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As moças de Baguari: gênero, sexualidade e saúde reprodutiva no contexto de uma hidrelétrica / As moças de Baguari: gênero, sexualidade e saúde reprodutiva no contexto de uma hidrelétrica

Leoneci Ermelinda Silva Storck de Oliveira 14 May 2010 (has links)
amp;#65279;A construção de grandes empreendimentos de infraestrutura, como as barragens e as hidrelétricas, representa diferentes impactos. Além dos impactos ambientais, pode trazer implicações sociais, principalmente sobre a mobilidade e a sexualidade dos indivíduos e, de modo especial, as mulheres jovens, no se refere à prostituição e a gravidez na adolescência. Este trabalho analisa o envolvimento entre os “barrageiros” e as moças de Baguari e de Pedra Corrida, bem como implicações dessa relação sobre o gênero, a sexualidade e a saúde reprodutiva das mulheres jovens a partir da construção da Hidrelétrica de Baguari, em Minas Gerais. Trata-se de um estudo de caso, para o qual foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 19 (dezenove) moças que tiveram suas vidas modificadas no período de construção da usina. Observa-se que a busca dos homens por oportunidades de trabalho pode representar mudanças no comportamento sexual de algumas mulheres que veem nessa mobilidade uma oportunidade de estabelecer arranjos matrimoniais, nem sempre bem sucedidos; às vezes, os frutos dessas relações são os “filhos da barragem”. Por outro lado, as experiências sexuais das jovens entrevistadas podem simbolizar a busca pela individualização e pela autonomia sobre sua sexualidade cujas conseqüências muitas vezes são minimizadas pelos desejos de estabelecer contato com “homens de fora”. Com o intuito de minimizar os impactos socioeconômicos, o Consórcio responsável pelo empreendimento promoveu ações educativas, tais como palestras sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST’s). Todavia, os impactos do empreendimento deixaram rastros sobre o futuro dessas mulheres, já que muitas se transformaram em mães solteiras, sem amparo legal. / amp;#65279;A construção de grandes empreendimentos de infraestrutura, como as barragens e as hidrelétricas, representa diferentes impactos. Além dos impactos ambientais, pode trazer implicações sociais, principalmente sobre a mobilidade e a sexualidade dos indivíduos e, de modo especial, as mulheres jovens, no se refere à prostituição e a gravidez na adolescência. Este trabalho analisa o envolvimento entre os “barrageiros” e as moças de Baguari e de Pedra Corrida, bem como implicações dessa relação sobre o gênero, a sexualidade e a saúde reprodutiva das mulheres jovens a partir da construção da Hidrelétrica de Baguari, em Minas Gerais. Trata-se de um estudo de caso, para o qual foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 19 (dezenove) moças que tiveram suas vidas modificadas no período de construção da usina. Observa-se que a busca dos homens por oportunidades de trabalho pode representar mudanças no comportamento sexual de algumas mulheres que veem nessa mobilidade uma oportunidade de estabelecer arranjos matrimoniais, nem sempre bem sucedidos; às vezes, os frutos dessas relações são os “filhos da barragem”. Por outro lado, as experiências sexuais das jovens entrevistadas podem simbolizar a busca pela individualização e pela autonomia sobre sua sexualidade cujas conseqüências muitas vezes são minimizadas pelos desejos de estabelecer contato com “homens de fora”. Com o intuito de minimizar os impactos socioeconômicos, o Consórcio responsável pelo empreendimento promoveu ações educativas, tais como palestras sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST’s). Todavia, os impactos do empreendimento deixaram rastros sobre o futuro dessas mulheres, já que muitas se transformaram em mães solteiras, sem amparo legal.
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As contribuições do currículo da formação para a prática pedagógica docente com gênero e sexualidade na educação básica

SANTOS, Maria do Carmo Gonçalo 08 July 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-01-26T17:02:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Maria do Carmo Gonçalo Santos_TESE__200920160948.pdf: 3697232 bytes, checksum: 05f89ecbeb14171d663b8d6f3597fd45 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T17:02:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Maria do Carmo Gonçalo Santos_TESE__200920160948.pdf: 3697232 bytes, checksum: 05f89ecbeb14171d663b8d6f3597fd45 (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / capes / A pesquisa analisa as contribuições do currículo da formação de professoras e professores para a prática pedagógica com gênero e sexualidade na Educação Básica. Gênero e sexualidade como categorias relacionais (BENTO, 2014; BUTLER, 2013, LOURO, 1997), construídas material e discursivamente, tomam o multiculturalismo crítico (MCLAREN, 1997) como abordagem teórico-metodológica que situa as desigualdades materiais e linguísticas, apontando para as possibilidades de transformação. O currículo, com base nas teorias crítica e pós-crítica, sinaliza para as relações de poder e as tensões que envolvem o lugar e os sentidos de gênero e de sexualidade no campo da educação. O Curso de Pedagogia do CAA/UFPE e duas escolas de Educação Básica constituem o campo empírico da pesquisa; os sujeitos principais são as estudantes-professoras, por estabelecerem a relação entre formação e atuação profissional. Para tanto, a observação participante é o procedimento central de produção e coleta de dados, enquanto que a pesquisa documental, o questionário e as entrevistas são os procedimentos complementares. Através da Análise de Conteúdo, na perspectiva temática (BARDIN, 1977), os dados evidenciam que gênero e sexualidade estão presentes no currículo prescrito e vivido da formação, bem como na prática pedagógica docente da Educação Básica. A partir de abordagens programadas e contingentes, gênero e sexualidade perpassam o currículo vivido da formação, sinalizando para a importância da desconstrução dos padrões binários e heteronormativos na educação. Nas escolas, gênero e sexualidade se materializam nos agrupamentos mistos e nas práticas coeducativas, nas interações espontâneas e nos artefatos culturais, perpassados por silenciamentos e intervenções. O avanço das práticas pedagógicas docentes em relação aos agrupamentos e às práticas coeducativas, bem como os limites em relação ao trato à violência de gênero e à banalização da sexualidade, apontam que o currículo da formação contribui com fundamentos teóricos para o trabalho com essas diferenças. Por outro lado, há necessidade de ser intensificado na formação o trabalho com as experiências escolares e de ensino das professoras como conteúdo formativo, para sua ressignificação na prática, em vista da dificuldade da contribuição para a realização de sínteses do conhecimento. As tensões entre resistências e demandas no seio da sociedade referentes a gênero e sexualidade na educação perpassam os limites do trabalho docente, representando desafios que cobram articulações institucionais, formação continuada e relações entre as dimensões da prática pedagógica institucional (docente, discente, gestora e gnosiológica). / The research analyzes the contributions of the curriculum of the college/university training years of female and male teachers for the teaching practice with gender and sexuality in the Basic Education. Gender and sexuality as relational categories (BENEDICT, 2014; Butler, 2013 BAY, 1997), built material and discursively, take the critical multiculturalism (McLaren, 1997) as a theoretical and methodological approach which places the material and linguistic inequalities, pointing to the possibilities of transformation. The curriculum, based on critical and post-critical theories, signals to the power relations and tensions surrounding the site and the meanings of gender and sexuality in the field of education. The Pedagogy Course of CAA / UFPE and two schools of Basic Education constitute the empirical field of research; the main subjects are the female student-teachers, by setting the relationship between college/university training and professional performance. Therefore, participant observation is the central procedure of production and data collection, whereas the documentary research, questionnaire and interviews are complementary procedures. Through Content Analysis, in the thematic perspective (Bardin, 1977), the data foreground that gender and sexuality are present in the prescribed and experienced curriculum of training as well as in the teaching pedagogical practice of Basic Education. From programmed approaches and quotas, gender and sexuality pervade the experienced education curriculum in the years of training, signaling to the importance of deconstruction of binary and heteronormative standards in education. In schools, gender and sexuality materialize in mixed groups and in co-educational practices, in spontaneous interactions and cultural artifacts, permeated by silencings and interventions. The advancement of teaching pedagogical practices in relation to groupings and co-educational practices, as well as the limits in relation to the dealing with gender violence and the trivialization of sexuality, point out that the training curriculum contributes with theoretical foundations for the work with these differences. On the other hand, there is the need to be intensified in the training the work with the school experiences and teaching of the female teachers as formative content to its resignification in the practice, given the difficulty of the contribution to the attainment of knowledge syntheses. Tensions between resistance and demands in the heart of society regarding gender and sexuality in education, run through the boundaries of teaching work, accounting for challenges which demand institutional linkages, continuing development and relations between the dimensions of institutional pedagogical practice (teaching-targeted, student-oriented, managerial and gnosiological).
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Trajetórias Trans: apoio social e relações afetivo-sexuais de transexuais / Trans paths: social support and affective-sexual relations of transsexuals

Silva, Mariana Furtado 27 June 2018 (has links)
Estudos mostram que transexuais vivenciam preconceitos e discriminação em suas relações familiares e sociais, o que pode acarretar vivências de sofrimento, ansiedade e depressão. Existem evidências de que o vínculo satisfatório com um parceiro afetivo e a presença de uma rede de apoio pessoal adequada atuam como proteção em relação a manifestações de estresse, ansiedade e depressão, além de serem igualmente protetivos durante a revelação e assunção da transexualidade. Contudo, pouco se conhece sobre a rede de apoio e a qualidade dos relacionamentos afetivo-sexuais das pessoas transexuais em processo de transição. A partir de tais considerações, o presente estudo teve por objetivo investigar os relacionamentos familiares e afetivo-sexuais de pessoas transexuais e compreender como esses relacionamentos estão inseridos na sua rede de apoio social. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo-exploratório, com delineamento transversal. Como referencial metodológico foi utilizado o estudo de casos múltiplos e como marco teórico, a teoria dos roteiros sexuais de Gagnon e Simon. Participaram do estudo doze pessoas. São seis mulheres transexuais e seis homens transexuais, com idades entre 19 e 58 anos, que vem sendo acompanhados por um serviço ambulatorial especializado vinculado ao sistema de saúde pública. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação dos seguintes instrumentos: roteiro de entrevista semiestruturada, com questões que buscavam circunscrever a rede familiar e de apoio social, Genograma, Mapa de Rede. Os dados da entrevista foram submetidos à análise de conteúdo na modalidade temática, e a interpretação dos resultados foi pautada no referencial teórico adotado. Os resultados obtidos indicam ambiguidade na reação de familiares frente à revelação da transexualidade, oscilando entre aceitação e rejeição. Os relacionamentos afetivos estabelecidos pelos(as) participantes tendem a se fragilizar e se desfazer frente à pressão do julgamento social e à dificuldade de reconhecimento do gênero assumido. O processo de construção da identidade como mulher ou homem transexual é marcado por mudanças nas concepções de gênero, de sexualidade e de papéis sociais, destacando o nome social e a luta pelo reconhecimento legal e obtenção dos novos documentos como faceta crucial nesse processo. A presença de uma rede apoio social, com participação ativa de familiares e amigos, parece exercer uma função de proteção e acolhimento frente às inúmeras dificuldades enfrentadas pelas pessoas transexuais em seu processo de transição, ocasionadas pelo preconceito e intolerância enfrentados. / Studies show that transsexuals experience prejudice and discrimination in their family and social relations, which can lead to experiences of suffering, anxiety and depression. There is evidence that a satisfactory attachment to an affective partner and the presence of an adequate personal support network act as protection against manifestations of stress, anxiety and depression, as well as being equally protective during the revelation and assumption of transsexuality. However, little is known about the support network and the quality of the affective-sexual relationships of transsexual people in transition. Based on these considerations, the present study aimed to investigate the family and affective-sexual relationships of transsexual people and to understand how these relationships are inserted in their social support network. This is a qualitative, descriptive-exploratory study, with a crosssectional design. As a methodological reference, the study of multiple cases was used, and as theoretical framework, the theory of the sexual scripts of Gagnon and Simon. Twelve people participated in the study. Six transsexual women and six transsexual men, aged between 19 and 58 years, accompanied by a specialized outpatient service linked to the public health system. Data collection was performed through the application of the following instruments: semi-structured interview script, with questions that sought to circumscribe the family network and social support, Genogram, Network Map. The data of the interview were submitted to content analysis in the thematic modality, and the interpretation of the results was based on the adopted theoretical framework. The results indicate ambiguity in the reaction of family members to the revelation of transsexuality, oscillating between acceptance and rejection. The affective relationships established by the participants tend to become fragile and undo in the face of the pressure of social judgment and the difficulty of recognizing the gender assumed. The process of constructing identity as a transsexual woman or man is marked by changes in conceptions of gender, sexuality and social roles, highlighting the social name and the struggle for legal recognition and obtaining new documents as a crucial facet in this process. The presence of a social support network, with the active participation of family and friends, seems to play a protective and welcoming role in the face of innumerable difficulties faced by transsexual people in their transition process, caused by prejudice and intolerance.
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Trajetórias Trans: apoio social e relações afetivo-sexuais de transexuais / Trans paths: social support and affective-sexual relations of transsexuals

Mariana Furtado Silva 27 June 2018 (has links)
Estudos mostram que transexuais vivenciam preconceitos e discriminação em suas relações familiares e sociais, o que pode acarretar vivências de sofrimento, ansiedade e depressão. Existem evidências de que o vínculo satisfatório com um parceiro afetivo e a presença de uma rede de apoio pessoal adequada atuam como proteção em relação a manifestações de estresse, ansiedade e depressão, além de serem igualmente protetivos durante a revelação e assunção da transexualidade. Contudo, pouco se conhece sobre a rede de apoio e a qualidade dos relacionamentos afetivo-sexuais das pessoas transexuais em processo de transição. A partir de tais considerações, o presente estudo teve por objetivo investigar os relacionamentos familiares e afetivo-sexuais de pessoas transexuais e compreender como esses relacionamentos estão inseridos na sua rede de apoio social. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo-exploratório, com delineamento transversal. Como referencial metodológico foi utilizado o estudo de casos múltiplos e como marco teórico, a teoria dos roteiros sexuais de Gagnon e Simon. Participaram do estudo doze pessoas. São seis mulheres transexuais e seis homens transexuais, com idades entre 19 e 58 anos, que vem sendo acompanhados por um serviço ambulatorial especializado vinculado ao sistema de saúde pública. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação dos seguintes instrumentos: roteiro de entrevista semiestruturada, com questões que buscavam circunscrever a rede familiar e de apoio social, Genograma, Mapa de Rede. Os dados da entrevista foram submetidos à análise de conteúdo na modalidade temática, e a interpretação dos resultados foi pautada no referencial teórico adotado. Os resultados obtidos indicam ambiguidade na reação de familiares frente à revelação da transexualidade, oscilando entre aceitação e rejeição. Os relacionamentos afetivos estabelecidos pelos(as) participantes tendem a se fragilizar e se desfazer frente à pressão do julgamento social e à dificuldade de reconhecimento do gênero assumido. O processo de construção da identidade como mulher ou homem transexual é marcado por mudanças nas concepções de gênero, de sexualidade e de papéis sociais, destacando o nome social e a luta pelo reconhecimento legal e obtenção dos novos documentos como faceta crucial nesse processo. A presença de uma rede apoio social, com participação ativa de familiares e amigos, parece exercer uma função de proteção e acolhimento frente às inúmeras dificuldades enfrentadas pelas pessoas transexuais em seu processo de transição, ocasionadas pelo preconceito e intolerância enfrentados. / Studies show that transsexuals experience prejudice and discrimination in their family and social relations, which can lead to experiences of suffering, anxiety and depression. There is evidence that a satisfactory attachment to an affective partner and the presence of an adequate personal support network act as protection against manifestations of stress, anxiety and depression, as well as being equally protective during the revelation and assumption of transsexuality. However, little is known about the support network and the quality of the affective-sexual relationships of transsexual people in transition. Based on these considerations, the present study aimed to investigate the family and affective-sexual relationships of transsexual people and to understand how these relationships are inserted in their social support network. This is a qualitative, descriptive-exploratory study, with a crosssectional design. As a methodological reference, the study of multiple cases was used, and as theoretical framework, the theory of the sexual scripts of Gagnon and Simon. Twelve people participated in the study. Six transsexual women and six transsexual men, aged between 19 and 58 years, accompanied by a specialized outpatient service linked to the public health system. Data collection was performed through the application of the following instruments: semi-structured interview script, with questions that sought to circumscribe the family network and social support, Genogram, Network Map. The data of the interview were submitted to content analysis in the thematic modality, and the interpretation of the results was based on the adopted theoretical framework. The results indicate ambiguity in the reaction of family members to the revelation of transsexuality, oscillating between acceptance and rejection. The affective relationships established by the participants tend to become fragile and undo in the face of the pressure of social judgment and the difficulty of recognizing the gender assumed. The process of constructing identity as a transsexual woman or man is marked by changes in conceptions of gender, sexuality and social roles, highlighting the social name and the struggle for legal recognition and obtaining new documents as a crucial facet in this process. The presence of a social support network, with the active participation of family and friends, seems to play a protective and welcoming role in the face of innumerable difficulties faced by transsexual people in their transition process, caused by prejudice and intolerance.
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PRÁTICA SOCIAL RELACIONADA A SEXUALIDADE E GÊNERO ENTRE JOVENS UNIVERSITÁRIOS

Lima, Valeria Soares de 14 September 2017 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-10-25T16:14:15Z No. of bitstreams: 1 VALÉRIA SOARES DE LIMA.pdf: 1718410 bytes, checksum: 4b524c70f8e9cc93050b4f8ddfb3e5b5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-25T16:14:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VALÉRIA SOARES DE LIMA.pdf: 1718410 bytes, checksum: 4b524c70f8e9cc93050b4f8ddfb3e5b5 (MD5) Previous issue date: 2017-09-14 / The primary goal of this research is to examine social practices related to sexuality and gender among college students from two higher education institutions (one public and one private) located in Anápolis, Brazil. The theoretical framework adopted in this thesis delimits the philosophical, historical and conceptual aspects regarding body, sexuality and gender based on Nunes (2005), Le Breton (2007), Louro (2013) Scott (1995), Siqueira (2010), Foucault (1979, 2014, 2015), Melani (2012), Corbin, Courtine and Vigarello (2008), Siqueira (2008), Puleo (2004), Nye (1995), Beauvoir (1970), Connel and Pearse (2015), Matos (2010), among others. These authors discuss how categories such as body, gender and sexuality are filled with representations, based on concepts that have been established throughout the history of human development as well as on theoretical concepts describing them. In what concerns philosophical and historical aspects, the present analysis is consistent with the interpretations and social practices that have been established by numerous individuals, in different contexts and historical periods, regarding the aforementioned categories, in such a way that the multiple manifestations, observations, analyses, experiences and studies that influence contemporary perceptions contribute to social and political actions, such as the feminist movement (first, second, third and fourth wave), which also includes gays and lesbian groups. This thesis also takes into account previous work by Moscovici (1978, 2015), Vala and Castro (2013), Dias (2014), Goffman (1988), Parker (1999), Freud (1910, 1925) and Reich (1978) to discuss how social representations are shaped by communication processes, gestures, among other factors, which cut across social relations and feed discourses, conceptions and social practices, both individual and collective, with respect to objects, things and individuals. In this scenario, sexuality, gender and homosexuals are critical elements, as they determine perceptions and behaviors able to stimulate or mitigate the effects of prejudice and discrimination. As for the quanti-qualitative field research conducted in this study, a questionnaire composed of 47 open and closed-ended questions was applied to 227 individuals, adults and young adults with ages ranging from 19 to 40 years old. The questionnaire was designed to verify how participants experienced their own sexuality and corporeity. This survey has also shown how these people perceive gender issues (homosexuality, in particular) within the social representations that have been structured over the course of their development and that stem from interactions between individuals inside or outside university circles. Moreover, the questionnaire responses, detailed in the data analysis section in this thesis, reveal senses and meanings that have been built up over their educational processes and interpersonal relationships. / A presente pesquisa tem como objetivo principal verificar as práticas sociais relacionadas a sexualidade e a gênero entre jovens universitários de duas Instituições de Ensino Superior, uma pública e outra privada, em Anápolis – GO. Na fundamentação teórica, busca-se delinear os aspectos conceituais, históricos e filosóficos que permeiam a sexualidade, o corpo e o gênero por meio das concepções de Nunes (2005), Le Breton (2007), Louro (2013) Scott (1995), Siqueira (2010), Foucault (1979, 2014, 2015), Melani (2012), Corbin, Courtine e Vigarello (2008), Siqueira (2008), Puleo (2004), Nye (1995), Beauvoir (1970), Connel e Pearse (2015), Matos (2010), entre outros. Os referidos autores discutem como as categorias corpo, sexualidade e gênero estão repletas de representações, por meio dos conceitos que foram sendo estruturados ao longo do desenvolvimento humano e das diversas concepções teóricas que os descrevem. No que diz respeito aos aspectos filosóficos e históricos, a análise converge com as leituras e com as práticas sociais que foram sendo instituídas por diferentes sujeitos, em diferentes contextos e épocas, sobre essas três categorias, de modo que as múltiplas manifestações, observações, análises, experiências e estudos que incidem nas percepções contemporâneas concorrem para ações com conotações sociais e políticas, como as que acontecem até os dias atuais com o movimento feminista (primeira, segunda, terceira e quarta onda), que abarca outros segmentos, como os grupos gays e lésbicos. Como elemento complementar desta dissertação, discute-se, por meio das análises de Moscovici (1978, 2015), Vala e Castro (2013), Dias (2014), Goffman (1988), Parker (1999), Freud (1910, 1925) e Reich (1978), como as representações sociais são forjadas por meio dos processos comunicativos, dos gestos, entre outros, que circulam e entrecruzam as relações sociais e vão alimentando os discursos, as concepções e as práticas sociais individuais e coletivas em relação aos objetos, às coisas e aos sujeitos. Nesse caso, destacam-se a sexualidade, o gênero e os homossexuais, que acabam por determinar percepções e comportamentos que podem estimular ou minimizar o preconceito e a discriminação. Na pesquisa de campo de cunho quantiqualitativo, verificou-se, por meio da aplicação de um questionário com 47 perguntas fechadas e abertas, como 227 indivíduos — jovens adultos e adultos que, em sua maioria, estão na faixa etária de 19 anos a 40 anos — vivenciam e experienciam sua sexualidade e corporeidade. O questionário também verificou como esses indivíduos percebem a questão de gênero (em particular, a homossexualidade) dentro das representações sociais que foram sendo estruturadas no decorrer do seu desenvolvimento e a partir do convívio dentro e fora da universidade/faculdade, e verificou quais sentidos e significados eles foram construindo ao longo do seu processo educativo e nas suas relações com o outro, o que se revela nas respostas descritas na análise de dados.
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Mulheres indígenas da \'Çxhab Wala Kiwe\': relações étnico-racial, gênero e sexualidade nos Andes colombianos / Indigenous womens of the Çxhab Wala Kiwe: relations of race and ethnic, gender and sexuality on the colombian Andes

Botero, Waldor Federico Arias 16 June 2016 (has links)
Este trabalho busca compreender as ações das mulheres indígenas Nasa da Asociación de Cabildos Indígenas del Norte del Cauca ACIN, que visam melhorar as condições e situações de vida das mulheres nos territórios de resguardo Çxhab Wala Kiwe. A partir da análise de relatos de mulheres que são líderes locais, dos documentos escritos produzidos pela própria organização e relatos etnográficos, tentamos descrever a maneira como surgiu o Programa Mujer da ACIN, como as mulheres vem enfrentando os desafios para tentar eliminar a violência contra elas (em particular a violência sexual), e a maneira como estabelecem relações com organizações de mulheres externas ao mundo indígena. Na análise, o processo de subjetivação das mulheres se choca com o contexto de guerra da região do norte do Cauca. É demonstrado como as mulheres através da história da organização indígena foram consolidando ferramentas e formas de organização no interior do mundo indígena não só para promover a visibilidade do trabalho das mulheres nas comunidades, como para exigir o fim da violência contra as mulheres e seus direitos particulares, promovendo a formação para a participação ativa nas ações coletivas da comunidade. Essas atividades são desenvolvidas a partir da posição comunitariamente assumida de não participação no conflito armado. Apesar disso, o estudo também mostra como a guerra termina por afetar essas comunidades. / This text aims to describe the actions which nasa indigenous women - they are part of the Asociación de Cabildo Indigenas del Norte del Cauca ACIN - does to improving situations and conditions of life of women in the reservation territories of the Çxhab Wala Kiwe. The analysis is based on different materials as follows: life story of women leaders, official documents produced by the organization, the literature review, and ethnographic account made during field work. With these materials, the text describes how Programa Mujer of ACIN emerged, facing the challenges of trying to eliminate the violence against women (in particular sexual violence). The description also shows the way these women establish relationships with other organizations outside the indigenous world through the program. In the analysis womans subjectivation processes come up with the context of war of north of Cauca. The description shows how women through the history of the indigenous organization has been consolidating tools and forms of organization within the indigenous world to promote the visibility of womens work demanding an end to the violence against women and particularly their rights. In this sense, one issue emphasized by them is the promotion and training for active participation in collective actions of the community. Despite the fact that these communities state their position of nonparticipation in the armed conflict, the analysis shows how war has an impact in these communities and these activities.
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Mulheres indígenas da \'Çxhab Wala Kiwe\': relações étnico-racial, gênero e sexualidade nos Andes colombianos / Indigenous womens of the Çxhab Wala Kiwe: relations of race and ethnic, gender and sexuality on the colombian Andes

Waldor Federico Arias Botero 16 June 2016 (has links)
Este trabalho busca compreender as ações das mulheres indígenas Nasa da Asociación de Cabildos Indígenas del Norte del Cauca ACIN, que visam melhorar as condições e situações de vida das mulheres nos territórios de resguardo Çxhab Wala Kiwe. A partir da análise de relatos de mulheres que são líderes locais, dos documentos escritos produzidos pela própria organização e relatos etnográficos, tentamos descrever a maneira como surgiu o Programa Mujer da ACIN, como as mulheres vem enfrentando os desafios para tentar eliminar a violência contra elas (em particular a violência sexual), e a maneira como estabelecem relações com organizações de mulheres externas ao mundo indígena. Na análise, o processo de subjetivação das mulheres se choca com o contexto de guerra da região do norte do Cauca. É demonstrado como as mulheres através da história da organização indígena foram consolidando ferramentas e formas de organização no interior do mundo indígena não só para promover a visibilidade do trabalho das mulheres nas comunidades, como para exigir o fim da violência contra as mulheres e seus direitos particulares, promovendo a formação para a participação ativa nas ações coletivas da comunidade. Essas atividades são desenvolvidas a partir da posição comunitariamente assumida de não participação no conflito armado. Apesar disso, o estudo também mostra como a guerra termina por afetar essas comunidades. / This text aims to describe the actions which nasa indigenous women - they are part of the Asociación de Cabildo Indigenas del Norte del Cauca ACIN - does to improving situations and conditions of life of women in the reservation territories of the Çxhab Wala Kiwe. The analysis is based on different materials as follows: life story of women leaders, official documents produced by the organization, the literature review, and ethnographic account made during field work. With these materials, the text describes how Programa Mujer of ACIN emerged, facing the challenges of trying to eliminate the violence against women (in particular sexual violence). The description also shows the way these women establish relationships with other organizations outside the indigenous world through the program. In the analysis womans subjectivation processes come up with the context of war of north of Cauca. The description shows how women through the history of the indigenous organization has been consolidating tools and forms of organization within the indigenous world to promote the visibility of womens work demanding an end to the violence against women and particularly their rights. In this sense, one issue emphasized by them is the promotion and training for active participation in collective actions of the community. Despite the fact that these communities state their position of nonparticipation in the armed conflict, the analysis shows how war has an impact in these communities and these activities.

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