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Influência da sinvastatina sobre o controle autonômico e frequência cardíaca intrínseca em ratos idosos

Patrícia Borba Lira Uchôa, Érica January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6301_1.pdf: 732692 bytes, checksum: 25aee9d9921e517812551fc8066a2d80 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo deste estudo foi para avaliar os efeitos do tratamento com sinvastatina, inibidor da HMG-CoA redutase, sobre a Freqüência Cardíaca Intrínseca (FCI) e o controle autonômico cardíaco em ratos idosos. Foram utilizados ratos machos de idade de 24 meses e foram divididos aleatoriamente em dois grupos, denominados de grupo controle (C; n=8), e grupo tratado (T; n=8) que foi submetido à terapêutica com a sinvastatina (5mg/kg de peso do rato/ dia) por gavagem durante sete dias antes do protocolo experimental. Foram avaliados os valores de Freqüência Cardíaca basal (FC), a FCI, tônus simpático e vagal, efeito simpático e vagal os quais foram obtidos após bloqueio farmacológico autonômico, com administração de metilatropina (3 mg/kg) e propranolol (8 mg/kg). A análise espectral foi utilizada para estudar a modulação autonômica cardíaca. Para análise estatística foi utilizado o teste t Student, considerando significância estatística de p < 0,05. Os resultados mostraram que não se observou diferença na FC basal nos grupos T e C estudados, (347,8 + 3,9 bpm vs 330,0 + 3,7 bpm, respectivamente). A FCI foi maior no grupo T (363,9 + 3,5) quando comparado ao grupo C (321,4 + 2,9) (p = 0,002). O mesmo foi observado para o efeito vagal (T: 67,6 + 4,8 vs C: 25,3 + 2,9; p = 0,02) e para o tônus vagal (T: 42,9 + 3,9 vs C: 15,2 + 4,2; p =0,046). O tônus e o efeito simpático não apresentaram diferença nos grupos estudados. Na análise espectral da FC, nós observamos que o componente de baixa freqüência (índice de modulação simpática e vagal) não apresentou diferença nos grupos estudados. Entretanto, o componente de alta freqüência (índice de modulação vagal) foi maior no grupo T (1,24 + 0,04 ms2) quando comparado ao grupo C (0,86 + 0,04 ms2) [p = 0,038]. Conseqüentemente, o balanço simpato-vagal foi menor no grupo T (0,46 + 0,02) quando comparado ao grupo C (0,81 + 0,03) [p = 0,001]. Em conclusão, observamos que, em ratos idosos, a sinvastatina não alterou a FC basal, aumentou a FCI, o efeito, o tônus e a modulação vagal sobre a freqüência cardíaca, não alterou o efeito, o tônus e a modulação simpática sobre a freqüência cardíaca e reduziu o balanço autonômico cardíaco. Estes dados apresentam importantes implicações para o tratamento de idosos

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