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A faixa alto Rio Grande na região a sul de São Gonçalo do Sapucaí (MG) / Not available.

Mônica Mazzini Perrotta 07 June 1991 (has links)
Situada na porção central da Faixa Alto Rio Grande, marginal ao Cráton do São Francisco, a área estudada compreende corpos tabulares ortognáissicos, que datam do Arqueano-Proterozóico Inferior, e faixas metassedimentares com evolução no Proterozóico Médio. No conjunto mais antigo, o Complexo São Gonçalo do Sapucaí, uma associação ortognáissico-metavulcânica de gnaisses homogêneos e bandados, respectivamente, constitui na área a encaixante de corpos granitoides-gnáissicos considerados como Complexo Amparo. O conjunto metassedimentar, representado por pacotes de paragnaisses e associações rítmicas de xistos e quartzitos, tem continuidade física lateral com seqüências definidas a E-NE como Grupo Andrelândia. Estes dois conjuntos estratigráficos, quando do evento deformacional principal, engajaram-se em nappes de dobramento, em posição anyiclinal, com estruturas sinclinais degeneradas e/ou com cavalgamentos ao longo dos flancos inversos. As unidades ortognáissicas constituem o núcleo de dobras cujo transporte foi para NNW. Empilham-se na área, da base para o topo, as Nappes Rio Sapucaí, Serra do Quiabeiro e Ribeirão do Cafundó (onde foi estabelecida a coluna estratigráfica local do Grupo Andrelândia). No topo desta pilha alóctone ocorre a Nappe de Cavalgamento Serra das Águas. As estruturas em nappe evoluíram sob metamorfismo de grau médio, as pressões intermediarias, com apogeu na zona da silimanita. Desenvolvem uma foliação penetrativa correspondendo à xistosidade \'S IND.2\' no grupo Andrelândia, que transpõe e recupera uma superfície reliquiar \'S IND.1\'. As nappes são afetadas por dobramentos homoaxiais inclinados para NNW de terceira fase. Desenvolvem a foliação \'S IND.3\', xistosidade evoluída sob condições da zona da biotita. Uma quarta fase de dobramentos normais e descontínuos, homoaxial às anteriores, desenvolve nos metassedimentos uma clivagem de crenulação discreta ou, localmente, uma xistosidade fraca a biotita. Faixas de cisalhamento subverticais cortam a área em continuidade com a Zona de Cisalhamento Três Corações a NE. Tem história evolucional complexa, inciando-se precocemente à terceira fase de dobramentos e admitindo removimentações posteriores às dobras de quarta fase. Uma quinta fase de dobramentos ortogonais é responsável por amplas inflexões delineadas pelos contatos litológicos. / The studied area, located in the central portion of the Alto Rio Grande Belt, at the border of the São Francisco Craton, is made of tabular Archean-Early Proterozoic orthogneissic bodies and metassedimentary belts with Middle Proterozoic evolution. In the older sequence, the São Gonçalo do Sapucaí Complex, an orthogneissíc-metavolcanic association of homogeneous and banded gneisses, respectively, is the country rock of the Amparo Complex gneissic granitoid bodies. The metassedimentary sequence is represented by paragneisses and schist-quartzite , rythmic associations and is in the lateral continuity with sequences defined as the Andrelandia Group east-northeastwards. These two stratigraphic domains were involved, during the main deformational event, in anticlinal fold nappes with degenerated synclinal structures and/or with thrusting along the inverted limbs. The orthogneissic units constitute fold nucleii with north-northwestward transport. Front the base to top, the Rio Sapucaí, Serra do Quiabeiro and Ribeirão do Cafundó Nappes are piled up. The last one is where the local stratigraphic column of the Andrelândia Group was estabilished. The Serra das Águas Thrust Nappe occurs at the top of this Allochthonous pile. The nappe structures evolved under medium pressure-medium grade metamorphism reaching the sillimanite zone. They develop a penetrative foliation, conesponding to the \'S IND.2\' schistosity of the Andrelandia Group, wich transposes and recuperates a \'S IND.1\' relict surface. The nappes are affected by a third phase homoaxial folding, north-northwesterly inclined, and develops the \'S IND.3\' foliation, a schistosity developing under biotite zone conditions. A fourth phase normal and discontinuous folding homoaxial to the previous ones, develop in the metassediments a discreet crenulation cleavage or, locally, a biotite-bearing weak schistosity. Subvertical shear belts cut the area in continuity with the Três Corações Fault northeastwards. They have a complex evolutionary history starting before the third fold phase and still continuing until after the folds of the fourth phase. A fifth folding phase, orthogonal to the earlier ones, is responsible for the large inflections delineated by the lithological contacts.
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Investigacoes geológicas e petrológicas das brechas vulcânicas do Maciço de Tunas, PR / Not available.

Eleonora Maria Gouvêa Vasconcellos 18 April 1991 (has links)
As brechas vulcânicas do maciço alcalino de Tunas são estudadas detalhadamente com base na sua petrografia e análise de minerais da matriz por microssonda. O maciço é formado de sienitos, sienitos alcalinos, gabros, monzogabros, dioritos, monzodioritos, veios pegmatóides e diques alcalinos (traquitos, microssienitos e bostonitos). Essas rochas consistem de feldspatos, clinopiroxênios, biotitas e anfibólios em maior quantidade e, subordinadamente, de olivina, feldspatóides ou quartzo, opacos, zircão e apatita. São descritos sete corpos de brechas aflorando em localidades diferentes do maciço, quatro na sua porção noroeste e três na parte central. As brechas, classificadas como intrusivas de conduto e tufisíticas, são constituídas por clastos de rochas formadoras do maciço, rochas encaixantes e por fragmentos essenciais. Elas são também separadas com base no tipo de matriz. O cálculo da proporção dos clastos em relação à matriz para fins de classificação textural, efetuado em diversas etapas, permite distinguir brechas suportadas por matriz, por matriz e clastos e somente clasto(tipo menos comum). Análises de fedspatos e piroxênios por microssonda revelam a estreita associação dessas rochas com as demais litologias alcalinas do maciço. O modo de ocorrência, o tamanho, a forma e a composição dos clastos e o tipo de matriz das brechas de Tunas são comparados com dados de literatura. Para a sua formação propõe-se uma origem com base nos processos de fluidização, com participação de correntes fluidizadas. / The volcanic breccias of the Tunas álcali massif are studied in details through their petrography and analysis of the matrix minerals by microprobe. The massif is formed by syenites, alkali syenitesm pegmatoides veins and alkali dikes (trachytes, microsyenites and bostonites). These rocks are fundamentally composed of feldspars, clinopyroxenes, biotites and amphiboles and, subordinately, of olivines, feldspatoids or quartz, opaques, zircon and apatite. Seven breccia bodies are described in different outcrops of the massif, four bodies in the northwest portion and three bodies in the central portion. The breccias are classified as intrusives of conduit and \"tufisiticas\". They are constituted of clasts of rocks that form the massif of country rocks and of essencial fragments. These rocks are also classified by the kind of matrix. The proportional balance of the clasts about the matriz (based on textural classification) permits the distinction of the breccias as: \"matrix-supported\", \"clast-matrix-supported\" and \"clast-supported\". The microprobe analysis of feldspars and pyroxenes shows the association of these rocks with the other alkali lithologys of the massif. The kind of matrix, the size, the form, the composition and how the clasts appear are compared with information from literature. We propose (for its formation) a fluidization process with fluidity currents.
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Geologia, petrologia e geocronologia dos gnaisses e rochas associadas na região entre Carrancas, Minduri e Luminárias (MG) / not available

Caio Arthur Santos 11 June 2014 (has links)
A região da cidade de Carrancas (sul de Minas Gerais) tem sido, a exemplo de toda a área a sul do Cráton São Francisco, objeto de diversos estudos, principalmente desde o inicio da década de 80. Entretanto, esses estudos focam principalmente nas unidades metassedimentares e suas relações entre si, enquanto rochas gnáissicas e associadas, que ocorrem numa faixa que se estende para sudoeste de Carrancas por cerca de 150 km, tem recebido pouca atenção. Assim, o presente trabalho visou separar e descrever os diferentes tipos de gnaisses e rochas associadas e esclarecer as relações entre essas rochas e as unidades metassedimentares adjacentes. Os trabalhos de campo mostram que, na maior parte da área estudada, aflora uma mesma unidade, composta principalmente por gnaisses com feições migmatiticas, em meio aos quais ocorrem intercalações principalmente de rochas metaultramáficas, mas também de rochas metamáficas e metassedimentares. Tal como apontado por Coutinho (2012) e Gengo (2010), na região a oeste da Serra das Bicas essa associação se situa tectonicamente acima dos metassedimentos do Grupo Carrancas, os quais, por sua vez cavalgam uma associação semelhante que ocorre a leste da referida serra. Foi inferido um traçado para o contato entre a associação a oeste (Nappe Gnáissica) e a associação a leste (Associação Gnáissica Inferior), o qual fica implícito nos trabalhos citados acima. Os gnaisses migmatíticos são rochas bandadas que apresentam grande variação composicional, muito embora exista um padrão de bandas ricas em plagioclásio e minerais máficos associadas a bandas ricas em microclínio e pobres em minerais máficos. As evidências petrográficas e geocronológicas não sustentam a hipótese de derivação sedimentar para esses gnaisses e sugerem que esses são migmatitos fortemente deformados. A análise das rochas metaultramáficas descritas, combinada com uma revisão dos dados disponíveis, mostra que estas foram submetidas a processos metassomáticos cujo momento de ocorrência, natureza e intensidade variaram de corpo para corpo. Datações U-Pb em zircão apontam idade de 2,75 Ga para os gnaisses migmatíticos e de 2,1 Ga para um corpo de tonalito pouco deformado presente na Associação Gnáissica Inferior. A idade de 2,75 Ga, obtida no litotipo predominante, é correlacionável a idades determinadas em complexos gnáissicos da região sul do Cráton São Francisco (Complexos Bonfim, Belo Horizonte e Bação), e contrasta com idades obtidas no Complexo Mantiqueira, ao qual os gnaisses da área de estudo são correlacionados em alguns trabalhos. / The region of Carrancas township (southern Minas Gerais state), like the whole area to the south of the São Francisco Craton, has been the target of many studies, mainly since the beginning of the 80\'s. However, these studies focus mainly the metasedimentary units and the relationships amid them, while the gneissic and associated rocks, that occur in a stripe stretching to the southwest of Carrancas for around 150 km, have received little attention. So, this work aims to separate and describe the different types of gneisses and associated rocks, and to clarify the relationships between them and the adjacent metasedimentary units. The fieldwork shows that in most of the area a same unit crops out, composed mainly by gneisses with migmatitic features, in the middle of which occur lenses of metaultramafic rocks and, less often, metamafic and metasedimentary rocks. As was pointed out by Coutinho (2012) and Gengo (2010), in the region to the west of Serra das Bicas this association tectonically overlays the metasedimentary rocks of the Carrancas Group, which, in turn, overlay a similar association that occurs further east. The contact between the western association (the Gneissic Nappe) and the eastern association (the Inferior Gneissic Association), which remains implicit in the works cited above, had its trace inferred. The migmatitic gneisses are banded rocks that show great compositional variation, despite the fact that there is a pattern of plagioclase- and mafic minerals-rich bands associated with bands that are microcline-rich and mafic minerals-poor. Petrographic and geochronological evidence do not support the hypothesis of a sedimentary derivation for these gneisses, and suggest that they are strongly deformed migmatites. The analysis of the described metaultramafic rocks, combined with a review of the available data, shows that they were submitted to metasomatic processes whose time of occurrence, nature and intensity varied form lens to lens. U-Pb zircon dating furnished an age of 2,75 Gy for the migmatitic gneisses and 2,1 Gy for a weakly deformed tonalitic body that occurs in the Inferior Gneissic Association. The 2,75 Gy age, obtained in the dominant lithology, can be correlated with ages determined in gneissic complexes of the southern São Francisco Craton (Bonfim, Belo Horizonte and Bação Complexes) and differs from the ages obtained in rocks belonging to the Mantiqueira Complex, to which the gneisses of the area are related in some works.
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Contribuição à geologia da região do Distrito de Cachoeirinha - MT / not available

Ruiz, Amarildo Salina 10 November 1992 (has links)
O mapeamento geológico (esc.1:100.000) realizado na região do Distrito de Cachoeirinha, sudoeste de Mato Grosso, revelou a existência de dois grandes conjuntos de rochas: o Grupo Alto Jauru, uma sequência vulcano-sedimentar do tipo greenstone belt, e as Unidades Intrusivas representadas por gnaisses granodioriticos (Gnaisses São Domingos) e monzograniticos (Gnaisses Aliança), tonalitos orientados (Tonalito Cabaçal), um batolito monzogranitico com sienogranitos e granodioritos minoritários (Suíte Intrusiva Santa Cruz) e, finalmente, monzogranitos maciços (Suíte Intrusiva Alvorada). O Grupo Alto Jauru exoõe-se como um cinturão estreito e alongado (Sinforme da Fazenda Sudam) com orientação em torno de N20°W ou como megaxenólitos distribuídos no interior das Unidades Intrusivas. Os fragmentos são essencialmente hor nblenda anfibolitos cinza escuro, orientados, de granulação fina a média. A parte exposta no cinturão foi dividida em duas unidades informais: a unidade dos biotita-muscovita-granada gnaisses e dos muscovita-sillimanita-biotita xistos. A primeira ocorre na região mais externa da sinforme, constitui-se essencialmente por biotita-muscovita-granada gnaisses com intercalações subordinadas de tremolita-clorita xistos, tremolita-actinolita anfibolitos muscovita-quartzo xistos; a outra unidade, constitui-se de granada-muscovita-sillimanita-biotita-xistos e se restrige ao núcleo da estrutura dobrada. As rochas gnáissicas são representadas pelos Gnaisses São Domingos e Aliança que, na ausência de dados conclusivos, foram posicionados como contemporâneos. O primeiro é composto por gnaisses cinza escuros e cinza escuro rosados, equigranulares, de granulação média a grossa, de composição modal equivalente a dos granodioritos. Os Gnaisses Aliança são cinza claros, de granulação média e raramente grossa e possui composição modal monzogranitica. Integram ainda as Unidades Intrusivas: o Tonalito Cabaçal, um corpo estreito e alongado, constituído por rochas cinza escuras, de granulação média a grossa, equigranulares, fortemente orientados e com milonitização nas bordas; a Suíte Intrusiva Santa Cruz, um batólito alongado, composto por duas facies distintas: uma, a base de rochas róseas, grossas, orientadas, de composição monzogranitica e raramente sienogranitica, e outra composta por granodioritos grossos, equigranulares e orientados: finaliza o magmatismo, um conjunto de stooks circulares a subcirculares constituídos por rochas cinza claras e rosa acinzentadas, equigranulares, granulação fina a média e composição mozogranitica (Suíte Intrusiva Alvorada). A análise estrutural revelou uma história deformacional com pelo menos três fases super impostas de dobramentos. A primeira (D1) caracteriza-se pelo desenvolvimento de uma foliação penetrativa S1 (bandamento ou xistosidade) com orientação em torno de N50°-60°W/60°-70°NE e raramente SW, observada no Grupo Alto Jauru, Gnaisses São Domingos e Aliança. A fase Dz é marcada pelo desenvolvimento de dobras apertadas a cerradas, assimétricas, isoclinais, desenhadas pelas superfícies S1. A foliação Sz é principalmente uma clivagem de crenulação ou uma xistosidade paralela a S1 e visível nos Gnaisses e supracrustais. No tonalito Cabaçal e Suíte Santa Cruz é definida por uma xistosidade com atitude em torno de N50°-60°W/60°-70°NE. A fase Da desenvolveu estruturas localizadas e é marcada por dobras abertas, simétricas a assimétricas, com eixo caindo para NE. A foliação plano axial é uma clivagem de crenulação ou de fratura com orientação de N30°-40°E/65°-75°SE, indicando vergência para SE. / The geologic mapping (scale 1:100.000) made in the region of Cachoeirinha District. Sothwet of the state of Mato Grosso. , has shown the existence of two large sets of rocks: the Alto Jauru Group, a volcano-sedimentary sequence of the greenstone belt lype, and the Intrusive Units represented by granodioritics gneisses (São Domingos Gneisses) and monzogranitics (Aliança Gneisses) oriented tonalities (Cabaçal Tonalite), a monzogranitics batolito with minority sienogranites and granodiorites (Santa Cruz Intrusive Suite) and, finally, massive monzogranites (Intrusive Suite Alvorada). The Alto Jauru Group outcrops as a narrow and alongated belt (sinforme of the Sudam Farm) with orientation of abount N20W or as megaxenolites distributed in the interior of the Intrusive Units. The fragments are mainly oriented light gray hornblende anfibolite, with a fine to medium granulation. The outcropped part of the belt was divided in two informal units: the biolite-muscovite-garnet gneisses and the muscovite-sillimanite-biolite schists. The former appears in the most external region of the sinform, and is mainly composed of biotite-muscovite-garnet gneisses with intercalations subordinated of tremolite-clorite schists, tremolite-acnolite anfibolites and muscovite-quartz schists; the latter is formed by garnet-muscovite-sillimanite-biolite schists and restricted to the folded structure core. The gneissic rocks are represented by the São Domingos and Aliança Gneisses which, in the absence of concluding data, were placed as contemporary. The former is composed by dark-gray and dark pinkish-gray gneisses which are equigranulates, of a medium to thick granulation, and a modal composition equivalent to the granodiorites. The Aliança Gneisses are light gray, of a medium rarely thick granulation and has a monzogranitic modal composition. The Intrusive Units are also composed of Cabaçal Tonalite, which is a narrow and alongated body, formed by dark-gray rocks, of medium to thick granulation, which is equigranulated, strongly oriented and with milonitization in its borders; the Santa Cruz Intrusive Suite, an alongated batolite, composed of distinct facies: one, made of oriented thick pink rocks, of monzogranitic and rarely sienogranitic composition and the other composed of thick, equigranulated, oriented granodiorites; the magmatism ends in a set of circular to subcircular stocks made of loght gray grayish pink rocks, which are equigranulated, of a fine to medium granulation and monzogranitic composition (Alvorada Intrusive Suite). The structural analysis has shown a deformational history with at least 3 superposed folde phases. The former (D1) is characterized by the development of a penetrative foliation S1 (banding or schistosity) with orientation of about N50-60W/60-70 NE and rarely SW, observed in the Jauru Group, São Domingos and Aliança Gneisses. The Dz phase is marked by the development of closed to thick folds, which are assimetric, isoclinal, designed by the S1 surfaces. The Sz foliation is mainly a crenulation cleavage or a schistosity that is parallel to S1 and visible in the Gneisses and supracrustals. A schistosity with attitude of about N50-60W/60-70 NE is defined in the Cabaçal Tonalite and Santa Cruz Suite. The Da phase has developed a localized structure and is marked by opened folds shich are assimetric, with its axis plunging to the NE. The axial plane foliation es either a crenulation or a fracture cleavage with orientation of about N30-40E/65-75 SE, indicating vergence to SE.
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Estado da arte dos anuros fósseis do mesozóico mundial e descrição de nova espécie de anuro da Formação Crato, Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil / State of the world mesozoic anuros art and a new taxon of the Crato Formation, Araripe Basin, Northeast of Brazil

Moreira, João Kerensky Rufino January 2016 (has links)
MOREIRA, João Kerensky Rufino. Estado da arte dos anuros fósseis do mesozóico mundial e descrição de nova espécie de anuro da Formação Crato, Bacia do Araripe, Nordeste do Brasil. 2016. 144 f. Tese (Doutorado em Geologia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-05-26T19:33:45Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_jkrmoreira.pdf: 4003668 bytes, checksum: a816e50cac51e7fde4854da918b063fe (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-05-26T19:44:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_jkrmoreira.pdf: 4003668 bytes, checksum: a816e50cac51e7fde4854da918b063fe (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-05-26T19:44:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_jkrmoreira.pdf: 4003668 bytes, checksum: a816e50cac51e7fde4854da918b063fe (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-26T19:44:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_jkrmoreira.pdf: 4003668 bytes, checksum: a816e50cac51e7fde4854da918b063fe (MD5) Previous issue date: 2016 / The anura order consists of frogs and toads are animals that have a water-earth double life cycle, with much reliance on water sources for reproduction and development to adulthood. Currently they are used as bio-indicators measuring the environmental quality of an area that is suffering from some sort of impact. Since its irradiation in the Triassic to the Cretaceous with anatomical shapes and features found in current forms, their distribution and speciation are controversial. Based on this, it conducted a new survey aims at detecting the chronological and geographical distribution of anuran fossils on all continents since the first publication of an article, with theme reference to anura and consulting journals in journals and book chapters in obtaining stratigraphic data, cronobiogeographics, paleontological fossil amphibians of Brazil and the World Mesozoic. The second paper describes a new species of Xenoanura of the Araripe Basin, making a comparative and descriptive analysis with the fossil species of the Mesozoic in which the new information provides new evolutionary aspects of paleontology of the basin. This work was recorded 68 species described for the Mesozoic, and the first fossil record of true frogs begin on Eojurassic (Pliensbachian) with eight species described archeobatrachios as the Cretaceous recorded sixty described species. The new fossil of frog is inserted into a laminated limestone slab of Crato Formation (Aptian-Albian), Araripe Group, from the Araripe Basin. It is incomplete materials (left portion of the preserved skull; uróstilo and fragmented ileus; incomplete hindlimb) presenting phalangeal formula, bone and phylogenetic morphologies (with only eight characters displayed) different from the three holotypes already described (Arariphrynus placidoi, Eurycephalella alcinae and Cratia gracilis) of the basin. The continental drift contributed to the creation of new habitats, promote allopatric speciation and diversification of this group on the planet. The new species to be described contributes new information on paleontological diversity batrachofauna the Araripe Basin. / A ordem anura é composta por sapos e rãs sendo animais que possuem um ciclo de vida duplo aquático-terrestre, com muita dependência de fontes de água para reprodução e desenvolvimento para a fase adulta. Atualmente são utilizados como bioindicadores medindo a qualidade ambiental de uma área que está sofrendo com algum tipo de impacto. Desde sua irradiação no Triássico até o Cretáceo com formas e características anatômicas encontradas nas formas atuais, a sua distribuição e especiação são controversas. Com base nisso, foi realizado um novo levantamento tem como objetivo em detectar a distribuição cronológica e geográfica dos fósseis de anuros em todos os continentes, desde a primeira publicação de artigo, com tema referência a anura e consultando periódicos em revistas especializadas e capítulos de livros, na obtenção de dados estratigráficos, cronobiogeográficos, paleontológicos de anfíbios fósseis do Brasil e do Mesozóico Mundial. O segundo trabalho descreve uma nova espécie de Xenoanura da Bacia do Araripe, fazendo uma análise comparativa e descritiva com as espécies fósseis do Mesozóico na qual as novas informações fornecem novos aspectos evolutivos na paleontologia da referida bacia. Neste trabalho foi contabilizado 68 espécies descritas para o Mesozóico, sendo que os primeiros registros fósseis de anuros verdadeiros iniciam-se no Eojurássico (Pliensbachiano), com oito espécies descritas de archeobatrachios, enquanto no Cretáceo contabilizou-se sessenta espécies descritas. O novo fóssil de anura está inserido em uma lajota de calcário laminado da Formação Crato (Aptiano-Albiano), Grupo Araripe, proveniente da Bacia do Araripe. Trata-se de material incompleto (porção esquerda do crânio preservado; uróstilo e íleos fragmentados; membros posteriores incompletos) apresentando fórmula falangeal, morfologias ósseas e filogenéticas (com apenas oito caracteres visualizados) diferentes dos três holótipos já descritos (Arariphrynus placidoi, Eurycephalella alcinae e Cratia gracilis) da referida bacia. A deriva continental contribuiu na criação de novos habitats, promove a especiação alopátrica e a diversificação deste grupo no planeta. A nova espécie a ser descrita contribui com novas informações na diversidade paleontológica da batrachofauna da Bacia do Araripe.
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Geologia estrutural das serras Curamalal e Bravard, porção oeste do cinturão móvel paleozóico Sierra de la Ventana, Argentina.

PAULA, Rodolfo Reis de January 2014 (has links)
Submitted by maria carolina coutinho barrozo de freitas (maria.barrozo@cprm.gov.br) on 2014-07-28T18:46:20Z No. of bitstreams: 1 Geologia estrutural das serras Curamalal e Bravard, porção oeste do Cinturão móvel paloezoico Sierra de la Ventana (Argen~1.pdf: 42296946 bytes, checksum: 81eb20f0ba11e8d8833cd93be7579d89 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-07-28T18:50:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Geologia estrutural das serras Curamalal e Bravard, porção oeste do Cinturão móvel paloezoico Sierra de la Ventana (Argen~1.pdf: 42296946 bytes, checksum: 81eb20f0ba11e8d8833cd93be7579d89 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-07-28T18:51:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Geologia estrutural das serras Curamalal e Bravard, porção oeste do Cinturão móvel paloezoico Sierra de la Ventana (Argen~1.pdf: 42296946 bytes, checksum: 81eb20f0ba11e8d8833cd93be7579d89 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-28T18:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Geologia estrutural das serras Curamalal e Bravard, porção oeste do Cinturão móvel paloezoico Sierra de la Ventana (Argen~1.pdf: 42296946 bytes, checksum: 81eb20f0ba11e8d8833cd93be7579d89 (MD5) Previous issue date: 2014 / O presente trabalho apresenta novos dados geológicos adquiridos na porção oeste do cinturão móvel Sierra de la Ventana, localizada 550 Km a sul de Buenos Aires, Argentina. Geologicamente está inserida sobre a porção sul do Cráton Rio de La Plata. As rochas análogas a este cinturão gonduânico encontram-se nas Ihas Malvinas, na África do Sul, na Antártica e na Austrália. A Sierra de La Ventana é constituida por um embasamento meta-ígneo do fim do Neoproterozoico ao Cambriano, e rochas metassedimentares depositadas entre o Ordoviciano e o Permiano. Ambas unidades foram deformadas e metamorfisadas durante o Paleozoico Superior formando o orógeno Gondwanides. A analise das estruturas deformacionais permitiu a caracterização de duas fases de deformação na área. A primeira fase (D1) de caráter dúctil-rúptil, gerou dobras e falhas reversas NW-SE, concomitantemente a um metamorfismo de baixo grau com temperatura máxima em torno de 300°C, estimada pelas microestruturas de deformação em quartzo. Três clivagens metamórficas na escala microscópica foram descritas nos meta-pelitos, interpretadas como produto da primeira fase de deformação (D1). Nenhuma feição de redobramento foi observada na macro-escala. A partir da análise cinemática e do cálculo dos vetores de compressão s1, s2 e s3, foi possível reconhecer planos de falha que não se adequam ao regime de esforços vigentes durante a fase de deformação (D1), cuja a compressão tem orientação NE-SW. Por isso foram interpretados como pertencentes a uma segunda fase de deformação (D2), puramente rúptil e bem menos expressiva que a primeira fase (D1) com compressão de orientação NW-SE. A análise cinemática e dinâmica das estruturas das fases D1 e D2 indicam que ambas se desenvolveram em um regime de deformação coaxial, sem rotação. Houve uma mudança de quase 90° em torno do eixo X cartesiano no sentido anti-horário em relação a posição de s1 e s2 nas duas fases, e em torno de 30° no eixo Y também no sentido anti-horário em relação a s1 e s3. A ausência de estruturas intermediárias aos campos de tensão das fases D1 e D2, sugere que são fases deformacionais distintas.
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Geoquímica, petrologia e evolução dos granulitos depletados e não depletados da Bahia

SILVA, Luiz Carlos da January 1991 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2014-11-26T13:40:57Z No. of bitstreams: 1 Luiz Carlos da Silva (M).pdf: 76642966 bytes, checksum: 9675f0f18a0fbe3b7c078ed9299d985d (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-26T17:33:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Luiz Carlos da Silva (M).pdf: 76642966 bytes, checksum: 9675f0f18a0fbe3b7c078ed9299d985d (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-11-26T17:33:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Luiz Carlos da Silva (M).pdf: 76642966 bytes, checksum: 9675f0f18a0fbe3b7c078ed9299d985d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-27T10:51:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Carlos da Silva (M).pdf: 76642966 bytes, checksum: 9675f0f18a0fbe3b7c078ed9299d985d (MD5) Previous issue date: 1991-05
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A faixa Alto Rio Grande na região sul de São Gonçalo do Sapucaí, MG.

PERROTTA, Mônica Mazzini January 1991 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2014-12-02T13:09:01Z No. of bitstreams: 1 Monica M. Perrota (M).pdf: 4122890 bytes, checksum: 2bf7a34f928250b98d3c73ab5b9b8029 (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-12-03T13:24:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Monica M. Perrota (M).pdf: 4122890 bytes, checksum: 2bf7a34f928250b98d3c73ab5b9b8029 (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2014-12-03T13:25:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Monica M. Perrota (M).pdf: 4122890 bytes, checksum: 2bf7a34f928250b98d3c73ab5b9b8029 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-03T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monica M. Perrota (M).pdf: 4122890 bytes, checksum: 2bf7a34f928250b98d3c73ab5b9b8029 (MD5) Previous issue date: 1991
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Petrologia do complexo alcalino Planalto da Serra, MT

STROPPER, José Luciano January 2014 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2015-01-22T15:35:09Z No. of bitstreams: 1 STROPPER_2014.pdf: 6055108 bytes, checksum: d436db43eebb1980375e16aa9929af3a (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2015-01-22T15:39:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 STROPPER_2014.pdf: 6055108 bytes, checksum: d436db43eebb1980375e16aa9929af3a (MD5) / Approved for entry into archive by Roberta Silva (roberta.silva@cprm.gov.br) on 2015-01-22T15:39:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 STROPPER_2014.pdf: 6055108 bytes, checksum: d436db43eebb1980375e16aa9929af3a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-22T16:56:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 STROPPER_2014.pdf: 6055108 bytes, checksum: d436db43eebb1980375e16aa9929af3a (MD5) Previous issue date: 2014-09-15
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Geologia estrutural das serras Curamalal e Bravard, porção oeste do cinturão móvel paleozoico Sierra de la Ventana, Argentina.

PAULA, Rodolfo Reis de January 2014 (has links)
Submitted by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2014-09-26T19:24:39Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Rodolfo_de_Paula.pdf: 42362682 bytes, checksum: 0cb5b634b72040c894996be57e8de673 (MD5) / Approved for entry into archive by Priscila Ururahy (priscila.ururahy@cprm.gov.br) on 2014-10-08T19:06:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Rodolfo_de_Paula.pdf: 42362682 bytes, checksum: 0cb5b634b72040c894996be57e8de673 (MD5) / Approved for entry into archive by Priscila Ururahy (priscila.ururahy@cprm.gov.br) on 2014-10-08T19:15:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Rodolfo_de_Paula.pdf: 42362682 bytes, checksum: 0cb5b634b72040c894996be57e8de673 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-08T19:18:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Rodolfo_de_Paula.pdf: 42362682 bytes, checksum: 0cb5b634b72040c894996be57e8de673 (MD5) Previous issue date: 2014 / O presente trabalho apresenta novos dados geológicos adquiridos na porção oeste do cinturão móvel Sierra de la Ventana, localizada 550 Km a sul de Buenos Aires, Argentina. Geologicamente está inserida sobre a porção sul do Cráton Rio de La Plata. As rochas análogas a este cinturão gonduânico encontram-se nas Ihas Malvinas, na África do Sul, na Antártica e na Austrália. A Sierra de La Ventana é constituida por um embasamento meta-ígneo do fim do Neoproterozoico ao Cambriano, e rochas metassedimentares depositadas entre o Ordoviciano e o Permiano. Ambas unidades foram deformadas e metamorfisadas durante o Paleozoico Superior formando o orógeno Gondwanides. A analise das estruturas deformacionais permitiu a caracterização de duas fases de deformação na área. A primeira fase (D1) de caráter dúctil-rúptil, gerou dobras e falhas reversas NW-SE, concomitantemente a um metamorfismo de baixo grau com temperatura máxima em torno de 300°C, estimada pelas microestruturas de deformação em quartzo. Três clivagens metamórficas na escala microscópica foram descritas nos meta-pelitos, interpretadas como produto da primeira fase de deformação (D1). Nenhuma feição de redobramento foi observada na macro-escala. A partir da análise cinemática e do cálculo dos vetores de compressão s1, s2 e s3, foi possível reconhecer planos de falha que não se adequam ao regime de esforços vigentes durante a fase de deformação (D1), cuja a compressão tem orientação NE-SW. Por isso foram interpretados como pertencentes a uma segunda fase de deformação (D2), puramente rúptil e bem menos expressiva que a primeira fase (D1) com compressão de orientação NW-SE. A análise cinemática e dinâmica das estruturas das fases D1 e D2 indicam que ambas se desenvolveram em um regime de deformação coaxial, sem rotação. Houve uma mudança de quase 90° em torno do eixo X cartesiano no sentido anti-horário em relação a posição de s1 e s2 nas duas fases, e em torno de 30° no eixo Y também no sentido anti-horário em relação a s1 e s3. A ausência de estruturas intermediárias aos campos de tensão das fases D1 e D2, sugere que são fases deformacionais distintas. Palavras-chave: Paleozóico, Deformação dúctil-rúptil, Gondwanides, Sierra de La Ventana, microestruturas em quartzo.

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