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Arenito zeolítico com propriedades pozolânicas adicionadas ao cimento Portland

PICANÇO, Marcelo de Souza 29 August 2011 (has links)
Submitted by Lúcia de Fátima Imbiriba de Sousa (lfis@ufpa.br) on 2017-12-15T14:36:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_ArenitoZeoliticoPropriedades.pdf: 2331358 bytes, checksum: b36661e5593d98a3f878f2517a825fb7 (MD5) / Approved for entry into archive by Lúcia de Fátima Imbiriba de Sousa (lfis@ufpa.br) on 2017-12-15T14:37:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_ArenitoZeoliticoPropriedades.pdf: 2331358 bytes, checksum: b36661e5593d98a3f878f2517a825fb7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-15T14:37:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_ArenitoZeoliticoPropriedades.pdf: 2331358 bytes, checksum: b36661e5593d98a3f878f2517a825fb7 (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O uso adequado de pozolanas possibilita a produção de cimentos especiais, de menor custo de fabricação e de maior durabilidade que os correspondentes sem adição. O emprego dessas adições minerais possibilita ganhos significativos em termos de produtividade e uma extensão da vida útil dos equipamentos de produção e da própria jazida de calcário, também ajudando na diminuição de CO2 lançados na atmosfera. As zeólitas têm sido utilizadas como material pozolânico em misturas com “terras vulcânicas” e água, nas construções, desde o tempo do antigo Império Romano. Nos dias atuais, existem poucos trabalhos na literatura científica envolvendo reatividade pozolânica de zeólitas naturais na incorporação das mesmas na composição do Cimento Portland. Na Região nordeste do Brasil é conhecida a ocorrência de zeolitas sedimentares relacionadas a arenitos da Formação Corda (Bacia do Parnaíba), descoberta nos anos 2000, pelo Serviço Geológico do Brasil. Estes arenitos são constituídos principalmente por quartzo, zeolitas (estilbita) e argilominerais (esmectita). Vale ressaltar que, apesar de terem sido bem investigadas do ponto de vista geológico, ainda não há perspectivas de exploração desses depósitos, e nem aplicações industriais definidas. O objetivo principal desse trabalho consiste em avançar na compreensão dos fatores que governam a qualidade e o desempenho dos Cimentos Portland aditivados com este arenito zeolítico. Para isto a estrutura do trabalho foi dividida em três etapas principais, relacionadas a três objetivos específicos, de modo que os resultados sejam apresentados na forma de três artigos científicos, descritos a seguir: - Avaliação da atividade pozolânica de zeolita natural presente no arenito, para ser empregada como adição mineral em cimentos Portland. - Determinar qual a fração granulométrica que proporciona a maior concentração de zeolita e esmectita e a temperatura de calcinação que acarreta a maior atividade pozolânica. - Estabelecimento da melhor proporção de arenito zeolítico ativado termicamente para ser incorporada como adição mineral em cimentos Portland. Em todas as etapas, diferentes técnicas instrumentais foram utilizadas para a caracterização química e mineralógica dos materiais de partida e produtos derivados (argamassas com cal + arenito, argamassas com cimento Portland + arenito, pastas de cimento Portland + arenito), como: a espectroscopia de fluorescência de raios-x, difratometria de raios-x, análise termogravimétrica e termodiferencial, e microscopia eletrônica de varredura. Para avaliação das propriedades físicas foram realizadas a calorimetria de condução e os ensaios mecânicos de resistência à compressão simples em argamassas de cimento Porltand. No programa experimental da primeira etapa, o arenito zeolítico passou por beneficiamento através da remoção, por peneiramento, do quartzo e outros minerais inertes, de modo a concentrar a zeólita estilbita e com isto verificar as propriedades pozolânicas deste mineral. Na segunda etapa, após caracterização das amostras do primeiro, empregou-se o arenito zeolítico passante nas peneiras 200# e 325# e calcinados às temperaturas de 150ºC, 300ºC e 500ºC. Finalmente, na terceira etapa, utilizou-se o arenito zeolítico passante na peneira 200# e calcinado à temperatura de 500ºC misturados em proporções diferenciadas (10, 20 e 30%) nas argamassas. Os resultados da primeira etapa, que culminaram no primeiro artigo, mostraram que o arenito zeolítico acelerou a hidratação do cimento Portland devido à extrema finura do material. O arenito apresentou atividade pozolânica, sendo a estilbita responsável por este comportamento. Entretanto, a reatividade foi ligeiramente inferior ao mínimo exigido para ser empregado em escala industrial como pozolana. Estudos complementares foram necessários para averiguar se o tratamento térmico entre 300oC e 400o C poderiam aumentar a atividade pozolânica do arenito devido a destruição da estrutura cristalina tanto da estilbita quanto da esmectita presente no arenito. Para a segunda etapa, os resultados da amostra peneirada em 200# foi a mais adequada porque apresentou elevada concentração de estilbita e um percentual maior de material passante em comparação a amostra da peneira 325#, 15% contra 2%. A temperatura de calcinação de 500ºC foi a que proporcionou a maior atividade pozolânica em razão da destruição mais efetiva da estrutura cristalina, tanto da estilbita como da esmectita. As temperaturas mais moderadas com 150ºC e 300ºC não foram suficientes. As argamassas com o arenito passante na peneira 200# e calcinado a 500ºC alcançaram os valores limites mínimos exigidos para que um material seja considerado pozolânico, no caso, 6 MPa para argamassas de cal hidratada e 75% para o índice de atividade pozolânica (IAP). Os resultados da terceira etapa mostraram que, o arenito zeolítico AZ2-3 com a proporção de 10% incorporado no Cimento Portland do tipo CPI-S, apresentou melhor resultado de resistência à compressão simples e propriedades mineralógicas adequadas entre as amostras analisadas para a provável produção de um cimento comercial do tipo CPII-Z. De um modo geral, conclui-se que o arenito zeolítico da Região nordeste do Brasil possui potencial na viabilização de produção de um cimento CPIIZ, que tem segundo norma ABNT – NBR 11578, de 6 a 14% de pozolana como adição mineral no cimento Portland. Apesar da resistência da argamassa com 10% de AZ2-3 ter ficado bem próximo a resistência da argamassa de referência com 100% de CPI-S, estudos mais aprofundados de outras proporções de arenito adicionados no cimento deverão ser realizados para verificação das propriedades exigidas por norma para sua eventual comercialização. / The proper use of pozzolans enables the production of special cements with lower manufacturing cost and higher durability in comparison with cements without mineral additions. It also enables significant gains in productivity and extending equipments life in the fabric, limestone reserves, and also helping in the reduction of CO2 release into the atmosphere. Zeolites have been used as pozzolanic material in mixtures with Fuller’s Earth and water in buildings from the ancient Roman Empire. Nowadays, there are many discussions involving pozzolanic reactivity of natural zeolites in the incorporation of Portland cement. In the Northeastern region of Brazil, sedimentary zeolites related to sandstones of the Parnaiba Basin wer discovered by the Geological Survey of Brazil in the 2000s. These sandstones are mainly composed by quartz, natural zeolites (estilbity) and clay (smectite). Preliminary studies have pointed that this sandstone may be used as pozzolanic material in Portland cements. The material must be previously sieved to remove quartz and thermally activated, since stilbite is a zeolite with low pozzolanic activity. The main objective of this work is to advance the understanding of the factors that govern the quality and performance of Portland cement modified with this zeolitic sandstone. For this work the structure was divided into three main stages, related to three specific objectives, so that the results are presented in the form of three scientific papers, described as follow: - Evaluation of the natural pozzolanic activity of the zeolitic sandstone to be used as mineral addition in the Portland cement. - The determination of which particle size provides the highest zeolite and smectite concentration, besides the calcination temperature that leads to a higer pozzolanic activity. - The establishing of the best amount of thermally activated zeolitic sandstone to be incorporated as a mineral addition in the Portland cement. During all phases, different instrumental techniques were used for the chemical and mineralogical characterization of the starting materials and products (sandstone + lime mortar, mortar with Portland cement + sandstone + Portland cement pastes sandstone), including: spectroscopy x-ray fluorescence, x-ray diffraction, thermal analysis and scanning electron microscopy. Heat-flow calorimetru assays were carried out to evaluate the physical properties, besides mechanical testing of compressive strength of cement mortars Porltand. In the first stage of the experimental program, the zeolitic sandstone was sieved into different granulometric fractions in order to remove the inert phases (quartz and other minerals), and concentrate the zeolite for further pozzolanic assays. In the second stage, after the first characterization of the samples, we used the zeolitic sandstone that passed in the # 200 and # 325 sieves and calcined at temperatures of 150º C, 300° C and 500° C. Finally, in the third stage, # 200 fraction was calcined at 500 ° C and mixed in different proportions (10, 20 and 30%) in the mortar. The results of the first stage, which culminated in the first article showed that the zeolitic sandstone accelerated the hydration of Portland cement due to the extreme fineness of the material. The sandstone showed pozzolanic activity, and estilbite is the main responsible for this behavior. However, the reactivity was slightly lower than the minimum required to be employed as pozzolan on an industrial scale. Additional studies are needed to ascertain if the thermal treatment between 400° C and 300o C could increase the pozzolanic activity of the sandstone due to the destruction of the crystalline structure of both estilbite and smectite. For the second stage, the results showed that the # 200 fraction was the most suitable because of the higher estilbite concentration (15%) in comparison to the # 325 ssample (2%). The calcination temperature of 500º C has provided the highest pozzolanic activity due to more effective destruction of the crystalline structure of both estilbite and smectite. More moderate temperatures of 150° C and 300° C were not enough. Mortars with the 200 # sample calcined at 500 ° C reached values smaller as those required for a material to be considered as a pozzolane, in this case, 6 MPa for mortar of lime and 75% for the pozzolanic activity index (IAP). The results showed from the third stage showed that the AZ2-3 mixture (10% of zeolitic sandstone incorporated in Portland cement type CPI-S), showed the best result of compressive strength and mineralogical properties of the samples suitable for the production a commercial cement type CPII-Z. In general, one concludes that the zeolitic sandstone from northeastern Brazil has the potential feasibility of producing a CPII-Z cement, whose pozolan contents ranges from 6 to 14% in the Portland cement, according to the ABNT - NBR 11578. Although the strength of the mortar with 10% of AZ2- 3 has reached resistance values close to the reference mortar with 100% of CPI-S, further studies should be carried out in order to find better proportion of sandstone and to meet the requirements for future commercialization.
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Reaproveitamento de lama vermelha na obtenção de compostos do tipo hidrotalcita do sistema (Zn-Ni-Cu/Fe-Al)-SO4

MARTINS, Thiago de Assis 04 June 2013 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-02-26T18:11:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ReaproveitamentoLamaVermelha.pdf: 2874468 bytes, checksum: d1198afafdca8853eb7d07d1bd8f3525 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-02-27T12:50:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ReaproveitamentoLamaVermelha.pdf: 2874468 bytes, checksum: d1198afafdca8853eb7d07d1bd8f3525 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-27T12:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_ReaproveitamentoLamaVermelha.pdf: 2874468 bytes, checksum: d1198afafdca8853eb7d07d1bd8f3525 (MD5) Previous issue date: 2013 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Compostos do tipo hidrotalcita, também conhecidos como hidróxidos duplos lamelares (HDLs), do sistema (Zn-Ni-Cu/Fe-Al)-SO4 foram obtidos por meio de co-precipitação a pH variável (crescente) utilizando lama vermelha (LV) como material de partida devido a sua elevada porcentagem de Fe3+ e Al3+. Para tal estudo, a LV, previamente caracterizada por FRX e DRX, foi submetida à abertura ácida com HClconc. e H2SO4 2N. Para os HDLs obtidos, foram avaliados a influência do tipo de cátion bivalente, da variação do pH de síntese (pH 5, 7, 8, 9, 10 e 12) e da variação de razão molar teórica r = MII/MIII (2, 3 e 4) na sua estrutura cristalina mediante as seguintes técnicas de caracterização: DRX, FT-IR, MEV/EDS, TG/ATD. Os resultados FRX revelaram que a LV é composta principalmente por Fe2O3 (32,80%), Al2O3 (19,83%), SiO2 (18,14%) e Na2O (11,55%). DRX corrobora os resultados da análise química, visto que foram identificados os minerais: hematita, goethita, gibbsita, sodalita, calcita, anatásio e quartzo. Zn-HDLs mostraram que a o aumento de pH de síntese colabora para um melhor ordenamento cristalino do material, uma vez que os picos se tornam melhor definidos, culminando com a melhor condição experimental em pH 9 e r = 3, cujo HDL foi identificado como o mineral natroglaucocerinita (d~11 Ǻ). Nesses valores de pH, a incorporação de SO42- no espaçamento interlamelar foi favorecida apesar da competição com o CO2 presente no ar atmosférico no momento da síntese. FT-IR também indica a presença do sulfato. As análises por MEV revelam a presença de cristais muito finos e pequenos, > 2μm, de forma hexagonal que pela análise via EDS indicaram, em sua composição, os elementos Na, Zn, Fe, Al, S, C e O. TG/ATD evidenciaram quatro etapas de perda de massa: desidratação, desidroxilação, desoxidenação e dessulfatação, para os HDLs com melhor ordenamento cristalino. Para os materiais menos cristalinos, as duas primeiras etapas ocorrem simultaneamente. Ni-HDLs apresentaram três picos com posições próximas às do mineral carrboydita a partir de pH igual a 7. No entanto, a partir de pH 9, surge hematita como uma fase acessória. Também há disputa entre os ânions SO42- e CO32- no espaço interlamelar, visto que os valores de espaçamento basal d diminuem (de aproximadamente 9,5 até 7,8 Ǻ). Tal fato também foi observado pelo FT-IR. As análises por MEV mostraram aglomerados de minerais anédricos menores que 2μm que, via EDS indicaram composição Ni, Fe, Al, S, C e O. As análises de TG/ATD apresentaram o mesmo comportamento do sistema anterior, evidenciaram as etapas de desidratação, desidroxilação, desoxigenação e dessulfatação e, para os materiais menos cristalinos, as duas primeiras etapas também ocorrem simultaneamente. Cu-HDLs, em valores de pH entre 7 e 10, não cristalizaram a fase HDL tal qual verificada para os sistemas contendo zinco ou níquel. O cobre distorce a estrutura do octaedro causando o chamado Efeito Jahn-Teller: distorção tetraédrica no ambiente octaédrico. As análises por FT-IR apresentaram o mesmo comportamento dos sistemas anteriores, apesar de o material se apresentar amorfo via DRX. O MEV também revela aglomerados amorfos que, de acordo com o EDS, indicaram em sua composição os elementos Cu, Fe, Al, S, C e O. As análises de TG/ATD apresentaram o mesmo comportamento que os materiais menos cristalinos dos dois sistemas anteriores, para os quais as etapas de desidratação e desidroxilação ocorreram simultaneamente. Mt-HDLs (mistura de Zn2+, Ni2+, Cu2+), apresentaram comportamento semelhante aos HDLs de níquel, com quatro picos em posições próximas aos da carrboydita a partir de pH igual a 7. A disputa entre sulfato e carbonato também se repete, visto que os valores de espaçamento basal d diminuem (de aproximadamente 9,5 até 7,9 Ǻ), o que também pode ser notado nos espectros de FT-IR. O MEV dessas amostras também apresentaram aglomerados com tamanhos menores que 2μm e, via EDS, indicaram em sua composição os elementos Zn, Cu, Ni, Fe, Al, S, C e O. Aqui também o comportamento das curvas TG/ATD foi semelhante aos materiais pouco cristalinos obtidos anteriormente. / Hydrotalcite-like compounds, also known as layered double hydroxides (LDH), from system Zn-Ni-Cu/Fe-Al/SO4 2- were obtained by co-precipitation at pH variable (increasing) using red mud (RM) as starting material due high contents of Fe3+ and Al3+. For this study, RM, previously characterized by XRF and XRD, was subjected to acid digestion with HClconc. and H2SO4 2N. For the LDHs obtained were evaluated influence of divalent cation, pH range of synthesis (pH 5, 7, 8, 9, 10 and 12) and the theoretical variation of molar ratio r = MII/MIII (2, 3 and 4) in the crystal structure using the characterization techniques: XRD, FT-IR, SEM/EDS, TGA/DTA. XRF revealed that RM is mainly composed of Fe2O3 (32.80%), Al2O3 (19.83%) SiO2 (18.14%) and Na2O (11.55%). XRD corroborates the results of chemical analysis, since the minerals were identified: hematite, goehtite, gibbsite, sodalite, calcite, quartz and anatase. Zn-LDHs showed that the increase in pH of the synthesis improves the crystalline order of the material, since the well-defined peaks become better culminating with the pH of synthesis set at pH 9, where LDH was identified as the natroglaucocerinite (d ~ 11 Ǻ). In these pH values, the incorporation of SO42- in the interlayer spacing was favored, despite competition with the CO2 present in atmospheric air at the synthesis time. FT-IR also indicates the presence of sulfate. Analysis by SEM showed very thin and small crystals, smaller than 2μm, that the hexagonal shape. Analysis by EDS showed its composition to the elements Na, Zn, Fe, Al, S, C and O. TGA/DTA analysis revealed the steps of dehydration, dehydroxylation, desoxygenation and desulfation. For the less crystalline materials, the first two occur simultaneously. Ni-LDHs showed three peaks with positions close to the mineral carrboydita from pH 7 to pH 12. However, from pH 9 at 12, there hematite as an accessory phase. Also there is dispute between the anions SO42- and CO32- in the interlayer space, whereas the values of basal spacing d decreases (approximately 9.5 to 7.8 Ǻ). This fact was also observed by FT-IR. Analysis by SEM showed agglomerates of anhedral minerals smaller than 2μm, presented by EDS composition Ni, Fe, Al, S, C and O. The analysis TGA/DTA shows the same previous behavior, showing the steps of dehydration, dehydroxylation, deoxygenation and desulfation and for the less crystalline materials, also the first two steps occur simultaneously. Cu-LDHs at pH values from 7 to 10, do not crystallize such that the LDH phase. Copper distorted octahedron structure causing Jahn-Teller effect: distorted tetrahedral in the octahedral. Analysis by FT-IR showed the same behavior as the previous samples, while the amorphous material is present. The SEM also shows that amorphous agglomerates according to the ESD, exhibit in their composition the elements Cu, Fe, Al, S, C and O. The analysis TGA/DTA exhibited the same behavior as the less crystalline materials of the two previous systems, for which dehydration and dehydroxylation steps occur simultaneously. Mt-LDHs (mixture of Zn2+, Ni2+, Cu2+), presented a similar behavior to Ni- LDHs, with four peaks at positions close to the carrboydita from pH 7 at 12. The dispute between sulphate and carbonate also repeated, since the basal spacing d values decrease (approximately 9.5 to 7.9 Ǻ), which can also be seen in the FT-IR spectra. The SEM samples showed these agglomerates with sizes smaller than 2μm, and EDS present in the composition elements Zn, Cu, Ni, Fe, Al, S, C and O. Here also the behavior of the TGA/DTA was similar to that obtained previously poorly crystalline materials.
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Geologia, mineralogia e geoquímica dos fosfatos de Sapucaia (Bonito - PA)

LEITE, Alessandro Sabá 20 October 2014 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-02-27T19:02:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_GeologiaMineralogiaGeoquimica.pdf: 12135959 bytes, checksum: 9219cfec604b9939651effde51c28905 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-03-02T13:10:34Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_GeologiaMineralogiaGeoquimica.pdf: 12135959 bytes, checksum: 9219cfec604b9939651effde51c28905 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-02T13:10:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_GeologiaMineralogiaGeoquimica.pdf: 12135959 bytes, checksum: 9219cfec604b9939651effde51c28905 (MD5) Previous issue date: 2014 / GEOCIAM - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Geociências da Amazônia / O depósito mineral de Sapucaia, situado no município de Bonito, região nordeste do Estado do Pará, é parte de um conjunto de ocorrências de fosfatos de alumínio lateríticos localizados predominantemente ao longo da zona costeira dos estados do Pará e Maranhão. Estes depósitos foram alvos de estudo desde o início do século passado, quando as primeiras descrições de “bauxitas fosforosas” foram mencionadas na região NW do Maranhão. Nas últimas décadas, com o crescimento acentuado da demanda por produtos fertilizantes pelo mercado agrícola mundial, diversos projetos de exploração mineral foram iniciados ou tiveram seus recursos ampliados no território brasileiro, dentre estes destaca-se a viabilização econômica de depósitos de fosfatos aluminosos, como o de Sapucaia, que vem a ser o primeiro projeto econômico mineral de produção e comercialização de termofosfatos do Brasil. Este trabalho teve como principal objetivo caracterizar a geologia, a constituição mineralógica e a geoquímica do perfil laterítico alumino-fosfático do morro Sapucaia. A macrorregião abrange terrenos dominados em sua maioria por rochas pré-cambrianas a paleozóicas, localmente definidas pela Formação Pirabas, Formação Barreiras, Latossolos e sedimentos recentes. A morfologia do depósito é caracterizada por um discreto morrote alongado que apresenta suaves e contínuos declives em suas bordas, e que tornam raras as exposições naturais dos horizontes do perfil laterítico. Desta forma, a metodologia aplicada para a caracterização do depósito tomou como base o programa de pesquisa geológica executada pela Fosfatar Mineração, até então detentora dos respectivos direitos minerais, onde foram disponibilizadas duas trincheiras e amostras de 8 testemunhos de sondagem. A amostragem limitou-se à extensão litológica do perfil laterítico, com a seleção de 44 amostras em intervalos médios de 1m, e que foram submetidas a uma rota de preparação e análise em laboratório. Em consonância com as demais ocorrências da região do Gurupi, os fosfatos de Sapucaia constituem um horizonte individualizado, de geometria predominantemente tabular, denominado simplesmente de horizonte de fosfatos de alumínio ou crosta aluminofosfática, que varia texturalmente de maciça a cavernosa, porosa a microporosa, que para o topo grada para uma crosta ferroalumino fosfática, tipo pele-de-onça, compacta a cavernosa, composta por nódulos de hematita e/ou goethita cimentados por fosfatos de alumínio, com características similares aos do horizonte de fosfatos subjacente. A crosta aluminofosfática, para a base do perfil, grada para um espesso horizonte argiloso caulinítico com níveis arenosos, que repousa sobre sedimentos heterolíticos intemperizados de granulação fina, aspecto argiloso, por vezes sericítico, intercalados por horizontes arenosos, e que não possuem correlação aparente com as demais rochas aflorantes da geologia na região. Aproximadamente 40% da superfície do morro é encoberta por colúvio composto por fragmentos mineralizados da crosta e por sedimentos arenosos da Formação Barreiras. Na crosta, os fosfatos de alumínio estão representados predominantemente pelo subgrupo da crandallita: i) série crandallita-goyazita (média de 57,3%); ii) woodhouseíta-svanbergita (média de 15,8%); e pela iii) wardita-millisita (média de 5,1%). Associados aos fosfatos encontram-se hematita, goethita, quartzo, caulinita, muscovita e anatásio, com volumes que variam segundo o horizonte laterítico correspondente. Como os minerais pesados em nível acessório a raro estão zircão, estaurolita, turmalina, anatásio, andalusita e silimanita. O horizonte de fosfatos, bem como a crosta ferroalumínio-fosfática, mostra-se claramente rica em P2O5, além de Fe2O3, CaO, Na2O, SrO, SO3, Th, Ta e em terras-raras leves como La e Ce em relação ao horizonte saprolítico. Os teores de SiO2 são consideravelmente elevados, porém muito inferiores aqueles identificados no horizonte argiloso sotoposto. No perfil como um todo, observa-se uma correlação inversa entre SiO2 e Al2O3; entre Al2O3 e Fe2O3, e positiva entre SiO2 e Fe2O3, que ratificam a natureza laterítica do perfil. Diferente do que é esperado para lateritos bauxíticos, os teores de P2O5, CaO, Na2O, SrO e SO3 são fortemente elevados, concentrações consideradas típicas de depósitos de fosfatos de alumínio ricos em crandallita-goyazita e woodhouseítasvanbergita. A sucessão dos horizontes, sua composição mineralógica, e os padrões geoquímicos permitem correlacionar o presente depósito com os demais fosfatos de alumínio da região, mais especificamente Jandiá (Pará) e Trauíra (Maranhão), bem como outros situados além do território brasileiro, indicando portanto, que os fosfatos de alumínio de Sapucaia são produtos da gênese de um perfil laterítico maturo e completo, cuja rocha fonte pode estar relacionada a rochas mineralizadas em fósforo, tais como as observadas na Formação Pimenteiras, parcialmente aflorante na borda da Bacia do Parnaíba. Possivelmente, o atual corpo de minério integrou a paleocosta do mar de Pirabas, uma vez que furos de sondagem às proximidades do corpo deixaram claro a relação de contato lateral entre estas unidades. / The mineral deposit of Sapucaia, located in Bonito county, northeast of Pará state, is part of a set of occurrences of lateritic aluminum phosphates located predominantly along the coastal area of Pará and Maranhão states. These deposits were subjetc for study since the beginning of the last century, when the first descriptions of "phosphorous bauxites" were mentioned in the NW region in Maranhão. In the last decades, with the increase demand for fertilized products for agricultural world market, various mineral exploration projects were started or expanded their resources in Brazilian territory, among them there is the economic viability of deposits of aluminous phosphates, as Sapucaia, which will be the first project of economic mineral production and marketing of thermophosphates of Brazil. This study aimed to characterize the geology, mineral composition and geochemistry of lateritic aluminum phosphates profile of the Sapucaia hill. The macro-region inclued lands mostly dominated by Precambrian to Paleozoic rocks land, locally defined by Pirabas Formation, Barreiras Formation, latosoils and recent sediments. The morphology of the deposit is characterized by a discrete elongated hillock that offers smooth and continuous slopes at its edges, which become rare natural exposures of the laterite profile horizons. So, the methodology used to characterize the deposit was based on the program of geological research performed by “Fosfatar Mining”, hitherto owns their mineral rights, has provide two trenches and samples of 8 drill cores. Sampling was limited to the extent of lithological lateritic profile, with the selection of 44 samples at intervals of 1m, and underwent a course of preparation and laboratory analysis. According with the other occurrences of the Gurupi region, the phosphates of Sapucaia contains an individualized horizon, called simply aluminum phosphates or aluminophosphatic crust, which varies texturally to massive horizon, cavernous, porous microporous, which to the top transitions to phosphate ferroalumino crust, “leopard skin”, cavernous, composed of nodules of hematite and / or goethite cemented by aluminum phosphates, with similar characteristics to the underlying phosphate horizon. The aluminophosphatic crust to the base of the profile transition to a thick horizon kaolinitic clay with sand layers, which rests on weathered heterolithic fine-grained sediments, sericite clay aspect, sometimes interspersed with sandy horizons, and have no apparent correlation with other rocks outcrop in the region. Approximately 40% of the surface of the hill is covered by colluvium composed of mineralized fragments of the crust and sandy sediment from Barreira Formation. In the crust, the aluminum phosphates are predominantly represented by the subgroup of crandallite: i) Crandallite-goyazite (average 57.3%); ii) woodhouseite-svanbergite (average 15.8%); and iii) wardite-millisite (average 5.1%). Associated with phosphates are: hematite, goethite, quartz, kaolinite, muscovite and anatase, with volumes that vary according to the corresponding laterite horizon. As the heavy minerals in the accessory level are zircon, staurolite, tourmaline, anatase, andalusite and sillimanite. The horizon of phosphates and iron phosphate crusts shows be clearly rich in P2O5, and Fe2O3, CaO, Na2O, SrO, SO3, Th, Ta and LREE such as La and Ce relative to the horizon saprolite. The contents of SiO2 are pretty high, but much lower than those identified in lower clay horizon. In profile as a whole, there is an inverse correlation between SiO2 and Al2O3, between Al2O3 and Fe2O3, and positive between SiO2 and Fe2O3, which confirms the nature of the lateritic profile. Different from what is expected by bauxitic laterites, the content of P2O5, CaO, Na2O, SrO and SO3 have a elevated concentration, considered typical of phosphate deposits of aluminum rich in crandallite-goyazite and woodhouseite-svanbergite. The succession of horizons, the mineralogical composition and geochemical patterns allow correlating the deposit with other aluminum phosphates presents in the region, more specifically Jandiá (Pará) and Trauíra (Maranhão), as well as others located beyond the Brazilian territory, thus indicating that the aluminum phosphates of Sapucaia are the genesis of a lateritic mature and a complete profile, products whose source rock may be related to mineralized rocks in phosphorus, such as those observed in Pimenteiras Formation, partially outcropping on the edge of the Parnaíba Basin. Possibly, the current ore body was integrated of Pirabas paleocost sea, since drill holes on the side of the body, made clear the relationship of lateral contact between these units.
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Fosfatos da região de Santa Luzia (nordeste do estado do Pará)

OLIVEIRA, Nilson Pinto de January 1977 (has links)
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Elementos traços no caulim do Rio Capim, estado do Pará

MONTEIRO, Reginaldo Wanghon 10 1900 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-05-12T16:26:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ElementosTracosCaulim.pdf: 14623608 bytes, checksum: c7f811f6f524bf05102c3de65e7b8246 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-05-15T16:42:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ElementosTracosCaulim.pdf: 14623608 bytes, checksum: c7f811f6f524bf05102c3de65e7b8246 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-15T16:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ElementosTracosCaulim.pdf: 14623608 bytes, checksum: c7f811f6f524bf05102c3de65e7b8246 (MD5) Previous issue date: 1977-10 / O teor de elementos traços de um depósito de caulim depende da rocha mãe da qual ele provém. O padrão de distribuição dos elementos traços do caulim do Rio Capim é estudado e utilizado para a verificação da proveniência do depósito. O método espectrográfico de emissão ótica é usado para a análise e é descrito em seus principais detalhes, principalmente a construção das curvas de trabalho e a determinação do limite mínimo de detecção dos elementos analisados. O padrão de distribuição dos elementos traços do depósito é comparado com os padrões de outros depósitos de caulim de origem conhecida e conclui-se que o caulim do Rio Capim provém de rocha granítica que sofreu intemperismo no próprio local de formação, ou próximo do mesmo, o que confirma as observações geológicas sobre a origem do depósito e a associação de minerais pesados do mesmo, indicando uma origem paraautoctônica. / The parent rock material controls the trace element content of a kaolin. The trace element association of Rio Capim kaolin is examined and utilized to verify the provenance of the deposit. The method of emission spectrographye is used for the analysis and is described in its essential parte, in particular the construction of the work curve and the detection limite of the elements The trace element association of the deposit is compared with the trace element association of other kaolin deposits of known provenance. On the basis of this comparison, it is concluded that the deposit was formed by weatering of a granitic parent rock. These conclusions confirm geologic observations about the deposit and the assemblage of heavy minerals, indicating a paraautochtonic origin.
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O padrão de distribuição dos elementos traços na Formação Pedra de Fogo, permiano da Bacia do Maranhão e seu emprego como indicador de ambientes de sedimentação

OLIVEIRA, Consuelo Macias de 07 May 1982 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-06-16T14:11:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PadraoDistribuicaoElementos.pdf: 5537499 bytes, checksum: c86b81826cfc57c43287e1a9a49d2508 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-06-16T15:21:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PadraoDistribuicaoElementos.pdf: 5537499 bytes, checksum: c86b81826cfc57c43287e1a9a49d2508 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T15:21:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PadraoDistribuicaoElementos.pdf: 5537499 bytes, checksum: c86b81826cfc57c43287e1a9a49d2508 (MD5) Previous issue date: 1982-05-07 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho visou o estudo geoquímico da parte média e superior da Formação Pedra de Fogo e a correlação do padrão de distribuição dos elementos com o ambiente de deposição da Formaçao. Foram selecionados para estudo, amostras de sedimentos pelíticos de três afloramentos da referida Formação, com teores de carbonato inferiores a 30%. Essas amostras foram estudadas através de difratometria de raios X para determinação mineralógica e posteriormente analisadas quimicamente por espectrografia de emissão, espectrofotometria de absorção atômica e colorimetria para B, Ba, CO2, Co, Cr, Cu, Ga, K, Li, Mn, Ni, P, Pb, Rb, Sr, V e Zn. Como minerais principais ocorrem ilita e dolomita e subordinamente smectita, calcita, quartzo e feldspato potássico. Dos 17 elementos estudados, B, Ga, K, Rb e V estão fixados preferencialmente na ilita, Co, Cr, Cu, Ni e Pb estão, pelo menos em parte, fixados na ilita, mas é possível que a presença de óxidos de ferro também influencie suas distribuições; o Mn está fixado preferencialmente nos carbonatos, enquanto que os elementos Li, P, Sr e Zn não estão fixados preferencialmente em quaisquer dos minerais citados. As distribuições do Li e do Zn devem ser controladas, em parte, pelo conteúdo em smectita das amostras estudadas e as distribuições do P e do Sr parecem ser bastante influenciadas pelas variações de salinidade do meio ocorridas durante a de posição das rochas estudadas. A maioria dos elementos determinados apresenta teores abaixo das respectivas médias mundiais de seus teores em folhelhos. Este fato, que é em parte, conseqüência da presença de carbonatos nas rochas pelíticas estudadas, deve ter como causa principal a baixa salinidade do ambiente no qual essas rochas foram depositadas. Os dados obtidos com a utilização dos parâmetros B-V, Ga-B, B-K20, B-Ga-Rb e o teor de B indicam que a salinidade do ambiente deposicional variou dentro de amplos limites durante a sedimentação das rochas estudadas. De acordo com esses dados a sequência estudada constitui-se de intercalações de sedimentos depositados em ambientes marinho e de água doce, com acentuada predominância do segundo. As intercalações de sedimentos marinhos são mais freqüentes na base do pacote sedimentar estudado, tornando-se raras em direção ao topo, onde predominou um ambiente tipicamente de água doce. Os parâmetros utilizados mostraram uma boa concordância entre si. Os resultados obtidos na sua aplicação mostram também excelente concordância com o modelo geral para a deposição da Formação Pedra de Fogo deduzidos a partir de dados geológicos e paleontológicos por diversos autores. / The present investigation consisted of a geochemical study of the medium and upper layars of the Pedra do Fogo Formation aiming at correlating its elemental distribution pattern with the sedimentary environment where that formation was deposited. Pelitic material with carbonate content below 30% was sampled in the three different outcrops of the Pedra do Fogo Formation for mineralogical and chemical analyses. Illite and dolomite, with subordinate amounts of smectite, calcite, quartz and K-feldspar were determined by X-ray diffraction techniques as the constituents of the mineral assemblages. Trace element (B, Ba, Co, Cr, Cu, Ga, Li, Mn, Ni, P, V, Pb, Sr, Rb and Zn), CO2 and K concentrations were determined by emission spectrography, atomic absorption spectrometry and colorimetry. B, Ga, K, Rb and V were found to be preferentially fixed in illite. Co, Cr, Cu, Na and Pb show only a partial preference for this mineral, but it is likely that the presence of iron oxides also controls their distribution. Mn is dominantly fixed in the carbonate phases, while Li, O, Sr and Zn have no special tendency for fixation in either minerals. However, Li and Zn distribution might be partly controlled by the smectite content of the samples. Likewise P and Sr distributions seem to be heavily conditioned by the salinity variations that occurred during the deposition of those sedimentary layers. Most analyse'd elements have concentrations below the respecti.ve world average found for shales. Botb the presence of carbonate and specially the low salinity of the environment probably account for that difference. The interpretation of the chemical data based on B-V, Ga-B, B-K2O and B-Ga-Rb diagrams and on B content indicates a wite range of variation for the medium salinity during the deposition of the Pedra do Fogo rocles. Accordingly, the observed sequence is composed of intercalations of marine and fresh water sediments, the latter being dominant. The marine intercalations are more frequent in the bottom of the sampled stratigraphic section and become progressivily rarer towards the top layers which were deposited in a typically fresh water environment. The different parpmeters used in the chemical interpretation of the depositional environment of the Pedra do Fogo Formation are internally consistent and agree very well with the geological and paleontological information that has been gathered by other authors.
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O padrão de distribuição de elementos principais e traços nas lateritas fosfatadas da Chapada de Pirocaua (MA)

SIQUEIRA, Natalino Valente Moreira de 27 May 1982 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-06-16T15:19:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PadraoDistribuicaoElementos.pdf: 11561521 bytes, checksum: 74bfea74e6034e1a139b027da4abaae8 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-06-16T15:22:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PadraoDistribuicaoElementos.pdf: 11561521 bytes, checksum: 74bfea74e6034e1a139b027da4abaae8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T15:22:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PadraoDistribuicaoElementos.pdf: 11561521 bytes, checksum: 74bfea74e6034e1a139b027da4abaae8 (MD5) Previous issue date: 1982-05-27 / PRONUCLEAR - Programa de Formação de Recursos Humanos para o Setor Nuclear / A evolução química e mineralógica da laterita fosfatada da chapada do Pirocaua (MA) foi estudada com base em dados referentes a estruturação do depósito, a distribuição mineralógica, a variação da composição química ao longo do perfil, ao quimismo das águas da região, complementados por interpretações de dados termodinâmicos, procurando-se definir os fatores que controlaram a distribuição dos elementos durante a formação do depósito. A chapada Pirocaua localiza-se no litoral noroeste do estado do Maranhão, próximo a foz do rio Maracaçumé. Na chapada, de altitude de 105 m, ocorre uma laterita fosfatada, cujo perfil apresenta mais de 50 m de espessura. O perfil apresenta cinco horizontes da base para o topo: rocha-mãe (não atingida nos perfis estudados, mas provavelmente sendo fihitos do Grupo Gurupi), horizonte de transição (filito parcialmente alterado), horizonte caulínico, horizonte fosfático e crosta ferruginosa. O horizonte fosfático, com espessura média de 5 a 6 m, contém principalmente augelita e em menor escala crandallita-goyazita; subordinadamente ocorrem: variscita, wavelita e senegalita. Os resultados obtidos evidenciam importância da flutuação do nível hidrostático na formação do horizonte fosfático. Durante a formação do depósito foi relevante também a redução da atividade do ácido silícico e o simultâneo aumento do caráter ácido da base para o topo do perfil. Nessas condições, verificou-se a migração do Fe2+ em direção as zonas superiores do depósito e sua fixação na forma de Fe3+ nas zonas mais oxidantes. As difusões do fosfato no perfil foram em grande parte facilitadas pelas afinidades argilominerais-fosfato, mediante mecanismo no qual as águas subterrâneas desempenham papel de grande importância. O estudo da distribuição de elementos maiores, menores e traços (Fe, P, AI, Si, Ti, Ca, Sr, Mg, Mn, Na, K, B, Mo, Ga, Cu, Ni, V e Cr) nos permite concluir que: aumento do teor de Fe de níveis inferiores até a crosta ferruginosa está vinculado ao aumento dos teores de hematita e goethita; igualmente, altos teores de Al e P são relacionados a presença de fosfatos de Al e de fosfatos de Al-Ca; os teores de Si apresentam-se quase que uniformemente distribuídos na zona de laterização mais intensa (crosta ferruginosa e horizonte fosfático). Porém há um crescimento elevado em termos de concentração no horizonte caulínico, devido a presença da caulinita; o Ti por sua vez, fixado no atanásio e no rutilo apresenta-se mais ou menos uniforme ao longo do perfil; o Ca e o Sr são fixados preferencialmente nos fosfatos, notadamente na crandalita-goyazita; Mg, Na e K foram fortemente lixiviados durante o desenvolvimento do perfil; o elemento B parece visivelmente associado a turmalina (dravita); os teores de Mn e Mo não apresentam variações quantitativas apreciáveis nos perfis, enquanto que concentrações relativamente elevadas de Ga, V e Cr são detectadas no horizonte fosfático e na crosta ferruginosa; Cu e Ni distribuem-se de modo algo semelhante, tendo em vista provável diadoquia com o Mg2+, possivelmente em minerais resistatos. Cálculos de ganhos e perdas indicam que, se a rocha-mãe tem a composição de um filtro média, é necessário um enriquecimento extremo de P e Sr para a formação do horizonte fosfático. Em vista disso, conclui-se que: 1) ou a rocha-mãe tem um teor de P e Sr superior a média dos filitos ou 2) o fosfato provém de outras fontes. Sugere-se, pois, a realização de uma sondagem profunda que atinga a rocha metassedimentar situada abaixo do depósito, para determinações de seu conteúdo nos dois elementos citados. / The phosphate e laterite of Piracaua (state of Maranhão) was studied with basis on several lines of evidence, namely, structure of the deposit, mineral distribuition, variations in chemical composition and chemistry of ground waters in the region. The distribuition of elements during the formation of the deposit is interpreted and the conditioning factors analysed. The Pirocaua hill occurs on the coast in the northwestern part of Maranhão state, near the mouth of the river Maracaçume. The hill is 105 m high and the phosphate occurs near the top, and it was possible-to study across section of about 50 m. Five horizons were defined, in the order towards the topgparent rockm which was not' reached, but is probably phyllite of the Gurupi group; transition horizon, with partially.a1tered phyllite; kaolinite horizon; phosphate horizon; and iron riohcrust. The phosphate horizon has an average thickness of 5 to 6 m and contains mostly augelite and smaller amounts of crandallite-goyazite; these are also small amounts of variscite, wavellite and senegalite. Our results show that fluctuations of the hydrostatic level were important during the Formation of the phosphate horizon. When the deposit was formed there was also a decrease of the activity of the silicic acid and a parallel increase of acidity towards the top of the cross-section studied. In these conditions, Fe2+ migrated towards the top of the deposit and was precipitated as Fe3+ in the oxidizing zone. Migration of phosphate was in part due to its affinits to play minerals, in which mechanism ground water played asmajor role. The distribuition of several elements (Fe, P, A1, Si, Ti, Ca, Sr, Mg, Mn, Na, K, B, Mo, Ga, Cu, Ni, V e Cr] shows that: The increase in iron contents from the lowermost horizon to the iron-rich top is related to the increase in the contents of hematite and goethite, similarly, high contents of A1 and P are related to the occurence of Al-and Al-Ca-phosphate. Si contents show little variation in the laterite zone and phosphate horizon; as can be expected, its values are much higher in the kaolioite horizon. Ti shows only a smell variation in the erase section and is found mostly in anatose. Ca and Sr are found mostly in the phosphates, particularly ovandallite-goyazite. Mg, Na and K ware ale strongly bleached during the process. B is obviously associated with tourmaline (dravite). While Mn and Mo show only little variation, the highest concentrations of Ga,V and Cr are fund in the phosphate horizon and iron - rich crust. Cu end Ni show a similar distribuition and their behaviour is probably influenced by their chemical similarity to Mg. Mass balance Calculations indicate that of the parent-rock is a phyllite, it is neeessary an extreme enrichement in P and Sr to give the composition of the phosphate horizon. With basis on these observetions we conclude that: 1) the parent-rock must have contents of P and Sr higher than the average for phyllites; or 2) the phosphate has some other source; We support therefore that drill-holes be made in order to collect samples of the metassediments beneath the deposit to determine the concentrations of the two elements in these rocks.
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Geoquímica orgânica da Formação Barreirinha, Devoniano Superior da Bacia do Amazonas, Município de Rurópolis, Pa: implicações paleoambientais e avaliação do potencial gerador de hidrocarbonetos

MOLINA CALDERÓN, Sebastián 22 November 2017 (has links)
Submitted by Socorro Albuquerque (sbarbosa@ufpa.br) on 2018-02-07T14:01:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_GeoquimicaOrganicaFormacao.pdf: 2414476 bytes, checksum: 71e31f03270a58ea0a9844af8e7b60f5 (MD5) / Approved for entry into archive by Socorro Albuquerque (sbarbosa@ufpa.br) on 2018-02-07T14:03:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_GeoquimicaOrganicaFormacao.pdf: 2414476 bytes, checksum: 71e31f03270a58ea0a9844af8e7b60f5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-07T14:03:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_GeoquimicaOrganicaFormacao.pdf: 2414476 bytes, checksum: 71e31f03270a58ea0a9844af8e7b60f5 (MD5) Previous issue date: 2017-11-22 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Durante o Devoniano Superior a Plataforma Sul-Americana sofreu transgressões marinhas que determinaram a acumulação de folhelhos negros – cinza escuros com alto conteúdo de matéria orgânica, de origem marinha e em condições anóxicas, vinculados à Formação Barreirinha. O paleoambiente e potencial gerador foi determinado a partir de afloramentos no município de Rurópolis, identificando-se cinco fácies sedimentares agrupadas nas associações de fácies de Plataforma profunda (AF1) e Plataforma transicional-profunda (AF2). Estas associações indicam as consequências da Grande Transgressão Devoniana ocorrida na Bacia do Amazonas. AF1 apresenta teores de COT<3,23%, indicando um potencial gerador alto a muito alto, enquanto AF2 registra valores de COT<1%, correspondendo a um potencial para hidrocarbonetos baixo a médio. De acordo aos dados de pirólise Rock Eval, o Índice de Hidrogênio (IH) comparece tanto valores inferiores a 200 mg HC/g de COT, associados à geração somente de gás, atribuídos a AF2, como valores entre 200 e 300 mg HC/g de COT para AF1, correspondentes a um potencial para gás e condensado. Os valores de Tmax < 440°C indicam um estágio de evolução térmica imaturo, enquanto o querogênio é do tipo II e III, associados a uma origem marinha e de vegetais superiores respectivamente. Os biomarcadores apresentam uma distribuição bimodal dos n-alcanos (C11–C35), sugerindo matéria orgânica depositada num ambiente predominantemente marinho, porém com contribuição de material derivado de vegetais superiores, corroborado pelas razões TAR, C27/C29, Hopano/Esterano e MPI-1. Enquanto os valores de CPI, OEP, Pr/n-C17 e F/n-C18 indicam uma baixa evolução térmica durante um estágio imaturo. Este fato é corroborado pelas razões Ts /Tm, Ts/(Ts+Tm) e pelo índice de homohopanos, C35/C31. Por conseguinte, a matéria orgânica deriva de organismos plantônicos e/ou de algas marinhas, e em menor proporção, segundo a razão C27/C29 dos esteranos, de matéria orgânica derivada de vegetais superiores. A geração de hidrocarbonetos em AF1 é alta a muito alta, principalmente para gás e condensado, sendo o resultado da influência de soleiras de diabásio que modificaram as condições de pressão e temperatura para potencializar o craqueamento da matéria orgânica durante o Triássico-Jurássico. / During the Late Devonian the South American Platform suffered marine transgressions that determined the accumulation of dark black-gray shales with high content of organic matter, of marine origin and in anoxic conditions, associated to the Barreirinha Formation. The paleoenvironment and potential generator was determined from outcrops in the municipality of Rurópolis, Pará, identifying five sedimentary facies grouped in the associations of facies of Deep platform (AF1) and Deep-transitional platform (AF2). These associations indicate the consequences of the Upper Devonian Transgression occurred in the Gondwana. AF1 presents TOC levels <3.23%, indicating a high to very high potential generator, while AF2 recorded TOC values <1%, corresponding to a potential for low to medium hydrocarbons. According to the Rock Eval pyrolysis data, the Hydrogen Index (IH) shows both values lower than 200 mg HC / g of TOC, associated to the generation of gas, attributed to AF2, as values between 200 and 300 mg HC / g of COT for AF1, corresponding to a potential for gas and condensate. Values of Tmax <440 ° C indicate a stage of immature thermal evolution, while the kerogen is type II and III, associated with a marine and continental origin, respectively. The biomarkers present a bimodal distribution of nalkanes (C11-C35), suggesting organic matter deposited in a predominantly marine environment, but with contribution of material derived from higher plants, corroborated by TAR, C27 / C29, Hopano/Esterano and MPI- 1. While the CPI, EPO, Pr / n-C17 and F / n-C18 values indicate a low thermal evolution during an immature stage. This fact is corroborated by the Ts / Tm, Ts / (Ts + Tm) and the homohopane index, C35 / C31. Therefore, the organic matter is derived from planctonic organisms and / or seaweed, and to a lesser extent, according to the C27 / C29 ratio of the sterols, derived from higher plants. The generation of hydrocarbons in AF1 is high to very high, mainly for gas and condensate, being the result of the influence of diabase sills that modified the conditions of pressure and temperature to advance with the cracking of organic matter during the Triassic- Jurassic periods.
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Dinâmica do carbono em pequenas bacias de drenagem sob uso de agricultura familiar na Amazônia Oriental

ROSA, Maria Beatriz Silva da January 2007 (has links)
Submitted by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2012-09-10T13:02:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoRegimesUmidade.pdf: 7564646 bytes, checksum: 0236fb2a1c2738ef7b6175c9bf95853c (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho(irvana@ufpa.br) on 2012-09-10T13:02:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoRegimesUmidade.pdf: 7564646 bytes, checksum: 0236fb2a1c2738ef7b6175c9bf95853c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-10T13:02:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_CaracterizacaoRegimesUmidade.pdf: 7564646 bytes, checksum: 0236fb2a1c2738ef7b6175c9bf95853c (MD5) Previous issue date: 2007 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo teve como objetivo avaliar a dinâmica do carbono em uma região da Amazônia Oriental, cujo uso da terra predominante é a agricultura familiar; a unidade espacial adotada neste estudo foram três pequenas bacias de drenagem. A dinâmica do carbono foi avaliada a partir de medidas hidrológicas e biogeoquímicas em águas dos igarapés Cumaru, Pachibá e São João entre junho de 2006 a maio de 2007. O ambiente aquático e a hidrogeoquímica fluvial foram caracterizados a partir de medidas in situ da condutividade elétrica, temperatura, pH e concentração de oxigênio dissolvido. Amostras de água foram coletadas e analisadas para determinação do carbono orgânico dissolvido (COD) e pressão parcial do dióxido de carbono (pCO2). A partir dos valores de pCO2 , foram calculadas as concentrações de carbono inorgânico dissolvido (CID). Já os fluxos de C02 foram medidos in situ e também calculados a partir do pC02. Utilizando-se medidas de vazão instantânea a cada campanha mensal de campo, calcularam-se fluxos anuais de COD. A caracterização dos solos e do uso da terra nas porções estudadas das bacias, assim como os índices pluviométricos e fluviométricos, foram considerados na interpretação dos resultados. Podem-se enumerar como principais resultados o seguinte: 1) As características físico-químicas das águas fluviais das bacias estudadas retrataram seus solos ácidos, a vegetação ripária, e processos hidrológicos biogeoquímicos no ambiente aquático e terrestre, e com certa variabilidade sazonal; 2)0 pH e o oxigênio dissolvido se correlacionaram positivamente com o carbono dissolvido na coluna d'água; 3) O transporte de COD por unidade de área foi elevado quando comparado com outras bacias amazônicas, e mais intenso em períodos chuvosos; 4) O transporte de COD e a evasão de C02 pareceram responder positivamente à presença de vegetação secundária e floresta densa, e negativamente às atividades agropecuárias; e 5) As taxas de evasão de C02 foram elevadas comparando-as a outros rios amazônicos, e corroboram a hipótese de que pequenas bacias são importante fontes de C02 para atmosfera na região. / This research was designed to evaluate carbon dynamics in Eastern Amazon, where the main land use is small holder farming, and was conducted in three small catchments. Carbon dynamics was evaluated considering hydrological and biogeochemical measurements in Cumaru, Pachibá and São João streams from June 2006 to May 2007. Aquatic environment and fluvial hydrogeochemistry were characterized through in situ measures of electrical conductivity, temperature, pH and dissolved oxygen concentration. Water samples were collected and analyzed to determine dissolved organic carbon (DOC) concentrations and carbon dioxide partial pressures (pCO2). Concentrations of dissolved inorganic carbon (DIC) were calculated from pCO2 values. Despite being calculated from pCO2 values, CO2 fluxes were also measured in situ. Instantaneous discharge was measured in each month field campaign and used to calculate DOC annual fluxes. Soil and land use characterization in the study watersheds, as well as precipitation and discharge rates, were considered for results interpretation. Main results were: 1) Stream water physic-chemical characteristics in the study catchments respond to the acid soils, riparian vegetation, and the hydrological and biogeochemical processes in the terrestrial and aquatic ecosystems, and present some seasonal variation. 2) Dissolved carbon concentrations was correlated with pH and dissolved oxygen in stream water; 3) DOC fluxes weighted by area were higher than in other Amazonian watersheds and even higher during rainy season; 4) DOC fluxes and CO2 evasion seem to respond positively to riparian vegetation and mature forest, and negatively to agriculture; 5) CO2 evasion rates were higher than in other Amazonian rivers corroborating the hypothesis that small catchments are important sources of atmospheric CO2 in the region.
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An?lise da qualidade da ?gua superficial do Rio Suba?, Bahia e influ?ncia do uso e ocupa??o do solo em seu entorno

Santos, Leila Tha?se Santana de Oliveira 15 March 2013 (has links)
Submitted by Verena Bastos (verena@uefs.br) on 2015-08-05T22:27:36Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_FINAL.pdf: 10730676 bytes, checksum: 8d2235818b9b2636a1d0590bbb36fe1a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-05T22:27:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_FINAL.pdf: 10730676 bytes, checksum: 8d2235818b9b2636a1d0590bbb36fe1a (MD5) Previous issue date: 2013-03-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The Suba? river basin (BRS), whose source is located in Feira de Santana-BA and its mouth in the Bay of All Saints, poses serious environmental impacts in its main watercourses arising from dumping of domestic and industrial effluents, agricultural and extractive activities. This study aims to perform analysis of physicochemical processes and microbial surface water has not been studied in the stretch along the main river channel Suba? and analysis of processes for use and occupation of the soil surrounding the BRS. Use map and land use was generated from the RapidEye satellite image, 2010, together with field surveys and through the software ArcGis 9.3, Global Mapper 11 and Envi 4.0, identified five main classes: urban area, bodies water, bare soil, vegetation and agriculture, of which agriculture accounts for 77.6% of the entire basin area, bordering the main river from its source to its mouth. 13 points were defined water collection, geo-referenced throughout the course of the river and Suba? samples were collected in December 2011, April 2012 and November 2012. The results were analyzed based on CONAMA Resolution 357/05 and 430/12 for Class 2 waters sweet, consistent with the proposed framework for the spring and held Pearson correlation to unify the possible relationships of heavy metals and physico- Chemical. The results demonstrate the analyzed parameters, dissolved oxygen (DO), biochemical oxygen demand (BOD), turbidity and phosphate are above the maximum allowable values in most monitoring points, compared with the values of legislation and total coliforms and thermotolerant at all collection points and in all samples had values above that indicated by the legislation. Heavy metals, only Cd and Cr were not detected in any of the monitoring points and none of the collections. The highest concentrations of metals found in descending order were Zn> Mn> Cu> Pb> Ni. The Pearson correlation demonstrated a strong relationship between the physico-chemical parameters and metals. These results are related to the fact that water bodies receiving domestic and industrial effluents from various activities in the area of BRS. By the results it is concluded that the river Suba? presents a high level of degradation in the quality of its waters and represents a health risk for the population living around it. This research will provide subsidy for implementation of actions aimed at the rational use of water resources of BRS, and contribute to scientific studies that allow a better understanding of the real situation of this important and strategic industrial region of Bahia state. / A bacia do rio Suba? (BRS), cuja nascente localiza-se em Feira de Santana-BA e sua foz na Ba?a de Todos os Santos, apresenta s?rios impactos ambientais nos seus principais cursos d??gua decorrentes do despejo de efluentes dom?sticos e industriais, atividades agropecu?ria e extrativista. O presente estudo teve como objetivo realizar an?lise dos processos f?sico-qu?micos e microbiol?gico da ?gua superficial no trecho ainda n?o estudado ao longo do canal principal do rio Suba? e an?lise dos processos de uso e ocupa??o do solo no entorno da BRS. O mapa de uso e ocupa??o do solo foi gerado a partir da imagem do sat?lite RapidEye, 2010, aliado com os levantamentos de campo e atrav?s dos softwares ArcGis 9.3, Global Mapper 11 e Envi 4.0, sendo identificados cinco classes principais: ?rea urbana, corpos d??gua, solo exposto, vegeta??o e agropecu?ria, das quais a agropecu?ria corresponde a 77,6% de toda ?rea da bacia, margeando o rio principal desde sua nascente at? a sua foz. Foram definidos 13 pontos de coleta de ?gua, georeferenciados ao longo do curso do rio Suba? e as coletas foram realizadas em dezembro de 2011, abril de 2012 e novembro de 2012. Os resultados foram analisados com base na resolu??o CONAMA 357/05 e 430/12 para ?guas doce Classe 2, condizentes com o enquadramento proposto para o manancial e realizou-se correla??o de Pearson para unificar as poss?veis rela??es dos metais pesados e dos par?metros f?sico - qu?micos. Os resultados dos par?metros analisados demonstraram que oxig?nio dissolvido (OD), demanda bioqu?mica de oxig?nio (DBO), turbidez e fosfato est?o acima dos valores estabelecidos pela legisla??o, na maioria dos pontos de monitoramento, e os coliformes totais e termotolerantes, em todos os pontos e em todas as coletas apresentaram valores acima dos indicados pela legisla??o vigente. Dos metais pesados, apenas Cd e Cr n?o foram detectados em nenhum dos pontos de monitoramento e em nenhuma das coletas. As maiores concentra??es de metais encontrados em ordem decrescente foram Zn>Mn>Cu>Pb>Ni. A correla??o de Pearson demonstrou forte rela??o entre os par?metros f?sico-qu?micos e os metais. Estes resultados est?o relacionados ao fato dos corpos d??gua receberem efluentes dom?sticos e industriais de diversas atividades desenvolvidas na ?rea da BRS. Pelos resultados encontrados conclui-se que o rio Suba? apresenta um alto n?vel de degrada??o da qualidade de suas ?guas e representa um risco de sa?de para popula??o residente em seu entorno. Esta pesquisa dar? subs?dio para implementa??o de a??es que visem o uso racional dos recursos h?dricos da BRS, al?m de contribuir com estudos cient?ficos que permitam um melhor conhecimento da real situa??o dessa importante e estrat?gica regi?o industrial do estado da Bahia.

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