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Os impactos da taxa de câmbio sobre o risco financeiro de empresas multinacionais brasileiras

Pereira Junior, Gilson Gonçalves January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5972_1.pdf: 603046 bytes, checksum: 4807ab19e7a8d7e4c51e1f26c88c0531 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / As instituições financeiras mundiais, antes dos anos 70, vivenciavam uma certa estabilidade econômica advinda da estrutura de cambio fixo. Após a década de 70, com a chegada do câmbio flutuante, as empresas começaram a atentar para o impacto causado pela volatilidade cambial aos seus fluxos de caixa. Assim, surge a necessidade de se aferir o nível de exposição cambial sofrido, no intuito de se adotar as devidas medidas estratégicas. Com o aumento da volatilidade da taxa de câmbio, novos produtos de gerenciamento de risco surgiram, os chamados derivativos. No Brasil, essa tendência de gerenciamento de risco chega mais fortemente com o advento da abertura comercial e financeira, no final da década de 80 e início da de 90 acompanhada com o início do câmbio flutuante. O presente trabalho apresenta uma análise simples da relação entre os Ativos Totais e Exportações Brasileiras frente à taxa de câmbio do real em relação ao dólar americano. Esta abordagem sobre o risco cambial visa estimar o nível de exposição cambial, a fim de verificar-se o impacto da flutuação do câmbio nos valores dos ativos totais das multinacionais brasileiras selecionadas, bem como no volume das exportações brasileiras. Os dados mostram que as empresas multinacionais brasileiras selecionadas apresentam um nível de exposição cambial relativamente baixo. Tal cenário pode ser atribuído a dois motivos. A maioria das empresas brasileiras ainda vê o comercio internacional como uma válvula de escape às oscilações de demanda do mercado interno. O segundo motivo advém do posicionamento estratégico dos gerentes de risco, resguardando os fluxos de caixa das empresas através da utilização de hedge , sendo ele interno, ou externo. Os resultados mostram também que as exportações brasileiras possuem um nível de exposição cambial relativamente elevado
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Fundos soberanos de riqueza de recursos naturais e volatilidade cambial

Santos, Jamilly Dias dos January 2011 (has links)
94f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-03-08T14:40:28Z No. of bitstreams: 1 Jamilly%20Dias%20dos%20Santosseg.pdf: 1233139 bytes, checksum: 994f8ab66286afdd209b346a7bce84f2 (MD5) / Approved for entry into archive by Vania Magalhaes(magal@ufba.br) on 2013-03-14T12:39:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Jamilly%20Dias%20dos%20Santosseg.pdf: 1233139 bytes, checksum: 994f8ab66286afdd209b346a7bce84f2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-14T12:39:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jamilly%20Dias%20dos%20Santosseg.pdf: 1233139 bytes, checksum: 994f8ab66286afdd209b346a7bce84f2 (MD5) Previous issue date: 2011 / O objetivo do trabalho é verificar empiricamente qual o impacto dos Fundos Soberanos de Riqueza (FSR – RN) de recursos naturais sobre a estabilidade econômica. Os fundos soberanos de recursos naturais têm sido um mecanismo utilizado pelas economias ricas em recursos naturais para gerir as receitas provenientes da exploração desses recursos, com objetivos que vão desde poupança para gerações futuras, incremento da taxa de retorno das reservas internacionais e apoio a projetos socioeconômicos, principalmente em infraestrutura, à estabilização econômica. Os efeitos dos FSR - RN podem ser tanto estabilizadores como desestabilizadores sobre variáveis macroeconômicas. Desse modo, o trabalho analisa se os FSR – RN podem ou não reforçar o papel das reservas internacionais sobre a volatilidade cambial. Para tanto, serão analisados os objetivos declarados pelos fundos soberanos, o histórico de constituição desses fundos em seus países, os tipos de fundos existentes e sua classificação. A fundamentação teórica do problema de pesquisa está baseada nas teorias do Sudden Stops e do Motivo Precaução. De acordo com o Motivo Precaução, a demanda por ativos no exterior leva em consideração que a posse de bens estrangeiros altera a probabilidade e a magnitude de Sudden Stops, ou seja, da parada súbita do influxo de capitais. Nesse contexto, o trabalho apresenta os efeitos estabilizadores e desestabilizadores dos fundos de recursos naturais sobre as economias de seus países. Para testar os efeitos do FSR - RN sobre a estabilidade cambial dos países, será utilizado um modelo de painel dinâmico, estimado através dos métodos Arellano e Bover (1995). O principal resultado é que os FSR - RN possuem efeito estabilizador sobre as economias que possuem exploração de recursos naturais em suas fronteiras. / Salvador
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Determinantes de dívida no Brasil: uma análise desagregada por moeda

Chagas, Fabrício Barroso Pitanguy Pinheiro 17 April 2017 (has links)
Submitted by Fabrício Barroso Pitanguy Pinheiro Chagas (fabricio.chagas@fgvmail.br) on 2017-04-20T18:46:15Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Fabricio_Pitanguy.pdf: 916473 bytes, checksum: 4d0e28947984910f209e645536e7430b (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2017-04-24T14:21:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Fabricio_Pitanguy.pdf: 916473 bytes, checksum: 4d0e28947984910f209e645536e7430b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T19:01:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Fabricio_Pitanguy.pdf: 916473 bytes, checksum: 4d0e28947984910f209e645536e7430b (MD5) Previous issue date: 2017-04-17 / Este estudo investiga se a estrutura de endividamento desagregada provê alguma informação adicional em relação aos determinantes do endividamento total das empresas brasileiras. Utilizando dados de painel, testa-se a relevância não apenas de diferentes fatores específicos às empresas como também de fatores macroeconômicos na escolha entre o endividamento doméstico e em moeda estrangeira não coberta por derivativos e sobre o uso de derivativos como hedge cambial. Além da existência de fatores determinantes comuns, encontramos também evidência de fatores únicos que determinam cada tipo de endividamento, sugerindo a importância de se estudar os determinantes de dívida em nível desagregado.
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Relação da volatilidade da taxa de câmbio real efetiva com as exportações brasileiras

Corrêa, Karen Dias 06 August 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2015-12-08T13:19:32Z No. of bitstreams: 1 karendiascorrea.pdf: 4111220 bytes, checksum: 763076d4718dfcb2597f2ba14764202a (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2015-12-09T13:41:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 karendiascorrea.pdf: 4111220 bytes, checksum: 763076d4718dfcb2597f2ba14764202a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-09T13:41:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 karendiascorrea.pdf: 4111220 bytes, checksum: 763076d4718dfcb2597f2ba14764202a (MD5) Previous issue date: 2015-08-06 / Este trabalho tem como objetivo analisar o efeito de longo prazo da volatilidade da taxa de câmbio real efetiva sobre os produtos básicos, semimanufaturados e manufaturados exportados do Brasil para os principais parceiros econômicos, sendo estes Estados Unidos, União Europeia e MERCOSUL. A literatura teórica é controversa com relação aos efeitos esperados da volatilidade sobre as exportações. O presente estudo avança em relação à literatura empírica reunida aqui em duas direções: na metodologia de mensuração empregada na volatilidade e na categoria de produtos utilizados. Para tanto, foi empregada a abordagem de cointegração via modelo ARDL e o teste de Fronteira de Pesaran et al. (2001). Os principais resultados do trabalho são que há evidência de que a volatilidade tem um impacto negativo sobre as exportações brasileiras com destino ao MERCOSUL. Quanto às exportações para os Estados Unidos, os resultados são contraditórios, dado que apresentaram uma relação negativa entre a volatilidade e exportações dos produtos manufaturados e semimanufaturados e uma relação predominantemente positiva na análise desagregada em capítulos da NCM. Por fim, para a União Europeia, apenas na análise desagregada ocorreu a relação estatística de longo prazo entre volatilidade e exportações. Neste caso, a predominância das relações foi negativa. / This work aims to analyze the long-term effect of the volatility of the real effective exchange rate on commodities, semi-manufactured and manufactured products exported from Brazil to the main economic partners, which are the United States, European Union and MERCOSUR. This study improved regarding the empirical literature in two directions: in the measurement methodology used in volatility and in the category of used products. For this we used the approach of cointegration via ARDL model by Border test Pesaran et al. (2001). The main results of the work are that there is evidence that volatility has a negative impact on Brazilian exports to MERCOSUR. For exports to the United States the results are contradictory, given that showed a negative relationship between volatility and exports for manufactured and semi-manufactured goods and a largely positive relationship in the disaggregated analysis of NCM chapters. Finally, for the European Union only a disaggregated analysis was the long-term statistical relationship between volatility and exports. In this case, the dominance relations was negative.
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Os impactos da volatilidade cambial nas exportações brasileiras de soja para a China / The impact of exchange rate volatility on Brazilian exports of soybeans to China.

Votta, Tiago Boischio 16 October 2017 (has links)
Seguindo a literatura mais recente sobre o tema, a presente dissertação teve por objetivo aferir as elasticidades da função de oferta brasileira de exportação de soja para a china à variabilidade da taxa de câmbio. Sob o viés que a alta inflação brasileira gera nas variáveis independentes, mais de um recorte para a instrumentalização dos diferentes determinantes foi considerado no design de pesquisa. Este adotoua cointegração por meio da abordagem do teste de Fronteiras de Pesaranpara a especificação concomitante de modelos ARDL(12,12,12,12) e ARDL (8,8,8,8,8) com doze ou oito trimestres-safra defasados, para o período compreendendo o primeiro trimestre de 1999 ao segundo de 2016. A busca por evidências para relações de longo prazo das exportações em toneladas de soja do Brasil para a China se deu em termos dos valores passados destas, bem como dos valores atuais e passados dos preços relativos, da demanda chinesa e da volatilidade cambial. A partir dos resultados destas projeções, o raciocínio sobre a influência da volatilidade cambial sobre as exportações de soja brasileira indica que esta, de fato, é positiva no longo prazo.Já no curto prazo são encontrados efeitos negativos. Assim, o aumento do risco pode diminuiras exportações dentro de um mesmo ano-safra, mas seu impacto é fundamentalmente positivo para o sojicultor. Dessa forma, como preconizado por Schultz (1980) os sojicultores são empreendedores que não são avessos ao risco. Pelo contrário, eles são entusiastas do risco, não apenas por este ser parte importante de suas decisões de investimento e financiamento, mas também porque a volatilidade maior aumenta a utilidade em exportar do sojicultor. / The objective of this dissertation was to assess the elasticity of Brazilian soybean exports to China in terms of the variability - or risk - of the exchange rate. In order to consider the bias of inflation volatility on the assessment of the independent variables, more than one methodology to calculate the different regressors was used. Projections were made using Pesaran´sbounds testapproach to cointegration, through the concomitant specification of ARDL (12,12,12,12) and ARDL(8,8,8,8,8) models consisting of up to twelve or eight lagged quarters- aggregated to the crop calendar- for the period from the first quarter of 1999 to the second quarter of 2016. Elasticity estimations from this approach allowed a search for long-run forcing influence between the regressors and Brazil\'s soybean exports, in terms of past values- in tons- of these, as well as current and past values of relative prices, Chinese demand and exchange rate volatility measures. The results of these projections indicate that an increase in risk has indeed a positiveeffect in the long term, while within the crop-year the effects are found to be negative. Thus, an increase in volatility may decrease exports in the short term, but its impact is fundamentally positive to the soy farmer. Thus, as advocated by Schultz (1980), soybean farmers are entrepreneurs who are not risk averse. On the contrary, they are risk enthusiasts, not only because the bulk of their investment decisions are subject to uncertainty, but also because an increase in volatility increases the utility that a soybean farmer extracts from exports.
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Os impactos das intervenções do Banco Central do Brasil sobre os movimentos intradiários do mercado futuro de dólar

Macedo, Leonardo Peixoto 27 May 2015 (has links)
Submitted by Leonardo Macedo (leopmacedo15@gmail.com) on 2016-04-29T18:14:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Final - Leonardo Macedo.pdf: 1289366 bytes, checksum: b7ce8963bc728953c9a259662908fac3 (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2016-05-16T13:50:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Final - Leonardo Macedo.pdf: 1289366 bytes, checksum: b7ce8963bc728953c9a259662908fac3 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Almeida (maria.socorro@fgv.br) on 2016-05-17T17:29:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Final - Leonardo Macedo.pdf: 1289366 bytes, checksum: b7ce8963bc728953c9a259662908fac3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-17T17:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Final - Leonardo Macedo.pdf: 1289366 bytes, checksum: b7ce8963bc728953c9a259662908fac3 (MD5) Previous issue date: 2015-05-27 / Esse trabalho avalia a influência das intervenções do Banco Central do Brasil (BCB) sobre o mercado de moeda estrangeira entre outubro de 2011 e dezembro de 2014. Utilizando dados intradiários para as cotações da taxa de câmbio e para as intervenções, são analisados, através da metodologia de estudo de eventos, os impactos das intervenções sobre o nível e volatilidade da taxa de câmbio. Os resultados mostram que as intervenções, quando não são esperadas pelo mercado, influenciam a taxa de câmbio e o efeito varia com o tamanho da intervenção. Por outro lado, não há evidências claras de que a atuação do BCB no mercado de câmbio contribui para reduzir a volatilidade cambial no curto prazo.
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Os impactos da volatilidade cambial nas exportações brasileiras de soja para a China / The impact of exchange rate volatility on Brazilian exports of soybeans to China.

Tiago Boischio Votta 16 October 2017 (has links)
Seguindo a literatura mais recente sobre o tema, a presente dissertação teve por objetivo aferir as elasticidades da função de oferta brasileira de exportação de soja para a china à variabilidade da taxa de câmbio. Sob o viés que a alta inflação brasileira gera nas variáveis independentes, mais de um recorte para a instrumentalização dos diferentes determinantes foi considerado no design de pesquisa. Este adotoua cointegração por meio da abordagem do teste de Fronteiras de Pesaranpara a especificação concomitante de modelos ARDL(12,12,12,12) e ARDL (8,8,8,8,8) com doze ou oito trimestres-safra defasados, para o período compreendendo o primeiro trimestre de 1999 ao segundo de 2016. A busca por evidências para relações de longo prazo das exportações em toneladas de soja do Brasil para a China se deu em termos dos valores passados destas, bem como dos valores atuais e passados dos preços relativos, da demanda chinesa e da volatilidade cambial. A partir dos resultados destas projeções, o raciocínio sobre a influência da volatilidade cambial sobre as exportações de soja brasileira indica que esta, de fato, é positiva no longo prazo.Já no curto prazo são encontrados efeitos negativos. Assim, o aumento do risco pode diminuiras exportações dentro de um mesmo ano-safra, mas seu impacto é fundamentalmente positivo para o sojicultor. Dessa forma, como preconizado por Schultz (1980) os sojicultores são empreendedores que não são avessos ao risco. Pelo contrário, eles são entusiastas do risco, não apenas por este ser parte importante de suas decisões de investimento e financiamento, mas também porque a volatilidade maior aumenta a utilidade em exportar do sojicultor. / The objective of this dissertation was to assess the elasticity of Brazilian soybean exports to China in terms of the variability - or risk - of the exchange rate. In order to consider the bias of inflation volatility on the assessment of the independent variables, more than one methodology to calculate the different regressors was used. Projections were made using Pesaran´sbounds testapproach to cointegration, through the concomitant specification of ARDL (12,12,12,12) and ARDL(8,8,8,8,8) models consisting of up to twelve or eight lagged quarters- aggregated to the crop calendar- for the period from the first quarter of 1999 to the second quarter of 2016. Elasticity estimations from this approach allowed a search for long-run forcing influence between the regressors and Brazil\'s soybean exports, in terms of past values- in tons- of these, as well as current and past values of relative prices, Chinese demand and exchange rate volatility measures. The results of these projections indicate that an increase in risk has indeed a positiveeffect in the long term, while within the crop-year the effects are found to be negative. Thus, an increase in volatility may decrease exports in the short term, but its impact is fundamentally positive to the soy farmer. Thus, as advocated by Schultz (1980), soybean farmers are entrepreneurs who are not risk averse. On the contrary, they are risk enthusiasts, not only because the bulk of their investment decisions are subject to uncertainty, but also because an increase in volatility increases the utility that a soybean farmer extracts from exports.

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