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Desenvolvimento de sensores eletroquímicos de carbono visando à detecção de furosemida em amostras farmacêuticas e clínicas / Development of carbon electrochemical sensors for the detection of furosemide in pharmaceutical and clinical samplesVanessa Neiva de Ataide 03 April 2018 (has links)
Nos últimos anos, materiais baseados em grafeno têm atraído grande interesse na área eletroquímica devido às suas excelentes propriedades eletrônicas. Neste trabalho, apresentamos a obtenção de óxido de grafeno reduzido utilizando métodos eletroquímicos. A redução eletroquímica do óxido de grafeno (OG) foi realizada na superfície de um eletrodo de carbono vítreo (ECV) utilizando voltametria cíclica. O óxido de grafeno reduzido eletroquimicamente (OG-RE) foi caracterizado utilizando espectroscopia Raman, microscopia eletrônica de varredura (MEV), microscopia de força atômica (MFA), espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios-X (XPS) e espectroscopia de impedância eletroquímica. A relação ID/IG obtida através dos espectros Raman do OG e do OG-RE foram de 0,98 e 1,15, respectivamente, indicando que o processo de redução resultou em uma maior desorganização estrutural. A espectroscopia de fotoelétrons de raios-X mostrou que a proporção entre C e O no OG foi de 45,7% e, que após a redução eletroquímica essa relação diminuiu para 38,5%. O eletrodo modificado com OG-RE foi empregado para quantificação de furosemida (FUR) em amostras farmacêuticas utilizando voltametria de pulso diferencial e análise por injeção em fluxo com detecção amperométrica. Os limites de detecção e quantificação calculados para o método proposto foram de 0,35 e 1,18 µmol L-1, respectivamente. Visando à aplicação em amostras de interesse clínico, fabricou-se um sensor descartável e de baixo custo para a detecção de FUR utilizando papel sulfite pintado com lápis de desenho e ativado por laser de CO2. Os estudos voltamétricos utilizando o [Ru(NH3)6]Cl3 mostraram que o transporte de massa neste dispositivo foi governado por difusão e que o tratamento com laser diminui a resistência a transferência de carga, assim como resultou em um menor problema relacionado ao envenenamento da superfície do eletrodo / In recent years, graphene-based materials have attracted great interest in the area of electrochemistry due to its excellent electronic properties. In this work, we present the production of reduced graphene oxide using electrochemical methods. The electrochemical reduction of graphene oxide (GO) was carried out on the surface of a glassy carbon electrode (GCE) using the cyclic voltammetry technique. Electrochemically reduced graphene oxide (ER-GO) was characterized using Raman spectroscopy, scanning electron microscopy (SEM), atomic force microscopy (AFM), Xray excited photoelectron spectroscopy (XPS) and electrochemical impedance spectroscopy (EIS). ID / IG ratio obtained through Raman spectra of GO and ER-GO were 0.98 and 1.15, respectively, indicating that the reduction process resulted in greater structural disorganization. XPS showed that the ratio between C and O in the GO was 45.7% and that after electrochemical reduction this ratio decreased to 38.5%. The ER-GO modified electrode was used as a sensor for furosemide (FUR) in pharmaceutical samples using the techniques of differential pulse voltammetry and flow injection analysis with amperometric detection. The limits of detection and quantification for the proposed method were 0.35 and 1.18 µmol L-1, respectively. Aiming to the application in clinical samples a disposable, low-cost paper-based sensor for the detection of FUR was fabricated using office paper painted with drawing pencil and activated by CO2 laser. Voltammetric studies using [Ru(NH3)6]Cl3 have shown that mass transport in this device was controlled by diffusion and the laser decreases resistance to charge transfer, as well as, avoided the problem with electrode surface poisoning
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Desenvolvimento de sensores eletroquímicos de carbono visando à detecção de furosemida em amostras farmacêuticas e clínicas / Development of carbon electrochemical sensors for the detection of furosemide in pharmaceutical and clinical samplesAtaide, Vanessa Neiva de 03 April 2018 (has links)
Nos últimos anos, materiais baseados em grafeno têm atraído grande interesse na área eletroquímica devido às suas excelentes propriedades eletrônicas. Neste trabalho, apresentamos a obtenção de óxido de grafeno reduzido utilizando métodos eletroquímicos. A redução eletroquímica do óxido de grafeno (OG) foi realizada na superfície de um eletrodo de carbono vítreo (ECV) utilizando voltametria cíclica. O óxido de grafeno reduzido eletroquimicamente (OG-RE) foi caracterizado utilizando espectroscopia Raman, microscopia eletrônica de varredura (MEV), microscopia de força atômica (MFA), espectroscopia de fotoelétrons excitados por raios-X (XPS) e espectroscopia de impedância eletroquímica. A relação ID/IG obtida através dos espectros Raman do OG e do OG-RE foram de 0,98 e 1,15, respectivamente, indicando que o processo de redução resultou em uma maior desorganização estrutural. A espectroscopia de fotoelétrons de raios-X mostrou que a proporção entre C e O no OG foi de 45,7% e, que após a redução eletroquímica essa relação diminuiu para 38,5%. O eletrodo modificado com OG-RE foi empregado para quantificação de furosemida (FUR) em amostras farmacêuticas utilizando voltametria de pulso diferencial e análise por injeção em fluxo com detecção amperométrica. Os limites de detecção e quantificação calculados para o método proposto foram de 0,35 e 1,18 µmol L-1, respectivamente. Visando à aplicação em amostras de interesse clínico, fabricou-se um sensor descartável e de baixo custo para a detecção de FUR utilizando papel sulfite pintado com lápis de desenho e ativado por laser de CO2. Os estudos voltamétricos utilizando o [Ru(NH3)6]Cl3 mostraram que o transporte de massa neste dispositivo foi governado por difusão e que o tratamento com laser diminui a resistência a transferência de carga, assim como resultou em um menor problema relacionado ao envenenamento da superfície do eletrodo / In recent years, graphene-based materials have attracted great interest in the area of electrochemistry due to its excellent electronic properties. In this work, we present the production of reduced graphene oxide using electrochemical methods. The electrochemical reduction of graphene oxide (GO) was carried out on the surface of a glassy carbon electrode (GCE) using the cyclic voltammetry technique. Electrochemically reduced graphene oxide (ER-GO) was characterized using Raman spectroscopy, scanning electron microscopy (SEM), atomic force microscopy (AFM), Xray excited photoelectron spectroscopy (XPS) and electrochemical impedance spectroscopy (EIS). ID / IG ratio obtained through Raman spectra of GO and ER-GO were 0.98 and 1.15, respectively, indicating that the reduction process resulted in greater structural disorganization. XPS showed that the ratio between C and O in the GO was 45.7% and that after electrochemical reduction this ratio decreased to 38.5%. The ER-GO modified electrode was used as a sensor for furosemide (FUR) in pharmaceutical samples using the techniques of differential pulse voltammetry and flow injection analysis with amperometric detection. The limits of detection and quantification for the proposed method were 0.35 and 1.18 µmol L-1, respectively. Aiming to the application in clinical samples a disposable, low-cost paper-based sensor for the detection of FUR was fabricated using office paper painted with drawing pencil and activated by CO2 laser. Voltammetric studies using [Ru(NH3)6]Cl3 have shown that mass transport in this device was controlled by diffusion and the laser decreases resistance to charge transfer, as well as, avoided the problem with electrode surface poisoning
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Interaktionen von Diuretika mit dem humanen Natrium-abhängigen Dikarboxylat-Transporter (hNaDC-3) / Interaction of diuretics with the human renal sodium dicarboxylate cotransporter (hNaDC-3)Müller, Ingo 24 October 2011 (has links)
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Especificidade do apetite ao sódio: uma possível contribuição hormonal. / Sodium appetite specificity: a possible hormonal contribution.David, Richard Boarato 24 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-24 / The hypothesis of a synergy between two hormones responsible for sodium
conservation, aldosterone and angiotensin II (ANG II), explains the expression of a
characteristic of sodium appetite, hypertonic NaCl intake, in a hypovolemic animal.
Hypertonic NaCl intake can be induced in normovolemic rats that received a combined
treatment of mineralocorticoid and ANG II at individual doses not sufficient to induce sodium
intake (paradigmatic synergy test). Considering the motivation to specific sodium intake
another characteristic of sodium appetite, the objective of the present dissertation was to find
out a role for the interaction between mineralocorticoid and ANG II on the specificity of
sodium appetite.
Sprague-Dawley Holtzman rats (≅ 300 g b.w.) were housed with access to water and
one or more palatable (0.01 M KCl, 0.05 mM CaCl2, 0.15 M NaHCO3, 0.15 M NaCl) or
hypertonic (0.50 M NaCl) mineral solutions for ingestion. In two-bottle tests, a bottle
contained water and another bottle contained either 0.01 M KCl, 0.15 M NaHCO3, 0.15 M
NaCl or 0.50 M NaCl. In five-bottle tests, a bottle contained water and each one of the
remaining four bottles contained either 0.01 M KCl, 0.05 mM CaCl2, 0.15 M NaHCO3 or 0.15
M NaCl, respectively.
In sodium depletion tests, intact rats received each a 10 mg sc. injection of furosemide
or vehicle followed by 24 h access to sodium deficient food and water. Then, food was
removed and mineral solutions and water were offered for recording their intake (sodium
appetite test). In the paradigmatic synergy test, the animals received daily single sc injection
of 2.5 mg of deoxycorticosterone acetate (DOCA) or sunflower oil (vehicle) for three days
and a left lateral cerebroventricular injection of 50 ng of ANG II four hours after the last
DOCA or oil injection. Fluid intake record began immediately after ANG II injection and
food removal.
The daily intake record showed no preference for any solution or water when animals
had access to five bottles. Sodium depletion induced a preferential sodium intake, with higher
NaCl than NaHCO3 intake, in either two- or five-bottle sodium appetite tests. DOCA alone
enhanced the daily 0.15 M NaCl and NaHCO3 intake, but did not alter KCl or 0.50 M NaCl
intake in two-bottle tests. In the paradigmatic tests with normovolemic animals, ANG II
combined to oil induced the ingestion of all three palatable mineral solutions (KCl, NaHCO3,
NaCl) and water, in two-bottle tests, and preference for NaHCO3 in five-bottle tests. DOCA
pretreatment enhanced only sodium solution intake, particularly NaCl intake, induced by
ANG II in two-bottle tests (0.15 M NaCl: DOCA/ANG II = 24.5 ± 6.7 ml/120 min. vs.
OIL/ANG II = 9.2 ± 1.8 ml/120 min.; 0.15 M NaHCO3: DOCA/ANG II = 17.0 ± 1.8 ml/120
min. vs. OIL/ANG II = 14.6 ± 2.1 ml/120 min.; 0.01 M KCl: DOCA/ANG II = 9.8 ± 1.9
ml/120 min. vs. 11.9 ± 1.2 ml/120 min.), and enhanced by 80 % the total sodium solution
intake in the beginning of the five-bottle test. The combined effect of DOCA with ANG II on
the induction of 0.50 M NaCl intake in a two-bottle test was replicated in our animals.
The results from the paradigmatic synergy test are coherent with results from sodium
appetite tests, suggesting that the mineralocorticoid may turn the effect of ANG II on mineral
intake more selective to sodium intake. Thus, the combined ANG II and mineralocorticoid
action could contribute to the expression of two characteristics of sodium appetite, not only
the acceptance of hypertonic sodium solutions, but also the selective sodium intake. / A hipótese do sinergismo entre dois hormônios responsáveis pela conservação de
sódio, a aldosterona e a ANG II, explica uma característica do apetite ao sódio, a ingestão de
NaCl hipertônico em um animal hipovolêmico. Ingestão de NaCl hipertônico pode ser
induzida em ratos normovolêmicos que receberam um tratamento combinado de
mineralocorticóide e ANG II, em doses individuais insuficientes para induzir a ingestão de
sódio (teste paradigmático do sinergismo). Sendo a motivação para uma ingestão específica
de sódio uma outra característica do apetite ao sódio, o objetivo desta dissertação foi o de
procurar um papel para a interação entre mineralocorticóide e ANG II na especificidade do
apetite ao sódio.
Foram utilizados ratos Sprague-Dawley Holtzman (≅ 300 g p.c.) ambientados com
livre acesso a bebedouros com água e uma ou mais soluções minerais palatáveis (KCl 0,01 M,
CaCl2 0,05 mM, NaHCO3 0,15 M, NaCl 0,15 M) ou hipertônica (NaCl 0,50 M). Em testes de
dois bebedouros, um dos bebedouros continha água e o outro, solução de KCl 0,01 M,
NaHCO3 0,15 M, NaCl 0,15 M ou NaCl 0,50 M. Em testes de cinco bebedouros, um dos
bebedouros continha água e cada um dos demais uma solução de KCl 0,01 M, CaCl2 0,05
mM, NaHCO3 0,15 M ou NaCl 0,15 M.
Testes com dois ou cinco bebedouros foram empregados em animais depletados de
sódio e no teste paradigmático do sinergismo. Nos testes de depleção de sódio, os animais
receberam injeção sc de 10 mg de furosemida ou veículo, seguida de acesso a uma dieta
hipossódica e água por vinte e quatro horas. Em seguida, o alimento foi removido e foram
oferecidas soluções minerais para registro da ingestão das mesmas e de água (teste do apetite
ao sódio). No teste paradigmático do sinergismo, os animais receberam injeção sc de 2,5 mg
de acetato de desoxicorticosterona (DOCA) ou óleo de girassol (veículo) uma vez ao dia,
durante três dias, e uma injeção de 50 ng de ANG II (ou salina) no ventrículo lateral esquerdo,
quatro horas após a última injeção de DOCA ou óleo. Passou-se a registrar a ingestão de
líquidos imediatamente após a injeção de ANG II e remoção da ração. O registro da ingestão diária mostrou que não houve preferência por nenhuma solução
ou água durante o período de ambientação com cinco bebedouros. A depleção de sódio
induziu ingestão preferencial de sódio no teste do apetite ao sódio, sendo a ingestão de NaCl
0,15 M maior do que a de NaHCO3 tanto nos testes de dois como de cinco bebedouros. O
tratamento com apenas DOCA aumentou a ingestão diária de NaCl 0,15 M e de NaHCO3 sem
alterar a ingestão diária de KCl e de NaCl 0,50 M, em testes de dois bebedouros. No teste
paradigmático com ratos normovolêmicos, a ANG II combinada ao óleo promoveu ingestão
das três soluções minerais palatáveis (KCl, NaHCO3, NaCl) e de água em testes de dupla
escolha, e preferência ao NaHCO3 no teste com cinco bebedouros. O pré-tratamento com
DOCA potenciou o efeito da ANG II apenas sobre a ingestão das soluções sódicas, mais
evidente para NaCl, no teste com dois bebedouros (NaCl 0,15 M: DOCA/ANG II = 24,5 ± 6,7
ml/120 min. vs. ÓLEO/ANG II = 9,2 ± 1,8 ml/120 min.; NaHCO3 0,15 M: DOCA/ANG II =
17,0 ± 1,8 ml/120 min. vs. ÓLEO/ANG II = 14,6 ± 2,1 ml/120 min.; KCl 0,01 M:
DOCA/ANG II = 9,8 ± 1,9 ml/120 min. vs. 11,9 ± 1,2 ml/120 min.), além de aumentar em 80
% a ingestão total de soluções sódicas no início do teste com cinco bebedouros. O efeito da
indução de ingestão de NaCl 0,50 M pela combinação de DOCA com ANG II em testes de
dois bebedouros foi replicado nos nossos animais.
Os resultados do teste paradigmático do sinergismo são coerentes com os testes do
apetite ao sódio, sugerindo que o mineralocorticóide possa tornar mais seletivo o efeito da
ANG II sobre a ingestão mineral. Assim, uma interação entre ANG II e mineralocorticóide
poderia contribuir para a expressão de duas características do apetite ao sódio, não apenas a
aceitação de soluções hipertônicas de NaCl, mas também a ingestão seletiva de sódio.
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