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Bleeding oesophageal varices a clinical study of mesocaval interposition shunting and endoscopic sclerotherapy /

Isaksson, Björn. January 1997 (has links)
Thesis (doctoral)--Lund University, 1997. / Added t.p. with thesis statement inserted.
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Bleeding oesophageal varices a clinical study of mesocaval interposition shunting and endoscopic sclerotherapy /

Isaksson, Björn. January 1997 (has links)
Thesis (doctoral)--Lund University, 1997. / Added t.p. with thesis statement inserted.
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The effect of sodium tetradecyl sulphate on coagulation and endothelium.

Jacobson, Barry Frank January 1991 (has links)
A thesis submitted to the Faculty of Medicine, University of the Witwatersrand, for the degree of Doctor of Philosophy in Medicine. / Despite having been initially described more than fifty years ago, sclerotherapy of oesophageal varices has only relatively recently became regarded as one of the primary modalities both to control bleeding oesophageal varices and to prevent recurrent bleeding. Sclerotherapy, however, ts associated with numerous complications and its exact mechanism of action, particularly that pertaining to its effect on haemostasis, has to date been poorly documented. One of the problems of comparing the various trials has been the diversity of both the technique and the type and concentration of the sclerosants used. (Abbreviation abstract) / Andrew Chakane 2018
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Liver cirrhosis : epidemiological and clinical aspects /

Gunnarsdóttir, Steingerður Anna / January 2008 (has links)
Diss. (sammanfattning) Göteborg : Göteborgs universtiet, 2008. / Härtill 4 uppsatser.
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Avaliação dos escores MELD, Child-Turcotte-Pugh, APRI, contagem de plaquetas e testes hepáticos como indicadores da presença de varizes de esôfago com ou sem necessidade de profilaxia para sangramento / MELD, Child-Turcotte-Pugh, APRI, platelets count and liver tests as predictive models for the presence of esophageal varices and variceal bleeding

Tafarel, Jean Rodrigo [UNIFESP] 29 October 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-29 / Objetivo: Determinar se o escore MELD (Model for end-stage liver disease), classificação de Child-Turcotte-Pugh (CTP), APRI (AST to platelet ratio index), testes hepáticos e contagem de plaquetas são preditores da presença de varizes esofágicas (VE) ou de VE com necessidade de profilaxia para sangramento varicoso (VNP). Métodos: Trezentos pacientes cirróticos (193 homens; média etária de 53,10 anos; hepatite C crônica como etiologia predominante da cirrose) foram analisados prospectivamente. Considerou-se como VE de fino calibre aquelas que desapareciam com a insuflação do órgão; médio calibre aquelas que ocupavam até 1/3 da luz esofágica e de grosso calibre aquelas que ocupavam mais do que 1/3 da luz. Varizes de médio e grosso calibre foram consideradas VNP. Realizaram-se análises uni e multivariada para estabelecer a relação entre a presença de varizes (qualquer calibre e VNP) e as características destes pacientes (MELD, classificação CTP, APRI, exames de bioquímica hepática e contagem de plaquetas). Resultados: Cento e setenta e um pacientes (57%) possuíam VE, dos quais 35% (n = 105) possuíam VNP. A distribuição das VE de acordo com a classificação de CTP foi: A, 49%; B, 75,30% e C, 80% (p < 0,01). Em análise univariada os preditores independentes da presença de VE foram: MELD > 8 (p = 0,02); APRI > 1,64 (p = 0,01); contagem plaquetária inferior a 93.000/mm3 (p < 0,01); AST > 1,34xLSN (p = 0,01) e bilirrubina total > 1mg/dl (p = 0,04). Escore MELD acima de 8 teve o maior valor discriminante para a presença de VE, com sensibilidade de 80,10% e especificidade de 51,20%. Fatores independentemente associados à VNP foram: trombocitopenia (< 92.000/mm3; p < 0,01) e AST > 1,47xLSN (p = 0,03). Contagem plaquetária < 92.000/mm3 possui sensibilidade de 65,70% e especificidade de 57,90% para a presença de VNP. Conclusões: Escore MELD elevado foi o melhor preditor isolado da presença de VE de qualquer calibre e plaquetopenia < 92.000/mm3, foi o melhor preditor para varizes com necessidade de profilaxia. No entanto, nenhum destes concilia altos valores de sensibilidade e especificidade. / Purpose: The aim of this study was to determine whether MELD, Child-Turcotte-Pugh (CTP) class, APRI and laboratory tests could predict the presence of EV or varices which need prophylactic therapy (EV with medium or large size). Methods: Three hundred cirrhotic patients (193 men; mean age 53,1 years; majority with cirrhosis from chronic C hepatitis) were prospective analyzed. Uni and multivariate analysis were used to evaluate associations between the presence of EV (any size and medium or large EV) and patients’ characteristics (MELD, CTP class, APRI, platelets count and liver tests). Small varices were regarded as those which flatten with insufflation; medium varices those which protruded less than 1/3 of the lumen and large ones those which protruded more than 1/3. Results: One hundred seventy one patients (57%) had EV, of whom 35% (105) had varices which need prophylactic therapy. The distribution of EV according to the CTP class was as follows: A, 49%; B, 75,3% and C, 80%. Independent predictors of the presence of EV were: MELD > 8 (p = 0,02); APRI > 1,64 (p = 0,01); a platelet count < 93.000/mm3 (p < 0,01); AST > 1,34xUNL (p = 0,01) and total bilirubin > 1 mg/dl (p = 0,04). MELD > 8 had the highest discriminative value for presence of EV with sensitivity of 80,1% and specificity of 51,2%. Factors independently associated with EV which need prophylactic therapy were: thrombocytopenia (< 92.000/mm3; p < 0,01) and AST > 1,47xUNL (p = 0,03). A platelet count < 92.000/mm3 had sensitivity of 65,7% and specificity of 57,9% for the presence of varices which need prophylactic therapy. Conclusions: High values on MELD are associated with EV and thrombocytopenia (< 92.000/mm3), with varices which need prophylactic therapy. Considering their low sensitivity and specificity, it is suggested to maintain the recommendation of upper gastrointestinal endoscopy for all cirrhotic patients. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Coagulação por microondas versus escleroterapia apos ligadura elastica endoscopica para tratamento de varizes esofagicas em cirroticos. / Microwave coagulation versus sclerotherapy after band ligation for treatment of esophageal varices in cirrhotic

Monici, Leonardo Trevizan 08 September 2007 (has links)
Orientador: Elza Cotrim Soares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T15:18:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monici_LeonardoTrevizan_M.pdf: 992979 bytes, checksum: 421e46aba044c21d7aac0098bd50c43b (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: Antecedentes: A ligadura elástica endoscópica (LE) é um dos métodos mais utilizados para profilaxia secundária de sangramento por varizes esofágicas, mas a recorrência varicosa é freqüente após este tratamento. A associação de LE com escleroterapia endoscópica por injeção (EI) reduz este risco. A coagulação por microondas (MC) é um método térmico de terapia endoscópica e sua associação com LE poderia reduzir o risco de recidiva de varizes. Objetivo: Avaliar a segurança e a eficácia da associação de LE com MC para o tratamento e prevenção da recidiva de varizes esofágicas em pacientes cirróticos com antecedente de hemorragia por varizes, em comparação com a associação de LE com EI. Desenho: Estudo prospectivo randomizado e controlado. Pacientes: Setenta pacientes cirróticos com episódio prévio de sangramento por varizes esofágicas tratados com LE até que restassem apenas vasos de fino calibre. Métodos: Trinta e seis pacientes foram randomizados para receber EI com etanol absoluto (Grupo A) e trinta e quatro para receber MC (Grupo B) até a completa erradicação das varizes. Foi realizado seguimento endoscópico para detecção de recidiva. Principais parâmetros avaliados: Ressangramento, complicações das intervenções, mortalidade dos pacientes, recorrência de varizes e fatores que afetam a recidiva. Resultados: Não houve diferença significativa entre os grupos A e B em termos de recidiva de varizes (27,7% versus 17,6%), ressangramento (8,3% versus 0%) e mortalidade em um tempo médio de seguimento de 34,9 ± 11,4 meses. As complicações foram raras e nenhuma diferença significativa foi verificada entre os grupos. A presença de varizes gástricas afetou a recorrência de varizes com um risco relativo de 3,9 vezes (IC de 1,14 a 13,1). Conclusões: A aplicação de MC no esôfago após a LE é segura e eficaz no tratamento de varizes esofágicas. Não houve diferença nas taxas de recorrência comparando-se a associação de LE com MC em relação à LE com EI. A presença de varizes gástricas aumenta o risco de recidiva / Abstract: Background: Endoscopic band ligation (LE) is an usual choice for secondary prophylaxis of esophageal variceal bleeding but recurrence of varices is frequent after this treatment. Association of EBL with endoscopic injection sclerotherapy (EI) reduces this risk. Microwave coagulation (MC) is a thermal endoscopic therapy method and its association with EBL may reduce the risk of variceal recurrence. Objective: Evaluate the safety and efficacy of the association of LE with MC for treatment and prevention of recurrence of esophageal varices compared to the association of LE with EI. Design: Randomized controlled trial. Patients: Seventy cirrhotic patients with previous bleeding from esophageal varices treated with EBL until only thin vessels remained. Interventions: Thirty-six patients were randomized to receive EI with ethanol (Group A) and thirty-four to receive MC (Group B) until complete eradication. Endoscopic follow-up was performed to detect recurrence. Main outcome measurements: Rebleeding, intervention complications, mortality, variceal recurrence and factors that affect recurrence. Results: No significant difference was found between Groups A and B in variceal recurrence (27.7% vs. 17.6%), rebleeding (8.3% vs. 0%) and mortality in a mean follow-up of 34.9 ± 11.4 months. Complications were rare and no difference was observed between both groups. The presence of gastric varices affects recurrence with an odds ratio of 3.9 (1.14 to 13.1). Conclusions: Application of MC in the esophagus after band ligation is safe and effective. There is no difference in recurrence rates comparing the association of LE with MC to LE plus EI. The presence of gastric varices increases the risk of esophageal varices recurrence / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Influência dos parâmetros da coagulação no sangramento após ligadura elástica de varizes esofagianas em pacientes cirróticos / Influence of coagulation parameters in the blood after band ligation of esophageal varices in cirrhotic patients

Rocha, Evandra Cristina Vieira da 16 March 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos recentes têm demonstrado que ocorre geração normal de trombina na cirrose hepática mesmo nos pacientes com diminuição da atividade de protrombina e plaquetopenia, de forma que a utilidade dos testes convencionais de coagulação em predizer o risco de sangramento associado a procedimentos seria questionável. OBJETIVO: O objetivo principal deste estudo foi avaliar se as alterações dos parâmetros de coagulação influenciam a frequência e gravidade do sangramento por úlcera após ligadura elástica de varizes de esôfago. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Neste estudo prospectivo de coorte realizado no período de dois anos, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, foram incluídos 150 pacientes com o diagnóstico de cirrose hepática, encaminhados para realização de ligadura elástica como profilaxia primária (n=45) e secundária (n=105) de sangramento por varizes de esôfago. Os critérios de inclusão foram: a) presença de varizes de esôfago de médio ou grosso calibre; b) idade superior a 18 anos; c) concordância em participar do estudo. Os critérios de exclusão foram: a) doenças pulmonares e cardíacas graves ou síndrome hepatorrenal associada; b) carcinoma hepatocelular avançado; c) insuficiência renal com uremia; d) doenças ou uso de drogas que alteram a coagulação sanguínea. Foram analisados em todos os pacientes: International Normalized Ratio (INR), tempo de tromboplastina parcial ativada e contagem de plaquetas. Em 92 pacientes foram avaliados: atividade do fator V, fator de von Willebrand, fibrinogênio, proteínas C e S, dímero-D e tromboelastografia. Os pacientes foram estratificados de acordo com: a) grau de disfunção hepática, avaliado pela classificação de Child-Pugh [Child A, n=74 (49%); Child B, n=42 (28%); Child C, n=34 (23%)]; b) valores de corte de INR [>1,5 (n=28); 1,5 (n=122)]; e plaquetas [<50x103/mm3(n=18); 50x103/mm3 (n=132)]; c) padrões da tromboelastografia; d) valores e/ou atividade dos fatores pró-coagulantes e anticoagulantes naturais. As sessões de ligadura foram realizadas a cada 2 semanas. Os dados de cada paciente foram registrados até dois meses após erradicação das varizes. RESULTADOS: Onze pacientes apresentaram sangramento por úlcera após LE. Sangramento ocorreu em cinco pacientes com Child A/B (4,3%) e em 6 pacientes com Child C (17%) (p=0,0174 para Child A/B versus Child C). Oito pacientes (7,3%) apresentaram sangramento entre os 110 pacientes com valores de corte tradicionalmente considerados seguros para INR e plaquetas e apenas três (7,5%) entre os 40 pacientes com valores de risco (p=1,0). Dentre os 92 pacientes com testes expandidos de coagulação, o sangramento ocorreu em cinco. Não houve diferença em nenhum dos parâmetros de coagulação incluindo os padrões da tromboelastografia entre os pacientes com e sem sangramento. CONCLUSÕES: O sangramento por úlcera após ligadura elástica de varizes de esôfago foi associado com o grau de disfunção hepática (Child C), mas não com os fatores convencionais ou expandidos da coagulação em pacientes cirróticos sem insuficiência renal ou infecção submetidos à ligadura elástica eletiva. Estes resultados tornam discutível a necessidade de administração profilática de agentes pró-coagulantes previamente a procedimentos invasivos eletivos / BACKGROUND & AIMS. There is controversy over whether coagulation status predicts bleeding caused by ulceration after esophageal varices band ligation (EVL). METHODS: EVL was performed for primary (n=45) or secondary (n=105) prophylaxis in 150 patients with cirrhosis (Child A, n=74 [49%]; Child B, n=42 [28%]; Child C, n=34 [23%]). International Normalized Ratio (INR) and platelet counts (PC) were assessed in all. In 92 patients, levels of factor V, fibrinogen, D-dimer, protein C and protein S, von Willebrand factor and thromboelastography (TEG) were assessed. PC <50x103/mm3 and INR >1.5 were considered high-risk cutoffs for bleeding. Conversely, PC 50x103/mm3 with INR 1.5 were safe cutoffs. RESULTS: Overall, 11 patients (7.3%) had post-EVL ulcer bleeding. Bleeding occurred in 5 patients with Child A/B (4.3%) and 6 patients with Child C (17%) (p=0.0174 for Child A/B versus Child C). Eight patients with bleeding were among the 110 below the cutoff for INR and PC, whereas only 3 of the patients with bleeding were among the 40 patients with purported high-risk values (p=1.0). Among the 92 patients with expanded coagulation tests, bleeding occurred in 5. There was no difference in any of the coagulation parameters, including overall TEG patterns, between patients who did and did not bleed. CONCLUSION: Post-EVL ulcer bleeding was associated with Child C status but not with conventional or expanded coagulation indices in cirrhotic patients without renal failure or infection undergoing elective EVL. These results call into question the common use of prophylactic procoagulants in the elective setting. common use of prophylactic procoagulants in the elective setting
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Resultados a longo prazo da desconexão ázigo-portal e esplenectomia em portadores de esquistossomose hepato-esplênica: avaliação clínica, laboratorial, endoscópica e ultra-sonográfica com tempo de seguimento mínimo de 5 anos / Long term results of esophagogastric devascularization and splenectomy in schistosomotic portal hypertension: clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic evaluation with minimum 5 years of followup

Makdissi, Fabio Ferrari 08 September 2009 (has links)
A desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) é a operação mais aceita e realizada em nosso meio para a profilaxia da recidiva hemorrágica por ruptura de varizes esofágicas ou gástricas em pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica. Menores índices de ressangramento são obtidos através da associação da DAPE com escleroterapia ou ligadura elástica endoscópica das varizes esofágicas realizada no pós-operatório. Faltam trabalhos mostrando a evolução, a longo prazo, dos doentes esquistossomóticos submetidos a este tratamento. Este estudo retrospectivo tem como objetivo avaliar a evolução destes pacientes com tempo mínimo de seguimento de 5 anos. Foram analisados os prontuários dos pacientes operados no Serviço de Cirurgia de Fígado e Hipertensão Portal da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período compreendido entre março de 1989 a março de 2001 e que foram acompanhados prospectivamente. Avaliamos dados clínicos, laboratoriais, endoscópicos e ultra-sonográficos de 97 pacientes com seguimento de 116,4 ± 46,7 meses. Nenhum paciente cursou com insuficiência hepática clínica ou laboratorial. Ocorreu, no pós-operatório tardio, correção da anemia, leucopenia e plaquetopenia, diminuição dos níveis de bilirrubinas total e indireta séricas e aumento do tempo de atividade da protrombina. Houve significativa redução do número e calibre das varizes esofágicas, assim como da presença de sinais de manchas vermelhas e de varizes gástricas. Houve aumento na freqüência de gastropatia congestiva, entretanto, sem repercussão clínica significativa. A recidiva hemorrágica xviii ocorreu em 24,7% dos pacientes, sendo em 14,6% quando considerada apenas por varizes esofágicas, gástricas ou duodenais. A probabilidade estimada de não ocorrer ressangramento em 20 anos é de 67,1%, sendo de 82,5% quando considerada recidiva por varizes. Em quatro pacientes a recidiva hemorrágica ocorreu por varizes, mesmo após o relato, em exame endoscópico prévio, de erradicação das varizes esofágicas. À avaliação ultrassonográfica observou-se redução do calibre da veia porta no pósoperatório tardio, em comparação ao pré-operatório. Concluímos que a desconexão ázigo-portal com esplenectomia, associada ao tratamento endoscópico de varizes esofágicas no pós-operatório, propicia bons resultados do ponto de vista clínico com baixa morbidade e mortalidade; permite melhora laboratorial da função hepática e correção do hiperesplenismo; determina a redução da incidência dos sinais endoscópicos preditivos de sangramento digestivo por hipertensão portal (varizes esofágicas de grosso calibre, sinais de manchas vermelhas e varizes de fundo gástrico), porém, a gastropatia congestiva é mais freqüente; permite adequada profilaxia da recidiva hemorrágica em 67% dos pacientes ao longo de 20 anos. A recidiva hemorrágica por varizes pode ocorrer mesmo após a erradicação das varizes esofágicas, tanto por recidiva de varizes como por varizes de outro sítio (gástrica ou duodenal). Ocorre redução do calibre da veia porta no pós-operatório tardio, observado em exame ultrassonográfico em comparação ao pré-operatório. / Esophagogastric devascularization and splenectomy (EGDS) is nowadays the most performed operation for esophageal varices bleeding recurrence prophylaxis in hepatosplenic schistosomiasis. Lower rebleeding rates are obtained through the association of EGDS with postoperative endoscopic sclerotherapy or elastic bandage of esophageal varices, however, there is a lack of studies showing long term results. The objectives of this study were to evaluate retrospectively EGDS results in patients with at least five years of follow-up. Clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic data of 97 patients submitted to EGDS from March 1989 to March 2001 were analyzed. The mean follow-up was 116.4 months. There was no postoperative clinical or laboratorial hepatic insufficiency. In the late follow-up we observed normalization of preexisting anemia, leucopenia, thrombocytopenia, hyperbilirubinemia, and a prothrombin activity time increase. There was a significant esophageal varices caliber and number reduction, cherry red spots signs and gastric varices decrease. Congestive gastropathy was observed more frequently but without clinical importance. Bleeding recurrence occurred in 24.7% of the patients, however, in 14.6% when esophageal varices hemorrhage was considered. Estimated probability of rebleeding prophylaxis over 20 years is 67.1% and 82.5% when variceal recurrence was considered. Bleeding recurrence occurred in four patients even after endoscopic evaluation showing esophageal varices eradication. There was a significant portal vein caliber reduction on late ultrasound assessment, compared to preoperative. We concluded that the EGDS with postoperative endoscopic treatment leads to good clinical results with low morbidity and mortality; provides laboratorial liver function improve and xx hypersplenism correction; determines endoscopic predictive signs of portal hypertension digestive bleeding decrease (large esophageal varices, cherry red spots signs and gastric varices), however congestive gastropathy is more frequent; allows appropriate bleeding prophylaxis in 67% of the patients over 20 years. Variceal hemorrhagic recurrence may occur even when esophageal varices eradication is reached suggesting the need of an endoscopic surveillance even in this group of patients.
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Resultados a longo prazo da desconexão ázigo-portal e esplenectomia em portadores de esquistossomose hepato-esplênica: avaliação clínica, laboratorial, endoscópica e ultra-sonográfica com tempo de seguimento mínimo de 5 anos / Long term results of esophagogastric devascularization and splenectomy in schistosomotic portal hypertension: clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic evaluation with minimum 5 years of followup

Fabio Ferrari Makdissi 08 September 2009 (has links)
A desconexão ázigo-portal e esplenectomia (DAPE) é a operação mais aceita e realizada em nosso meio para a profilaxia da recidiva hemorrágica por ruptura de varizes esofágicas ou gástricas em pacientes portadores de esquistossomose hepato-esplênica. Menores índices de ressangramento são obtidos através da associação da DAPE com escleroterapia ou ligadura elástica endoscópica das varizes esofágicas realizada no pós-operatório. Faltam trabalhos mostrando a evolução, a longo prazo, dos doentes esquistossomóticos submetidos a este tratamento. Este estudo retrospectivo tem como objetivo avaliar a evolução destes pacientes com tempo mínimo de seguimento de 5 anos. Foram analisados os prontuários dos pacientes operados no Serviço de Cirurgia de Fígado e Hipertensão Portal da Disciplina de Cirurgia do Aparelho Digestivo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período compreendido entre março de 1989 a março de 2001 e que foram acompanhados prospectivamente. Avaliamos dados clínicos, laboratoriais, endoscópicos e ultra-sonográficos de 97 pacientes com seguimento de 116,4 ± 46,7 meses. Nenhum paciente cursou com insuficiência hepática clínica ou laboratorial. Ocorreu, no pós-operatório tardio, correção da anemia, leucopenia e plaquetopenia, diminuição dos níveis de bilirrubinas total e indireta séricas e aumento do tempo de atividade da protrombina. Houve significativa redução do número e calibre das varizes esofágicas, assim como da presença de sinais de manchas vermelhas e de varizes gástricas. Houve aumento na freqüência de gastropatia congestiva, entretanto, sem repercussão clínica significativa. A recidiva hemorrágica xviii ocorreu em 24,7% dos pacientes, sendo em 14,6% quando considerada apenas por varizes esofágicas, gástricas ou duodenais. A probabilidade estimada de não ocorrer ressangramento em 20 anos é de 67,1%, sendo de 82,5% quando considerada recidiva por varizes. Em quatro pacientes a recidiva hemorrágica ocorreu por varizes, mesmo após o relato, em exame endoscópico prévio, de erradicação das varizes esofágicas. À avaliação ultrassonográfica observou-se redução do calibre da veia porta no pósoperatório tardio, em comparação ao pré-operatório. Concluímos que a desconexão ázigo-portal com esplenectomia, associada ao tratamento endoscópico de varizes esofágicas no pós-operatório, propicia bons resultados do ponto de vista clínico com baixa morbidade e mortalidade; permite melhora laboratorial da função hepática e correção do hiperesplenismo; determina a redução da incidência dos sinais endoscópicos preditivos de sangramento digestivo por hipertensão portal (varizes esofágicas de grosso calibre, sinais de manchas vermelhas e varizes de fundo gástrico), porém, a gastropatia congestiva é mais freqüente; permite adequada profilaxia da recidiva hemorrágica em 67% dos pacientes ao longo de 20 anos. A recidiva hemorrágica por varizes pode ocorrer mesmo após a erradicação das varizes esofágicas, tanto por recidiva de varizes como por varizes de outro sítio (gástrica ou duodenal). Ocorre redução do calibre da veia porta no pós-operatório tardio, observado em exame ultrassonográfico em comparação ao pré-operatório. / Esophagogastric devascularization and splenectomy (EGDS) is nowadays the most performed operation for esophageal varices bleeding recurrence prophylaxis in hepatosplenic schistosomiasis. Lower rebleeding rates are obtained through the association of EGDS with postoperative endoscopic sclerotherapy or elastic bandage of esophageal varices, however, there is a lack of studies showing long term results. The objectives of this study were to evaluate retrospectively EGDS results in patients with at least five years of follow-up. Clinical, laboratorial, endoscopic and ultrasonographic data of 97 patients submitted to EGDS from March 1989 to March 2001 were analyzed. The mean follow-up was 116.4 months. There was no postoperative clinical or laboratorial hepatic insufficiency. In the late follow-up we observed normalization of preexisting anemia, leucopenia, thrombocytopenia, hyperbilirubinemia, and a prothrombin activity time increase. There was a significant esophageal varices caliber and number reduction, cherry red spots signs and gastric varices decrease. Congestive gastropathy was observed more frequently but without clinical importance. Bleeding recurrence occurred in 24.7% of the patients, however, in 14.6% when esophageal varices hemorrhage was considered. Estimated probability of rebleeding prophylaxis over 20 years is 67.1% and 82.5% when variceal recurrence was considered. Bleeding recurrence occurred in four patients even after endoscopic evaluation showing esophageal varices eradication. There was a significant portal vein caliber reduction on late ultrasound assessment, compared to preoperative. We concluded that the EGDS with postoperative endoscopic treatment leads to good clinical results with low morbidity and mortality; provides laboratorial liver function improve and xx hypersplenism correction; determines endoscopic predictive signs of portal hypertension digestive bleeding decrease (large esophageal varices, cherry red spots signs and gastric varices), however congestive gastropathy is more frequent; allows appropriate bleeding prophylaxis in 67% of the patients over 20 years. Variceal hemorrhagic recurrence may occur even when esophageal varices eradication is reached suggesting the need of an endoscopic surveillance even in this group of patients.
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Influência dos parâmetros da coagulação no sangramento após ligadura elástica de varizes esofagianas em pacientes cirróticos / Influence of coagulation parameters in the blood after band ligation of esophageal varices in cirrhotic patients

Evandra Cristina Vieira da Rocha 16 March 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos recentes têm demonstrado que ocorre geração normal de trombina na cirrose hepática mesmo nos pacientes com diminuição da atividade de protrombina e plaquetopenia, de forma que a utilidade dos testes convencionais de coagulação em predizer o risco de sangramento associado a procedimentos seria questionável. OBJETIVO: O objetivo principal deste estudo foi avaliar se as alterações dos parâmetros de coagulação influenciam a frequência e gravidade do sangramento por úlcera após ligadura elástica de varizes de esôfago. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Neste estudo prospectivo de coorte realizado no período de dois anos, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, foram incluídos 150 pacientes com o diagnóstico de cirrose hepática, encaminhados para realização de ligadura elástica como profilaxia primária (n=45) e secundária (n=105) de sangramento por varizes de esôfago. Os critérios de inclusão foram: a) presença de varizes de esôfago de médio ou grosso calibre; b) idade superior a 18 anos; c) concordância em participar do estudo. Os critérios de exclusão foram: a) doenças pulmonares e cardíacas graves ou síndrome hepatorrenal associada; b) carcinoma hepatocelular avançado; c) insuficiência renal com uremia; d) doenças ou uso de drogas que alteram a coagulação sanguínea. Foram analisados em todos os pacientes: International Normalized Ratio (INR), tempo de tromboplastina parcial ativada e contagem de plaquetas. Em 92 pacientes foram avaliados: atividade do fator V, fator de von Willebrand, fibrinogênio, proteínas C e S, dímero-D e tromboelastografia. Os pacientes foram estratificados de acordo com: a) grau de disfunção hepática, avaliado pela classificação de Child-Pugh [Child A, n=74 (49%); Child B, n=42 (28%); Child C, n=34 (23%)]; b) valores de corte de INR [>1,5 (n=28); 1,5 (n=122)]; e plaquetas [<50x103/mm3(n=18); 50x103/mm3 (n=132)]; c) padrões da tromboelastografia; d) valores e/ou atividade dos fatores pró-coagulantes e anticoagulantes naturais. As sessões de ligadura foram realizadas a cada 2 semanas. Os dados de cada paciente foram registrados até dois meses após erradicação das varizes. RESULTADOS: Onze pacientes apresentaram sangramento por úlcera após LE. Sangramento ocorreu em cinco pacientes com Child A/B (4,3%) e em 6 pacientes com Child C (17%) (p=0,0174 para Child A/B versus Child C). Oito pacientes (7,3%) apresentaram sangramento entre os 110 pacientes com valores de corte tradicionalmente considerados seguros para INR e plaquetas e apenas três (7,5%) entre os 40 pacientes com valores de risco (p=1,0). Dentre os 92 pacientes com testes expandidos de coagulação, o sangramento ocorreu em cinco. Não houve diferença em nenhum dos parâmetros de coagulação incluindo os padrões da tromboelastografia entre os pacientes com e sem sangramento. CONCLUSÕES: O sangramento por úlcera após ligadura elástica de varizes de esôfago foi associado com o grau de disfunção hepática (Child C), mas não com os fatores convencionais ou expandidos da coagulação em pacientes cirróticos sem insuficiência renal ou infecção submetidos à ligadura elástica eletiva. Estes resultados tornam discutível a necessidade de administração profilática de agentes pró-coagulantes previamente a procedimentos invasivos eletivos / BACKGROUND & AIMS. There is controversy over whether coagulation status predicts bleeding caused by ulceration after esophageal varices band ligation (EVL). METHODS: EVL was performed for primary (n=45) or secondary (n=105) prophylaxis in 150 patients with cirrhosis (Child A, n=74 [49%]; Child B, n=42 [28%]; Child C, n=34 [23%]). International Normalized Ratio (INR) and platelet counts (PC) were assessed in all. In 92 patients, levels of factor V, fibrinogen, D-dimer, protein C and protein S, von Willebrand factor and thromboelastography (TEG) were assessed. PC <50x103/mm3 and INR >1.5 were considered high-risk cutoffs for bleeding. Conversely, PC 50x103/mm3 with INR 1.5 were safe cutoffs. RESULTS: Overall, 11 patients (7.3%) had post-EVL ulcer bleeding. Bleeding occurred in 5 patients with Child A/B (4.3%) and 6 patients with Child C (17%) (p=0.0174 for Child A/B versus Child C). Eight patients with bleeding were among the 110 below the cutoff for INR and PC, whereas only 3 of the patients with bleeding were among the 40 patients with purported high-risk values (p=1.0). Among the 92 patients with expanded coagulation tests, bleeding occurred in 5. There was no difference in any of the coagulation parameters, including overall TEG patterns, between patients who did and did not bleed. CONCLUSION: Post-EVL ulcer bleeding was associated with Child C status but not with conventional or expanded coagulation indices in cirrhotic patients without renal failure or infection undergoing elective EVL. These results call into question the common use of prophylactic procoagulants in the elective setting. common use of prophylactic procoagulants in the elective setting

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