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O confiabilismo do agente a partir de John Greco : uma nova vers?o do confiabilismo goldmaniano

Fleurimond, Louis-Jacques 07 December 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-11T10:18:20Z No. of bitstreams: 1 476702 - Texto Completo.pdf: 850858 bytes, checksum: 2dea0414a021ac0c2425f3dc6bfce76a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-11T10:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476702 - Texto Completo.pdf: 850858 bytes, checksum: 2dea0414a021ac0c2425f3dc6bfce76a (MD5) Previous issue date: 2015-12-07 / This study aims to present John Greco?s agent reliabilism. Acknowledging the difficulties faced by Goldman?s process reliabilism when it makes reliability the locus of justification, Greco attempts to fix this theory by ficusing on agent?s reliability rather than on reliability of the belief-forming processes, faculties, or dispositions they employ. In order to do so, Greco explores an ?intellectual virtue? notion introduced in contemporary epistemology by Renest Sosa in his article ?The Raft and the Pyramid?. This criterion proposed by Greco, besides being externalist, admits intuitions that are cherished by internalists and includes, therefore, responsibilist view of virtue ? therefore making it a weak externalist theory. However, while Greco tries to rescue the process reliabilism theory from its problems, the agent reliabilism criterion doesn?t seem not to be free from criticism. Our purpose is twofold: first, to understand Greco?s initial motivation to propose such a criterion instead of following process reliabilism?s directions; and secondly, to understand how agent reliabilism tries to satisfy intuitions that are important to internalism. / Este trabalho se prop?e a apresentar o confiabilismo do agente (agent reliabilism) proposto por John Greco. Vendo as dificuldades enfrentadas pela teoria do confiabilismo processual por fazer da confiabilidade do processo formador de cren?a o lugar da justifica??o, Greco tenta remediar esta teoria, avaliando a confiabilidade de agentes ao inv?s de avaliar a confiabilidade dos processos, faculdades ou disposi??es que eles empregam. Com este objetivo, Greco explora a no??o de ?virtude intelectual? introduzida na epistemologia contempor?nea por Ernest Sosa, em seu artigo ?The Raft and the Pyramid?. Este crit?rio proposto por Greco, al?m de ser externalista, acolhe intui??es que s?o caras ao internalismo e contempla, portanto, o ponto de vista do responsabilismo da virtude ? tornando-se por esta raz?o um crit?rio de car?ter externalista fraco. No entanto, embora ele tente resgatar a teoria do confiabilismo processual de seus impasses, o crit?rio do confiabilismo do agente n?o parece estar livre de cr?ticas. Procuraremos entender a motiva??o inicial de Greco ao propor um crit?rio deste tipo em vez de seguir na dire??o da teoria do confiabilismo processual, e tamb?m entender como o confiabilismo do agente tenta contemplar intui??es que s?o importantes ao internalismo.

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