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Leituras da alteridade ameríndia em André Thevet e Jean de Léry / Readings of Amerindian otherness in André Thevet and Jean de LérySouza, Ana Paula Gonçalves 30 August 2016 (has links)
No presente trabalho, investigamos a leitura da alteridade ameríndia nas obras de André Thevet e Jean de Léry a partir da intersecção entre suas experiências na França Antártica (1555-1560) e no cenário político-religioso da França da segunda metade do século XVI. Buscamos compreender os desdobramentos das Guerras de Religião (1562-1598) na construção de uma memória da França Antártica no interior da qual ambos os autores realizam traduções religiosas dos costumes, rituais e mitos dos Tupinambá que contribuem para a redução do Novo ao Velho Mundo e, mais especificamente, a inserção da humanidade selvagem numa História Universal. Por conseguinte, avaliamos os efeitos teológico-políticos das versões divergentes de Thevet e de Léry quanto à origem dos selvagens e ao sentido histórico do descobrimento das Índias Ocidentais. / In this study, we investigate the reading of Amerindian otherness in the works of André Thevet and Jean de Léry taking into account the intersection between their experiences in France Antarctique (1555-1560) and the political and religious setting of France in the second half of the sixteenth century. We seek to understand the developments of the Wars of Religion (1562-1598) to build a memory of France Antarctique. In this process, both authors perform religious translations of Tupinambás customs, rituals and myths which contribute to the reduction of the New to the Old World and, more specifically, to the insertion of an indigenous humanity into World History. Thereafter, we evaluate the theological-political effects of Thevets and Lerys divergent versions of the origin of the indigenous people, on the one side, and of the historical sense of the discovery of the West Indies, on the other.
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Leituras da alteridade ameríndia em André Thevet e Jean de Léry / Readings of Amerindian otherness in André Thevet and Jean de LéryAna Paula Gonçalves Souza 30 August 2016 (has links)
No presente trabalho, investigamos a leitura da alteridade ameríndia nas obras de André Thevet e Jean de Léry a partir da intersecção entre suas experiências na França Antártica (1555-1560) e no cenário político-religioso da França da segunda metade do século XVI. Buscamos compreender os desdobramentos das Guerras de Religião (1562-1598) na construção de uma memória da França Antártica no interior da qual ambos os autores realizam traduções religiosas dos costumes, rituais e mitos dos Tupinambá que contribuem para a redução do Novo ao Velho Mundo e, mais especificamente, a inserção da humanidade selvagem numa História Universal. Por conseguinte, avaliamos os efeitos teológico-políticos das versões divergentes de Thevet e de Léry quanto à origem dos selvagens e ao sentido histórico do descobrimento das Índias Ocidentais. / In this study, we investigate the reading of Amerindian otherness in the works of André Thevet and Jean de Léry taking into account the intersection between their experiences in France Antarctique (1555-1560) and the political and religious setting of France in the second half of the sixteenth century. We seek to understand the developments of the Wars of Religion (1562-1598) to build a memory of France Antarctique. In this process, both authors perform religious translations of Tupinambás customs, rituals and myths which contribute to the reduction of the New to the Old World and, more specifically, to the insertion of an indigenous humanity into World History. Thereafter, we evaluate the theological-political effects of Thevets and Lerys divergent versions of the origin of the indigenous people, on the one side, and of the historical sense of the discovery of the West Indies, on the other.
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Os primeiros contornos do Novo Mundo: os relatos sobre a França Antártica e sobre a Flórida FrancesaSameshima, Maria Carolina Akemi [UNESP] 09 June 2008 (has links) (PDF)
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sameshima_mca_me_fran.pdf: 2507408 bytes, checksum: e76b73e35ae3c65a64beb3adda980d3b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Malgré la faible documentation, est remarquable au XVIème siècle, l'afflux des français dans les terres américaines qui, partant surtout, des régions de Normandie et de Bretagne sont arrivés au litoral nord ou ont navigué vers les terres du sud, où ils pourraient charger leurs embarcations avec des peaux, “pau-brasil”, perroquets, singes et d'autres animaux exotiques aussi bien appréciés en France qu'en Europe. Une preuve de l'assiduité de ces navigateurs est la fête brésilienne à Rouen, organisée en 1550 en commémoration au nouveau monarque français, Henri II et à son épouse Catherine de Médici. Pour se distinguer parmi les autres villes qui ont reçu le couple royal, Rouen a offert un spectacle qui, jusqu'alors n'avait pas été assité en Europe: le quotidien des natifs du Nouveau Monde. Cinq ans après cet épisode curieux à Rouen, une expédition laisse le port du Havre avec le clair objectif de construire un établissement français au Brésil comandé par Nicolas Durand de Villegagnon. Dans la Baie de Guanabara, les français huguenots et catholiques sont entrés en contact avec des indigènes tupinambás de qui ils ont obtenu une grande partie des aliments pour survivre en France Antarctique. Mais l'établissement n'a pas duré longtemps parce que Portugal a decidé de prendre en charge son territoire, en expulsant les français en 1560, sans compter les conflits politiques-religièuse qui perturbaient la prope France. Peu de temps après, en 1562, Jean Ribaut voyage en Floride dans un voyage de reconnaissance pour l'instalation d'une future colonie dans la région. Mais, encore une fois le sort n'etait pas du côté des français, le manque de vivres et de communication avec la métropole, les conflits internes commencent à apparaître jusqu'à ce que, en 1565, Philippe II d'Espagne, a ordonné une expédition, commandée par Pedro Menéndez de ... (Résumé complete accés électronique ci-dessous) / Apesar da parca documentação, é notável, no século XVI, o afluxo de franceses em terras americanas os quais partindo, principalmente, das regiões da Normandia e da Bretanha chegaram ao litoral norte ou navegavam rumo às terras do sul, onde poderiam carregar as suas embarcações com peles, pau-brasil, papagaios, macacos e outros animais exóticos bastante apreciados na França, bem como na Europa. Um prova da assiduidade desses navegadores é a festa brasileira em Rouen, organizada em 1550 para homenagear o novo monarca francês, Henrique II, e a sua esposa, Catarina de Médici. Rouen destacou-se entre as outras cidades que receberam o casal real, oferecendo um espetáculo que até então não havia sido assistido na Europa: o cotidiano dos nativos do Novo Mundo. Cinco anos após esse episódio curioso em Rouen, uma expedição deixa o porto de Le Havre com o claro objetivo de construir um estabelecimento francês no Brasil e comandado por Nicolas Durand de Villegagnon. Na Baía de Guanabara, os franceses, huguenotes e católicos, entraram em contato com indígenas tupinambás de quem conseguiram grande parte dos alimentos para sobreviverem na França Antártica. Mas, o estabelecimento não durou muito tempo, pois Portugal decide tomar conta de seu território expulsando os franceses em 1560, além dos conflitos políticos-religiosos que perturbavam a própria França. Não demorou muito e em 1562, Jean Ribaut navega para a Flórida, numa viagem de reconhecimento, para instalação de uma futura colônia na região. Mais uma vez a sorte não estava do lado dos franceses. Na falta de víveres e de comunicação com a metrópole, os conflitos internos começam a aparecer até que, em 1565, Filipe II, da Espanha, ordenou uma expedição, comandada por Pedro Menéndez de Avilés, para acabar com a ousadia francesa. Apesar do fracasso nas tentativas de colonização, alguns...
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Os primeiros contornos do Novo Mundo : os relatos sobre a França Antártica e sobre a Flórida Francesa /Sameshima, Maria Carolina Akemi. January 2008 (has links)
Orientador: Jean Marcel Carvalho França / Banca: Ronald José Raminelli / Banca: Denise Aparecida Soares de Moura / Resumo: Apesar da parca documentação, é notável, no século XVI, o afluxo de franceses em terras americanas os quais partindo, principalmente, das regiões da Normandia e da Bretanha chegaram ao litoral norte ou navegavam rumo às terras do sul, onde poderiam carregar as suas embarcações com peles, pau-brasil, papagaios, macacos e outros animais exóticos bastante apreciados na França, bem como na Europa. Um prova da assiduidade desses navegadores é a festa brasileira em Rouen, organizada em 1550 para homenagear o novo monarca francês, Henrique II, e a sua esposa, Catarina de Médici. Rouen destacou-se entre as outras cidades que receberam o casal real, oferecendo um espetáculo que até então não havia sido assistido na Europa: o cotidiano dos nativos do Novo Mundo. Cinco anos após esse episódio curioso em Rouen, uma expedição deixa o porto de Le Havre com o claro objetivo de construir um estabelecimento francês no Brasil e comandado por Nicolas Durand de Villegagnon. Na Baía de Guanabara, os franceses, huguenotes e católicos, entraram em contato com indígenas tupinambás de quem conseguiram grande parte dos alimentos para sobreviverem na França Antártica. Mas, o estabelecimento não durou muito tempo, pois Portugal decide tomar conta de seu território expulsando os franceses em 1560, além dos conflitos políticos-religiosos que perturbavam a própria França. Não demorou muito e em 1562, Jean Ribaut navega para a Flórida, numa viagem de reconhecimento, para instalação de uma futura colônia na região. Mais uma vez a sorte não estava do lado dos franceses. Na falta de víveres e de comunicação com a metrópole, os conflitos internos começam a aparecer até que, em 1565, Filipe II, da Espanha, ordenou uma expedição, comandada por Pedro Menéndez de Avilés, para acabar com a ousadia francesa. Apesar do fracasso nas tentativas de colonização, alguns ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Résumé: Malgré la faible documentation, est remarquable au XVIème siècle, l'afflux des français dans les terres américaines qui, partant surtout, des régions de Normandie et de Bretagne sont arrivés au litoral nord ou ont navigué vers les terres du sud, où ils pourraient charger leurs embarcations avec des peaux, "pau-brasil", perroquets, singes et d'autres animaux exotiques aussi bien appréciés en France qu'en Europe. Une preuve de l'assiduité de ces navigateurs est la fête brésilienne à Rouen, organisée en 1550 en commémoration au nouveau monarque français, Henri II et à son épouse Catherine de Médici. Pour se distinguer parmi les autres villes qui ont reçu le couple royal, Rouen a offert un spectacle qui, jusqu'alors n'avait pas été assité en Europe: le quotidien des natifs du Nouveau Monde. Cinq ans après cet épisode curieux à Rouen, une expédition laisse le port du Havre avec le clair objectif de construire un établissement français au Brésil comandé par Nicolas Durand de Villegagnon. Dans la Baie de Guanabara, les français huguenots et catholiques sont entrés en contact avec des indigènes tupinambás de qui ils ont obtenu une grande partie des aliments pour survivre en France Antarctique. Mais l'établissement n'a pas duré longtemps parce que Portugal a decidé de prendre en charge son territoire, en expulsant les français en 1560, sans compter les conflits politiques-religièuse qui perturbaient la prope France. Peu de temps après, en 1562, Jean Ribaut voyage en Floride dans un voyage de reconnaissance pour l'instalation d'une future colonie dans la région. Mais, encore une fois le sort n'etait pas du côté des français, le manque de vivres et de communication avec la métropole, les conflits internes commencent à apparaître jusqu'à ce que, en 1565, Philippe II d'Espagne, a ordonné une expédition, commandée par Pedro Menéndez de ... (Résumé complete accés électronique ci-dessous) / Mestre
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