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Estudo da variabilidade de núcleos ativos de galáxias no contexto de modelos poissonianos /Silva Júnior, Lande Vieira da January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T23:22:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:06:34Z : No. of bitstreams: 1
161224.pdf: 3025050 bytes, checksum: e63156ede159fbc661d8bcfde9a47649 (MD5) / A variabilidade de Núcleos Ativos de Galáxias é estudada no contexto de um modelo Poissoniano, os quais descrevem as variações observadas como sendo devidas à superposição randômica de pulsos independentes. Incluiu-se também uma componente não variável na luminosidade total do sistema para dar conta dos efeitos da galáxia hospedeira sobre a variabilidade observada. Uma das maneiras de se estudar a variabilidade é através de ferramentas estatísticas. Assim, uma teoria onde são previstos os quatro primeiros momentos de uma distribuição é desenvolvida para ser posteriormente testada através de simulações de Monte Carlo que levam a valores ideais para parâmetros não físicos (e.g. intervalo entre observações, duração total da curva de luz) permitindo ao modelo uma comparação adequada com as curvas de luz observadas. Esta teoria é também aplicada a 40 quasares do catálogo Palomar-Green. Por fim, se analisa dados recentes para a galáxia Seyfert 1, NGC 5548, com o objetivo de testar a sugestão de que padrões de variabilidade se repetem em sua curva de luz.
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Um estudo sobre galáxias ativas em diagramas de diagnósticoSchlickmann, Marielli de Souza January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-graduação em Física, Florianópolis, 2008 / Made available in DSpace on 2012-10-23T21:36:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
268633.pdf: 35413077 bytes, checksum: 1b31bda66a7d13126bb228eb0df22c70 (MD5) / As linhas de emissão em um espectro galático dão informação sobre os mecanismos de excitação do gás, e sobre a fonte de energia responsável por esta emissão. Diagramas de diagnósticos (DD) baseados em razões de linhas de emissão são hoje a maneira mais difundida de se classificar galáxias com linhas de emissão (GLE). Todas as medidas de linhas de emissão e parâmetros físicos analisados neste trabalho são produto do código de síntese STARLIGHT.
DD seram utilizadas ao longo de todo este trabalho, na investigação sobre a classificação e as características de galáxias ativas. A primeira abordagem é feita sobre o artigo de (Kewley et al.; Ke06), onde é sugerido um novo esquema de classificação para as classes de AGN, e a partir desta, investiga-se como as propriedades das galáxias hospedeiras, variam em função de parâmetros associados a sua localização em DD. Vamos refazer, utilizando o STARLIGHT, com o objetivo de testar, todos os passos feitos em Ke06. No capítulo subsequente, utilizando um método matemático, vamos transpor a classificação de Ke06 ao diagrama BPT e a diferentes DD. Iremos também, transpor as classificações feitas por (Kewley et al. 2001; Ke01). (Kauffmann 2003; Ka03) e (Stasi´nska 2006; S06) para o diagrama BPT, a outros DD. A motivação principal, para esta transposição, surgiu com a idéia de se estudar as galáxias que acabavam ficando de fora de qualquer análise sobre GLE, por não possuírem os requisitos necessários para serem classificadas com o uso do diagrama BPT, chamamos estas galáxias de linhas fracas (GLF). Feita a transposição, identificaremos estas GLF de acordo com o seu posicionamento em diferentes DD e faremos também um breve análise de algumas propriedades físicas destas galáxias, tentando assim inferir sobre a natureza espectral.
A transposiçaõ das linhas de divisão a outros DD, mostrou-se eficiente. O objetivo de resgatar GLFs do limbo, com estes outros diagramas, também foi cumprido. Nossa análise indica que das GLFs são essencialmente de dois tipos: SF com alta metalicidade e LINERs. Em um paper recente, Stasi´nska et al. 2008, sugerem que parte das galáxias LINERs, sejam galáxias aposentadas, ou seja, galáxias onde o espectro de linhas de emissão pode ser explicado como sendo proveniente de estrelas Post-AGB e anãs brancas. Nossos estudos nos levam a crêr, que as GLFs classificadas como LINER, são também, galáxias aposentadas.
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Evolução química e história de formação estelar no universo localAsari, Natalia Vale 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:03:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
275802.pdf: 11105378 bytes, checksum: 6ac3828ff05eaa6d62fbd18a20b642fa (MD5) / Analisamos as galáxias do Sloan Digital Sky Survey com o nosso código de síntese espectral Starlight. O Starlight acha a combinação de populações estelares simples de diferentes idades e metalicidades que melhor modela o espectro de uma galáxia. Ele permite derivar vários parâmetros associados a uma galáxia, como a massa em estrelas, a história de formação estelar e a evolução química. A partir do espectro residual puramente nebular (subtraindo do espectro observado o modelado), medimos as linhas de emissão, das quais derivamos propriedades do gás dentro das galáxias. Estudamos a evolução das galáxias com formação estelar. Constatamos que as galáxias de maior massa formaram suas estrelas e seus metais mais rapidamente. A evolução da metalicidade das estrelas é estudada diretamente. Calibramos também a taxa de formação estelar atual medida pela síntese com a medida pela luminosidade de Halfa. Derivamos a relação massa estelar-metalicidade estelar (M*-Z*) em diferentes redshifts. Esta é a primeira vez que a relação M*-Z* é calculada para o mesmo conjunto de galáxias. Observamos que a metalicidade estelar observada tem uma evolução compatível com um modelo simples de evolução química de caixa fechada. Para as galáxias classificadas como LINERs, encontramos que a luminosidade observada em Halfa é compatível com o número de fótons ionizantes emitidos pelas populações estelares velhas dessas galáxias. Este resultado implica em uma profunda revisão da taxa de atividade nuclear nas galáxias do Universo local.
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Estudo do tripleto do cálcio em núcleos ativos de galáxiasVega, Luis Rodolfo January 2004 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Programa de Pós-graduação em Física / Made available in DSpace on 2012-10-22T04:42:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
212961.pdf: 5778038 bytes, checksum: 59ecf76ec4028b0239de66c73107eb24 (MD5) / Apresentamos um espectros nucleares de 59 galáxias (a maioria com núcleos do tipo Seyfert 2) na faixa das linhas estelares do tripleto do cálcio em 8600 Å (CaT) e a linha nebular [SIII] em 9069 Å. Estes espectros são usados tanto para determinar dispersões de velocidades estelares e gasosa, quanto para o estudo das populações estelares. Além disso, testamos a utilidade das larguras equivalentes do CaT e de CaII em 3933 Å para diagnosticar a presença de Starbursts em núcleos Seyfert. Estes dados nos permitirão estimar a razão entre a massa do bojo galáctico e sua luminosidade estelar, que serve para distinguir Starburst em núcleos de galáxias. / Apresentamos um espectros nucleares de 59 galáxias (a maioria com núcleos do tipo Seyfert 2) na faixa das linhas estelares do tripleto do cálcio em 8600 Å (CaT) e a linha nebular [SIII] em 9069 Å. Estes espectros são usados tanto para determinar dispersões de velocidades estelares e gasosa, quanto para o estudo das populações estelares. Além disso, testamos a utilidade das larguras equivalentes do CaT e de CaII em 3933 Å para diagnosticar a presença de Starbursts em núcleos Seyfert. Estes dados nos permitirão estimar a razão entre a massa do bojo galáctico e sua luminosidade estelar, que serve para distinguir Starburst em núcleos de galáxias.
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