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Processos de tomada de decisão em sistemas municipais de saúde / Decision-making processes in local health systemsRibeiro, Luzia Lucélia Saraiva January 2013 (has links)
RIBEIRO, Luzia Lucélia Saraiva. Processos de tomada de decisão em sistemas municipais de saúde. 146 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-01T11:34:46Z
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Previous issue date: 2013 / Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, que teve como objetivo analisar os processos e fatores intervenientes para a tomada de decisão em sistemas municipais de saúde. Os sujeitos da pesquisa foram secretários municipais de saúde do Estado do Ceará, selecionados com base em atributos definidos para a condução da pesquisa. O instrumento de coleta de informações foi um roteiro de entrevista, semiestruturado, contendo os principais elementos divididos em blocos: Poder Técnico, Poder Administrativo e Poder Político, com suporte no referencial teórico do sanitarista latino-americano Mario Testa. A aplicação foi realizada individualmente, utilizando-se de gravação como recurso de áudio, após autorização e assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido. A análise se deu pela técnica da Análise de Conteúdo, na perspectiva de Bardin (1977). Após estudo dos dados, pôde-se observar que no processo decisório há o entrelaçamento dos três poderes, além das muitas complexidades e subjetividades envolvidas nos processos da gestão de saúde. Com origem nas informações coletadas nas entrevistas, depreende-se que as dificuldades apontadas no processo decisório resultam bem mais das relações entre os atores envolvidos na atividade da gestão do que em aspectos objetivos, quais sejam, o porte do município e/ou a carência de recursos, na maioria das vezes, utilizada como argumento para justificar a ineficácia da política pública de saúde. De todo estudo realizado, constata-se que o cotidiano do gestor municipal de saúde está congestionado no conflito entre as ordenanças administrativas dispostas na legislação do sistema de saúde e a atuação dos agentes políticos, descompassados em relação ao planejamento administrativo e à capacidade econômica dos sistemas de saúde municipais. O grau de influência do poder político na tomada de decisão dificulta o nível de qualidade das equipes e a execução de ações planejadas. Enquanto o poder político atua na influência, o Poder Judiciário impõe a substituição dos critérios de atendimento por meio de decisões que invertem a ordem de preferência, ensejando, na maioria das vezes, a desigualdade entre os usuários.
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Gestão e financiamento do Sistema Único de Saúde à luz das Normas Operacionais Básicas / Management and financing of the Health System in the light of the Basic Operational NormsAndrade, Luiz Odorico Monteiro de January 2010 (has links)
ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. Gestão e financiamento do Sistema Único de Saúde a luz das normas operacionais básicas. 1997. 141 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 1997. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-26T17:06:23Z
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Previous issue date: 2010 / In the present study aimed to analyze the emergence of the Unified Health System (SUS) and the process of its regulations with the publication of the Health Law which is composed of Laws 8.080/90 and 8.142/90 and its operation with the Operating Standards basic (NOBs), regulatory instruments of transitional situation of the health system inherited from the previous period by SUS. The first NOB analyzed was 01/91. This officially SIA / SUS and SIH / SUS as mechanisms to transfer resources through partnerships, to states and municipalities. Used as parameters to Ambulatory Unit Cover - UCA inpatient and 10% of the population / year. States and municipalities were considered for the Ministry of Health as Service Providers. The second was analyzed NOB NOB-SUS 01/93 that kept the SIA / SUS and SIH / SUS, but created three alternative management framework for States and Municipalities: Incipient and partial (providers), and semi-full (managers) . The third was analyzed NOB NOB-SUS 01/96 that created the management Basic Health Care Full and Complete Municipal System. This NOB predicted the municipalization of Epidemiology and Health Surveillance, created the National Floor Action Basic guaranteeing a single national per capita for basic health. Called attention to the little NOBs fulfilling these criteria defined by Article 35 of Law 8.080/90 to finance actions and health services. / No presente estudo pretendeu-se analisar o surgimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e o processo de sua regulamentação com a publicação da Lei Orgânica da Saúde que é composta das Leis 8.080/90 e 8.142/90 e de sua operacionalização com as Normas Operacionais Básicas (NOBs), instrumentos de regulamentação da situação transicional do sistema de saúde herdado pelo SUS do período anterior. A primeira NOB analisada foi a 01/91. Esta oficializou o SIA/SUS e SIH/SUS como mecanismos de transferência de recursos, através de convênio, para os Estados e Municípios. Utilizou como parâmetros a Unidade de Cobertura Ambulatorial - UCA e internamento de 10% da população/ano. Os Estados e Municípios eram considerados para o Ministério da Saúde como Prestadores de Serviços. A segunda NOB analisada foi a NOB-SUS 01/93 que manteve os SIA/SUS e SIH/SUS, porém criou três alternativas de enquadramento de gestão para Estados e Municípios: Incipiente e parcial (prestadores), e semi-plena (gestores). A terceira NOB analisada foi a NOB-SUS 01/96 que criou a gestão Plena da Atenção Básica e a Plena do Sistema Municipal. Esta NOB previu a municipalização das ações de Epidemiologia e Vigilância Sanitária, criou o Piso Nacional de Ação Básica garantindo um valor per capita nacional único para as ações básicas de saúde. Chama-se a atenção para o pouco cumprimento nestas NOBs dos critérios definidos pelo artigo 35 da Lei 8.080/90 para o financiamento das ações e serviços de saúde.
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O sistema nacional de auditoria do SUS: estruturação, avanços, desafios e força de trabalho / National system of audit in national health system: structuring, advances, challenges, as well as its labor forceMelo, Marilene Barros de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / O Sistema Nacional de Auditoria (SNA) foi eselecido pela Lei 8080, como um mecanismo de controle técnico e financeiro para regular as ações e os serviços de saúde, em todo o território nacional, sob competência do Sistema Único de Saúde (SUS) e em cooperação com os estados, Distrito Federal e municípios. A instituição desse sistema de auditoria, desde então, tem sido considerada como um importante instrumento para a manutenção e o desenvolvimento do SUS. Passados mais de dez anos da regulamentação do SNA, o presente estudo pretendeu analisar sua estruturação, seus avanços, desafios, bem como a sua força de trabalho. Adotou-se uma abordagem qualitativa realizando-se grupos focais com os integrantes das equipes de auditoria nas esferas federal, estadual e municipal do SNA, em uma capital da região Sudeste, habilitada como Gestão Plena do Sistema Municipal. Constataram-se vários avanços, mas, também, desafios das mais diversas ordens. Entre eles, encontram-se: a consolidação da auditoria em saúde como campo de conhecimento e de profissionalização; a inexistência do cargo de auditor em saúde; e a criação de uma articulação efetiva entre as três esferas gestoras do SUS. Conclui-se que a regulamentação do SNA instituiu um novo campo de produção de conhecimento para tratar das necessidades relativas à prática de auditoria, assim como das experiências daí decorrentes. A descentralização do sistema ainda não resultou em articulações significativas entre as esferas federal, municipal e estadual do SNA, o que vem inviabilizando um correto conhecimento acerca do seu funcionamento. Em relação à força de trabalho desse sistema, observa-se que ela é caracterizada pela multiprofissionalidade, mas com um predomínio da área biomédica. A inexistência do cargo de auditor em saúde tem sido apontada como impedimento para exercícios adequados da função de auditoria. (...)
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Mapeamento de competências de profissionais de radioterapia em hospitais do SUS / Mapping radiotherapy of professional skills in NHS hospitalsMaia, Edward Torres January 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / Avaliar em que medida as competências reais dos profissionais dos serviços de radioterapia dos hospitais que receberão equipamentos por meio do Plano de Expansão se aproximam daquelas prescritas pelos serviços de referência no Brasil.
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Estudo de avaliabilidade da gestão municipal na promoção do uso racional de medicamentosMonteiro, Elis Roberta January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-04-19T04:15:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Os medicamentos são parte importante da atenção à saúde na atualidade. Não só salvam vidas e recuperam a saúde, como previnem epidemias e doenças. Porém, eles não são substâncias inócuas e a sua má utilização pode trazer graves prejuízos a saúde e desperdício de recursos. Desde quando foram desenvolvidas as primeiras formulações farmacológicas o campo de abrangência dos medicamentos não parou de crescer e apesar do seu papel central na terapêutica contemporânea, a representação simbólica dos medicamentos ultrapassou as fronteiras do que se entende um mero recurso terapêutico. Dados da OMS mostram que os hábitos de utilização de medicamentos em todo mundo é preocupante, sendo um problema global e extremamente sério. No Brasil não é diferente, estudos mostram altas prevalências de consumo de medicamentos pela população e a utilização inadequada dos medicamentos. A Política Nacional de Medicamentos atribui ao gestor municipal responsabilidade de promover o Uso Racional de Medicamentos (URM) junto à população, prescritores e dispensadores. Esse trabalho teve como objetivo propor um modelo de avaliação da gestão municipal da saúde na Promoção do URM, em municípios com população igual ou superior a 100.000 habitantes, com a elaboração do modelo teórico, modelo lógico e da matriz de análise e julgamento. Foi realizado um estudo de avaliabilidade (EA) baseado na metodologia Framework for Program Evaluation in Public Health desenvolvida pelo Center for Disease Control and Prevention (CDC). Foram realizadas análises documentais, revisão de literatura e reuniões com um grupo de interessados para a elaboração dos modelos teórico e lógico e a matriz de análise preliminar composta por critérios, indicadores e padrões. Para a sua validação utilizou-se a técnica de conferência de consenso com especialistas envolvidos na gestão municipal, dispensação e prescrição e área acadêmica relacionadas ao tema de pesquisa em três etapas: rodada online, com manifestação individual e anônima, encontros presenciais com discussões abertas e uma nova etapa virtual. Os elementos que obtiveram consenso compuseram o modelo avaliativo final. Ao final do processo obteve-se um modelo teórico e um modelo lógico das ações da gestão municipal que propiciam o URM nos municípios e uma matriz avaliativa que permite avaliar e emitir um juízo de valor sobre a gestão municipal. A matriz de avaliação foi dividida em duas dimensões (estrutural e operacional), seis subdimensões e vinte e oito indicadores que representam as diversas formas de atuação da gestão municipal paracumprir com a determinação da Política Nacional de Medicamentos. Ao final desse trabalho entendeu-se que gestão municipal é responsável por garantir as condições necessárias à promoção do URM nos serviços de saúde e na comunidade de seus municípios, usando de estratégias diversas e versáteis para melhorar os padrões de utilização de medicamentos na população. As ações da gestão na promoção do URM mostraram-se aptas a serem avaliadas, através da explicitação da plausibilidade do modelo elaborado. O EA indicou a possibilidade de estudos avaliativos visando à qualificação da atuação da gestão na promoção do URM.<br> / Abstract : Medications are an important part of health care today. They do not only save lives and recover health, but also prevent epidemics and diseases. However, they are not harmless substances and its misuse can mean serious damage to health as well as waste of resources. Since first pharmaceutical formulations were developed, drug coverage field has not stopped growing and despite its central role in contemporary therapy, symbolic representation of medicines have overcome the boundaries of what is meant to be merely a therapeutic resource. World Health Organization (WHO) data shows that medication usage habits around the world is worrying, it is becoming a global and extremely serious problem. In Brazil, it is not different as studies have shown high medication consumption prevalence and its inadequate use. The National Medication Policy has named the city manager as responsible for promoting Medicines Rational Use (MRU) within general population, prescribers and dispensers. This work aimed to propose an evaluation model for municipal health management in promoting MRU, considering only cities with population equal or greater than 100,000, including theoretical and logical model development as well as analysis and judgment matrix. An evaluability study was conducted (ES) based on Framework for Program Evaluation in Public Health methodology that has been developed by Center for Disease Control and Prevention (CDC). Documental analysis, literature review and meetings with stakeholders were conducted to develop theoretical and logical models and a preliminary matrix of analysis was composed by criteria, indicators and standards. Its validation was based on consensus conference technique with experts involved in municipal management, dispensing and prescribing as well as academics related to this field of work in three stages: online round, with individual and anonymous expression; face to face meetings with open discussions; and a new online round. Elements used to compose the final evaluative model were the ones obtained by consensus. At the end a theoretical and a logical model of municipal management where MRU is provided and an evaluation matrix that allows to evaluate and judge municipal management were obtained. The evaluation matrix was divided into two dimensions (structural and operational), six sub-dimensions and twenty-eight indicators that represents various ways that municipal administration act to accomplish the National Drug Policy determinations. Finally, it could be understood that municipalmanagement is responsible for ensuring conditions necessary to promote MRU in health services and community, using diverse and versatile strategies to improve standards of medication usage within population. Management actions in promoting MRU were qualified to be evaluated through plausibility explanation of the model developed. This ES has indicated possibility of evaluative studies aiming to qualify management in promoting URM performance.
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Processo de angustia/sofrimento moral em enfermeiros gerentes no contexto hospitalar públicoDrago, Laila Crespo January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-10-19T12:58:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / A presente dissertação teve como objetivo descrever situações geradoras e elementos envolvidos no processo de sofrimento moral na experiência de enfermeiros gerentes de um hospital público do sul do Brasil; e como esses enfermeiros realizam o processo de deliberação moral frente às questões éticas e morais que permeiam suas práticas. Trata-se de uma pesquisa exploratório-descritiva com abordagem qualitativa, que utilizou como técnica de coleta a entrevista semi-estruturada. O estudo foi realizado em um hospital universitário com 17 enfermeiros gerentes em diferentes níveis de hierarquia e os dados foram analisados por meio de análise textual discursiva. A partir da análise dos dados foi possível elaborar a criação de dois manuscritos. O primeiro manuscrito teve como foco principal a análise dos resultados que foram organizados nas seguintes categorias, Organizar o Trabalho, Gestão de Pessoas e Ser Gerente e de seus elementos envolvidos, como a carga horária, equipe de enfermagem, remuneração, atribuições dos técnicos versus auxiliares de enfermagem, limitação de recursos humanos e materiais, absenteísmo, estabilidade empregatícia, falta de controle/avaliação dos serviços, não sentir-se apto, disponibilidade 24hs/dia e medo de processo por assedio moral. Já o manuscrito dois teve como principal foco analisar como os sintomas físicos e emocionais relatados pelos enfermeiros, como frustração, impotência, dores de cabeça, dores gastrointestinais, entre outros. E como eles fazer o processo de deliberação moral frente às questões éticas que permeiam o seu cotidiano. Em relação ao processo deliberativo os enfermeiros afirmaram buscar apoio em suas próprias crenças e valores morais, no que acreditam ser o correto fazer e em bases legais, em sua própria equipe de enfermagem e nas chefias imediatas. Conclui-se que as situações e seus elementos podem ser apontados como potencialmente desencadeadores de sofrimento moral, mas são necessários novos estudos para afirmar qualquer relação de causa e efeito ou aprofundar o processo de sofrimento moral em chefias de serviços. Foi possível reforçar o pressuposto de que o não desenvolvimento de competências para a deliberação moral e técnica, ou impedimentos para seu pleno exercício também são causas de sofrimento moral, assim como este sofrimento é desencadeador de novos processos de deliberação.<br> / Abstract : This work aimed to describe generating situations and elements involved in moral suffering process in nurse managers experience of a public hospital in southern Brazil; and how these nurses perform the process of moral deliberation forward to the ethical and moral issues that permeate their practices. It is an exploratory and descriptive research with a qualitative approach, which used as collection technique the semi-structured interview. The study was conducted in a university hospital with 17 nurse managers at different levels of hierarchy and data were analyzed by means of discursive textual analysis. From the analysis of the data it was possible to prepare the creation of two manuscripts. The first manuscript was mainly focused on the analysis of the results that were organized in the following categories, Organize Work, Personnel Management and Be Manager and its elements involved, as the workload of nursing staff, compensation, assignments of technical versus auxiliary nursing, limited human and material resources, absenteeism, job security, lack of control / evaluation of services, not feeling fit, available 24 hours / day and fear of process for moral harassment. But the two manuscript had focused primarily on analyzing how the physical and emotional symptoms reported by nurses, such as frustration, impotence, headache, gastrointestinal pain, among others. And as they make the process of moral deliberation front ethical issues that permeate their daily lives. Regarding the deliberative process nurses said seek support in their own beliefs and moral values, what they believe to be the correct and legal bases in their own nursing staff and the immediate supervisors. It concludes that the situations and its elements can be identified as potentially triggering of moral suffering, but further studies are needed to assert any cause and effect or deepen the process of moral suffering in leadership services. It was possible to strengthen the assumption that no development of skills for moral deliberation and technique, or impediments to the full exercise are also causes of moral suffering, and this suffering is triggering new processes of deliberation.
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O processo da regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da Gestão EstadualGUIMARÃES, Viviane Lima Bastos 31 August 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-06T19:01:31Z
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Previous issue date: 2012-08-31 / A regionalização é um processo organizacional de descentralização da saúde.
Considera as especificidades locais e a gestão participativa e solidária entre os entes
federados, visando à integralidade da assistência à saúde. Objetiva garantir acesso,
integralidade e qualidade das ações e serviços de saúde que ultrapassem os limites municipais
e locais. E nesse contexto, o estado assume o papel de coordenar o processo de regionalização
e de mediador da relação intermunicipal. O objetivo do estudo foi analisar o atual cenário do
processo de regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da gestão estadual.
Metodologia: É um estudo qualitativo e interpretativo, do tipo estudo de caso, com uso da
análise temática. Foi realizado por meio de entrevistas semiestruturadas com o núcleo gestor
da Secretaria Estadual de Saúde, tendo como referencial categórico e condutor do roteiro da
entrevista o componente dimensão da Matriz de Avaliação proposta por Reis (2010).
Resultados: A análise interpretativa das falas no que se refere ao nível governo revela que há
um subfinanciamento do sistema e a partilha de recursos financeiros entre as regiões de saúde
não é apreciada com base em parâmetros de equidade. Em se tratando do nível gestão os
entraves são relacionados a incipiência das redes de atenção, da política de regulação, e dos
planos de informatização, além da dificuldade de fixação dos recursos humanos em áreas
longínquas.No nível assistência os limitantes do processo de regionalização estão
relacionados à deficiência e má estruturação da rede de serviços e a incipiência dos protocolos
clínicos. Ao compatibilizar os discursos proferidos e o arcabouço legal delineado referente ao
papel da gestão estadual no que se refere à regionalização da saúde, é possível observar uma
sintonia entre o núcleo gestor, bem como a compreensão das atribuições e atualização em
relação ao marco teórico e legal, porém há um distanciamento entre a expertise acumulada e a
operacionalização do processo de regionalização. O cenário futuro do processo de
regionalização no estado, na concepção do núcleo gestor, será de investimento em um projeto
de produtividade, fortalecimento da comunicação entre os profissionais da atenção, por meio
de um sistema de informação que facilite o acompanhamento dos processos tanto
relacionados a assistência quanto aos de educação permanente, além da atualização dos
instrumentos de planejamento - PES, PDR, PPI, e PDI.Considerações finais: Diante dos
aspectos levantados, a regionalização da saúde em Pernambuco assume o prejuízo do atraso
na sua implementação, sendo indicativa a necessidade de definições político administrativas
direcionadas a investimentos estruturantes que garantam a implantação de uma regionalização
sustentável.
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O processo da regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da gestão estadualGUIMARÃES, Viviane Lima Bastos 31 August 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T15:05:41Z
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Previous issue date: 2012-08-31 / Introdução: A regionalização é um processo organizacional de descentralização da saúde.
Considera as especificidades locais e a gestão participativa e solidária entre os entes
federados, visando à integralidade da assistência à saúde. Objetiva garantir acesso,
integralidade e qualidade das ações e serviços de saúde que ultrapassem os limites municipais
e locais. E nesse contexto, o estado assume o papel de coordenar o processo de regionalização
e de mediador da relação intermunicipal. O objetivo do estudo foi analisar o atual cenário do
processo de regionalização da saúde em Pernambuco, na perspectiva da gestão estadual.
Metodologia: É um estudo qualitativo e interpretativo, do tipo estudo de caso, com uso da
análise temática. Foi realizado por meio de entrevistas semiestruturadas com o núcleo gestor
da Secretaria Estadual de Saúde, tendo como referencial categórico e condutor do roteiro da
entrevista o componente dimensão da Matriz de Avaliação proposta por Reis (2010).
Resultados: A análise interpretativa das falas no que se refere ao nível governo revela que há
um subfinanciamento do sistema e a partilha de recursos financeiros entre as regiões de saúde
não é apreciada com base em parâmetros de equidade. Em se tratando do nível gestão os
entraves são relacionados a incipiência das redes de atenção, da política de regulação, e dos
planos de informatização, além da dificuldade de fixação dos recursos humanos em áreas
longínquas.No nível assistência os limitantes do processo de regionalização estão
relacionados à deficiência e má estruturação da rede de serviços e a incipiência dos protocolos
clínicos. Ao compatibilizar os discursos proferidos e o arcabouço legal delineado referente ao
papel da gestão estadual no que se refere à regionalização da saúde, é possível observar uma
sintonia entre o núcleo gestor, bem como a compreensão das atribuições e atualização em
relação ao marco teórico e legal, porém há um distanciamento entre a expertise acumulada e a
operacionalização do processo de regionalização. O cenário futuro do processo de
regionalização no estado, na concepção do núcleo gestor, será de investimento em um projeto
de produtividade, fortalecimento da comunicação entre os profissionais da atenção, por meio
de um sistema de informação que facilite o acompanhamento dos processos tanto
relacionados a assistência quanto aos de educação permanente, além da atualização dos
instrumentos de planejamento - PES, PDR, PPI, e PDI.Considerações finais: Diante dos
aspectos levantados, a regionalização da saúde em Pernambuco assume o prejuízo do atraso
na sua implementação, sendo indicativa a necessidade de definições político administrativas
direcionadas a investimentos estruturantes que garantam a implantação de uma regionalização
sustentável.
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Inovação organizacional na gestão do Sistema Ùnico de Saúde: contribuições a partir de estudo de caso sobre a rede de atenção à saúde utilizada por idosos acometidos por fratura de fêmur, em Olinda, PernambucoLima, Olga Souza de 30 August 2013 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T14:45:27Z
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Previous issue date: 2013-08-30 / No Brasil, a elevada taxa de internação hospitalar de idosos por fratura de fêmur vem sendo reconhecida como destacado problema de saúde pública. A perspectiva de invalidez e morte que o problema pode apresentar num contexto de aumento de custos e subfinanciamento crônico do setor saúde, são questões que devem ser estudadas à luz de novas perspectivas. No município de Olinda/PE, a taxa de internação por fratura de fêmur também é considerada elevada (21,4 para cada 10.000 habitantes), sendo a meta municipal 7,1 para cada 10.000 habitantes. Defende-se, no presente estudo, que um importante desafio da gestão municipal é aperfeiçoar a Rede de Assistência à Saúde - RAS na área de trauma ortopédico, por meio da integralização dos diferentes serviços componentes da rede de modo a alcançar os objetivos de promover a saúde e prevenir, tratar e reabilitar idosos nesta condição. Nessa perspectiva, buscou-se analisar iniciativas inovadoras na experiência de gestão da RAS vinculada ao SUS, acionada por idosos residentes em Olinda em casos de fratura de fêmur, tentando aproximar o campo de estudo sobre o processo de inovação e o campo de estudo sobre a gestão dos serviços de saúde, na tentativa de ampliar e atualizar o debate sobre a importância estratégica da inovação organizacional para a área da saúde pública. A abordagem metodológica adotada foi o estudo de caso, apoiado em entrevistas com gestores-chave da RAS em questão. Observou-se que a RAS de Olinda está em processo de estruturação, mas seu modelo de atenção ainda tem fortes características hospitalocêntricas e pouca ênfase em promoção da saúde. Iniciativas inovadoras isoladas na gestão da rede foram identificadas, entretanto não foi identificada política de inovação organizacional que estimule os agentes inovadores e a difusão de inovações através da rede. Conclui-se que a adoção de uma política de inovação focada na organização da rede de atenção à saúde de Olinda poderia contribuir para o alcance da meta proposta para o problema.
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A gestão do processo de trabalho e a clínica: um estudo de caso no Hospital Colônia de Barreiros PE / The management of the work process and the clinic: a case study Hospital Colonia of Barreiros - PELima, Alyne Vieira January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Fundação oSwaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Constatamos a existência de uma crise nos modelos de atenção e gestão da saúde Tal crise reflete-se nas suas organizações e estas não alcançam o cumprimento de sua missão. Nas modernas instituições de saúde, ainda é preponderante a prática de uma clínica degradada e formas autoritárias de gestão que limitam a potencialidade dos trabalhadores, mantendo-os presos à lógica clientelista e burocratizada do trabalho em saúde. Para transformar a realidade atual, é preciso desenvolver outras formas de gestão e de organização do processo de trabalho que propiciem o desenvolvimento da capacidade de análise e de intervenção dos sujeitos envolvidos, assim como o redimensionamento do conceito e da prática clínica. No campo da saúde mental, evidenciam-se vários avanços no processo da Reforma Psiquiátrica, porém ainda encontramos barreiras na formação de redes territoriais e intersetoriais, e na desinstitucionalização dos pacientes de longa permanência. O presente trabalho analisa a gestão do processo de trabalho na execução do Projeto Terapêutico Institucional e operacionalização da clínica no Hospital Colônia de Barreiros. O referido hospital é uma instituição pública sob gestão da Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco, destinado ao tratamento de pacientes psiquiátricos de longa permanência, do sexo masculino, com capacidade instalada para 120 internos. Trabalhamos com a pesquisa qualitativa partindo da realidade presente no campo a ser investigado, utilizando a metodologia da pesquisa-ação. O método da gestão participativa mostra-se como instrumento potente para o desenvolvimento de uma clínica acolhedora e ampliada e para a produção de sujeitos mais críticos, mostrando-se também como medida preventiva para saúde do trabalhador. Dessa forma, buscamos contribuir para melhoria do trabalho em saúde, para defesa e sustentabilidade do SUS
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