Orientadores: Maria Aparecida Mesquita, Ciro Garia Montes / Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T06:48:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CustodioLima_Juliana_M.pdf: 1668374 bytes, checksum: ee0f2db5e25a3f2b8735d67b17331357 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A hemorragia digestiva alta (HDA) é a emergência gastrointestinal mais frequente em todo o mundo. De acordo com a etiologia, a HDA se divide em varicosa e não varicosa. Existem poucos dados recentes da literatura nacional com relação à evolução dos pacientes com HDA, especialmente no que se refere à população idosa. Além disso, o uso de escalas prognósticas para avaliar o risco dos pacientes, como o escore de Rockall, embora recomendado por várias diretrizes, ainda não foi incorporado na prática clínica da maior parte dos hospitais brasileiros. Os objetivos do presente estudo foram avaliar as características clínicas, os achados endoscópicos e a evolução em 30 dias de pacientes com HDA não varicosa, e identificar os principais aspectos associados com a idade avançada...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Upper gastrointestinal bleeding (UGIB) is the most frequent gastrointestinal emergency worldwide. According to the etiology, UGIB is classified into variceal and non variceal bleeding. There is a lack of recent data regarding the outcomes of non variceal UGIB in Brazil, specially in the elderly. Furthermore, although recommended by several guidelines, the use of prognostic scales for risk assessment, such as the Rockall score, has not yet been included in the daily practice of most Brazilian hospitals. The aims of this study were to evaluate the clinical features, endoscopic findings and outcomes within 30 days in patients with non variceal UGIB, and to identify the main characteristics related to advanced age...Note: The complete abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica

A desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) é a operação mais aceita e realizada em nosso meio para a profilaxia da recidiva hemorrágica por ruptura de varizes esofágicas ou gástricas em pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica. Menores índices de ressangramento são obtidos através da associação da DAPE com escleroterapia ou ligadura elástica endoscópica das varizes esofágicas realizada no pós-operatório. Faltam trabalhos mostrando a evolução, a longo prazo, dos doentes esquistossomóticos submetidos a este tratamento. Este estudo retrospectivo tem como objetivo avaliar a evolução destes pacientes com tempo mínimo de seguimento de 5 anos. Foram analisados os prontuários dos pacientes operados no Serviço de Cirurgia de Fígado e Hipertensão Portal da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período compreendido entre março de 1989 a março de 2001 e que foram acompanhados prospectivamente. Avaliamos dados clínicos, laboratoriais, endoscópicos e ultra-sonográficos de 97 pacientes com seguimento de 116,4 ± 46,7 meses. Nenhum paciente cursou com insuficiência hepática clínica ou laboratorial. Ocorreu, no pós-operatório tardio, correção da anemia, leucopenia e plaquetopenia, diminuição dos níveis de bilirrubinas total e indireta séricas e aumento do tempo de atividade da protrombina. Houve significativa redução do número e calibre das varizes esofágicas, assim como da presença de sinais de manchas vermelhas e de varizes gástricas. Houve aumento na freqüência de gastropatia congestiva, entretanto, sem repercussão clínica significativa. A recidiva hemorrágica xviii ocorreu em 24,7% dos pacientes, sendo em 14,6% quando considerada apenas por varizes esofágicas, gástricas ou duodenais. A probabilidade estimada de não ocorrer ressangramento em 20 anos é de 67,1%, sendo de 82,5% quando considerada recidiva por varizes. Em quatro pacientes a recidiva hemorrágica ocorreu por varizes, mesmo após o relato, em exame endoscópico prévio, de erradicação das varizes esofágicas. À avaliação ultrassonográfica observou-se redução do calibre da veia porta no pósoperatório tardio, em comparação ao pré-operatório. Concluímos que a desconexão ázigo-portal com esplenectomia, associada ao tratamento endoscópico de varizes esofágicas no pós-operatório, propicia bons resultados do ponto de vista clínico com baixa morbidade e mortalidade; permite melhora laboratorial da função hepática e correção do hiperesplenismo; determina a redução da incidência dos sinais endoscópicos preditivos de sangramento digestivo por hipertensão portal (varizes esofágicas de grosso calibre, sinais de manchas vermelhas e varizes de fundo gástrico), porém, a gastropatia congestiva é mais freqüente; permite adequada profilaxia da recidiva hemorrágica em 67% dos pacientes ao longo de 20 anos. A recidiva hemorrágica por varizes pode ocorrer mesmo após a erradicação das varizes esofágicas, tanto por recidiva de varizes como por varizes de outro sítio (gástrica ou duodenal). Ocorre redução do calibre da veia porta no pós-operatório tardio, observado em exame ultrassonográfico em comparação ao pré-operatório. / Esophagogastric devascularization and splenectomy (EGDS) is nowadays the most performed operation for esophageal varices bleeding recurrence prophylaxis in hepatosplenic schistosomiasis. Lower rebleeding rates are obtained through the association of EGDS with postoperative endoscopic sclerotherapy or elastic bandage of esophageal varices, however, there is a lack of studies showing long term results. The objectives of this study were to evaluate retrospectively EGDS results in patients with at least five years of follow-up. Clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic data of 97 patients submitted to EGDS from March 1989 to March 2001 were analyzed. The mean follow-up was 116.4 months. There was no postoperative clinical or laboratorial hepatic insufficiency. In the late follow-up we observed normalization of preexisting anemia, leucopenia, thrombocytopenia, hyperbilirubinemia, and a prothrombin activity time increase. There was a significant esophageal varices caliber and number reduction, cherry red spots signs and gastric varices decrease. Congestive gastropathy was observed more frequently but without clinical importance. Bleeding recurrence occurred in 24.7% of the patients, however, in 14.6% when esophageal varices hemorrhage was considered. Estimated probability of rebleeding prophylaxis over 20 years is 67.1% and 82.5% when variceal recurrence was considered. Bleeding recurrence occurred in four patients even after endoscopic evaluation showing esophageal varices eradication. There was a significant portal vein caliber reduction on late ultrasound assessment, compared to preoperative. We concluded that the EGDS with postoperative endoscopic treatment leads to good clinical results with low morbidity and mortality; provides laboratorial liver function improve and xx hypersplenism correction; determines endoscopic predictive signs of portal hypertension digestive bleeding decrease (large esophageal varices, cherry red spots signs and gastric varices), however congestive gastropathy is more frequent; allows appropriate bleeding prophylaxis in 67% of the patients over 20 years. Variceal hemorrhagic recurrence may occur even when esophageal varices eradication is reached suggesting the need of an endoscopic surveillance even in this group of patients.

A desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) é a operação mais aceita e realizada em nosso meio para a profilaxia da recidiva hemorrágica por ruptura de varizes esofágicas ou gástricas em pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica. Menores índices de ressangramento são obtidos através da associação da DAPE com escleroterapia ou ligadura elástica endoscópica das varizes esofágicas realizada no pós-operatório. Faltam trabalhos mostrando a evolução, a longo prazo, dos doentes esquistossomóticos submetidos a este tratamento. Este estudo retrospectivo tem como objetivo avaliar a evolução destes pacientes com tempo mínimo de seguimento de 5 anos. Foram analisados os prontuários dos pacientes operados no Serviço de Cirurgia de Fígado e Hipertensão Portal da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período compreendido entre março de 1989 a março de 2001 e que foram acompanhados prospectivamente. Avaliamos dados clínicos, laboratoriais, endoscópicos e ultra-sonográficos de 97 pacientes com seguimento de 116,4 ± 46,7 meses. Nenhum paciente cursou com insuficiência hepática clínica ou laboratorial. Ocorreu, no pós-operatório tardio, correção da anemia, leucopenia e plaquetopenia, diminuição dos níveis de bilirrubinas total e indireta séricas e aumento do tempo de atividade da protrombina. Houve significativa redução do número e calibre das varizes esofágicas, assim como da presença de sinais de manchas vermelhas e de varizes gástricas. Houve aumento na freqüência de gastropatia congestiva, entretanto, sem repercussão clínica significativa. A recidiva hemorrágica xviii ocorreu em 24,7% dos pacientes, sendo em 14,6% quando considerada apenas por varizes esofágicas, gástricas ou duodenais. A probabilidade estimada de não ocorrer ressangramento em 20 anos é de 67,1%, sendo de 82,5% quando considerada recidiva por varizes. Em quatro pacientes a recidiva hemorrágica ocorreu por varizes, mesmo após o relato, em exame endoscópico prévio, de erradicação das varizes esofágicas. À avaliação ultrassonográfica observou-se redução do calibre da veia porta no pósoperatório tardio, em comparação ao pré-operatório. Concluímos que a desconexão ázigo-portal com esplenectomia, associada ao tratamento endoscópico de varizes esofágicas no pós-operatório, propicia bons resultados do ponto de vista clínico com baixa morbidade e mortalidade; permite melhora laboratorial da função hepática e correção do hiperesplenismo; determina a redução da incidência dos sinais endoscópicos preditivos de sangramento digestivo por hipertensão portal (varizes esofágicas de grosso calibre, sinais de manchas vermelhas e varizes de fundo gástrico), porém, a gastropatia congestiva é mais freqüente; permite adequada profilaxia da recidiva hemorrágica em 67% dos pacientes ao longo de 20 anos. A recidiva hemorrágica por varizes pode ocorrer mesmo após a erradicação das varizes esofágicas, tanto por recidiva de varizes como por varizes de outro sítio (gástrica ou duodenal). Ocorre redução do calibre da veia porta no pós-operatório tardio, observado em exame ultrassonográfico em comparação ao pré-operatório. / Esophagogastric devascularization and splenectomy (EGDS) is nowadays the most performed operation for esophageal varices bleeding recurrence prophylaxis in hepatosplenic schistosomiasis. Lower rebleeding rates are obtained through the association of EGDS with postoperative endoscopic sclerotherapy or elastic bandage of esophageal varices, however, there is a lack of studies showing long term results. The objectives of this study were to evaluate retrospectively EGDS results in patients with at least five years of follow-up. Clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic data of 97 patients submitted to EGDS from March 1989 to March 2001 were analyzed. The mean follow-up was 116.4 months. There was no postoperative clinical or laboratorial hepatic insufficiency. In the late follow-up we observed normalization of preexisting anemia, leucopenia, thrombocytopenia, hyperbilirubinemia, and a prothrombin activity time increase. There was a significant esophageal varices caliber and number reduction, cherry red spots signs and gastric varices decrease. Congestive gastropathy was observed more frequently but without clinical importance. Bleeding recurrence occurred in 24.7% of the patients, however, in 14.6% when esophageal varices hemorrhage was considered. Estimated probability of rebleeding prophylaxis over 20 years is 67.1% and 82.5% when variceal recurrence was considered. Bleeding recurrence occurred in four patients even after endoscopic evaluation showing esophageal varices eradication. There was a significant portal vein caliber reduction on late ultrasound assessment, compared to preoperative. We concluded that the EGDS with postoperative endoscopic treatment leads to good clinical results with low morbidity and mortality; provides laboratorial liver function improve and xx hypersplenism correction; determines endoscopic predictive signs of portal hypertension digestive bleeding decrease (large esophageal varices, cherry red spots signs and gastric varices), however congestive gastropathy is more frequent; allows appropriate bleeding prophylaxis in 67% of the patients over 20 years. Variceal hemorrhagic recurrence may occur even when esophageal varices eradication is reached suggesting the need of an endoscopic surveillance even in this group of patients.

Thesis (MMed)--Stellenbosch University, 2014. / ENGLISH ABSTRACT: Background Occult blood loss from the gastrointestinal tract (GIT), causing iron deficiency often with anaemia, can be diagnostically and therapeutically challenging. This is because the endoscopic and radiologic tests may be negative due to the slow, chronic and intermittent nature of the gastrointestinal bleeding, making timing key in detection and localisation of the bleed. These limitations can be approached using two different radioactive isotopes. Firstly, we tested the sensitivity of extending Cr-51 RBC for 21 days relative to 5 days to detect GIT bleeding and its use to optimise timing of a Tc-99m RBC study for GIT blood loss localisation. Finally, we tested if the information provided by the Tc-99m RBC study aided gastroenterologic intervention for anatomical localisation of a lesion. Method In this retrospective review, after obtaining institutional and ethics committee approval, records of patients referred for evaluation of possible GIT blood loss were reviewed. In each; daily appearance of radiochromium in stool was measured in the whole body counter. In those cases exceeding 50 ml/day, a technetium-99m (Tc-99m) localization study was performed. These studies were correlated with clinical findings. Results A total of 59 Cr-51 RBC studies were carried out in 36 females and 21 males (n = 57). In 32 (54%) the radiochromium results were positive with 75% of the bleeding incidences occurring after 5 days of stool collection. Of 17 cases in whom Tc-99m RBC imaging studies were performed, 14 (82%) were positive with specific anatomical sites successfully defined in twelve. In all patients with blood loss of >100 ml/24h, Tc-99m RBC were positive and localised. Ten of the 17 Tc-99m RBC studies were further investigated and half diagnosed with small-bowel angiodysplasia. Conclusion This sequential twin isotope method is practical in revealing otherwise silent intestinal haemorrhage. Although it has good patient acceptability and clinical as well as diagnostic utility in management, further studies are required to clearly establish a cut-off level of blood loss for performing imaging studies and the impact of the findings on the overall patient management. / AFRIKAANSE OPSOMMING: Agtergrond Die evaluasie van okkulte bloedverlies uit die gastro-intestinale kanaal (GIT), met gevolglike ystertekort anemie, kan diagnosties en terapeuties uitdagend wees. Dit is omdat endoskopiese en radiologiese ondersoeke negatief mag wees as gevolg van die stadige, chroniese en intermitterende aard van die gastro-intestinale bloeding, wat die presiese tydstip van opsporing en lokalisering van die bloeding krities belangrik maak. Hierdie beperkings kan aangespreek word deur twee verskillende radioaktiewe isotope te gebruik. Eerstens is die sensitiwiteit van die verlenging van die Cr-51 RBS studie tot 21 dae in plaas van 5 dae om die GIT bloeding op te spoor, getoets, asook die gebruik daarvan om die optimale tyd vir ‘n Tc-99m RBS studie om die GIT bloedverlies te lokaliseer, vas te stel. Laastens is getoets of die inligting van die Tc-99m RBS studie wel bygedra het tot die gastroenterologiese ingreep om die letsel anatomies te lokaliseer. Metode Na institusionele en etiese komitee toestemming is inligting van pasiënte wat vir die evaluering van ‘n moontlike GI bloedverlies verwys is, in hierdie retrospektiewe oorsig nagegaan. Die daaglikse voorkoms van radioaktiewe chroom in stoelgangmonsters is in ‘n heelliggaamteller gemeet. In gevalle waar dit 50 ml/dag oorskry het, is ‘n tegnesium 99m (Tc 99m) studie gedoen. Hierdie studies is met die kliniese bevindinge gekorreleer. Resultate ‘n Totaal van 59 Cr-51 RBS studies is in 36 vroue en 21 mans (n = 57) gedoen. Die gemerkte chroomstudies was positief in 32 (54%), met 75% van die bloedings wat meer as 5 dae na versameling van die stoelgang plaasgevind het. In veertien (82%) van die 17 gevalle waar Tc-99m RBS studies gedoen is, was die studies positief. Spesifieke anatomiese gebiede van bloeding kon in 12 hiervan suksesvol bevestig word. Tc-99m RBS studies was positief in al die pasiënte met ‘n bloedverlies van >100 ml/24h, en kon gelokaliseer word. Tien van die 17 Tc-99m RBS studies is verder ondersoek en die helfte daarvan gediagnoseer met dunderm angiodisplasie. Gevolgtrekking Die opeenvolgende twee isotoopmetode om andersins asimptomatiese dermbloeding op te spoor, is prakties uitvoerbaar. Alhoewel die studies goed deur pasiënte aanvaar is, en ook van kliniese en diagnostiese waarde in die hantering van die pasiënte is, is verdere studies nodig om die afsnypunt vir die hoeveelheid bloedverlies om beeldingstudies uit te voer, sonder twyfel vas te stel, asook om die impak van die bevindings op ‘n groter pasiëntpopulasie vas te stel.

The relative risk of major gastrointestinal bleeding (GIB) among different direct oral anticoagulants (DOACs) is debatable. Randomized controlled trials (RCTs) comparing DOACs with each other are lacking. We performed network meta-analysis to assess whether the risk of major GIB differs based on type and dose of DOAC. Literature search of PubMed, EMBASE and Cochrane databases from inception to August 2019, limited to English publications, was conducted to identify RCTs comparing DOACs with warfarin or enoxaparin for any indication. Primary outcome of interest was major GIB risk. We used frequentist network meta-analysis through the random-effects model to compare DOACs with each other and DOACs by dose to isolate the impact on major GIB. Twenty-eight RCTs, including 139 587 patients receiving six anticoagulants, were selected. The risk of major GIB for DOACs was equal to warfarin. Comparison of DOACs with each other did not show risk differences. After accounting for dose, rivaroxaban 20 mg, dabigatran 300 mg and edoxaban 60 mg daily had 47, 40 and 22% higher rates of major GIB versus warfarin, respectively. Apixaban 5 mg twice daily had lower major GIB compared to dabigatran 300 mg (OR, 0.63; 95% CI, 0.44-0.88) and rivaroxaban 20 mg (OR, 0.60; 95% CI, 0.43-0.83) daily. Heterogeneity was low, and the model was consistent without publication bias (Egger's test: P = 0.079). All RCTs were high-quality with low risk of bias. DOACs at standard dose, except apixaban, had a higher risk of major GIB compared to warfarin. Apixaban had a lower rate of major GIB compared to dabigatran and rivaroxaban.

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