dos trechos amostrados; c) identificar a variabilidade da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em três escalas espaciais (rio, segmento de rio e mesohábitat), enfatizando quais escalas espaciais melhor explicam a estrutura da comunidade nesta bacia; d) investigar quais os descritores ambientais mensurados influenciam na estrutura da comunidade e e) qual a porcentagem da variabilidade na riqueza de organismos pode ser explicada pelos descritores ambientais locais mensurados. Realizou-se amostragens de macroinvertebrados bentônicos e descritores ambientais nos períodos de inverno de 2007 e verão de 2008 em oito sítios de amostragem na bacia do rio Forqueta (RS, Brasil). A estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos foi caracterizada por uma baixa diversidade, presença de muitas famílias raras e poucas abundantes. Houve predomínio do grupo funcional de coletores nos ambientes analisados. Observou-se maior diversidade nos locais amostrados localizados na unidade geomorfológica Serra Geral, denotando a importância da geomorfologia na estruturação das comunidades aquáticas. Para a análise da estrutura da comunidade em escalas espaciais, as amostragens seguiram um delineamento amostral hierárquico. Foram analisados oito segmentos de rio, considerando os mesohábitats: corredeira e remanso, no verão de 2008. A análise nested Anova mostrou que a comunidade de macroinvertebrados bentônicos varia nas escalas analisadas, sendo que a comunidade está estruturada principalmente de acordo com a escala de mesohábitat. 46,5% da variação na riqueza foi explicada pelas diferenças entre os mesohábitats. Nesta escala houve maior variação na estrutura da comunidade, segundo a Permanova. A Análise de Redundância parcial (pRDA) evidenciou pH, largura do leito do rio, velocidade da corrente e alcalinidade como os descritores que mais contribuiram para explicar a estrutura espacial da comunidade. A partilha da variância mostrou que 12,5% da variabilidade da comunidade foi explicada puramente pelos descritores ambientais. Os resultados mostraram a correspondência entre a distribuição das comunidades de macroinvertebrados bentônicos e os descritores ambientais, demonstrando a importância das variações em mesoescala para o estudo da distribuição destes organismos nesta bacia. / The benthic macroinvertebrate constitute an important community in streams, as part of the flow of energy, being an important food resource for adjacent and higher trophic levels. Form a very diverse fauna and the structure of this community can be influenced by several environmental factors, which vary in time, in space and on the scale considered. This study aimed to: a) analyze the community structure of benthic macroinvertebrate in Forqueta river basin (RS, Brazil) in level taxonomic and functional groups, during winter 2007 and summer 2008, b) investigate the seasonal variation (summer and winter) and the spatial variation of community structure due to spatial differences in morpho-physiographic, d) identify the variability of the macroinvertebrate community at three spatial scales (river, river segment and mesohabitat), emphasizing spatial scales which best explain the community structure in this basin, e) investigate the descriptors which measured environmental influences on community structure and f) what percentage of the variability in the richness of organisms can be explained by local environmental descriptors. The structure of the benthic macroinvertebrate community was characterized by a low diversity, the presence of many rare and few abundant families. There was a higher of the functional group of collectors in the environments analyzed. There was greater diversity in Serra Geral geomorphological unit, emphasizing the importance of geomorphology in structuring aquatic communities. For the analysis of community structure in spatial scales, the sampling followed a hierarchical sampling design. We analyzed the eight segments of the river, considering the mesohabitats: riffles and pools, in the summer of 2008. The nested ANOVA showed that the benthic macroinvertebrate community changes in scales, and that the community is organized mainly according to the scale of mesohabitat. 46.5% of the variation in richness was explained by differences between the mesohabitats. This scale was greater variation in community structure, according to Permanova. Partial Redundancy Analysis (pRDA) showed pH, width of the river bed, flow and alkalinity as the descriptors that contributed most to explain the spatial structure of the community. The partition of variance showed that 12.5% of the variability of community was explained by purely environmental descriptors. The results showed the correlation between the distribution of benthic macroinvertebrate communities and environmental descriptors, demonstrating the importance of variations in mesoscale to study the distribution of these organisms in this basin.
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Variabilidade espaço-temporal da comunidade de macroinvertebrados bentônicos na microbacia do Rio Lontra na região Sudoeste do Estado do Paraná. / Space-time variability of benthic macroinvertebrate community in Lontra River watershed in southwestern Paraná stateBazilio, Sérgio 12 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-05-12T14:47:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Sergio_ Bazilio.pdf: 3134289 bytes, checksum: 8461a5a239e9c7674bb3db224824dc63 (MD5)
Previous issue date: 2015-02-12 / Benthic macroinvertebrate community is very important to streams, since they make part of the energy flow and are also an important food source for adjacent and upper trophic levels. They form a very diversified fauna and their structure may be influenced by several environmental factors, which vary in time, space and in an analyzed scale. Samples were taken from benthic macroinvertebrates and environmental descriptors during winter, spring and summer of 2012 and autumn of 2013 in ten sampling points in Lontra river watershed (Paraná, Brazil). Thus, this study aimed at: a) characterizing the watershed morphometry in Lontra river with data from the Shuttle Radar Topography Mission (SRTM); b) analyzing the structure of benthic macroinvertebrate community according to their taxonomic family level and functional groups; c) investigating seasonal variation (during the four seasons) and spatial variation of this community structure due to spatial differences in morphological and physiographic characteristics of the sampled sections; d) identifying the community variability of benthic macroinvertebrates at three spatial scales (river, river segment and mesohabitat) emphasizing spatial scales, which best explain the community structure in this watershed; e) investigating which measured environmental descriptors influence on the community structure and f) which variability percentage in organisms richness can be explained by the measured local environmental descriptors. / Os macroinvertebrados bentônicos constituem uma importante comunidade em riachos, pois participam do fluxo de energia, logo são um importante recurso alimentar para níveis tróficos adjacentes e superiores. Formam uma fauna bastante diversificada e a estrutura dessa comunidade pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, os quais variam no tempo, no espaço e na escala analisada. Realizaram-se amostragens de macroinvertebrados bentônicos e descritores ambientais nos períodos de inverno, primavera e verão de 2012 e outono de 2013 em dez pontos amostrais na bacia do Rio Lontra (PR, Brasil). O presente estudo objetivou: a) caracterizar morfometricamente a microbacia do Rio Lontra com dados do projeto da Missão do Radar Transportado Espacial (SRTM). b) analisar a estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em nível taxonômico de família e de grupos funcionais; c) investigar a variação sazonal (nas quatro estações do ano) e a variação espacial da estrutura da comunidade em função de diferenças espaciais nas características morfofisiográficas dos trechos amostrados; d) identificar a variabilidade da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em três escalas espaciais (rio, segmento de rio e mesohabitat) com ênfase nas escalas espaciais que melhor explicam a estrutura da comunidade nesta bacia; e) investigar quais descritores ambientais mensurados influenciam a estrutura da comunidade e f) qual porcentagem da variabilidade na riqueza de organismos pode ser explicada pelos descritores ambientais locais mensurados.
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Variabilidade espaço-temporal da comunidade de macroinvertebrados bentônicos na microbacia do Rio Lontra na região Sudoeste do Estado do Paraná. / Space-time variability of benthic macroinvertebrate community in Lontra River watershed in southwestern Paraná stateBazilio, Sérgio 12 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-12 / Benthic macroinvertebrate community is very important to streams, since they make part of the energy flow and are also an important food source for adjacent and upper trophic levels. They form a very diversified fauna and their structure may be influenced by several environmental factors, which vary in time, space and in an analyzed scale. Samples were taken from benthic macroinvertebrates and environmental descriptors during winter, spring and summer of 2012 and autumn of 2013 in ten sampling points in Lontra river watershed (Paraná, Brazil). Thus, this study aimed at: a) characterizing the watershed morphometry in Lontra river with data from the Shuttle Radar Topography Mission (SRTM); b) analyzing the structure of benthic macroinvertebrate community according to their taxonomic family level and functional groups; c) investigating seasonal variation (during the four seasons) and spatial variation of this community structure due to spatial differences in morphological and physiographic characteristics of the sampled sections; d) identifying the community variability of benthic macroinvertebrates at three spatial scales (river, river segment and mesohabitat) emphasizing spatial scales, which best explain the community structure in this watershed; e) investigating which measured environmental descriptors influence on the community structure and f) which variability percentage in organisms richness can be explained by the measured local environmental descriptors. / Os macroinvertebrados bentônicos constituem uma importante comunidade em riachos, pois participam do fluxo de energia, logo são um importante recurso alimentar para níveis tróficos adjacentes e superiores. Formam uma fauna bastante diversificada e a estrutura dessa comunidade pode ser influenciada por diversos fatores ambientais, os quais variam no tempo, no espaço e na escala analisada. Realizaram-se amostragens de macroinvertebrados bentônicos e descritores ambientais nos períodos de inverno, primavera e verão de 2012 e outono de 2013 em dez pontos amostrais na bacia do Rio Lontra (PR, Brasil). O presente estudo objetivou: a) caracterizar morfometricamente a microbacia do Rio Lontra com dados do projeto da Missão do Radar Transportado Espacial (SRTM). b) analisar a estrutura da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em nível taxonômico de família e de grupos funcionais; c) investigar a variação sazonal (nas quatro estações do ano) e a variação espacial da estrutura da comunidade em função de diferenças espaciais nas características morfofisiográficas dos trechos amostrados; d) identificar a variabilidade da comunidade de macroinvertebrados bentônicos em três escalas espaciais (rio, segmento de rio e mesohabitat) com ênfase nas escalas espaciais que melhor explicam a estrutura da comunidade nesta bacia; e) investigar quais descritores ambientais mensurados influenciam a estrutura da comunidade e f) qual porcentagem da variabilidade na riqueza de organismos pode ser explicada pelos descritores ambientais locais mensurados.
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