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Trabalho, Individualidade e Pessoa Humana

Costa, Gilmaisa Macedo da January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9045_1.pdf: 721569 bytes, checksum: 6fae4b10dbbd74b65713a7ca80cc0594 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Este texto apresenta uma análise da concepção de personalidade humana como complexo ontológico da vida social em Para a ontologia do ser social, obra da maturidade do filósofo húngaro Georg Lukács. Expõe a base ontológica da personalidade no processo objetivação/exteriorização fundado no trabalho que impulsiona o ser social a um permanente afastamento das barreiras naturais pela afirmação crescente das categorias sociais sobre as naturais. O desenvolvimento do trabalho se dá no duplo sentido da sociabilidade e da individuação, num dinâmico e contraditório processo de crescimento das capacidades humanas, constantemente permeado por alienações. Este processo retroage sobre os indivíduos e impulsiona a transformação dos indivíduos singulares como simples representantes da espécie em individualidades humanas genéricas e dele surge a personalidade, substância da individualidade que se revela nos atos de objetivação/exteriorização dos sujeitos. Na realização da práxis social, os indivíduos elaboram uma síntese unificadora dos inúmeros atos por ela requeridos e este efeito unificante age na formação da sua substância pessoal. A contínua diversificação das atividades humano -sociais gerada pela divisão do trabalho cria o campo de possibilidades no qual as individualidades se movem, no cotidiano da vida social, realizando escolhas entre as possibilidades socialmente existentes. A natureza dessas escolhas influencia positiva ou negativamente a expansão da personalidade no plano da consciência. Uma personalidade somente particular (em-si) pode elevar-se a uma autêntica personalidade (para-si) no processo de desenvolvimento externo e interno dos sujeitos em direção a um autêntico gênero humano -social
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Gênero humano, indivíduo e natureza em Ludwig Feuerbach / Gender human, individual and nature in Ludwig Feuerbach

Santos, João Batista Mulato January 2016 (has links)
SANTOS, João Batista Mulato. Gênero humano, indivíduo e natureza em Ludwig Feuerbach. 2016. 99f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-09-23T12:15:40Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_jbmsantos.pdf: 1149746 bytes, checksum: 5908f3c1d7841182a20927da09fea369 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-09-23T12:55:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_jbmsantos.pdf: 1149746 bytes, checksum: 5908f3c1d7841182a20927da09fea369 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-23T12:55:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_jbmsantos.pdf: 1149746 bytes, checksum: 5908f3c1d7841182a20927da09fea369 (MD5) Previous issue date: 2016 / This work begins with the philosophical critic of Ludwig Andreas Feuerbach (1804-1868) about religion, speculative philosophy and all forms of idealism that underlies man from empty abstractions that deny its generic essence to transfer it for imaginary being created by himself in his own image and likeness. Throughout the text will be displayed the concepts of true and false essence of religion, the generic essence of man, nature and the subjective essence of religion as Feuerbach articulated in his writings over several times in his life. The works used as main references are The Essence of Christianity (1841), The Lectures on the Essence of Religion(1851) and Principles of Future Philosophy and other Writings(1843), where the main arguments supporting his philosophy of sensitivity are exposed. Throughout this text are highlighted and compared the different perspectives, according to the survey, about religion and the man in relation to the analysis made by Feuerbach to this theme in The Essence of Christianity and Lectures on the Essence of Religion. The first work is noted an anthropological - objective analysis of this topic and in the second the philosopher focuses on a psychological - subjective influence provided by nature to the man who is at the mercy of its dangers arising from a non-reciprocal relationship with her. For Feuerbach, the Christian religion is an immediate counterpoint to nature because she subdues their whim making it dependent on a subjective will, God. But Feuerbach's philosophy has as its starting point the sensitive experience and puts nature as uncreated, absolute and independent, she being and the material means the true responsible for the origin of man creator of the gods. Thus, this research will focus on man's relationship with nature and the individual with his gender, questioning what gives rise primarily religious sentiment. This feeling, according to Feuerbach, is at least essential or innate to humans, but is analyzed here which provides, essentially, your awakening or develop in him the ability to create gods and who is the creator of the gods? What is the most memorable moment that enables men to create their gods? It is from the time they recognize their gender, which is bearer of perfect determinations (human essence), which happens to be religion in human life, as in the case of Christianity, or is from a non-reciprocal relationship the nature? What is more fundamental in Feuerbach's philosophy to religion there are the perfections of man as a genre or the imperfections of man as an individual in his poor relationship, non-reciprocal, with the contingencies of the material world? Thus, the criticism of Feuerbach to religion can also note the occurrence of an anthropological turn which allows the emergence of a new ethical theory based on the relationship I - You, in other words, the man with the other without the mediation of any divine being, abstract, and this theory places it in its entirety in the center of this philosophy admitting it to be sensitive body that is inserted in nature and only it depends to be. / A presente pesquisa tem como ponto de partida a crítica filosófica que Ludwig Andreas Feuerbach (1804-1872) faz sobre a religião, filosofia especulativa e toda forma de idealismo que fundamenta o homem a partir de abstrações vazias, negando assim sua essência genérica ao transferi-la para um ser imaginário criado por ele mesmo à sua imagem e semelhança. Ao longo do texto serão expostos os conceitos da essência verdadeira e falsa da religião, da essência genérica do homem, da natureza e da essência subjetiva da religião tal como Feuerbach articula em seus escritos no decorrer de vários momentos de sua vida. As obras usadas como referências principais são A Essência do Cristianismo (1841), Preleções sobre a Essência da Religião (1851) e Princípios da Filosofia do Futuro e outros Escritos (1843), onde são expostos os principais argumentos que fundamentam sua filosofia da sensibilidade. No decorrer deste texto são evidenciadas e confrontadas as perspectivas distintas, de acordo com a presente pesquisa, sobre a religião e o homem no que se refere à análise feita por Feuerbach para este tema em A Essência do Cristianismo e nas Preleções sobre a Essência da Religião. Na primeira obra é notada uma análise antropológica-objetiva para este tema e na segunda o filósofo se debruça em um viés psicológico-subjetivo que tem como base a relação entre a natureza e o homem que se encontra à mercê de seus perigos. Para Feuerbach, a religião cristã é um contraponto imediato à natureza, pois ela a subjuga conforme seus caprichos tornando-a dependente de uma vontade subjetiva, a saber Deus. Mas a filosofia feuerbachiana tem como ponto de partida a experiência sensível e coloca a natureza como incriada, absoluta e independente, sendo ela e os meios materiais os verdadeiros responsáveis pela origem do homem criador dos deuses. Logo, esta pesquisa se concentrará no relacionamento do homem com a natureza e do indivíduo com o seu gênero, questionando o que faz surgir, primordialmente, o sentimento religioso. Esse sentimento, de acordo com Feuerbach, é no mínimo essencial ou inato ao ser humano, mas é aqui analisado o que proporciona, primordialmente, o seu despertar ou desenvolve nele a capacidade de criação de deuses? E quem é o homem criador de deuses? Qual o momento mais marcante que possibilita aos humanos criarem seus deuses? É a partir do momento em que eles reconhecem seu gênero, que é portador de determinações perfeitas (as essentidades), que passa a existir a religião em suas vidas, como é o caso do cristianismo, ou é a partir de sua relação não recíproca com a natureza? O que é mais fundamental na filosofia feuerbachiana para que exista religião, são as perfeições do homem enquanto gênero, ou as imperfeições do homem enquanto indivíduo em seu relacionamento insuficiente, não recíproco, com as contingências do mundo material? Desta forma, na crítica de Feuerbach à religião podemos também notar a ocorrência de uma virada antropológica que possibilita o surgimento de uma nova teoria ética baseada na relação Eu-Tu, isto é, do homem com o outro sem a mediação de nenhum ente divino, abstrato, e essa teoria o coloca em sua integralidade no centro dessa filosofia admitindo-o como ser sensível, corpóreo que está inserido na natureza e apenas dela depende para existir.

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