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The molecular genetics of schizophrenia : a linkage study

Kalsi, Gursharan January 2000 (has links)
No description available.
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As bases genéticas da personalidade, dos valores humanos e da preocupação com a honra / The genetic basis of personality, human values and honor

Araújo, Rafaella de Carvalho Rodrigues 21 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:16:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1686552 bytes, checksum: f40328960349e1ad122981dffddc13a6 (MD5) Previous issue date: 2013-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / When we estimate the influence effects of genetic and environmental factors on human beings, we aim to comprehend the extent to which the difference of each person, regarding their behaviors, may be assigned to each one of these factors, isolated and combined. Scholars not only of social psychology are already aware of how genetics might influence human behavior, which can be verified through literature, where it is already attributed to the biological bases a significant percentage of the causes and behavioral predispositions. Thus, from an ex post facto research, this paper has the main objective of verify the genetic basis of honor concern, human values and personality, and the influence of genetic inheritance on each of these constructs. It is believed that honor, for having stronger cultural aspects, will receive less influence from genetics, and personality, that presents the greatest influence from genetics, as it is inherently more constituted by biological factors than the social ones. Human values, then, would be located at an intermediate. Thus, this dissertation is based on the Functionalist Theory of Human Values, through the Basic Value Survey, as well as the Culture of Honour Scale and the Big Five Inventory to measure honor and personality, respectively, and a sociodemographic questionnaire. For this study, the sample consisted in 115 pairs of twins, 77 monozygotic (67%) and 38 dizygotic (33%), a total sample of 230 people. Among monozygotic, most were female (78%) with a mean age of 24.4 (SD = 6.85). In dizygotic, most also said to be female (71.1%) with a mean age of 21.9 (SD = 4.31). The results were divided into three sections. In the first one, means and correlations between pairs of twins were tested, in what concerns to each one of the factors of the three scales. It was observed that except for the correlations of social honor (r = .26, p < .05), female honor (r = .51, p < .001) and the normative subfunction (r = .52, p < .001), in both means and correlations between type of twin and construct, the monozygotic presented behaviors more similar than dizygotic twins. Then, estimates of heritability of behavior were calculated, noting that honor (M = .24, SD = .44) presented the lowest average, being followed by human values (M = .56, SD = .23) and personality (M = .63, SD = .19). Finally, using structural equation modeling, the fit indices (chi-square, AIC and RMSEA) for the models of genetic inheritance were tested. The results confirmed the model for all types of honor, for the subfunctions of excitement, existence and interactive and personality traits of neuroticism, openness to change and agreeableness. Furthermore, the hierarchy of importance of genetic inheritance among the three studied constructs was partially confirmed [honor (M = .18, SD = .19), values (M = .39, SD = .08) and personality (M = .39, SD = .62)]. Thus, it could be verified that all constructs have some genetic influence. Finally, as expected, the hierarchy of biological bases between them was confirmed, besides being evidenced the greatest similarity among monozygotic twins, as the results for this group were significantly higher than those presented by dizygotic twins, pointing to an effective genetic basis of human behavior. / Quando são estimados os efeitos da influência dos fatores ambientais e genéticos nos seres humanos, busca-se compreender até que ponto a diferença de cada pessoa, em relação a seus comportamentos, pode ser atribuída a cada um destes fatores, isolada e conjuntamente. Os estudiosos não só da psicologia social já estão atentos a como a genética pode vir a influenciar o comportamento humano, o que pode ser verificado por meio da literatura, onde já se atribui às bases biológicas uma porcentagem significativa das causas e predisposições do comportamento. Deste modo, partindo de uma pesquisa ex post facto, a presente dissertação tem como principal objetivo verificar as bases genéticas da preocupação com a honra, dos valores humanos e da personalidade, avaliando a influência da hereditariedade genética sobre cada um destes construtos. Pensa-se que a honra, por ter aspectos culturais mais enraizados, apresente menor influência advinda da genética, sendo a personalidade o construto que apresentará maior influência da mesma, por esta ser constituída inerentemente por fatores mais biológicos do que sociais. Os valores humanos, por sua vez, se situariam em um intermédio. Assim, nesta dissertação, é utilizada a Teoria Funcionalista dos Valores, por meio do Questionário de Valores Básicos, bem como a Escala de Preocupação com a Honra e o Inventário dos Cinco Grandes Fatores da Personalidade para mensurar honra e personalidade, respectivamente, além de um questionário sociodemográfico. Contou-se com a participação de 115 pares de gêmeos, sendo 77 monozigóticos (67%) e 38 dizigóticos (33%), totalizando uma amostra de 230 pessoas. Dentre os monozigóticos, a maioria foi do sexo feminino (78%), com idade média de 24,4 (DP = 6,85). Nos dizigóticos, a maioria também declarou ser do sexo feminino (71,1%), com idade média de 21,9 (DP = 4,31). Os resultados foram divididos em três seções. Na primeira, foram examinadas médias e correlações entre os pares de gêmeos, acerca de cada um dos fatores das escalas utilizadas. Foi observado que, salvo as correlações de honra social (r = 0,26; p < 0,05), honra feminina (r = 0,51; p < 0,001) e da subfunção normativa (r = 0,52; p < 0,001), tanto nas médias como correlações entre zigoticidade e construto, os monozigóticos apresentaram-se com comportamentos mais similares do que os dizigóticos. Em seguida, foram calculadas estimativas de hereditariedade do comportamento, observando-se que a menor média foi de honra (M = 0,24; DP = 0,44), seguida dos valores humanos (M = 0,56; DP = 0,23) e personalidade (M = 0,63; DP = 0,19). Por fim, por meio de modelagens por equações estruturais, foram avaliados os índices de ajuste (qui-quadrado, AIC e RMSEA) dos modelos de hereditariedade. Os resultados demonstraram confirmação do modelo para todos os tipos da honra, para as subfunções valorativas de experimentação, existência e interativa e para os traços de personalidade de neuroticismo, abertura à mudança e amabilidade. Além disso, confirmou-se parcialmente a hierarquia de importância da hereditariedade dos genes entre os três construtos estudados [honra (M = 0,18; DP = 0,19), valores (M = 0,39; DP = 0,08) e personalidade (M = 0,39; DP = 0,62)]. Deste modo, pode-se verificar que todos os construtos apresentam alguma influência genética. Ademais, como era esperado, comprovou-se a hierarquia das bases biológicas entre eles, além de ficar evidenciada a maior semelhança entre os gêmeos monozigóticos, já que os resultados em relação a estes foram significativamente superiores àqueles apresentados pelos dizigóticos, apontando para uma efetiva base genética do comportamento humano.
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The Righteous Mind: Why Good People Are Divided by Politics and Religion: The limits of Haidt: How his explanation of political animosity fails

LaFollette, Hugh, Woodruff, Michael L. 01 January 2015 (has links)
Jonathan Haidt's The Righteous Mind seeks to explain why it is difficult for liberals and conservatives to get along. His aim is not just explanatory but also prescriptive. Once we understand that the differences between disputants spring from distinct moral views held by equally sincere people, then we will no longer have reason for deep political animus. Conservatives and Liberals have distinct (although somewhat overlapping) moral views and they understand human nature differently. He claims that these differences are best understood by consulting an array of psychological studies, key genetic findings, and the theoretical underpinnings of sociobiology. After summarizing his arguments, we isolate and discuss the three most important and contentious issues in his book. We argue that although the project's motivation is noble and some of his findings are insightful, his key explanations, inferences, and prescriptions are wanting. We end by suggesting a way he could defend a weaker version of his view.
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Resistance risk assessment of Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) to Cry1F protein from Bacillus thuringiensis Berliner in Brazil / Avaliação do risco de resistência de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) à proteína Cry1F de Bacillus thuringiensis Berliner no Brasil

Farias, Juliano Ricardo 24 January 2014 (has links)
The event TC1507 maize with cry1F gene from the bacterium Bacillus thuringiensis Berliner (Bt) was approved for commercial release in Brazil in 2008. The evolution of pest resistance to Bt plants has been a great concern to preserve the lifetime of this technology. Therefore, in this study we assess the risk of evolution of resistance to Cry1F protein in Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) populations from major maize-growing regions in Brazil. The baseline susceptibility to Cry1F was detemined with diet overlay bioassay for susceptible reference population and four field populations of S. frugiperda. Then, we monitored 43 populations of S. frugiperda sampled in nine different States of Brazil during 2010/2011, 2011/2012 and 2012/2013 crop seasons. Only 4-fold variation in susceptibility to Cry1F was detected among S. frugiperda from field populations in the baseline susceptibility study. Diagnostic concentration of 2,000 ng cm-2 was defined for monitoring the susceptibility to Cry1F in S. frugiperda populations. Survival at 2,000 ng cm-2 of Cry1F protein increased significantly throughout crop seasons in populations from São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, and Paraná, but not in Minas Gerais. We also sampled a population of S. frugiperda in TC1507 field failures in Bahia in October, 2011. This population was selected in laboratory with Cry1F protein up to 20,000 ng cm-2 and the resistance ratio of the selected resistant population (BA25R) was > 5,000-fold. This resistant population was able to survive in Cry1F maize from neonate till pupa and produce normal adult. The inheritance of S. frugiperda resistance to Cry1F protein was autosomal. To test the functional dominance, neonate larvae obtained from the cross of resistant and susceptible populations were tested in leaf bioassay, and around 8% of heterozygotes were able to survive and complete the larval development and produce normal adults on TC1507 leaves while susceptible larvae could not survive for up to five days after infestation. Dominance was estimated to be 0.15 ± 0.09, suggesting that resistance to Cry1F in TC1507 maize was incompletely recessive. We also conducted resistance selection studies in other seven S. frugiperda populations from six different Brazilian states to test whether the resistance alleles were at same locus or not. The F1 larvae obtained from the cross between resistant population (BA25R) and each of the seven selected resistant populations were able to survive at 2,000 ng cm-2 of Cry1F protein in diet bioassay, and therefore they shared the same locus of resistance to Cry1F protein. We estimated the frequency of resistance allele to Cry1F protein in populations of S. frugiperda of main crop season 2011/2012 from five states. We stablished 517 isofemale lines using F2 screen method. The total frequency of Cry1F resistance allele in Brazil was 0.088 with 95% confidence interval between 0.077 and 0.100. Based on results obtained in this study, the risk of resistance evolution to Cry1F protein by S. frugiperda is high in Brazil. / O evento de milho TC1507 com gene cry1F da bactéria Bacillus thuringiensis Berliner foi aprovado comercialmente no Brasil em 2008. A evolução da resistência de pragas a plantas Bt tem sido uma grande preocupação na preservação desta tecnologia. Portanto, neste estudo foi avaliado o risco de evolução da resistência à proteína Cry1F em populações de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) das principais regiões de cultivo de milho no Brasil. A linha-básica de suscetibilidade à proteina Cry1F foi determinada em bioensaio de aplicação superfícial na dieta para a população suscetível de referência e quatro populações de campo de S. frugiperda. Posteriormente, a suscetibilidade a Cry1F foi monitorada em 43 populações de S. frugiperda coletadas em nove Estados do Brasil nas safras agrícolas de 2010/2011, 2011/2012 e 2012/2013. A variação na suscetibilidade foi de apenas quatro vezes para Cry1F entre as populações de campo na linha-básica de suscetibilidade. A concentração diagnóstica de 2.000 ng cm-2 de proteína Cry1F foi definida para o monitoramento da suscetibilidade. A sobrevivência em 2.000 ng cm-2 de proteína Cry1F aumentou significativamente no decorrer das safras em populações de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná, mas não em Minas Gerais. Além disso, uma população de S. frugiperda foi coletada em milho TC1507 com falha de controle na Bahia em outubro de 2011. Esta população foi selecionada no laboratório com a proteína Cry1F até 20.000 ng cm-2, obtendo-se uma população resistente (BA25R) com razão de resistência >5000 vezes. Esta população resistente foi capaz de sobreviver no milho TC1507 desde larva neonata até a fase de pupa e com emergência de adultos normais. O padrão de herança da resistência de S. frugiperda a Cry1F foi autossômica. Para testar a dominância funcional, as larvas neonatas do cruzamento entre a população resistente e suscetível foram testadas em folhas do evento TC1507 e cerca de 8% dos heterozigotos foram capazes de sobreviver, completar o desenvolvimento e produzir adultos normais, enquanto as larvas da linhagem suscetível não sobreviveram por mais de cinco dias após a infestação. A dominância foi estimada em 0,15 ± 0,09; portanto, a resistência à proteína Cry1F no milho TC1507 foi incompletamente recessiva. A resistência foi selecionada para outras sete populações de seis Estados brasileiros para testar se os alelos de resistência estavam no mesmo locus. As larvas F1 obtidas do cruzamento entre a população resistente (BA25R) e cada uma das sete populações selecionadas sobreviveram na concentração de 2,000 ng cm-2 de proteína Cry1F e, portanto, essas populações compartilharam o mesmo locus de resistência à proteína Cry1F. A freqüência do alelo resistente à proteína Cry1F foi estimada em populações de S. frugiperda coletadas em cinco Estados na safra 2011/2012. Foram estabelecidas 517 isolinhas utilizando o método de \"F2 screen\". A freqüência total do alelo de resistência à proteína Cry1F no Brasil foi de 0,088, com intervalo de confiança de 95% entre 0,077 e 0,100. Com base nos resultados, o risco de evolução da resistência à proteína Cry1F por S. frugiperda é elevada no Brasil.
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Resistance risk assessment of Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) to Cry1F protein from Bacillus thuringiensis Berliner in Brazil / Avaliação do risco de resistência de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) à proteína Cry1F de Bacillus thuringiensis Berliner no Brasil

Juliano Ricardo Farias 24 January 2014 (has links)
The event TC1507 maize with cry1F gene from the bacterium Bacillus thuringiensis Berliner (Bt) was approved for commercial release in Brazil in 2008. The evolution of pest resistance to Bt plants has been a great concern to preserve the lifetime of this technology. Therefore, in this study we assess the risk of evolution of resistance to Cry1F protein in Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) populations from major maize-growing regions in Brazil. The baseline susceptibility to Cry1F was detemined with diet overlay bioassay for susceptible reference population and four field populations of S. frugiperda. Then, we monitored 43 populations of S. frugiperda sampled in nine different States of Brazil during 2010/2011, 2011/2012 and 2012/2013 crop seasons. Only 4-fold variation in susceptibility to Cry1F was detected among S. frugiperda from field populations in the baseline susceptibility study. Diagnostic concentration of 2,000 ng cm-2 was defined for monitoring the susceptibility to Cry1F in S. frugiperda populations. Survival at 2,000 ng cm-2 of Cry1F protein increased significantly throughout crop seasons in populations from São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, and Paraná, but not in Minas Gerais. We also sampled a population of S. frugiperda in TC1507 field failures in Bahia in October, 2011. This population was selected in laboratory with Cry1F protein up to 20,000 ng cm-2 and the resistance ratio of the selected resistant population (BA25R) was > 5,000-fold. This resistant population was able to survive in Cry1F maize from neonate till pupa and produce normal adult. The inheritance of S. frugiperda resistance to Cry1F protein was autosomal. To test the functional dominance, neonate larvae obtained from the cross of resistant and susceptible populations were tested in leaf bioassay, and around 8% of heterozygotes were able to survive and complete the larval development and produce normal adults on TC1507 leaves while susceptible larvae could not survive for up to five days after infestation. Dominance was estimated to be 0.15 ± 0.09, suggesting that resistance to Cry1F in TC1507 maize was incompletely recessive. We also conducted resistance selection studies in other seven S. frugiperda populations from six different Brazilian states to test whether the resistance alleles were at same locus or not. The F1 larvae obtained from the cross between resistant population (BA25R) and each of the seven selected resistant populations were able to survive at 2,000 ng cm-2 of Cry1F protein in diet bioassay, and therefore they shared the same locus of resistance to Cry1F protein. We estimated the frequency of resistance allele to Cry1F protein in populations of S. frugiperda of main crop season 2011/2012 from five states. We stablished 517 isofemale lines using F2 screen method. The total frequency of Cry1F resistance allele in Brazil was 0.088 with 95% confidence interval between 0.077 and 0.100. Based on results obtained in this study, the risk of resistance evolution to Cry1F protein by S. frugiperda is high in Brazil. / O evento de milho TC1507 com gene cry1F da bactéria Bacillus thuringiensis Berliner foi aprovado comercialmente no Brasil em 2008. A evolução da resistência de pragas a plantas Bt tem sido uma grande preocupação na preservação desta tecnologia. Portanto, neste estudo foi avaliado o risco de evolução da resistência à proteína Cry1F em populações de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) das principais regiões de cultivo de milho no Brasil. A linha-básica de suscetibilidade à proteina Cry1F foi determinada em bioensaio de aplicação superfícial na dieta para a população suscetível de referência e quatro populações de campo de S. frugiperda. Posteriormente, a suscetibilidade a Cry1F foi monitorada em 43 populações de S. frugiperda coletadas em nove Estados do Brasil nas safras agrícolas de 2010/2011, 2011/2012 e 2012/2013. A variação na suscetibilidade foi de apenas quatro vezes para Cry1F entre as populações de campo na linha-básica de suscetibilidade. A concentração diagnóstica de 2.000 ng cm-2 de proteína Cry1F foi definida para o monitoramento da suscetibilidade. A sobrevivência em 2.000 ng cm-2 de proteína Cry1F aumentou significativamente no decorrer das safras em populações de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná, mas não em Minas Gerais. Além disso, uma população de S. frugiperda foi coletada em milho TC1507 com falha de controle na Bahia em outubro de 2011. Esta população foi selecionada no laboratório com a proteína Cry1F até 20.000 ng cm-2, obtendo-se uma população resistente (BA25R) com razão de resistência >5000 vezes. Esta população resistente foi capaz de sobreviver no milho TC1507 desde larva neonata até a fase de pupa e com emergência de adultos normais. O padrão de herança da resistência de S. frugiperda a Cry1F foi autossômica. Para testar a dominância funcional, as larvas neonatas do cruzamento entre a população resistente e suscetível foram testadas em folhas do evento TC1507 e cerca de 8% dos heterozigotos foram capazes de sobreviver, completar o desenvolvimento e produzir adultos normais, enquanto as larvas da linhagem suscetível não sobreviveram por mais de cinco dias após a infestação. A dominância foi estimada em 0,15 ± 0,09; portanto, a resistência à proteína Cry1F no milho TC1507 foi incompletamente recessiva. A resistência foi selecionada para outras sete populações de seis Estados brasileiros para testar se os alelos de resistência estavam no mesmo locus. As larvas F1 obtidas do cruzamento entre a população resistente (BA25R) e cada uma das sete populações selecionadas sobreviveram na concentração de 2,000 ng cm-2 de proteína Cry1F e, portanto, essas populações compartilharam o mesmo locus de resistência à proteína Cry1F. A freqüência do alelo resistente à proteína Cry1F foi estimada em populações de S. frugiperda coletadas em cinco Estados na safra 2011/2012. Foram estabelecidas 517 isolinhas utilizando o método de \"F2 screen\". A freqüência total do alelo de resistência à proteína Cry1F no Brasil foi de 0,088, com intervalo de confiança de 95% entre 0,077 e 0,100. Com base nos resultados, o risco de evolução da resistência à proteína Cry1F por S. frugiperda é elevada no Brasil.
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DISSECTING THE GENETICS OF HUMAN COMMUNICATION: INSIGHTS INTO SPEECH, LANGUAGE, AND READING

Voss-Hoynes, Heather A., Voss-Hoynes 08 February 2017 (has links)
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