• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • 8
  • 7
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 34
  • 34
  • 10
  • 8
  • 8
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

El pasado entre historias en Terra nostra, de Carlos Fuentes

Montano Rodríguez, Rafael. January 1999 (has links)
This study examines Carlos Fuentes' reflection on the interpretation of the past as well as on its fictional representation. For this purpose we study Terra nostra (1975), the Mexican writer's most ambitious novel, because it breaks with the main concepts of historiography and the historical novel. With a circular gallery of text-mirrors structure, the novel is meant to represent the simultaneous aspects of reality, and to present to the reader different interpretations of the past. Fashioned from the concept of intertextuality, the terms "intertemporality" and "interdiscursivity" are used to define the notions of time and the discursive composition of history, integrated in the novel. With the term intertemporality, we examine how Fuentes deconstructs the chronological notion of time, creating instead a simultaneous and dialectical relation between past, present, and future. With the term of interdiscursivity, we see how Fuentes, in his quest to examine Spain's history, integrates in Terra nostra the thought from Giambattista Vico, Erasmus, Americo Castro, and Michel Foucault, as well as important literary figures (James Joyce, Julio Cortazar, Miguel de Cervantes, and Jorge L. Borges). The integration of these thinkers and writers ables the reader to create an interdiscursive notion of history that establishes a dynamic relation between the different discourses on history. From an image used by Borges in "Las ruinas Circulates", an epistemological structure quite different from the one suggested by the three parts of the novel emerges, allowing the reader to read a more open work. Aura (1962) is also studied, because in many ways, it is a prelude to Terra nostra, and because it is an early reflection on the relation between history and fiction. Finally, using the concepts of the double and the other, we also study Una familia lejana, which examines the relation between France and Mexico. We conclude on some paradoxes brought up by those novels, especially Terra
12

El pasado entre historias en Terra nostra, de Carlos Fuentes

Montano Rodríguez, Rafael. January 1999 (has links)
No description available.
13

The non-standard lexicon of Carlos Fuentes in La región más transparente

Macnamara, Joyce de Larichelière, January 1976 (has links)
Thesis--Wisconsin. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 253-258) and index.
14

Referents in discourse a study of narrative cohesion in the Spanish originals and English translations of three Latin American novels, Carlos Fuentes, David Viñas, Maria Luisa Bombal.

McBride, Cathryn Ann. January 1977 (has links)
Thesis--Wisconsin. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 309-360).
15

Carlos Fuentes, Gabriel García Márquez und der Film : kritische Untersuchung zu Geschichte und Phänomenologie des Films in der Literatur /

Kaiserkern, Babette. January 1995 (has links)
Dissertation--Berlin--Freie Universtät, 1995. / Bibliogr. p. 243-249.
16

Memória de um tempo circular no território de Carlos Fuentes

Rizzon, Carlos Garcia January 2005 (has links)
Ao contrário da concepção linear do pensamento ocidental, o tempo mexicano, situado na tradição pré-hispânica, indica uma multiplicidade de tempos, possibilitando que variadas e distantes épocas sejam realidades presentes. Nesse enfoque, diferentes tempos da história mexicana incorporam a narrativa de Carlos Fuentes, onde é comum passado, presente e futuro estarem imbricados em circularidades que resgatam com a imaginação e a linguagem uma memória encoberta pelo discurso totalizador. Na sua obra, Carlos Fuentes percorre mitos, tempos e espaços através de uma escritura que traduz uma cultura mestiça construída por vertentes americanas e européias. No entrelaçamento da pluralidade dos mundos, descobre os acontecimentos do passado, introduzindo significações aos silêncios relegados à margem da história. Através das análises de “Las dos orillas” – conto do livro El naranjo; do romance La muerte de Artemio Cruz e de personagens que transitam nos contos de La frontera de cristal, são investigados três momentos da história mexicana: Conquista espanhola, Revolução mexicana e migrações da atualidade na fronteira. Desse modo, são exploradas possibilidades históricas disseminadas na produção de Carlos Fuentes
17

O fantástico em Carlos Fuentes: aura

Falvo, Caroline de Aquino [UNESP] 04 June 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-06-04Bitstream added on 2014-06-13T18:26:24Z : No. of bitstreams: 1 falvo_ca_me_arafcl.pdf: 206330 bytes, checksum: fa68773724189052a0436d7aa277c054 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / La disertación de Maestría O Fantástico en Carlos Fuentes: Aura tiene por principal objetivo analizar la obra Aura desde el punto de vista de lo fantástico, abordándolo conexo al mito del doble, fundamental para el género. Se empieza por una presentación del autor Carlos Fuentes, seguida de una presentación de la historia literaria de lo fantástico para, por fin, hacerse una análisis detallada acerca del aspecto fantástico de la novela en estudio. / A dissertação de Mestrado O Fantástico em Carlos Fuentes: Aura tem como objetivo central analisar a obra Aura sob o ponto de vista do fantástico, abordando-o em conexão ao mito do duplo, fundamental para o gênero. Inicia-se com uma apresentação do autor, Carlos Fuentes, seguida de uma apresentação da história literária do fantástico para, finalmente, ser feita uma análise detalhada sobre o aspecto fantástico na obra em estudo.
18

O arquétipo da bruxa: de Aura a Inquieta compañía

Azenha, Jucely Aparecida [UNESP] 31 May 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-05-31Bitstream added on 2014-06-13T18:55:13Z : No. of bitstreams: 1 azenha_ja_me_arafcl.pdf: 429845 bytes, checksum: d68339091cde70ba4e7ac06fdce085aa (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Aura (1962) et Inquieta Compañía (2004) sont des récits qui appartiennent à Carlos Fuentes. En plus d’être considerées, essentiellement, des récits fantastiques ou des textes d’une nature similaire, un autre aspect fondamental de ces textes est l’organisation mythique sur laquelle ils sont basés structuralement, et encore la présence du personnage archétype de la sorcière – dans ce dernier cas, sauf dans « Vlad » et « El amante del teatro », de Inquieta Compañía. Ainsi, notre corpus est constitué des récits fantastiques qui reprennent la mythologie précolombienne et universelle à la fois, surtout en ce qui concerne l’organisation cyclique/elliptique qui caractérise le mythe; en autre, ces textes introduisent le personnage archétype dont la feminilité est manifestée négativement, ce qui converge vers la formation d’une femme qui possède les caractéristiques de quelques genres de sorcière. Basée sur la théorie de l‘archétypologie générale crée par Gilbert Durant et sur les théories de la littérature fantastique développées par Tzvetan Todorov, Louis Vax et Irène Bessière, notre étude voudrait dévoiler la matérialisation du personnage de la sorcière et ses diverses répresentations dans le texte littéraire fantastique, tout en considérant les spécificités du genre narratif, le dialogue établi avec l’imaginaire et bien évidemment, la littérarité des oeuvres / Aura (1962) e Inquieta Compañía (2004) são narrativas de autoria do mexicano Carlos Fuentes. Além de poderem ser consideradas, essencialmente, como narrativas pertencentes ao fantástico ou uma expressão similar, outro aspecto fundamental dos referidos textos é a organização mítica que lhes dá suporte estrutural, somado ainda à presença recorrente da personagem arquetípica da bruxa – à exceção de “Vlad” e “El amante del teatro”, de Inquieta Compañía. Quer dizer, nosso corpus é composto de narrativas fantásticas, que se relacionam tanto com a mitologia pré-colombiana, quanto com a universal, especialmente no que diz respeito à organização cíclica/elíptica característica dos mitos, e além disso, traz como recorrência a personagem arquetípica cuja feminilidade é negativizada, o que converge para a formação de uma mulher que possui, em maior ou menor grau, as características de certos tipos de bruxa. Com base na teoria da arquetipologia geral criada por Gilbert Durand e nas teorias sobre a literatura fantástica desenvolvidas especificamente por Tzvetan Todorov, Louis Vax e Irène Bessière, nosso estudo propõe-se a desvendar a materialização da personagem da bruxa e suas diversas representações no texto literário fantástico, tendo em vista as especificidades do gênero narrativo, o diálogo estabelecido com o imaginário e ademais, evidentemente, da literariedade das obras
19

Memória de um tempo circular no território de Carlos Fuentes

Rizzon, Carlos Garcia January 2005 (has links)
Ao contrário da concepção linear do pensamento ocidental, o tempo mexicano, situado na tradição pré-hispânica, indica uma multiplicidade de tempos, possibilitando que variadas e distantes épocas sejam realidades presentes. Nesse enfoque, diferentes tempos da história mexicana incorporam a narrativa de Carlos Fuentes, onde é comum passado, presente e futuro estarem imbricados em circularidades que resgatam com a imaginação e a linguagem uma memória encoberta pelo discurso totalizador. Na sua obra, Carlos Fuentes percorre mitos, tempos e espaços através de uma escritura que traduz uma cultura mestiça construída por vertentes americanas e européias. No entrelaçamento da pluralidade dos mundos, descobre os acontecimentos do passado, introduzindo significações aos silêncios relegados à margem da história. Através das análises de “Las dos orillas” – conto do livro El naranjo; do romance La muerte de Artemio Cruz e de personagens que transitam nos contos de La frontera de cristal, são investigados três momentos da história mexicana: Conquista espanhola, Revolução mexicana e migrações da atualidade na fronteira. Desse modo, são exploradas possibilidades históricas disseminadas na produção de Carlos Fuentes
20

Memória de um tempo circular no território de Carlos Fuentes

Rizzon, Carlos Garcia January 2005 (has links)
Ao contrário da concepção linear do pensamento ocidental, o tempo mexicano, situado na tradição pré-hispânica, indica uma multiplicidade de tempos, possibilitando que variadas e distantes épocas sejam realidades presentes. Nesse enfoque, diferentes tempos da história mexicana incorporam a narrativa de Carlos Fuentes, onde é comum passado, presente e futuro estarem imbricados em circularidades que resgatam com a imaginação e a linguagem uma memória encoberta pelo discurso totalizador. Na sua obra, Carlos Fuentes percorre mitos, tempos e espaços através de uma escritura que traduz uma cultura mestiça construída por vertentes americanas e européias. No entrelaçamento da pluralidade dos mundos, descobre os acontecimentos do passado, introduzindo significações aos silêncios relegados à margem da história. Através das análises de “Las dos orillas” – conto do livro El naranjo; do romance La muerte de Artemio Cruz e de personagens que transitam nos contos de La frontera de cristal, são investigados três momentos da história mexicana: Conquista espanhola, Revolução mexicana e migrações da atualidade na fronteira. Desse modo, são exploradas possibilidades históricas disseminadas na produção de Carlos Fuentes

Page generated in 0.0708 seconds