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Expressão das proteinas p53, Ki67 e CD31 nos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa usuárias de tamoxifeno

Miranda, Sergimar Padovezi [UNESP] 31 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-31Bitstream added on 2014-06-13T19:25:55Z : No. of bitstreams: 1 miranda_sp_dr_botfm_prot.pdf: 863227 bytes, checksum: e9a7da6732cd70ea2d334bdfe537fd68 (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / O processo de carcinogênese implica a aquisição de alelos mutantes de genes supressores de tumor, aumento na proliferação celular e necessidade de angiogênese. Este estudo analisa a expressão das proteínas p53, Ki-67 e CD31 nos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa usuárias de tamoxifeno. Métodos: Foram estudadas amostras de pólipos endometriais obtidas de mulheres em uso de tamoxifeno (n=20), pólipo sem uso de hormônios (n=20), endométrio atrófico (n=20) e câncer de endométrio (n=20) O material foi fixado em formol, incluído em parafina e processado para marcação imunohistoquímica para as proteínas p53, Ki-67 ce CD31. A comparação entre os grupos foi feita utilizando-se o qui-quadrado, teste t de Student e ANOVA. As diferenças com valor de p<0,05 foram consideradas significativas. Resultados: A idade das mulheres variou entre 55 e 85 anos (64,6l1,7 ano). Não houve diferença em relação à expressão da proteína p53 nos diferentes grupos (p=0,067). Uma expressão de Ki-67 em mais de 5% das células foi evidenciada em 40% dos pólipos cujas mulheres faziam uso de tamoxifeno e em 15% daquelas sem uso de hormônios (p=0,0047). A expressão da proteína CD31 foi maior em pólipos de usuárias de tamoxifeno em comparação ao endométrio atrófico (37,5l3,2 versus 22,2l1,3; p<0,001) e semelhante aos pólipos sem uso de hormônios (37,5l3,2 versus 33,7l2,0; p=0,319). Conclusão: A utilização de tamoxifeno parece estar associada a um aumento da proliferação celular nos pólipos endometriais, sem interferir na angiogênese ou inativação de proteínas supressoras de tumor. / The carcinogenesis process implies the acquisition of mutant alleles of tumor-supressor genes, increase in cell proliferation and need of angiogenesis. This study analyzes the expression of proteins p53, Ki-67 and CD31 in the endometrial polyps from post-menopausal women using tamoxifen. Methods: Samples of endometrial polyps from women using tamoxifen (n=20), polyps without hormone use (n=20), atrophic endometrium (n=20) and endometrium cancer (n=20) were studied. The material was fixed in formalin, included in paraffin and processed for imunohistochemical staining for p53, Ki67 and CD31 proteins. Comparison among the groups was done using the Chisquare, t test of Student and ANOVA. The differences with value p<0,05 were considered significant. Results: Women's age ranged from 55 to 85 years old (64,6l1,7 years). There was no difference about the expression of p53 protein in the different groups (p=0,067). One expression of Ki-67 in more than 5% of cells was showed up in 40% of polyps whose women were using tamoxifen and in 15% from without hormone use (p=0,0047). The expression of CD31 protein was higher in polyps from tamoxifen users in comparison to atrophic endometrium (37,5l3,2 x 22,2l1,3; p<0,001) and similar to polyps without hormone use (37,5l3,2 x 33,7l2,0; p=0,319). Conclusion: The use of tamoxifen seems to be associated to increase of cell proliferation in endometrial polyps, without interfering in angiogenesis or neutralizing the tumor-supressor protein.
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Aspectos clínicos, microbiológicos e da regulação da imunidade inata na vaginose bacteriana

Marconi, Camila [UNESP] 01 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-01Bitstream added on 2014-06-13T21:06:01Z : No. of bitstreams: 1 marconi_c_dr_botfm.pdf: 879832 bytes, checksum: 484596013b636e51071f8123a73dfe3c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A vaginose bacteriana (VB) é a alteração de microbiota vaginal mais frequente em mulheres em idade reprodutiva.Inúmeras complicações ginecológicas e obstétricas são associadas à VB, como doença inflamatória pélvica, aumento do risco de aquisição de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), corioamnionite clínica e histológica e baixo peso ao nascimento. A VB se caracteriza pela substituição dos lactobacilos da microbiota vaginal por outras espécies bacterianas, na sua maioria anaeróbias. Estudos recentes demonstraram que várias espécies até então raramente ou nunca isoladas em laboratório são associadas à VB como Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. Essas espécies têm como característica comum a produção de ácido lático. Dessa forma, tem sido observado que mulheres assintomáticas podem apresentar ausência de lactobacilos na microbiota vaginal e predomínio de tais espécies. Portanto, alguns autores sugerem que elas possam contribuir para o equilíbrio do meio vaginal. Tendo em vista que os casos de VB apresentam grande heterogeneidade quanto à composição microbiológica, considera-se que a resposta imune também possa ser variável. A amplificação da resposta imune local na VB é um dos mecanismos que levam a maior suscetibilidade da mucosa vaginal à aquisição de DSTs, dentre as quais a infecção clamidiana que, é bastante frequente em nossa população. Embora estudos tenham demonstrado associação da infecção por Chlamydia trachomatis (CT) com a VB, poucos trabalhos avaliaram o perfil da resposta imune inata local nesses casos. O objetivo deste estudo foi avaliar parâmetros da imunidade inata e atividade de sialidases nos casos de VB em relação a maior ou menor participação das espécies de A. vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp., além de comparar os níveis de citocinas pro-inflamatórias nos casos de VB de acordo com o status... / Bacterial vaginosis (BV) is the most frequent type of abnormal vaginal flora in women in childbearing age. Several gynecological and obstetrical complications are associated with BV, such as pelvic inflammatory disease, increased risk for acquisition of sexually transmitted infections (STIs), clinical and histological chorioamnionitis and low birth weight. Bacterial vaginosis is characterized by the replacement of the vaginal lactobacilli by other bacterial species, mostly anaerobes. Recent studies show that many species, rarely or never isolated by culture, are highly associated with BV, such as Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp. In common, these bacteria have the characteristic of producing lactic acid. Study of the vaginal flora of asymptomatic women showed that these species may replace the lactobacilli, dominating the vaginal environment. Thus, some authors suggest that A. vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp. may contribute to a balanced vaginal flora. Considering that BV cases are microbiologically heterogeneous, the immune response is also likely to differ among the women. An imbalanced local immune response is one of the mechanisms leading to increased acquisition of STIs, such as chlamydial infection, which is very frequent in our population. Although studies demonstrated a significant association of BV with Chlamydia trachomatis (CT), few studies evaluated the associated innate immune response. The objective of this study was to evaluate parameters of the innate immunity and sialidase activity in BV, in relation to the larger or samaller participation of A. vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp., and to compare the levels of pro-inflammatory cytokines in BV cases according to the status of CT infection. We evaluated women that presented BV in the period of the study and the control group was composed by women with normal vaginal flora pattern. Vaginal ...
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Sociodrama e prevenção do câncer de mama em mulheres com conflitos conjugais e familiares

Neuber, Luciana Maria Biem [UNESP] 22 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-22Bitstream added on 2014-06-13T18:46:58Z : No. of bitstreams: 1 neuber_lmb_dr_botfm.pdf: 821698 bytes, checksum: 47159f4648e7ac0bea0da74608ffdc95 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O câncer de mama acomete inúmeras mulheres e preocupa profissionais de diferentes áreas da saúde, em busca de alternativas para a prevenção e o tratamento dessa doença. Dentre os fatores de risco para o câncer, encontram-se variáveis genéticas, alimentares, sócio-ambientais e comportamentais que participam da gênese da doença. O estresse é um dos fatores pesquisados, sendo reconhecido por seus efeitos imunodepressores e potencialmente relevantes para a gênese das neoplasias malignas. A inter-relação de variáveis orgânicas e psicossociais na gênese do câncer e na de muitas outras doenças tem sido objeto de estudos da psicoimunologia, que se solidifica como novo campo científico, fundamentado em resultados de pesquisas psicofisiológicas e nas contribuições das pesquisas na área do estresse. Dada a importância das relações conjugais e familiares na trajetória de vida da maioria dos indivíduos e os resultados de pesquisa indicando tais relações como fontes significativas de estresse, considera-se relevante a realização de estudos visando compreender e tratar os fatores afetivoemocionais de estresse ligados às relações conjugais e à saúde dos indivíduos. Esta pesquisa visou contribuir para os avanços teóricos em psico-oncologia, tendo como objetivo geral realizar intervenção terapêutica sociodramática com a finalidade de trabalhar os conflitos conjugais e familiares como prevenção primária, para as mulheres sem câncer de mama, e secundária, para as mulheres com câncer de mama. E específicos, identificar os conteúdos psicossociais envolvidos nos conflitos familiares e conjugais; possibilitar a co-construção dos conteúdos emergidos no grupo, na busca de conscientizar, ampliar, compreender e redefini-los; averiguar o significado atribuído a esses conflitos e favorecer a ressignificação para a abertura de novas possibilidades na resolução... / Breast cancer affects several women and raises concern among health professionals of different specialties, in the search for options for the prevention and treatment of this disease. The risk factors for cancer include genetic, dietary, socioenvironmental and behavioral factors that, in combination, participate in the occurrence of this disease. Stress is one of the factors analyzed, because of its known immune suppressing effects that may be potentially relevant in the initiation of malignant neoplasias. The inter-relation of organic and psychosocial variables in the initiation of cancer and many other diseases has been investigated in psychoimmunology research, which has been established as a new field of science, based on the results of psychophysiologic studies and contributions of investigations in the field of stress.Considering the importance of marital and family relationships in the life of most individuals and that previous investigations indicated such relationships as significant sources of stress, studies should be conducted to understand and treat the affectiveemotional factors of stress related to the marital relationships and health of individuals. This study aimed to contribute to theoretical advances in the field of psycho-oncology, with the overall objective to perform a sociodramatic therapeutic intervention in order to address the marital and family stresses as primary prevention for women without breast cancer and secondary prevention for women with breast cancer. The specific objectives were to identify the psychosocial aspects involved in the family and marital stresses; allow the co-construction of contents appearing in the group, in order to promote the awareness, widen, understand and redefine them; check the signification assigned to these stresses; and favor their resignification to open new possibilities... (Complete abstract click electronic access below)
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Impedância bioelétrica na ocorrência da pré-eclâmpsia

Silva, Elaine Gomes da [UNESP] 28 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-28Bitstream added on 2014-06-13T21:07:53Z : No. of bitstreams: 1 silva_eg_dr_botfm.pdf: 973178 bytes, checksum: 4a8313adf342022e0a48ef10b96e7f10 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Analisar possíveis associações entre resistência e reactância, avaliadas pela análise de impedância bioelétrica (BIA), no primeiro, segundo e terceiro trimestres de gestação, e ocorrência de pré-eclâmpsia; identificar qual o momento mais precoce da associação. Coorte prospectiva. Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp. 380 gestantes acompanhadas no Serviço. As gestantes foram submetidas à BIA, no primeiro (até 14 semanas), segundo (15 a 28 semanas) e terceiro (29 a41 semanas) trimestres, para avaliação dos valores de resistência e reactância. Considerou-se o desenvolvimento de hipertensão arterial, após a 20ª semana, com ou sem proteinúria, respectivamente, Pré-eclâmpsia (PE) e Hipertensão Gestacional (HG). Foi realizada a análise estatística através teste T de student e do Odds-Ratio considerando p<0,05. No primeiro trimestre a média da resistência e reactância do grupo PE (508Ω;57Ω) foi significativamente menor que a observada no grupo normotenso (580Ω;66Ω). No segundo trimestre as médias de resistência e reactância no grupo PE, respectivamente, (502Ω e 53Ω), foram menores significativamente do que as encontradas no grupo normotenso (566Ω e 57Ω). No terceiro trimestre foram também significativamente menores quando comparadas com o grupo normotenso (452 Ω e 47 Ω). No primeiro trimestre o Odds ratio (OR) para a resistência foi de 0,99 (IC 0,98 – 1,0) com p=0,002 e reactância foi de 0,93 (IC 0,85- 1,01) com p=0,07. No Segundo trimestre o OR foi de 0,99 (IC 0,98-0,99) e p=0,001 e a reactância o OR foi de 0,95 (IC=0,9-1,00) com p=0,05. No terceiro trimestre o OR foi de foi de 0,99 (IC 0,98-0,99) e p=0,0010 para resistência e de 0,93 (IC 0,88 – 0,98) e p=0,01 para reactância. A bioimpedância mostrou associação através da resistência tanto no primeiro quanto no segundo... / To analyze possible associations between resistance and reactance, as evaluated by electrical impedance analysis (BIA) in the first, second and third pregnancy trimesters, and preeclampsia occurrence; to identify the earliest moment of association. Prospective cohort. Botucatu School of Medicine University Hospital/Unesp. Population: 380 pregnant women attended to by the Service. The pregnant women underwent BIA in the first (up to 14 weeks), second (15 to 28 weeks) and third (29 to 41 weeks) trimesters for evaluation of resistance and reactance values. The development of arterial hypertension, after the 20th week, with or without proteinuria, respectively, Preeclampsia (PE) and Gestational Hypertension (GH) was considered. Statistical analysis by Odds-Ratio was performed considering p<0.05. In the first trimester, the resistance and reactance means in the PE group (508Ω;57Ω) were significantly lower than those observed in the healthy group (580Ω;66Ω). In the second trimester, the resistance and reactance means in the PE group, respectively (502Ω and 53Ω), were lower than those found in the healthy group (566Ω and 57Ω). In the third trimester were lower than than those found in the healthy group (452 Ω e 47 Ω). In the first trimester, the Odds ratio (OR) for resistance was 0.99 (CI 0.98 – 1.0) with p=0.002, and reactance was 0.93 (CI 0.85-1.01) with p=0.07. In the second trimester, OR was 0.99 (CI 0.98-0.99) and p=0.001, and for reactance, OR was 0.95 (CI=0.9-1.00) with p=0.05. In the third trimester, the Odds ratio (OR) for resistance was (IC 0,98-0,99) with p=0,0010 and 0,93 (IC 0,88 – 0,98) with p=0,01 for reactance. Bioimpedance showed association by means of resistance both in the first... (Complete abstract click electronic access below)
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Expressão dos fatores VEGF, MMP-2 e 9, TIMP-1 e 2 no câncer de mama : correlação com o linfonodo sentinela e parâmetros clinicopatológicos

Jobim, Flávio Cabreira January 2008 (has links)
Objetivo: Analisar a expressão dos fatores angiogênicos (VEGF, MMP-2 e MMP-9), e dos inibidores teciduais específicos de metaloproteinases da matriz (TIMP-1 e TIMP-2) em amostras de tumores, obtidas de um grupo de pacientes com câncer primário de mama, e avaliar a correlação destes com o linfonodo sentinela (LNS) e outros fatores clinicopatológicos selecionados, como idade, diâmetro do tumor, tipo histológico, grau histológico e invasão vascular. Métodos: Amostras de tumores primários, de 88 mulheres com câncer de mama, fixados em formalina e emblocados em parafina foram analisados. A técnica de imunohistoquímica (IHQ), usando o complexo Avidina-Biotina-Peroxidase, foi usada para medir a imunorreação dos antígenos nos tumores. A análise estatística para comparar a associação entre fatores estudados com os grupos LNS positivo e negativo e as demais variáveis selecionadas, foi realizada através de programa estatístico, segundo o teste t de Student, Qui-quadrado de Pearson, teste U de Mann-Whitney, teste H de Kruskal-Wallis e correlação de Spearman. Resultados: Nenhuma correlação estatisticamente significativa foi encontrada entre a expressão do VEGF, MMP-2, MMP-9, TIMP-1 e TIMP-2 e a presença de células tumorais no LNS. Entretanto, tumores com maior diâmetro (p< 0,01) e a presença de invasão vascular (p< 0,01) estavam positivamente correlacionados com a positividade do LNS. Uma correlação significativa entre alta expressão de VEGF (p= 0,04) e baixos níveis de TIMP-1 (p= 0,02) com o tipo histológico ductal também foi observada. Alem disso, baixos níveis de TIMP-2 mostraram uma correlação significativa com a idade jovem (< 50 anos; p= 0,01) e tumores de maior diâmetro (2,0 a 5,0 cm; p= 0,04). Conclusão: O LNS positivo foi correlacionado com tumores de maior diâmetro (p< 0,01) e com a presença de invasão vascular (p< 0,01). Altos níveis de VEGF e baixos níveis de TIMP-1 foram observados em pacientes com tumores do tipo ductal, enquanto altos níveis de TIMP-1 foram observados em tumores lobulares. A confirmação destes resultados necessita mais estudos.
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Avaliação da assistência ao parto no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu

Manzini, Fernanda Cristina [UNESP] 15 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-15Bitstream added on 2014-06-13T19:56:28Z : No. of bitstreams: 1 manzini_fc_me_botfm_prot.pdf: 622868 bytes, checksum: c8c7a71fc1e19cd72b4cf9ff6eb3f01b (MD5) / Descrever a estrutura e o processo da assistência ao parto e recémnascido no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP. Métodos: trata-se de estudo descritivo e transversal. Para análise da estrutura, entrevistou-se o responsável pela maternidade e utilizou-se instrumento de observação do serviço. Realizou-se análise do processo a partir de dados obtidos de prontuários de partos amostrados e da observação de partos realizados em 2004. Resultados: A análise da estrutura evidenciou disponibilidade de equipamentos, instrumentais e medicamentos. A equipe conta com obstetra, pediatra e anestesista na sala de parto e estas são adequadas para partos vaginais e cesáreas. Não há lavabos individuais, nem quartos de pré-parto, parto e puerpério. (PPP) Com relação ao processo, a análise dos prontuários mostrou que na admissão 86,3% das parturientes tiveram sua pressão arterial aferida e 78,8% passaram pelo exame de toque vaginal; 87% dos fetos foram auscultados. No trabalho de parto, segundo os observadores, 62,1% das mulheres permaneceram em jejum, o controle não farmacológico da dor foi observado em 13,8% dos casos e em 96,6% deles havia partograma preenchido; para todos os recém-nascidos, realizou-se: índice de Apgar, administração de vitamina K e cálculo da idade gestacional segundo exame físico e para mais de 99% deles realizou-se antropometria, para 28,7% exame anti-HIV e 98,6% tipagem sangüínea. Conclusões: os resultados apontam a necessidade de quartos PPP e a precariedade dos registros nos prontuários. Sugere-se a implantação de um sistema de informações que viabilize a pronta avaliação de indicadores de qualidade da atenção. / Evaluate the infra-structure and the process of childbirth and nursery in the Medical School at Sao Paulo State University, 8otucatu, SP. Method: This is a descriptive and transversal study. The supervisor of the nursery was interviewed and the service as a whole was observed. The analysis of the process was done based on the data collected from childbirth diaries and childbirth observation since 2004. Results: The maternity area consists of equipments, instruments, and medicines. The team consisted of an obstetrician, pediatrician, and anesthetist in the delivery room and they were prepared for vaginal delivery and cesarean section. There are no private lavatories, pre-childbirth rooms, childbirth rooms or puerperium rooms. Analysing the flow, the analyze of diaries pointed out that during the admission of the pregnant women 86.3% of them had their blood pressure taken, 78.8% had a vaginal touch exam, and 87% of the embryos were listened. During the birth delivery, 62.1% of the women fasted, 13.8% did not take any medicine for pain, and 96.6% had the partograph filled. The following measures were taken in ali newborns, the Apgar index, vitamin K ingested, and gestation age based on physical exercise. 99% had an anthropometry exam, 28.7% had HIV exam, and 98.6% blood type exam. Conclusion: The final results shown that there is a necessary to have private lavatories, pre-childbirth rooms, childbirth rooms or puerperium rooms and the data in the diaries are insuficient. There is a need to implement a information system that can better measure the indicators of quality.
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Aspectos clínicos, microbiológicos e da regulação da imunidade inata na vaginose bacteriana /

Marconi, Camila. January 2012 (has links)
Orientador: Márcia Guimarães da Silva / Banca: Ana Katherine da Silveira Gonçalves / Banca: Rodrigo Paupério Soares de Camargo / Banca: Andrea da Rocha Tristão / Banca: Geraldo Duarte / Resumo: A vaginose bacteriana (VB) é a alteração de microbiota vaginal mais frequente em mulheres em idade reprodutiva.Inúmeras complicações ginecológicas e obstétricas são associadas à VB, como doença inflamatória pélvica, aumento do risco de aquisição de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), corioamnionite clínica e histológica e baixo peso ao nascimento. A VB se caracteriza pela substituição dos lactobacilos da microbiota vaginal por outras espécies bacterianas, na sua maioria anaeróbias. Estudos recentes demonstraram que várias espécies até então raramente ou nunca isoladas em laboratório são associadas à VB como Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. Essas espécies têm como característica comum a produção de ácido lático. Dessa forma, tem sido observado que mulheres assintomáticas podem apresentar ausência de lactobacilos na microbiota vaginal e predomínio de tais espécies. Portanto, alguns autores sugerem que elas possam contribuir para o equilíbrio do meio vaginal. Tendo em vista que os casos de VB apresentam grande heterogeneidade quanto à composição microbiológica, considera-se que a resposta imune também possa ser variável. A amplificação da resposta imune local na VB é um dos mecanismos que levam a maior suscetibilidade da mucosa vaginal à aquisição de DSTs, dentre as quais a infecção clamidiana que, é bastante frequente em nossa população. Embora estudos tenham demonstrado associação da infecção por Chlamydia trachomatis (CT) com a VB, poucos trabalhos avaliaram o perfil da resposta imune inata local nesses casos. O objetivo deste estudo foi avaliar parâmetros da imunidade inata e atividade de sialidases nos casos de VB em relação a maior ou menor participação das espécies de A. vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp., além de comparar os níveis de citocinas pro-inflamatórias nos casos de VB de acordo com o status ... / Abstract: Bacterial vaginosis (BV) is the most frequent type of abnormal vaginal flora in women in childbearing age. Several gynecological and obstetrical complications are associated with BV, such as pelvic inflammatory disease, increased risk for acquisition of sexually transmitted infections (STIs), clinical and histological chorioamnionitis and low birth weight. Bacterial vaginosis is characterized by the replacement of the vaginal lactobacilli by other bacterial species, mostly anaerobes. Recent studies show that many species, rarely or never isolated by culture, are highly associated with BV, such as Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp. In common, these bacteria have the characteristic of producing lactic acid. Study of the vaginal flora of asymptomatic women showed that these species may replace the lactobacilli, dominating the vaginal environment. Thus, some authors suggest that A. vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp. may contribute to a balanced vaginal flora. Considering that BV cases are microbiologically heterogeneous, the immune response is also likely to differ among the women. An imbalanced local immune response is one of the mechanisms leading to increased acquisition of STIs, such as chlamydial infection, which is very frequent in our population. Although studies demonstrated a significant association of BV with Chlamydia trachomatis (CT), few studies evaluated the associated innate immune response. The objective of this study was to evaluate parameters of the innate immunity and sialidase activity in BV, in relation to the larger or samaller participation of A. vaginae, Leptotrichia sp. and Megasphaera sp., and to compare the levels of pro-inflammatory cytokines in BV cases according to the status of CT infection. We evaluated women that presented BV in the period of the study and the control group was composed by women with normal vaginal flora pattern. Vaginal ... / Doutor
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Expressão das proteinas p53, Ki67 e CD31 nos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa usuárias de tamoxifeno /

Miranda, Sergimar Padovezi. January 2007 (has links)
Resumo: O processo de carcinogênese implica a aquisição de alelos mutantes de genes supressores de tumor, aumento na proliferação celular e necessidade de angiogênese. Este estudo analisa a expressão das proteínas p53, Ki-67 e CD31 nos pólipos endometriais em mulheres na pós-menopausa usuárias de tamoxifeno. Métodos: Foram estudadas amostras de pólipos endometriais obtidas de mulheres em uso de tamoxifeno (n=20), pólipo sem uso de hormônios (n=20), endométrio atrófico (n=20) e câncer de endométrio (n=20) O material foi fixado em formol, incluído em parafina e processado para marcação imunohistoquímica para as proteínas p53, Ki-67 ce CD31. A comparação entre os grupos foi feita utilizando-se o qui-quadrado, teste t de Student e ANOVA. As diferenças com valor de p<0,05 foram consideradas significativas. Resultados: A idade das mulheres variou entre 55 e 85 anos (64,6l1,7 ano). Não houve diferença em relação à expressão da proteína p53 nos diferentes grupos (p=0,067). Uma expressão de Ki-67 em mais de 5% das células foi evidenciada em 40% dos pólipos cujas mulheres faziam uso de tamoxifeno e em 15% daquelas sem uso de hormônios (p=0,0047). A expressão da proteína CD31 foi maior em pólipos de usuárias de tamoxifeno em comparação ao endométrio atrófico (37,5l3,2 versus 22,2l1,3; p<0,001) e semelhante aos pólipos sem uso de hormônios (37,5l3,2 versus 33,7l2,0; p=0,319). Conclusão: A utilização de tamoxifeno parece estar associada a um aumento da proliferação celular nos pólipos endometriais, sem interferir na angiogênese ou inativação de proteínas supressoras de tumor. / Abstract: The carcinogenesis process implies the acquisition of mutant alleles of tumor-supressor genes, increase in cell proliferation and need of angiogenesis. This study analyzes the expression of proteins p53, Ki-67 and CD31 in the endometrial polyps from post-menopausal women using tamoxifen. Methods: Samples of endometrial polyps from women using tamoxifen (n=20), polyps without hormone use (n=20), atrophic endometrium (n=20) and endometrium cancer (n=20) were studied. The material was fixed in formalin, included in paraffin and processed for imunohistochemical staining for p53, Ki67 and CD31 proteins. Comparison among the groups was done using the Chisquare, t test of Student and ANOVA. The differences with value p<0,05 were considered significant. Results: Women's age ranged from 55 to 85 years old (64,6l1,7 years). There was no difference about the expression of p53 protein in the different groups (p=0,067). One expression of Ki-67 in more than 5% of cells was showed up in 40% of polyps whose women were using tamoxifen and in 15% from without hormone use (p=0,0047). The expression of CD31 protein was higher in polyps from tamoxifen users in comparison to atrophic endometrium (37,5l3,2 x 22,2l1,3; p<0,001) and similar to polyps without hormone use (37,5l3,2 x 33,7l2,0; p=0,319). Conclusion: The use of tamoxifen seems to be associated to increase of cell proliferation in endometrial polyps, without interfering in angiogenesis or neutralizing the tumor-supressor protein. / Orientador: Paulo Traiman / Coorientador: Agnaldo Lopes da Silva Filho / Banca: Wagner José Gonçalves / Banca: Rogério Dias / Banca: Sérgio Augusto Triginelli / Banca: Eddie Fernando Candido Murta / Doutor
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Efetividade de exercícios do assoalho pélvico durante a gestação como medida preventiva da incontinência urinária e da disfução muscular do assoalho pélvico

Assis, Liamara Cavalcante [UNESP] 19 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-19Bitstream added on 2014-06-13T20:39:41Z : No. of bitstreams: 1 assis_lc_me_botfm.pdf: 533478 bytes, checksum: 648b1b11ae4a09a303139280bec2a197 (MD5) / Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Evidências apontam que as mulheres incontinentes no período gestacional podem apresentar redução na função muscular do assoalho pélvico, favorecendo a ocorrência de incontinência urinária tardia, que pode ser prevenida com fisioterapia. O objetivo do trabalho foi desenvolver um protocolo cinesioterapêutico com exercícios para o assoalho pélvico e analisar a efetividade de sua aplicação sobre a função muscular e continência urinária em primigestas. Um ensaio clínico aleatorizado pragmático foi realizado com 87 gestantes primigestas, avaliadas longitudinalmente em seis encontros ao longo da gestação, divididas em três grupos: GS, que praticou exercícios supervisionados pelo fisioterapeuta; GO, que praticou exercícios sem supervisão e GR que não praticou exercícios. O GS e GO apresentaram aumento da função muscular do assoalho pélvico até o 4º encontro, e no 5º e 6º encontro apresentaram redução dessa função. O GR apresentou declínio da função muscular a partir do 2º encontro. No 1º encontro, 58,6% das gestantes do GS apresentavam incontinência urinária, 51,7% do GO, e 48,3% do GR. No último encontro, o GS apresentou 6,9% das gestantes com incontinência urinária, o GO também com 6,9%, e o GR com 96,6%. Os resultados mostram que exercícios perineais realizados durante a gestação aumentam significativamente a função muscular do assoalho pélvico e diminuem a ocorrência de incontinência urinária. Dada a alta prevalência da incontinência urinária, apontada como conseqüência da perda da função muscular do assoalho pélvico, é essencial desenvolver modelos de intervenção para prevenção, e que possam ser implantados na saúde pública. / Evidence shows that women incontinent during pregnancy may have reduced muscle function of the pelvic floor, causing the occurrence of late urinary incontinence, which can be prevented by physiotherapy. The objective was to develop a protocol with kinesthetic exercises for the pelvic floor and analyze the effectiveness of its application on muscle function and urinary continence in primigravidae. A pragmatic randomized clinical trial was conducted with 87 primiparous women as measured longitudinally in six meetings throughout pregnancy, divided into three groups: GS, who practiced exercises supervised by physical therapist, GO, who practiced exercises without supervision and that GR had not performed. The GS and GO showed increases in muscle function of the pelvic floor to the 4th meeting, and at 5 and 6 meeting showed a reduction of this function. The GR has decreased muscle function from the 2nd meeting. In the 1st meeting, 58.6% of the women's GS had urinary incontinence, 51.7% of GO, and 48.3% of GR. In the last meeting, the GS had 6.9% of pregnant women with urinary incontinence, the GO also with 6.9% and 96.6% with GR. The results show that perineal exercises performed during pregnancy significantly increase the function of the pelvic floor muscle and decrease the occurrence of urinary incontinence. Given the high prevalence of urinary incontinence, identified as a result of loss of muscle function of the pelvic floor is essential to develop models of intervention for prevention and that can be deployed on public health.
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Efeito da terapia hormonal sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa

Barral, Ana Beatris Cezar Rodrigues [UNESP] 15 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-15Bitstream added on 2014-06-13T19:59:56Z : No. of bitstreams: 1 barral_abcr_me_botfm.pdf: 1083906 bytes, checksum: 2d72bd5b6c72ef6ae4548136776159d9 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Verificar os efeitos da terapia hormonal (TH) sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa e sua associação com o risco de quedas. Realizou-se estudo transversal com 225 mulheres, idade 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. As participantes foram divididas em dois grupos: usuárias de TH (n=102) e não usuárias (controle, n=123). Incluíram-se mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos. E se excluíram aquelas com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas, história atual de vestibulopatias, déficit visual sem correção, obesidade grau III, usuárias de drogas que alterem o equilíbrio. Consideraram-se usuárias de TH aquelas que faziam uso contínuo há pelo menos seis meses. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas e antropométricas. O equilíbrio postural foi avaliado pela estabilometria (plataforma de força), pelo teste de Romberg, pelo alcance funcional e teste do agachamento. Para análise estatística foram empregados o Teste da Mediana, o teste do Qui-Quadrado, regressão logística no risco para queda (odds ratio-OR) e o coeficiente de correlação de Spearman. As mulheres usuárias de TH eram mais jovens (53,0 anos vs 57 anos) e de menor tempo de menopausa (5,5 anos vs 10,0 anos) quando comparadas as não usuárias (p<0,05), sem diferenças antropométricas. A frequência de quedas foi significativamente menor entre as usuárias de TH quando comparadas as não usuárias, 51 vs 88 quedas, respectivamente (p<0,05), que apresentaram risco ajustado de 0,49 (IC 95% 0,27-0,88) vez menor para quedas que o grupo de não usuárias. Nos parâmetros estabilométricos, as usuárias de TH apresentaram significantemente menor amplitude de deslocamento latero-lateral e ântero-posterior e menor área de deslocamento quando comparadas as não usuárias (p<0,05). No teste de Romberg notou-se aumento... / To analyze the effects of hormone therapy (HT) on postural balance in postmenopausal women and its association with risk for falls. A crosssectional study was conducted on 225 women aged 45-75 years and cared for at the outpatient clinic of a University Hospital. The participants were divided into two groups: HT users (n=102) and non-users (control, n=123). Women in amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years were included. Those with neurological or musculoskeletal disorders, current history of vestibulopathies, uncorrected visual deficit, level-III obesity or drug use that could affect balance were excluded. Women utilizing continuous HT for at least 6 months were considered to be HT users. Histories of falls (last 24 months) as well as clinical and anthropometric characteristics were analyzed. Postural balance was assessed by stabilometry (computerized force platform), Romberg’s test, functional reach test and the crouching test. For statistical analysis were used: the Median test, the Chi-square test, the logistic regression method (odds ratio- OR) for fall risk, and Spearman’s correlation coefficient. Women users of HT were younger (53.0 years vs. 57 years) and had been menopausal for a shorter period of time (5.5 years vs. 10.0 years) as compared to non-users (p<0.05); no anthropometric differences were observed. The frequency of falls was significantly lower among HT users as compared to non-users, 51 vs. 88 falls, respectively (p<0.05), that presented an adjusted risk of 0.49 (CI 95% 0.27-0.88) time lower of falls than the non-users group. With respect to the stabilometric parameters, HT users showed significantly lower amplitude in latero-lateral and antero-posterior oscillation and a smaller oscillation area as compared to non-users (p<0.05). Romberg’s test showed progressive positive increase as the test difficulty increased; however, significant differences were... (Complete abstract click electronic access below)

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