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Fototerapia antimicrobiana: otimização de protocolo experimental in vitro e estudo de resistência bacteriana / Antimicrobial phototherapy: optimization of in vitro experimental protocol and study of bacterial resistance

Galo, Ítalo Dany Cavalcante 16 July 2018 (has links)
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2018-08-16T13:19:25Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ítalo Dany Cavalcante Galo - 2018.pdf: 2927565 bytes, checksum: 078e47430d5f7162d86e682c8a01e08b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-08-17T11:19:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ítalo Dany Cavalcante Galo - 2018.pdf: 2927565 bytes, checksum: 078e47430d5f7162d86e682c8a01e08b (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-17T11:19:44Z (GMT). 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Thus, the present study aimed to verify the antibacterial action of blue light using different experimental protocols in order to clarify contradictions reported in the literature on the subject and to determine a reproducible protocol for the study of bacterial resistance. In vitro cultures of S. aureus, E. coli, P. aeruginosa, K. pneumoniae, S. epidermidis, E. faecalis and C. albicans were performed specifically for each test of light irradiation by blue ( 470 nm) or red (660 nm) light LED emitters. Different variations of light application were performed under two conditions: after inoculation and before inoculation in agar. In addition, preliminary testing was performed to verify the possible development of bacterial resistance to blue light. All of the in vitro assays evidenced important bacterial growth inhibition, showing that the possible inherent biases found in the literature can be eliminated with the adoption of specific protocol measures and that, in fact, the blue light inhibits the growth of these infectious agents. It has been demonstrated that, in all cases, the use high application times (and hence doses) of blue light is required to have better inhibition. The resistance test performed suggests higher sensitivity of S. aureus in relation to P. aeruginosa and E. coli, showing evidence that E. coli tends to become more resistant to successive applications of this photoemission. The present study evidences that the blue light has antibacterial action in all the in vitro protocols tested, being indicated the use of light application with the infectious agent in liquid medium rich in nutrients as a way of optimizing subsequent tests of greater complexity. The test of resistance to the blue light adopted evidences more tendency to resistance by the bacterium Escherichia coli in relation to other species tested. / Infecções bacterianas aumentam significativamente a morbidade e mortalidade no âmbito hospitalar, quadro que se agrava substancialmente na presença da resistência bacteriana. Por esta razão, pesquisas que tragam alternativas terapêuticas que sejam eficientes, baratas e seguras no combate a diferentes agentes infecciosos são necessárias. Uma terapia em potencial é a fototerapia antimicrobiana, representada especialmente pela luz azul, a qual se mostra promissora, mas, ainda demanda de estudo e ajustes quanto a melhor maneira de aplicação. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar a ação antibacteriana da luz azul utilizando diferentes protocolos experimentais a fim de esclarecer contradições reportadas na literatura sobre o tema e determinar um protocolo reprodutível para estudo de resistência bacteriana. Foram realizadas culturas in vitro de S. aureus, E. coli, P. aeruginosa, K. pneumoniae, S. epidermidis, E. faecalis e C. albicans de forma específica para cada teste de irradiação luminosa obtida por meio de emissores LED de luz azul (470 nm) ou vermelha (660 nm). Foram realizadas diferentes variações de aplicação da luz em duas condições: após semeadura e anterior à semeadura em ágar. Além disso, foi feito teste preliminar para verificação de possível desenvolvimento de resistência bacteriana à luz azul. Todas as análises in vitro adotadas evidenciam importante inibição bacteriana, mostrando que os possíveis viesses inerentes a trabalhos encontrados na literatura podem ser eliminados com a adoção de medidas protocolares específicas e que, de fato, a luz azul inibe o crescimento destes agentes infecciosos. Foi demonstrado que, em todos os casos, é necessário o uso de elevados tempos de aplicação (e, consequentemente, doses) de luz azul para se ter melhor inibição. O teste de resistência realizado sugere maior sensibilidade da S. aureus em relação a P. aeruginosa e E. coli, e mostra evidências de que a E. coli tende a se tornar mais resistente à aplicações sucessivas desta fotoemissão. O presente estudo evidencia que a luz azul possui ação antibacteriana em todos os protocolos in vitro testados, sendo indicado o uso de aplicação da luz com o agente infeccioso em meio líquido rico em nutrientes como forma de otimizar testes de maior complexidade subsequentes. O teste de resistência à luz azul evidencia maior tendência à resistência por parte da bactéria Escherichia coli em relação a outras espécies testadas.

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