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Geografar, alfabetizar com fantoches, é só começar!

Silva, Karen Roberta Soares da January 2011 (has links)
A presente pesquisa versa sobre a possibilidade ou não da alfabetização geográfica por meio do Teatro de Fantoche como possibilidade de uma prática lúdica, mais envolvente e que permita a autonomia do sujeito em sala de aula. Na coxia buscamos as informações por meio de entrevistas realizadas com sujeitos alunos e professores de terceira série/ano do Ensino Fundamental, em três escolas de Porto Alegre. O Objetivo geral que buscamos foi observar se o lúdico do teatro de Fantoches é uma possibilidade facilitadora da construção do Conhecimento Geográfico. Trabalhamos com a dialógica, a recursividade e o princípio hologramático, na crença não de uma única verdade, mas das verdades serem muitas e também provisórias. Nossos procedimentos no palco basearam-se na Pesquisa Qualitativa. Na primeira cena exercitamos o ato do conhecer os atores, o palco e o Teatro. As reflexões sobre essa cena dizem respeito à construção do conhecimento geográfico com ênfase nos conceitos de Espaço, de Lugar e de Orientação por meio do Teatro de Fantoches. Para tanto buscamos o apoio da Epistemologia Genética para compreender provisoriamente como a criança constrói o conhecimento. Na segunda cena tratamos das questões metodológicas. A terceira cena é dedicada às leituras produzidas na coxia e no palco: no primeiro ato desta cena encontramos as Representações das entrevistas com os sujeitos professores e sujeitos alunos. No segundo ato as representações das oficinas que, nesse momento, analisamos as oficinas de contação de histórias e de construção dos Fantoches. No terceiro ato as Represent(ações) das Apresent(ações); o estudo das representações espaciais e sociais dos sujeitos alunos para a construção do conhecimento, por meio da apresentação teatral com os Fantoches, foi vista como importante para a compreensão do conhecimento geográfico. No último ato, mas nem tão final da peça, dedicamos às reflexões de nossos objetivos com as práticas adotadas no palco. Observamos que há um predomínio nas narrativas dos sujeitos alunos quanto ao brincar, em especial ao lúdico. Procuramos analisar os significados que os sujeitos atribuem ao brincar, bem como o seu papel nas representações espaciais e sociais. / This research deals with the possibility or not geographic literacy through the Puppet Theatre as a practical possibility of entertaining, more engaging an denabling the autonomy of the subject in the classroom. Backstage seek information through interviews with subject teachers and students of third grade / year of elementary school, in three schools of Porto Alegre. The general objective was to observe whether we seek to play the puppet theater is a possibility of facilitating the construction of geographical knowledge. We work with the dialogue, theholographic principle and recursion, a belief in not only truth but many truths are also provisional. Our procedures were based on the stage in Qualitative Research. In the first scene exercise the act of knowing the actors, the stage and theater. Reflections on the scene to the construction of geographical knowledge with emphasis on the concepts of space, place and guidance through the puppet theater. To this end we seek the support of Genetic Epistemology to provisionally understand how the child constructs knowledge. In the second scene of treat methodological issues. The third scene is devoted to the readings produced backstage and on stage: in the first act of this scene we find the representations of the interviews with the subjects and subject teachers students. In the second act the representations of the workshops at that time, we analyze the storytelling workshops and construction of puppets. In the third act represents (shares) of Presentations (actions), the study of social and spatial representations of the subjects students to construct knowledge by means of theatrical presentation with puppets, was seen as important for the understanding of geographical knowledge. In the last act, but not as the final piece, dedicated to the reflections of our goals with the practices adopted on stage. We note that there is a predominance in the narratives of the subjects students about the play, especially to play. We tried to analyze the meanings individuals give to the play, as well as its role in social and spatial representations.
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Geografar, alfabetizar com fantoches, é só começar!

Silva, Karen Roberta Soares da January 2011 (has links)
A presente pesquisa versa sobre a possibilidade ou não da alfabetização geográfica por meio do Teatro de Fantoche como possibilidade de uma prática lúdica, mais envolvente e que permita a autonomia do sujeito em sala de aula. Na coxia buscamos as informações por meio de entrevistas realizadas com sujeitos alunos e professores de terceira série/ano do Ensino Fundamental, em três escolas de Porto Alegre. O Objetivo geral que buscamos foi observar se o lúdico do teatro de Fantoches é uma possibilidade facilitadora da construção do Conhecimento Geográfico. Trabalhamos com a dialógica, a recursividade e o princípio hologramático, na crença não de uma única verdade, mas das verdades serem muitas e também provisórias. Nossos procedimentos no palco basearam-se na Pesquisa Qualitativa. Na primeira cena exercitamos o ato do conhecer os atores, o palco e o Teatro. As reflexões sobre essa cena dizem respeito à construção do conhecimento geográfico com ênfase nos conceitos de Espaço, de Lugar e de Orientação por meio do Teatro de Fantoches. Para tanto buscamos o apoio da Epistemologia Genética para compreender provisoriamente como a criança constrói o conhecimento. Na segunda cena tratamos das questões metodológicas. A terceira cena é dedicada às leituras produzidas na coxia e no palco: no primeiro ato desta cena encontramos as Representações das entrevistas com os sujeitos professores e sujeitos alunos. No segundo ato as representações das oficinas que, nesse momento, analisamos as oficinas de contação de histórias e de construção dos Fantoches. No terceiro ato as Represent(ações) das Apresent(ações); o estudo das representações espaciais e sociais dos sujeitos alunos para a construção do conhecimento, por meio da apresentação teatral com os Fantoches, foi vista como importante para a compreensão do conhecimento geográfico. No último ato, mas nem tão final da peça, dedicamos às reflexões de nossos objetivos com as práticas adotadas no palco. Observamos que há um predomínio nas narrativas dos sujeitos alunos quanto ao brincar, em especial ao lúdico. Procuramos analisar os significados que os sujeitos atribuem ao brincar, bem como o seu papel nas representações espaciais e sociais. / This research deals with the possibility or not geographic literacy through the Puppet Theatre as a practical possibility of entertaining, more engaging an denabling the autonomy of the subject in the classroom. Backstage seek information through interviews with subject teachers and students of third grade / year of elementary school, in three schools of Porto Alegre. The general objective was to observe whether we seek to play the puppet theater is a possibility of facilitating the construction of geographical knowledge. We work with the dialogue, theholographic principle and recursion, a belief in not only truth but many truths are also provisional. Our procedures were based on the stage in Qualitative Research. In the first scene exercise the act of knowing the actors, the stage and theater. Reflections on the scene to the construction of geographical knowledge with emphasis on the concepts of space, place and guidance through the puppet theater. To this end we seek the support of Genetic Epistemology to provisionally understand how the child constructs knowledge. In the second scene of treat methodological issues. The third scene is devoted to the readings produced backstage and on stage: in the first act of this scene we find the representations of the interviews with the subjects and subject teachers students. In the second act the representations of the workshops at that time, we analyze the storytelling workshops and construction of puppets. In the third act represents (shares) of Presentations (actions), the study of social and spatial representations of the subjects students to construct knowledge by means of theatrical presentation with puppets, was seen as important for the understanding of geographical knowledge. In the last act, but not as the final piece, dedicated to the reflections of our goals with the practices adopted on stage. We note that there is a predominance in the narratives of the subjects students about the play, especially to play. We tried to analyze the meanings individuals give to the play, as well as its role in social and spatial representations.
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Geografar, alfabetizar com fantoches, é só começar!

Silva, Karen Roberta Soares da January 2011 (has links)
A presente pesquisa versa sobre a possibilidade ou não da alfabetização geográfica por meio do Teatro de Fantoche como possibilidade de uma prática lúdica, mais envolvente e que permita a autonomia do sujeito em sala de aula. Na coxia buscamos as informações por meio de entrevistas realizadas com sujeitos alunos e professores de terceira série/ano do Ensino Fundamental, em três escolas de Porto Alegre. O Objetivo geral que buscamos foi observar se o lúdico do teatro de Fantoches é uma possibilidade facilitadora da construção do Conhecimento Geográfico. Trabalhamos com a dialógica, a recursividade e o princípio hologramático, na crença não de uma única verdade, mas das verdades serem muitas e também provisórias. Nossos procedimentos no palco basearam-se na Pesquisa Qualitativa. Na primeira cena exercitamos o ato do conhecer os atores, o palco e o Teatro. As reflexões sobre essa cena dizem respeito à construção do conhecimento geográfico com ênfase nos conceitos de Espaço, de Lugar e de Orientação por meio do Teatro de Fantoches. Para tanto buscamos o apoio da Epistemologia Genética para compreender provisoriamente como a criança constrói o conhecimento. Na segunda cena tratamos das questões metodológicas. A terceira cena é dedicada às leituras produzidas na coxia e no palco: no primeiro ato desta cena encontramos as Representações das entrevistas com os sujeitos professores e sujeitos alunos. No segundo ato as representações das oficinas que, nesse momento, analisamos as oficinas de contação de histórias e de construção dos Fantoches. No terceiro ato as Represent(ações) das Apresent(ações); o estudo das representações espaciais e sociais dos sujeitos alunos para a construção do conhecimento, por meio da apresentação teatral com os Fantoches, foi vista como importante para a compreensão do conhecimento geográfico. No último ato, mas nem tão final da peça, dedicamos às reflexões de nossos objetivos com as práticas adotadas no palco. Observamos que há um predomínio nas narrativas dos sujeitos alunos quanto ao brincar, em especial ao lúdico. Procuramos analisar os significados que os sujeitos atribuem ao brincar, bem como o seu papel nas representações espaciais e sociais. / This research deals with the possibility or not geographic literacy through the Puppet Theatre as a practical possibility of entertaining, more engaging an denabling the autonomy of the subject in the classroom. Backstage seek information through interviews with subject teachers and students of third grade / year of elementary school, in three schools of Porto Alegre. The general objective was to observe whether we seek to play the puppet theater is a possibility of facilitating the construction of geographical knowledge. We work with the dialogue, theholographic principle and recursion, a belief in not only truth but many truths are also provisional. Our procedures were based on the stage in Qualitative Research. In the first scene exercise the act of knowing the actors, the stage and theater. Reflections on the scene to the construction of geographical knowledge with emphasis on the concepts of space, place and guidance through the puppet theater. To this end we seek the support of Genetic Epistemology to provisionally understand how the child constructs knowledge. In the second scene of treat methodological issues. The third scene is devoted to the readings produced backstage and on stage: in the first act of this scene we find the representations of the interviews with the subjects and subject teachers students. In the second act the representations of the workshops at that time, we analyze the storytelling workshops and construction of puppets. In the third act represents (shares) of Presentations (actions), the study of social and spatial representations of the subjects students to construct knowledge by means of theatrical presentation with puppets, was seen as important for the understanding of geographical knowledge. In the last act, but not as the final piece, dedicated to the reflections of our goals with the practices adopted on stage. We note that there is a predominance in the narratives of the subjects students about the play, especially to play. We tried to analyze the meanings individuals give to the play, as well as its role in social and spatial representations.
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O Ensino de geografia e o Hip Hop

Machado, Carlos Geovani Ramos January 2012 (has links)
A pesquisa, na qual trilhamos esta caminhada acadêmica fundamenta-se na análise e interpretação sobre o Movimento Hip Hop e a sua relação com o ensino da Geografia. Ao longo deste estudo foram trabalhados conceitos geográficos que subsidiaram nossos argumentos, tais como: espaço, lugar, território e paisagem. Ainda dialogamos com alguns conceitos secundários porém, não menos importantes tais como: cultura, identidade, cidade, representações sociais, espaço-escola e comunicação. Ao mergulharmos nossas inquietações no movimento hip hop, buscamos verificar se é possível a lugarização do sujeito a partir de sua metalinguagem, facilitando, ou não a construção do conhecimento geográfico. Refinamos nossas argumentações transitando pela Teoria do Pensamento Complexo, de Edgar Morin que nos levou a interpolações questionadoras sobre as contradições do cotidiano dos Sujeitos rappers, avaliando sua cultura originária das ruas, guetos e da periferia, buscando a compreensão destas relações com o universo escolar e a aprendizagem; examinando suas ações e sua busca pela superação dos problemas sociais, preconceitos e abandono, tendo no conhecimento um objetivo importante em suas trajetórias. O estudo realizado teve como ferramenta a pesquisa qualitativa que nos possibilitou entrevistas semiabertas, buscando fugir das simplificações, dialogando, duvidando ou reafirmando, provisoriamente os conceitos sociais e geográficos. O espaço urbano, especialmente a periferia, foi o pano de fundo deste cenário pesquisado, lugar onde ocorrem as diferentes manifestações protagonizadas pelos Sujeitos jovens da cultura hip hop. / This research, in which we have walked this academic path, is based on the analysis and interpretation of the Hip-hop Movement and its relationship with the teaching of geography. Throughout this study some geographical concepts were used and subsided our arguments, such as space, place, territory and landscape. We will also dialogue with some secondary concepts – which nonetheless are not less important by this fact such as culture, identity, social representations, city, scholar space, and communication. As we plunge our concerns into the hip-hop movement, we wish to verify whether or not it is possible for the subject to find their geographical identity from its metalanguage, thus facilitating the construction of geographical knowledge. We immersed our arguments through Edgar Morin’s Complex Thinking Theory, which allowed us to interpolate questions to the contradictions of the rappers’ subject in everyday life, evaluating their culture, which comes from the streets, the ghettos, the suburbs, seeking to understand these relations with the school universe and with the learning process, examining their actions and their struggle to overcome their social problems as well as prejudice and neglection, having the knowledge as an important goal in their trajectories. This research used qualitative research as its main tool, allowing us to do semi-open interviews, attempting to avoid simplifications, dialoguing, questioning or reaffirming, in a provisional way, the social and geographical concepts. Urban space, its suburbs particularly, were the background for this research, the place where different actions occurs starred by these young subjects of hip hop culture.
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O Ensino de geografia e o Hip Hop

Machado, Carlos Geovani Ramos January 2012 (has links)
A pesquisa, na qual trilhamos esta caminhada acadêmica fundamenta-se na análise e interpretação sobre o Movimento Hip Hop e a sua relação com o ensino da Geografia. Ao longo deste estudo foram trabalhados conceitos geográficos que subsidiaram nossos argumentos, tais como: espaço, lugar, território e paisagem. Ainda dialogamos com alguns conceitos secundários porém, não menos importantes tais como: cultura, identidade, cidade, representações sociais, espaço-escola e comunicação. Ao mergulharmos nossas inquietações no movimento hip hop, buscamos verificar se é possível a lugarização do sujeito a partir de sua metalinguagem, facilitando, ou não a construção do conhecimento geográfico. Refinamos nossas argumentações transitando pela Teoria do Pensamento Complexo, de Edgar Morin que nos levou a interpolações questionadoras sobre as contradições do cotidiano dos Sujeitos rappers, avaliando sua cultura originária das ruas, guetos e da periferia, buscando a compreensão destas relações com o universo escolar e a aprendizagem; examinando suas ações e sua busca pela superação dos problemas sociais, preconceitos e abandono, tendo no conhecimento um objetivo importante em suas trajetórias. O estudo realizado teve como ferramenta a pesquisa qualitativa que nos possibilitou entrevistas semiabertas, buscando fugir das simplificações, dialogando, duvidando ou reafirmando, provisoriamente os conceitos sociais e geográficos. O espaço urbano, especialmente a periferia, foi o pano de fundo deste cenário pesquisado, lugar onde ocorrem as diferentes manifestações protagonizadas pelos Sujeitos jovens da cultura hip hop. / This research, in which we have walked this academic path, is based on the analysis and interpretation of the Hip-hop Movement and its relationship with the teaching of geography. Throughout this study some geographical concepts were used and subsided our arguments, such as space, place, territory and landscape. We will also dialogue with some secondary concepts – which nonetheless are not less important by this fact such as culture, identity, social representations, city, scholar space, and communication. As we plunge our concerns into the hip-hop movement, we wish to verify whether or not it is possible for the subject to find their geographical identity from its metalanguage, thus facilitating the construction of geographical knowledge. We immersed our arguments through Edgar Morin’s Complex Thinking Theory, which allowed us to interpolate questions to the contradictions of the rappers’ subject in everyday life, evaluating their culture, which comes from the streets, the ghettos, the suburbs, seeking to understand these relations with the school universe and with the learning process, examining their actions and their struggle to overcome their social problems as well as prejudice and neglection, having the knowledge as an important goal in their trajectories. This research used qualitative research as its main tool, allowing us to do semi-open interviews, attempting to avoid simplifications, dialoguing, questioning or reaffirming, in a provisional way, the social and geographical concepts. Urban space, its suburbs particularly, were the background for this research, the place where different actions occurs starred by these young subjects of hip hop culture.
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O Ensino de geografia e o Hip Hop

Machado, Carlos Geovani Ramos January 2012 (has links)
A pesquisa, na qual trilhamos esta caminhada acadêmica fundamenta-se na análise e interpretação sobre o Movimento Hip Hop e a sua relação com o ensino da Geografia. Ao longo deste estudo foram trabalhados conceitos geográficos que subsidiaram nossos argumentos, tais como: espaço, lugar, território e paisagem. Ainda dialogamos com alguns conceitos secundários porém, não menos importantes tais como: cultura, identidade, cidade, representações sociais, espaço-escola e comunicação. Ao mergulharmos nossas inquietações no movimento hip hop, buscamos verificar se é possível a lugarização do sujeito a partir de sua metalinguagem, facilitando, ou não a construção do conhecimento geográfico. Refinamos nossas argumentações transitando pela Teoria do Pensamento Complexo, de Edgar Morin que nos levou a interpolações questionadoras sobre as contradições do cotidiano dos Sujeitos rappers, avaliando sua cultura originária das ruas, guetos e da periferia, buscando a compreensão destas relações com o universo escolar e a aprendizagem; examinando suas ações e sua busca pela superação dos problemas sociais, preconceitos e abandono, tendo no conhecimento um objetivo importante em suas trajetórias. O estudo realizado teve como ferramenta a pesquisa qualitativa que nos possibilitou entrevistas semiabertas, buscando fugir das simplificações, dialogando, duvidando ou reafirmando, provisoriamente os conceitos sociais e geográficos. O espaço urbano, especialmente a periferia, foi o pano de fundo deste cenário pesquisado, lugar onde ocorrem as diferentes manifestações protagonizadas pelos Sujeitos jovens da cultura hip hop. / This research, in which we have walked this academic path, is based on the analysis and interpretation of the Hip-hop Movement and its relationship with the teaching of geography. Throughout this study some geographical concepts were used and subsided our arguments, such as space, place, territory and landscape. We will also dialogue with some secondary concepts – which nonetheless are not less important by this fact such as culture, identity, social representations, city, scholar space, and communication. As we plunge our concerns into the hip-hop movement, we wish to verify whether or not it is possible for the subject to find their geographical identity from its metalanguage, thus facilitating the construction of geographical knowledge. We immersed our arguments through Edgar Morin’s Complex Thinking Theory, which allowed us to interpolate questions to the contradictions of the rappers’ subject in everyday life, evaluating their culture, which comes from the streets, the ghettos, the suburbs, seeking to understand these relations with the school universe and with the learning process, examining their actions and their struggle to overcome their social problems as well as prejudice and neglection, having the knowledge as an important goal in their trajectories. This research used qualitative research as its main tool, allowing us to do semi-open interviews, attempting to avoid simplifications, dialoguing, questioning or reaffirming, in a provisional way, the social and geographical concepts. Urban space, its suburbs particularly, were the background for this research, the place where different actions occurs starred by these young subjects of hip hop culture.

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