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O impacto das novas tecnologias sobre as competências profissionais da geração baby boomerRosso, Leila Urioste 13 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study reflects on the influence of new technologies on the professional skills of
workers born between the years 1945 and 1967, belonging to the so-called baby boomer
generation. Justified the choice of the baby boomer generation as this is the group of people
who are no longer in the labor market, and are living the changes by the presence of new
information and communication technologies in the workplace, having to adapt since it is a
very different context than when they started their professional careers. The research problem
of this study is presented as follows: the influence of new technologies on the development of
professional skills of the baby boomer generation? What this generation had to develop skills
to maintain and adapt to new demands of the labor market? The general objectives aimed at
promoting an analysis about building the skills of workers in the Baby Boomer generation on
the context of new technologies and show how was the organization of work and what
professional skills employed at the beginning of this activity. The methods used in this study
were the Library Research and the Research called Life History. Semi-structured interviews
were used with the application of a previously prepared script. It was found that the maturing
of the revolution of information technology in the 1990s transformed the work process,
introducing new technical and social division of labor, so that the workers of the baby boomer
generation develop different skills from those applied in the method productive Taylor / Ford.
This is a generation that learned and started working with Fordism / Taylorism and some in the
middle of their careers, they had to adapt to Toyotist mode of production, based on teamwork,
systemic vision in the process work (and no longer on the task), and the entrepreneurship of
their own careers / Este estudo traz reflexões sobre a influência das novas tecnologias sobre as
competências profissionais dos trabalhadores nascidos entre os anos de 1945 e 1967,
pertencentes à chamada geração baby boomer. Justifica-se a escolha da geração baby boomer
devido ser o grupo de pessoas que está há mais tempo no mercado de trabalho, além de
estarem vivendo as mudanças ocorridas pela presença das novas tecnologias de informação e
comunicação no ambiente de trabalho, tendo que se adaptar, já que se trata de um contexto
bem diferente daquele, quando iniciaram suas carreiras profissionais. O problema de pesquisa
deste estudo apresenta-se da seguinte forma: qual a influência das novas tecnologias sobre o
desenvolvimento das competências profissionais da geração baby boomer? Quais
competências esta geração precisou desenvolver para se manter e se adaptar às novas
exigências do mercado de trabalho? Os objetivos gerais visam promover uma análise sobre a
construção das competências dos trabalhadores da geração Baby Boomer diante do contexto
das novas tecnologias e apresentar como se dava a organização do trabalho e quais as
competências profissionais empregadas no início dessa atividade. Os métodos aplicados, neste
estudo, foram o da Pesquisa Bibliográfica e o da Investigação denominado História de Vida.
Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas com a aplicação de um roteiro previamente
elaborado. Constatou-se que o amadurecimento da revolução das tecnologias da informação
na década de 1990 transformou o processo de trabalho, introduzindo novas formas de divisão
técnica e social de trabalho, fazendo com que os trabalhadores da geração baby boomer
desenvolvesse competências diferentes daquelas aplicadas sob o método produtivo
taylorista/fordista. Trata-se de uma geração que aprendeu e começou a trabalhar com o
modelo fordista/taylorista e, alguns, na metade de suas carreiras, precisaram se adaptar ao
modo de produção toyotista, pautado no trabalho em equipe, na visão sistêmica, no processo
de trabalho (e não mais na tarefa), além do empreendedorismo de suas próprias carreiras
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O impacto das novas tecnologias sobre as competências profissionais da geração baby boomerRosso, Leila Urioste 13 November 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015-11-13 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study reflects on the influence of new technologies on the professional skills of
workers born between the years 1945 and 1967, belonging to the so-called baby boomer
generation. Justified the choice of the baby boomer generation as this is the group of people
who are no longer in the labor market, and are living the changes by the presence of new
information and communication technologies in the workplace, having to adapt since it is a
very different context than when they started their professional careers. The research problem
of this study is presented as follows: the influence of new technologies on the development of
professional skills of the baby boomer generation? What this generation had to develop skills
to maintain and adapt to new demands of the labor market? The general objectives aimed at
promoting an analysis about building the skills of workers in the Baby Boomer generation on
the context of new technologies and show how was the organization of work and what
professional skills employed at the beginning of this activity. The methods used in this study
were the Library Research and the Research called Life History. Semi-structured interviews
were used with the application of a previously prepared script. It was found that the maturing
of the revolution of information technology in the 1990s transformed the work process,
introducing new technical and social division of labor, so that the workers of the baby boomer
generation develop different skills from those applied in the method productive Taylor / Ford.
This is a generation that learned and started working with Fordism / Taylorism and some in the
middle of their careers, they had to adapt to Toyotist mode of production, based on teamwork,
systemic vision in the process work (and no longer on the task), and the entrepreneurship of
their own careers / Este estudo traz reflexões sobre a influência das novas tecnologias sobre as
competências profissionais dos trabalhadores nascidos entre os anos de 1945 e 1967,
pertencentes à chamada geração baby boomer. Justifica-se a escolha da geração baby boomer
devido ser o grupo de pessoas que está há mais tempo no mercado de trabalho, além de
estarem vivendo as mudanças ocorridas pela presença das novas tecnologias de informação e
comunicação no ambiente de trabalho, tendo que se adaptar, já que se trata de um contexto
bem diferente daquele, quando iniciaram suas carreiras profissionais. O problema de pesquisa
deste estudo apresenta-se da seguinte forma: qual a influência das novas tecnologias sobre o
desenvolvimento das competências profissionais da geração baby boomer? Quais
competências esta geração precisou desenvolver para se manter e se adaptar às novas
exigências do mercado de trabalho? Os objetivos gerais visam promover uma análise sobre a
construção das competências dos trabalhadores da geração Baby Boomer diante do contexto
das novas tecnologias e apresentar como se dava a organização do trabalho e quais as
competências profissionais empregadas no início dessa atividade. Os métodos aplicados, neste
estudo, foram o da Pesquisa Bibliográfica e o da Investigação denominado História de Vida.
Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas com a aplicação de um roteiro previamente
elaborado. Constatou-se que o amadurecimento da revolução das tecnologias da informação
na década de 1990 transformou o processo de trabalho, introduzindo novas formas de divisão
técnica e social de trabalho, fazendo com que os trabalhadores da geração baby boomer
desenvolvesse competências diferentes daquelas aplicadas sob o método produtivo
taylorista/fordista. Trata-se de uma geração que aprendeu e começou a trabalhar com o
modelo fordista/taylorista e, alguns, na metade de suas carreiras, precisaram se adaptar ao
modo de produção toyotista, pautado no trabalho em equipe, na visão sistêmica, no processo
de trabalho (e não mais na tarefa), além do empreendedorismo de suas próprias carreiras
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