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Efeito da terapia diurética na capacidade de exercício em pacientes com angina estável e função ventricular esquerda preservadaFinimundi, Helius Carlos January 2004 (has links)
As alternativas terapêuticas, atualmente oferecidas para o tratamento da cardiopatia isquêmica, concentram-se na abordagem das propriedades da vasculatura coronariana e seus elementos circulatórios. Dentre essas, incluem-se drogas que inibem o desenvolvimento da aterosclerose, estabilizam as lesões pré-existentes, drogas que reduzem a trombose intracoronaria, diminuem o consumo de oxigênio pelo miocárdio e intervenções que restabelecem o fluxo coronariano. No entanto, esse arsenal terapêutico se torna deficiente, em relação aos agentes cardioprotetores diretos, que têm como alvo o metabolismo das células miocárdicas. Novas terapias têm sido propostas, para diminuir a repercussão celular da isquemia, protegendo as células miocárdica das conseqüências prejudiciais do fenômeno da reperfusão, ou lesão de reperfusão, desencadeada principalmente pela ativação da glicoproteina trocadora de Na+/H+ (NHE). Essa glicoproteína tem como principal função manter a estabilidade do pH das células miocárdicas durante a isquemia, podendo de forma paradoxal precipitar necrose celular durante a reperfusão, através do acúmulo de cálcio intracelular. Dos agentes cardioprotetores com capacidade de inibir a NHE, a amilorida foi a primeira droga que mostrou essa propriedade. Recentemente, outras mais potentes surgiram, como cariporide, eniporide e zoniporide, atualmente sendo avaliadas através de ensaios clínicos. Nesta revisão, analisaremos os mecanismos envolvidos na lesão de reperfusão a nível celular e a participação da inibição NHE na proteção miocárdica. Também, revisaremos os principais estudos clínicos envolvendo os inibidores da NHE-1 e sua aplicabilidade potencial.
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Efeito da terapia diurética na capacidade de exercício em pacientes com angina estável e função ventricular esquerda preservadaFinimundi, Helius Carlos January 2004 (has links)
As alternativas terapêuticas, atualmente oferecidas para o tratamento da cardiopatia isquêmica, concentram-se na abordagem das propriedades da vasculatura coronariana e seus elementos circulatórios. Dentre essas, incluem-se drogas que inibem o desenvolvimento da aterosclerose, estabilizam as lesões pré-existentes, drogas que reduzem a trombose intracoronaria, diminuem o consumo de oxigênio pelo miocárdio e intervenções que restabelecem o fluxo coronariano. No entanto, esse arsenal terapêutico se torna deficiente, em relação aos agentes cardioprotetores diretos, que têm como alvo o metabolismo das células miocárdicas. Novas terapias têm sido propostas, para diminuir a repercussão celular da isquemia, protegendo as células miocárdica das conseqüências prejudiciais do fenômeno da reperfusão, ou lesão de reperfusão, desencadeada principalmente pela ativação da glicoproteina trocadora de Na+/H+ (NHE). Essa glicoproteína tem como principal função manter a estabilidade do pH das células miocárdicas durante a isquemia, podendo de forma paradoxal precipitar necrose celular durante a reperfusão, através do acúmulo de cálcio intracelular. Dos agentes cardioprotetores com capacidade de inibir a NHE, a amilorida foi a primeira droga que mostrou essa propriedade. Recentemente, outras mais potentes surgiram, como cariporide, eniporide e zoniporide, atualmente sendo avaliadas através de ensaios clínicos. Nesta revisão, analisaremos os mecanismos envolvidos na lesão de reperfusão a nível celular e a participação da inibição NHE na proteção miocárdica. Também, revisaremos os principais estudos clínicos envolvendo os inibidores da NHE-1 e sua aplicabilidade potencial.
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Efeito da terapia diurética na capacidade de exercício em pacientes com angina estável e função ventricular esquerda preservadaFinimundi, Helius Carlos January 2004 (has links)
As alternativas terapêuticas, atualmente oferecidas para o tratamento da cardiopatia isquêmica, concentram-se na abordagem das propriedades da vasculatura coronariana e seus elementos circulatórios. Dentre essas, incluem-se drogas que inibem o desenvolvimento da aterosclerose, estabilizam as lesões pré-existentes, drogas que reduzem a trombose intracoronaria, diminuem o consumo de oxigênio pelo miocárdio e intervenções que restabelecem o fluxo coronariano. No entanto, esse arsenal terapêutico se torna deficiente, em relação aos agentes cardioprotetores diretos, que têm como alvo o metabolismo das células miocárdicas. Novas terapias têm sido propostas, para diminuir a repercussão celular da isquemia, protegendo as células miocárdica das conseqüências prejudiciais do fenômeno da reperfusão, ou lesão de reperfusão, desencadeada principalmente pela ativação da glicoproteina trocadora de Na+/H+ (NHE). Essa glicoproteína tem como principal função manter a estabilidade do pH das células miocárdicas durante a isquemia, podendo de forma paradoxal precipitar necrose celular durante a reperfusão, através do acúmulo de cálcio intracelular. Dos agentes cardioprotetores com capacidade de inibir a NHE, a amilorida foi a primeira droga que mostrou essa propriedade. Recentemente, outras mais potentes surgiram, como cariporide, eniporide e zoniporide, atualmente sendo avaliadas através de ensaios clínicos. Nesta revisão, analisaremos os mecanismos envolvidos na lesão de reperfusão a nível celular e a participação da inibição NHE na proteção miocárdica. Também, revisaremos os principais estudos clínicos envolvendo os inibidores da NHE-1 e sua aplicabilidade potencial.
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Avaliação funcional e ecocardiográfica por ensaio clínico randomizado dos efeitos agudos de dois modos de ventilação não-invasiva nasal na insuficiência cardíaca agudaBalzan, Fernanda Machado January 2008 (has links)
Introdução: O CPAP tem sido retratado como efetivo tratamento para pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e distúrbios relatados de sono. Em pacientes com IC pósdescompensação, os efeitos da VNI são conflitantes quanto aos resultados na capacidade funcional e função cardíaca. Objetivo: Avaliar os efeitos da VNI com dois modos ventilatórios em pacientes com IC na avaliação da capacidade funcional através do teste da caminhada dos 6 minutos (TC6m) e parâmetros ecocardiográficos da função cardíaca. Métodos: Ensaio clínico randomizado, 34 pacientes com diagnóstico de IC (critérios de Framinghan) receberam VNI por máscara nasal pelo modo contínuo (n=17) ou duplo nível (n=17). Após 60 minutos de aplicação de VNI, realizou-se Ecocardiografia para avaliação da função cardíaca e TC6m para avaliação da capacidade funcional. Resultados: A média de idade no grupo CPAP foi de 62,6±14,5 anos e duplo-nível de 63,4±11 anos. A pressão utilizada foi de 8cmH2O no modo contínuo e 8 e 4cmH2O no duplo-nível. Pacientes com função sistólica anormal (FEVE<50%) corresponderam a 61,8% da amostra (n=21) e pacientes com FEVE preservada (FEVE>= 50%) corresponderam a 38,2% (n=13). Aumento significativo de 5,2% foi observado na distância percorrida no TC6m pelos pacientes com FEVE<50% após o uso agudo VNI (pré:357,9±85,6 vs pós:376,4±72,9 metros, p=0,006). Foi verificado, além disso, redução significativa no diâmetro da veia cava inferior após uso do CPAP (pré:15,4±7,2 vs pós:12,1±6,4 p=0,046) e diminuição na sensação subjetiva de dispnéia através da escala de BORG. Esta diminuição na sensação de dispnéia foi relatada ao final da caminhada após o uso da VNI (de 4,4 ± 2,8 para 3,7 ± 2,5 n=34, p=,043). Nenhuma correlação foi observada entre a variação na distância percorrida no TC6m e a variação na FEVE pós-VNI (r= 0,088; p=0,619; n=34). Conclusão: O efeito benéfico na distância percorrida no TC6m após a VNI mostrou-se dependente de função contrátil ventricular anormal nos pacientes participantes de nosso estudo. Porém, houve diminuição na percepção subjetiva de dispnéia através da escala de BORG nos pacientes com FEVE anormal e também preservada. Dessa forma, concluímos que a aplicação aguda de VNI produziu alívio da dispnéia, mas somente nos pacientes com FEVE <50%, este achado se traduziu em melhora ao esforço submáximo. / Background: CPAP (Continuous positive airway pressure) has shown evidences of being a safe and effective adjunct night treatment for patients with heart failure (HF) and reported sleep disorders. However, regarding post decompensation patients without reported sleep disorders, the results of current studies are conflicting in terms of benefits provided by this technique on the functional capability and cardiac function. Objective: To assess the effects of nasal non-invasive ventilation (NIV) through CPAP ventilation mode comparing the double level in HF patients in the assessment of the functional capability through the 6- minute walk test (6MWT) and in echocardiographic parameters of the cardiac function. Methods, Measurements: Randomized clinical study, 34 patients that presented Framingham criteria for HF were randomized for CPAP ventilation mode (n=17) or Double level mode (n=17). After patients received a 60-minute intervention (NIV), was performed echocardiography again to assess the cardiac function and 6MWT to functional capability assessment. Main Results: The mean age of CPAP group was 62,6 ± 14,5 years and Double level was 63,4 ± 11 years. The airways pressure applied was 8 cmH2O of CPAP, and 8 cmH2O and 4 cmH2O of Double level. Patients with abnormal systolic function (LVEF<50%) corresponded to 61,8% of the sample (n=21) and patients with preserved systolic function (LVEF>=50%) corresponded to 38,2% of the sample. A significant increase of 5,2% was observed in the distance walked by patients with LVEF<50% after NIV (before=357.9 ± 85.6 meters vs. after=376.4 ± 72.9 meters, n=21, p=0.006). In addition, a significant reduction of the Inferior Vena Cava (IVC) diameter was observed in patients that utilized CPAP ventilation mode (before=15.4 ± 7.2 vs. after=12.1 ± 6.4, n=17, p=0.046) and in the subjective sensation of dyspnea through BORG Scale. This reduction in dyspnea sensation was reported at the end of the walk after the utilization of NIV (from 4.4 ± 2.8 to 3.7 ± 2.5, n=34, p=.043), however no difference was determined regarding the groups of ventilation modes compared. No correlation was observed between the variation of walked distance in the 6MWT and the variation of LVEF after NIV (r= 0.088; p=0.619; n=34). Conclusion: The positive effect on walked distance in the 6MWT of NIV showed to be dependent on a ventricular contractile function up to 50% in our patients. However, after the NIV, a reduction was observed in the subjective dyspnea perception reported by means of BORG scale in patients with abnormal and preserved LVEF. However, this improvement was not verified in cardiovascular hemodynamic variables through echocardiography, except for the IVC diameters. This way, additional studies involving larger samples are required to have a better understanding of NIV effects on functional capacity.
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Avaliação funcional e ecocardiográfica por ensaio clínico randomizado dos efeitos agudos de dois modos de ventilação não-invasiva nasal na insuficiência cardíaca agudaBalzan, Fernanda Machado January 2008 (has links)
Introdução: O CPAP tem sido retratado como efetivo tratamento para pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e distúrbios relatados de sono. Em pacientes com IC pósdescompensação, os efeitos da VNI são conflitantes quanto aos resultados na capacidade funcional e função cardíaca. Objetivo: Avaliar os efeitos da VNI com dois modos ventilatórios em pacientes com IC na avaliação da capacidade funcional através do teste da caminhada dos 6 minutos (TC6m) e parâmetros ecocardiográficos da função cardíaca. Métodos: Ensaio clínico randomizado, 34 pacientes com diagnóstico de IC (critérios de Framinghan) receberam VNI por máscara nasal pelo modo contínuo (n=17) ou duplo nível (n=17). Após 60 minutos de aplicação de VNI, realizou-se Ecocardiografia para avaliação da função cardíaca e TC6m para avaliação da capacidade funcional. Resultados: A média de idade no grupo CPAP foi de 62,6±14,5 anos e duplo-nível de 63,4±11 anos. A pressão utilizada foi de 8cmH2O no modo contínuo e 8 e 4cmH2O no duplo-nível. Pacientes com função sistólica anormal (FEVE<50%) corresponderam a 61,8% da amostra (n=21) e pacientes com FEVE preservada (FEVE>= 50%) corresponderam a 38,2% (n=13). Aumento significativo de 5,2% foi observado na distância percorrida no TC6m pelos pacientes com FEVE<50% após o uso agudo VNI (pré:357,9±85,6 vs pós:376,4±72,9 metros, p=0,006). Foi verificado, além disso, redução significativa no diâmetro da veia cava inferior após uso do CPAP (pré:15,4±7,2 vs pós:12,1±6,4 p=0,046) e diminuição na sensação subjetiva de dispnéia através da escala de BORG. Esta diminuição na sensação de dispnéia foi relatada ao final da caminhada após o uso da VNI (de 4,4 ± 2,8 para 3,7 ± 2,5 n=34, p=,043). Nenhuma correlação foi observada entre a variação na distância percorrida no TC6m e a variação na FEVE pós-VNI (r= 0,088; p=0,619; n=34). Conclusão: O efeito benéfico na distância percorrida no TC6m após a VNI mostrou-se dependente de função contrátil ventricular anormal nos pacientes participantes de nosso estudo. Porém, houve diminuição na percepção subjetiva de dispnéia através da escala de BORG nos pacientes com FEVE anormal e também preservada. Dessa forma, concluímos que a aplicação aguda de VNI produziu alívio da dispnéia, mas somente nos pacientes com FEVE <50%, este achado se traduziu em melhora ao esforço submáximo. / Background: CPAP (Continuous positive airway pressure) has shown evidences of being a safe and effective adjunct night treatment for patients with heart failure (HF) and reported sleep disorders. However, regarding post decompensation patients without reported sleep disorders, the results of current studies are conflicting in terms of benefits provided by this technique on the functional capability and cardiac function. Objective: To assess the effects of nasal non-invasive ventilation (NIV) through CPAP ventilation mode comparing the double level in HF patients in the assessment of the functional capability through the 6- minute walk test (6MWT) and in echocardiographic parameters of the cardiac function. Methods, Measurements: Randomized clinical study, 34 patients that presented Framingham criteria for HF were randomized for CPAP ventilation mode (n=17) or Double level mode (n=17). After patients received a 60-minute intervention (NIV), was performed echocardiography again to assess the cardiac function and 6MWT to functional capability assessment. Main Results: The mean age of CPAP group was 62,6 ± 14,5 years and Double level was 63,4 ± 11 years. The airways pressure applied was 8 cmH2O of CPAP, and 8 cmH2O and 4 cmH2O of Double level. Patients with abnormal systolic function (LVEF<50%) corresponded to 61,8% of the sample (n=21) and patients with preserved systolic function (LVEF>=50%) corresponded to 38,2% of the sample. A significant increase of 5,2% was observed in the distance walked by patients with LVEF<50% after NIV (before=357.9 ± 85.6 meters vs. after=376.4 ± 72.9 meters, n=21, p=0.006). In addition, a significant reduction of the Inferior Vena Cava (IVC) diameter was observed in patients that utilized CPAP ventilation mode (before=15.4 ± 7.2 vs. after=12.1 ± 6.4, n=17, p=0.046) and in the subjective sensation of dyspnea through BORG Scale. This reduction in dyspnea sensation was reported at the end of the walk after the utilization of NIV (from 4.4 ± 2.8 to 3.7 ± 2.5, n=34, p=.043), however no difference was determined regarding the groups of ventilation modes compared. No correlation was observed between the variation of walked distance in the 6MWT and the variation of LVEF after NIV (r= 0.088; p=0.619; n=34). Conclusion: The positive effect on walked distance in the 6MWT of NIV showed to be dependent on a ventricular contractile function up to 50% in our patients. However, after the NIV, a reduction was observed in the subjective dyspnea perception reported by means of BORG scale in patients with abnormal and preserved LVEF. However, this improvement was not verified in cardiovascular hemodynamic variables through echocardiography, except for the IVC diameters. This way, additional studies involving larger samples are required to have a better understanding of NIV effects on functional capacity.
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Avaliação funcional e ecocardiográfica por ensaio clínico randomizado dos efeitos agudos de dois modos de ventilação não-invasiva nasal na insuficiência cardíaca agudaBalzan, Fernanda Machado January 2008 (has links)
Introdução: O CPAP tem sido retratado como efetivo tratamento para pacientes com insuficiência cardíaca (IC) e distúrbios relatados de sono. Em pacientes com IC pósdescompensação, os efeitos da VNI são conflitantes quanto aos resultados na capacidade funcional e função cardíaca. Objetivo: Avaliar os efeitos da VNI com dois modos ventilatórios em pacientes com IC na avaliação da capacidade funcional através do teste da caminhada dos 6 minutos (TC6m) e parâmetros ecocardiográficos da função cardíaca. Métodos: Ensaio clínico randomizado, 34 pacientes com diagnóstico de IC (critérios de Framinghan) receberam VNI por máscara nasal pelo modo contínuo (n=17) ou duplo nível (n=17). Após 60 minutos de aplicação de VNI, realizou-se Ecocardiografia para avaliação da função cardíaca e TC6m para avaliação da capacidade funcional. Resultados: A média de idade no grupo CPAP foi de 62,6±14,5 anos e duplo-nível de 63,4±11 anos. A pressão utilizada foi de 8cmH2O no modo contínuo e 8 e 4cmH2O no duplo-nível. Pacientes com função sistólica anormal (FEVE<50%) corresponderam a 61,8% da amostra (n=21) e pacientes com FEVE preservada (FEVE>= 50%) corresponderam a 38,2% (n=13). Aumento significativo de 5,2% foi observado na distância percorrida no TC6m pelos pacientes com FEVE<50% após o uso agudo VNI (pré:357,9±85,6 vs pós:376,4±72,9 metros, p=0,006). Foi verificado, além disso, redução significativa no diâmetro da veia cava inferior após uso do CPAP (pré:15,4±7,2 vs pós:12,1±6,4 p=0,046) e diminuição na sensação subjetiva de dispnéia através da escala de BORG. Esta diminuição na sensação de dispnéia foi relatada ao final da caminhada após o uso da VNI (de 4,4 ± 2,8 para 3,7 ± 2,5 n=34, p=,043). Nenhuma correlação foi observada entre a variação na distância percorrida no TC6m e a variação na FEVE pós-VNI (r= 0,088; p=0,619; n=34). Conclusão: O efeito benéfico na distância percorrida no TC6m após a VNI mostrou-se dependente de função contrátil ventricular anormal nos pacientes participantes de nosso estudo. Porém, houve diminuição na percepção subjetiva de dispnéia através da escala de BORG nos pacientes com FEVE anormal e também preservada. Dessa forma, concluímos que a aplicação aguda de VNI produziu alívio da dispnéia, mas somente nos pacientes com FEVE <50%, este achado se traduziu em melhora ao esforço submáximo. / Background: CPAP (Continuous positive airway pressure) has shown evidences of being a safe and effective adjunct night treatment for patients with heart failure (HF) and reported sleep disorders. However, regarding post decompensation patients without reported sleep disorders, the results of current studies are conflicting in terms of benefits provided by this technique on the functional capability and cardiac function. Objective: To assess the effects of nasal non-invasive ventilation (NIV) through CPAP ventilation mode comparing the double level in HF patients in the assessment of the functional capability through the 6- minute walk test (6MWT) and in echocardiographic parameters of the cardiac function. Methods, Measurements: Randomized clinical study, 34 patients that presented Framingham criteria for HF were randomized for CPAP ventilation mode (n=17) or Double level mode (n=17). After patients received a 60-minute intervention (NIV), was performed echocardiography again to assess the cardiac function and 6MWT to functional capability assessment. Main Results: The mean age of CPAP group was 62,6 ± 14,5 years and Double level was 63,4 ± 11 years. The airways pressure applied was 8 cmH2O of CPAP, and 8 cmH2O and 4 cmH2O of Double level. Patients with abnormal systolic function (LVEF<50%) corresponded to 61,8% of the sample (n=21) and patients with preserved systolic function (LVEF>=50%) corresponded to 38,2% of the sample. A significant increase of 5,2% was observed in the distance walked by patients with LVEF<50% after NIV (before=357.9 ± 85.6 meters vs. after=376.4 ± 72.9 meters, n=21, p=0.006). In addition, a significant reduction of the Inferior Vena Cava (IVC) diameter was observed in patients that utilized CPAP ventilation mode (before=15.4 ± 7.2 vs. after=12.1 ± 6.4, n=17, p=0.046) and in the subjective sensation of dyspnea through BORG Scale. This reduction in dyspnea sensation was reported at the end of the walk after the utilization of NIV (from 4.4 ± 2.8 to 3.7 ± 2.5, n=34, p=.043), however no difference was determined regarding the groups of ventilation modes compared. No correlation was observed between the variation of walked distance in the 6MWT and the variation of LVEF after NIV (r= 0.088; p=0.619; n=34). Conclusion: The positive effect on walked distance in the 6MWT of NIV showed to be dependent on a ventricular contractile function up to 50% in our patients. However, after the NIV, a reduction was observed in the subjective dyspnea perception reported by means of BORG scale in patients with abnormal and preserved LVEF. However, this improvement was not verified in cardiovascular hemodynamic variables through echocardiography, except for the IVC diameters. This way, additional studies involving larger samples are required to have a better understanding of NIV effects on functional capacity.
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