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Desenvolvimento de competências coletivas de liderança e de gestão: uma compreensão sistêmico-complexa sobre o processo e organização grupal

Cabral, Patricia Martins Fagundes January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:08:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400382-Texto+Completo-0.pdf: 1441814 bytes, checksum: 855b57ac91c193dca139807c0b4b5dd6 (MD5) Previous issue date: 2007 / This thesis is constituted of three articulated sections, which discuss the understanding of the development of competences of leadership and management in group processes in the light of the systemic-complex paradigm. In the first section, a study of theories about leadership has been carried out, discussing the state of the issue in relation to this concept. Next, we have proposed another perspective of leadership, from the assumptions of the systemic-complex paradigm in intra-organizational environments, emphasizing the collective dimension of leadership. In this perspective, leadership has been noticed where an interdependence relationship is established between those who take part in it, so, it is not just a quality that some people have a priori and that can be measured. The ability to lead also depends on the context in which it is exerted as well as on the inter-relations that are established not only between leaders and leaded individuals, but also among all the actors that interact in the organization and share its culture, the strategy planning of the company, and other social and organizational factors that permeate this scenery: leader – leaded ones, leaded ones – leaded ones, leader – leaders, that is, their peers and hierarchic superiors. In the second section, we have presented an empirical study of the possibilities and limitations of the development of collective management competences in group processes in a factory in Rio Grande do Sul/Brazil. The management team (directors, managers and supervisors) has participated. Data were collected in discussion group and interpreted through qualitative textual comprehension, integrating fragments of both individual and collective discourses in a systemic transcription.The results have pointed out the following critical factors for the formation of collective competence in that company: 1) the lower the level of clearness as to the leadership role, the higher a) the attention to operational issues is (and also the shorter the period to manage people is – follow-up, guidance, feedback); b) the greater the difficulties to cope with emotions are. 2) The higher the hierarchic barriers are: a) the smaller the capacity to assume responsibilities is; b) the lower the level of decision sharing is (and also the greater the fear to share power and information); c) the more strict the shared view is; and d) the greater the difficulty to ask for help is, which has been associated to the fear of exposing oneself and the tendency to avoid conflict (and, consequently, the lesser the exposure of ideas and the smaller the number of suggestions). In the third section, we have presented the end product of the intervention process in the group of managers researched. This intervention aimed at: a) widening the group’s leadership competences in a collective dimension; b) analyzing both the possibilities and limitations of the construction of collective competences in this group process. From this intervention, we have discussed the theoretical-methodological approach developed in this practice, aiming at providing a method that supports interventions for the development of leadership in a collective perspective. From this point, we have also considered the theoretical-methodological approach developed in this practice aiming at providing a method that could support interventions for the development of leadership in a collective perspective.Data collection was carried out in four moments: 1) application of an individual questionnaire; 2) group discussion based on the questionnaire results; 3) group discussion about the systemic map; 4) final group discussion, considering the dialogic synthesis of the ideas that emerged from the previous phase. As a central assumption of this method, we have sought both the internal and the external validity of data produced in the group during the interventions. In the intervention process, data emerging from the group discussions were analyzed with the purpose of theoretically understanding the empirical material (external validation); on the other hand, stimulating the group to reread its own production enabled both the recurrence of the discussion and fundamentally a systemic recursivity (internal validation). The support of this practice lies in the key elements of the theories about group processes, mainly in the foundations advocated by the systemic-complex paradigm: hologramaticity, dialogics, and organizational recursion. / Essa tese é constituída por três seções, articuladas entre si, que põe em discussão a compreensão do desenvolvimento de competências coletivas de liderança e de gestão no processo grupal, à luz do paradigma sistêmico-complexo. Na primeira seção, resgatamos o estudo de teorias sobre liderança, discutindo o estado da questão relativo a esse conceito para, a seguir, propor outra perspectiva de liderança, a partir dos pressupostos do paradigma sistêmico-complexo, nos ambientes intra-organizacionais, enfatizando a dimensão coletiva da liderança. Nessa perspectiva, a liderança se faz notar onde se estabelece uma relação de interdependência entre os que fazem parte dela, não sendo, portanto, apenas uma qualidade que a priori certas pessoas têm e que pode ser mensurada. A capacidade de liderar depende também do contexto na qual é exercida e das inter-relações que se estabelecem, não apenas entre líder e liderados, mas entre todos os atores que interagem na organização e compartilham a sua cultura, o planejamento estratégico da empresa e demais fatores organizacionais e sociais que permeiam esse cenário: líder-liderados, liderados-liderados, líder-líderes, ou seja, seus pares e superiores hierárquicos. Na segunda seção apresentamos um estudo empírico das possibilidades e limitações do desenvolvimento de competências coletivas de gestão, nos processos grupais, em uma indústria no Rio Grande do Sul/Brasil. Participou do estudo o corpo gerencial (diretoria, gerência e supervisão). Os dados foram coletados em grupo de discussão e interpretados pela compreensão textual qualitativa integrando fragmentos de discursos individuais e coletivos numa transcrição sistêmica.Os resultados apontam como fatores-críticos para a formação de competência coletiva nessa empresa: 1) Quanto menor o nível de clareza sobre o papel da liderança maior é: a) a atenção a questões operacionais (e menor o tempo para fazer gestão de pessoas – acompanhar, orientar, dar feedback); b) a falta de definição de metas e objetivos; c) os conflitos de entendimento sobre a questão da amizade; d) as dificuldades para lidar com a emoção. 2) Quanto maiores as barreiras hierárquicas: a) menor a capacidade para assumir responsabilidades; b) menor o grau de compartilhamento das decisões (e maior o medo de compartilhar poder e informações); c) menor a visão compartilhada; e d) maior a dificuldade de pedir ajuda, o que está associado ao medo de se expor e a tendência a evitar o conflito (e, conseqüentemente, menor exposição de idéias e menor o número de sugestões). Na terceira seção apresentamos o produto final do processo de intervenção com o grupo de gestores pesquisado. Essa intervenção visou: a) ampliar as competências de liderança e gestão do grupo, em uma dimensão coletiva; b) analisar as possibilidades e limitações da construção de competências coletivas, nesse processo grupal. A partir daí discutimos a abordagem teóricometodológica desenvolvida nesta prática, com o objetivo de oferecer um método que sustente intervenções para o desenvolvimento da liderança em uma perspectiva coletiva. A coleta de dados ocorreu em quatro momentos: 1) aplicação de um questionário, individualmente; 2) grupo de discussão pautado pelos resultados do questionário; 3) grupo de discussão sobre o mapa sistêmico; 4) grupo de discussão final, a partir da síntese dialógica das idéias surgidas na etapa anterior. Como pressuposto central do método, nas intervenções, buscou-se a validade interna e externa para os dados produzidos no grupo.Nesse processo de intervenção, os dados emergentes das discussões do grupo foram analisados, visando a compreensão teórica do material empírico (validação externa); ao passo que ao trazer ao grupo para uma releitura da sua própria produção, possibilitava-se, a recorrência da discussão, e fundamentalmente, uma recursividade sistêmica (validação interna). A sustentação dessa prática encontra-se em elementos-chave das teorias sobre processos grupais e, principalmente, nos fundamentos preconizados pelo paradigma sistêmico-complexo: hologramaticidade, dialógica e recursão organizacional.
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O (in)visível e o concreto: os processos grupais na gestão de equipes

Kaspary, Magda Capellão January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:08:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000414916-Texto+Completo-0.pdf: 1506487 bytes, checksum: 86c35354f8abc7b1057ca3d474ebb2eb (MD5) Previous issue date: 2009 / This dissertation is composed by two sections and intends to understand group processes in team management that take place in the private organizational environment, with the intention of highlighting subjective and objective phenomena that exist in the contemporary work environment. In the section I, The Platonic Cave of Group Processes in Team management, we discuss the theory, based on the presuppositions of the complexity paradigm from Edgar Morin, where we bring the concepts of group processes and team management, proposing reflections about the implicit phenomena present on professional relationships while team management strategies are developed to achieve organizational results. This section also has Sociology and Sistemic Thought concepts to contextualize the topic and suggests the knowledge forms through comprehension and understanding as a way to visualize the relationship between the objective and subjective dimensions of work. In the section II of this dissertation, (In)visible and concrete, team management while group processes, we present the results of an empiric research that has the general objective of comprehending how the subject of group processes in team management is understood by people managers, institutions that train group coordinators and organizational consultants that work with team development. In that sense, we forget temporarily our beliefs to face the uncertainties of social complexity with the complex thought positioning plus the three principles: dialogic, hologramatic and organizational recursion. In order to understand the data, we used the Textual Discursive Analysis.The results of the research indicate that (I) the organization environment and team management while a result oriented space and life experience, where (II) managers take care of group processes and team management based vastly on their history/intuition instead of their preparation to (III) comprehend the self aspiration (self-reflection) while work subjects, team members that live the group processes. These are understood as immaterial human capital with effects of the intra and interpersonal construction, and lack more comprehension and acceptance so that their effects converge towards the human development, integrating different dimensions of nature-life-work that can‟t be isolated. To incorporate dialogic into dichotomy, organizational recursion into linearity, hologramatic into unicity is a path that allows the expansion to the homo sapiens-demens-faber in other roles that he has in life. / Esta dissertação é composta de duas seções e objetiva a compreensão dos processos grupais na gestão de equipes em ambiente organizacional privado, na intenção de dar visibilidade aos fenômenos subjetivos e objetivos que convivem no trabalho contemporâneo. Na seção I, A Caverna Platônica dos Processos Grupais na Gestão de Equipes fazemos uma discussão teórica, embasada nos pressupostos do paradigma da complexidade de Edgar Morin. Para tanto, trazemos conceitos de processos grupais e gestão de equipes e propomos reflexões sobre os fenômenos implícitos que estão presentes nas relações profissionais ao mesmo tempo em que estratégias de gestão de equipes são desenvolvidas para o atingimento de resultados organizacionais. Esta seção também conta com conceitos da Sociologia e do Pensamento Sistêmico como contextualização do tema e sugere as formas de conhecimento pela compreensão e explicação como modo de visibilidade da relação entre as dimensões objetiva e subjetiva no trabalho. Na seção II da dissertação, (In)visível e concreto, gestão de equipes enquanto processos grupais apresentamos o resultado de uma pesquisa empírica que teve como objetivo geral compreender como o tema dos processos grupais na gestão de equipes é entendido por gestores de equipes, instituições que formam coordenadores de grupo e consultores organizacionais que trabalham com desenvolvimento de equipes. Para isso, lançamos mão de algumas certezas para enfrentar as incertezas da complexidade social com o posicionamento do pensamento complexo e o tríptico: dialógica, hologramática e recursão organizacional. Para compreensão dos dados utilizamos a estratégia da Análise Textual Discursiva para avançar no método da pesquisa social complexa.Os resultados da pesquisa indicam para (I) o ambiente organizacional e a gestão de equipes enquanto espaços de resultados objetivos e experiência de vida, em que (II) gestores cuidam de processos grupais e gestão de equipes mais embasados em sua história/intuição do que preparo formal para tal e que há espaço para (III) compreender a aspiração do si (autorreflexão) enquanto sujeitos do trabalho, participantes de equipes que vivem processos grupais. Estes são entendidos como capitais humanos imateriais com efeitos nas construções intra e interpessoais e carecem de maior compreensão e aceitação para que seus efeitos convirjam na direção do desenvolvimento humano, integrando as diferentes dimensões natureza-vida-trabalho que não podem ser isoladas. Incorporar à dicotomia a dialógica, à linearidade a recursão organizacional, ao uno a hologramaticidade é um caminho que possibilita expansão ao homo sapiens-demens-faber em todos os outros papéis que esse tem na vida.
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Equipe como um sistema de sistemas: uma estratégia de promoção de saúde nas empresas

Borba, Paula Martyl de January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:08:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000429855-Texto+Completo-0.pdf: 1017919 bytes, checksum: cf7b8783f23b045ad885c8995152d532 (MD5) Previous issue date: 2010 / Globalization and technology have triggered world competition for markets and consumers, causing constant changes and increasing pressure for results. Technologies and social networks allow for a number of communication possibilities, connections, and interactions between people and companies, thus facilitating cooperation, but, on the other hand, requiring constant attention and causing stress. One of the consequences of those changes is the increase in stress and work diseases, and it is fundamental to think of alternatives to make work healthier. In the specific business context, one of the best means to favor interaction among people is team work. However, there have been little reflection/discussion about both the action of making together implied in team work and health in these interrelations. This research aims at approximating two concepts that, despite seeming antagonist, are here understood as both complementary and interrelated: team work and health. The challenge is to search for alternatives in order to strengthen organizational health through interactions, relations and interrelations in teams. Grounded on the complex systemic thought, our objective is to understand how a team, as a system of systems, can be a strategy to foster health in its relations and interrelations in the organization setting. This research has been based on the qualitative method, including a case study following Morin’s method. The complex thought proposed by Morin regards method as a walk in which the researcher acts over the research. The study was carried out in a private company, specifically in the Call Center area. As the Call Center was not previously designed to be the area of study, this setting has not been problematized here. Four systems have been considered in this study: the company and associates, theoretical operators, the method, and the researcher.For data collection/production, we used semi-structured interviews, document analysis, focus group, participant observation, and productions/discussions with the research group. Data analysis was facilitated by the use of tables, so that we were able to analyze answers both at individual/part and collective/whole levels. The report of this research is shown in two sections. Section I presents the complex systemic thought, based on the seven principles proposed by Edgar Morin. Then, we present a theoretical discussion about work teams and propose a reorganization of this concept, understanding team as a system of systems. For the discussion about health, we used the concept proposed by the World Health Organization, discussing health in Brazil and health/suffering/disease in companies. Finally, we propose a reorganization of this concept, understanding health as a complex system. Section II presents an empirical report of this research. The introduction resumes the main concepts that have supported the discussion. Next, methodological issues, the analysis, comprehension and discussion of results and the final considerations are presented. From the results, it is possible to approximate team work to health promotion. However, the way we can do that is established by the relations and interrelations between of systems. Hence, we cannot think either of truth or a predictive, a priori defined formula. In this research, we have considered three emergent organizers that 9 represent the possibility of relation and interrelation between the team studied and health promotion. / A globalização e a tecnologia promovem uma competição mundial por mercados e consumidores em que a mudança e a pressão por resultados são constantes. As tecnologias e redes sociais permitem inúmeras possibilidades de comunicação e interações entre as pessoas e empresas, facilitando a cooperação, mas, de outro lado, exigindo uma atenção constante e estresse. Uma das consequências dessas mudanças é o aumento no estresse e doenças no trabalho, sendo fundamental pensar em alternativas de tornar o trabalho mais saudável. No contexto específico das empresas, uma das formas que mais permitem relações entre as pessoas é o trabalho em equipe. No entanto, são poucas as reflexões/discussões sobre esse fazer junto do trabalho em equipe e a saúde nessas inter-relações. Esta pesquisa pretende aproximar dois conceitos que, apesar de parecerem antagônicos, são compreendidos como complementares e inter-relacionados: trabalho em equipe e saúde. O desafio é buscar alternativas para potencializar a saúde organizacional através das interações das equipes. Fundamentado no pensamento sistêmico complexo, o objetivo é compreender como a equipe, como um sistema de sistemas, pode ser uma estratégia para promover a saúde no ambiente organizacional. A pesquisa é baseada no método qualitativo, composta por um estudo de caso articulado com o método de Morin que compreende o método como uma caminhada, onde o pesquisador é atuante na pesquisa. O estudo foi realizado numa empresa privada, especificamente na área do Call Center. O fato de a pesquisa ser realizada no Call Center não foi proposital; portanto, neste estudo, esse campo não será problematizado. Participaram quatro sistemas: empresa, os operadores teóricos, o método e a pesquisadora.Para coleta/produção das informações, utilizamos: entrevistas semiestruturadas, grupo focal e discussões com o grupo de pesquisa. Para análise das informações, foram criadas tabelas, que permitiram analisar as respostas individuais/partes e também as coletivas/todo. A descrição do relato desta pesquisa acontece em duas seções. A Seção I apresenta o pensamento sistêmico complexo, com base nos sete princípios propostos por Edgar Morin. Em seguida, fazemos uma discussão teórica sobre as equipes de trabalho e propomos uma reorganização desse conceito, compreendendo a equipe como um sistema de sistemas. Para a discussão da saúde, partimos do conceito proposto pela Organização Mundial de Saúde, fazendo uma discussão da saúde no Brasil e da saúde/sofrimento/doença do/no trabalho. Por fim, propomos uma reorganização deste conceito, compreendendo a saúde como um sistema complexo. A Seção II apresenta o relatório empírico da pesquisa. A introdução retoma os principais conceitos que apoiarão a discussão. Em seguida, apresentam-se as questões metodológicas, a análise, compreensão e discussão dos resultados e as considerações finais. Com os resultados, compreendemos que é possível aproximar o trabalho em equipe e a promoção de saúde. No entanto, o modo como podemos fazer isso é estabelecido pelas relações e interrelações entre os sistemas. Assim, não podemos pensar numa verdade e/ou fórmula preditiva e/ou definida a priori. Nesta pesquisa, compreendemos três organizadores emergentes que representam a possibilidade de relação e inter-relação entre a equipe estudada e a promoção de saúde.

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