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Fundos soberanos de riqueza de recursos naturais e volatilidade cambialSantos, Jamilly Dias dos January 2011 (has links)
94f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-03-08T14:40:28Z
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Previous issue date: 2011 / O objetivo do trabalho é verificar empiricamente qual o impacto dos Fundos Soberanos de Riqueza (FSR – RN) de recursos naturais sobre a estabilidade econômica. Os fundos soberanos de recursos naturais têm sido um mecanismo utilizado pelas economias ricas em recursos naturais para gerir as receitas provenientes da exploração desses recursos, com objetivos que vão desde poupança para gerações futuras, incremento da taxa de retorno das reservas internacionais e apoio a projetos socioeconômicos, principalmente em infraestrutura, à estabilização econômica. Os efeitos dos FSR - RN podem ser tanto estabilizadores como desestabilizadores sobre variáveis macroeconômicas. Desse modo, o trabalho analisa se os FSR – RN podem ou não reforçar o papel das reservas internacionais sobre a volatilidade cambial. Para tanto, serão analisados os objetivos declarados pelos fundos soberanos, o histórico de constituição desses fundos em seus países, os tipos de fundos existentes e sua classificação. A fundamentação teórica do problema de pesquisa está baseada nas teorias do Sudden Stops e do Motivo Precaução. De acordo com o Motivo Precaução, a demanda por ativos no exterior leva em consideração que a posse de bens estrangeiros altera a probabilidade e a magnitude de Sudden Stops, ou seja, da parada súbita do influxo de capitais. Nesse contexto, o trabalho apresenta os efeitos estabilizadores e desestabilizadores dos fundos de recursos naturais sobre as economias de seus países. Para testar os efeitos do FSR - RN sobre a estabilidade cambial dos países, será utilizado um modelo de painel dinâmico, estimado através dos métodos Arellano e Bover (1995). O principal resultado é que os FSR - RN possuem efeito estabilizador sobre as economias que possuem exploração de recursos naturais em suas fronteiras. / Salvador
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Economic development and growth in West Africa: a multiple case study analysis of sovereign wealth funds’ investments and performanceGirod, Eva Huguette Louis 27 February 2014 (has links)
Submitted by Ana Luiza Holme (ana.holme@fgv.br) on 2014-04-11T13:56:04Z
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Previous issue date: 2014-02-27 / Durante a recente crise da dívida soberana europeia, os fundos soberanos demonstraram seu peso na esfera financeira global. Contribuíram para salvar o sistema financeiro dos países desenvolvidos, distribuindo créditos que as entidades financeiras tradicionais do Norte não podiam mais providenciar. Em 2012, os ativos totais desses fundos atingiram USD 4.620 bilhões, comparado aos USD 3.355 bilhões de antes da crise, no final de 2007 (Preqin, 2012). Sendo quase todos criados por economias em desenvolvimento ou subdesenvolvidas, os fundos soberanos podem então ser vistos como o símbolo de um recente reequilíbrio do poder a favor desses países (Santiso, 2008). Além disso, em um futuro próximo, espera-se que os fundos soberanos afastem-se dos países desenvolvidos para investir mais em países em desenvolvimento. Nesse contexto, os países africanos estão cada vez mais alvos de investimentos dos fundos (Triki & Faye, 2011). O estudo subjacente analisa dois fundos, o IFC ALAC e o Mubadala Development Company, para entender como, de acordo com as percepções dos seus gestores, os fundos soberanos podem ajudar no desenvolvimento dos países beneficiários. Mais precisamente, trata-se definir, através de um estudo de casos múltiplos, quais são os mecanismos pelos quais os fundos soberanos podem impactar o desenvolvimento da África ocidental. Os resultados sugerem que, segundo os gestores, os fundos soberanos podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento dos países beneficiários. Eles investem em alguns setores-chave da economia (bancos, infraestruturas etc.), criando condições favoráveis ao desenvolvimento local. Além disso, através de um efeito multiplicador, os investimentos dos fundos soberanos alavancam novos investimentos do setor privado local ou global, fortalecendo o tecido industrial e produtivo do país beneficiário. Porém, parece que as empresas beneficiárias não ajudam nas transferências de conhecimento e de tecnologia, embora sejam essenciais para o desenvolvimento econômico, e se limitam a programas de treinamento específico e de RSE. Além disso, apesar dos investimentos de fundos soberanos impulsionarem o crescimento da região, eles também podem agravar a dependência dessas economias à exportação de commodities. Finalmente, os impactos positivos dos fundos soberanos sobre a economia regional são muitas vezes reduzidos devido a conflitos políticos e barreiras estruturais exigindo reformas profundas e de longo prazo.
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