• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 13
  • Tagged with
  • 13
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 4
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

As Rotas de Dispersão de Drosophila buzzatii na América do Sul / The Dispersion Routes of Drosophila buzzatii in South America

Mateus Henrique Santos 01 April 2011 (has links)
Drosophila buzzatii é uma espécie cactófila associada a diferentes espécies de cactos e distribuída nos diferentes Domínios fitogeográficos da América do Sul. Baseado na diversidade de inversões cromossômicas e densidade populacional, o Chaco foi considerado por alguns autores como o centro de origem da espécie. Entretanto, trabalhos recentes, utilizando aloenzimas e DNA mitocondrial, apontaram para uma possível origem na Caatinga. Os objetivos deste trabalho foram delinear rotas de dispersão da espécie para explicar sua distribuição atual e possível distribuição durante o último período glacial, na América do Sul. Foram obtidas seqüências de 714 pb da COI do mtDNA de 132 indivíduos em 44 localidades, gerando 36 haplótipos. Foram calculados os índices de diversidade nucleotídica, o teste AMOVA, testes de neutralidade, a Mismatch Distribution, Baesyan Skyline Plot, NCPA e o sentido dos movimentos migratórios (Migrate N) a fim de determinar parte da história evolutiva da espécie. As diversidades nucleotídicas encontradas por Domínio foram de 0,0030 Caatinga; 0,0019 - Mata Atlântica; 0,0020 Cerrado; 0,0011 - Pampas e 0,0004 - Chaco. A AMOVA mostrou que 68,33% da variação é intra-populacional e que uma porção significativa da variação é devido a diferenças inter-regionais (ct = 0,07124 p = 0,00196). Os testes de Neutralidade (D de Tajima = -2,4150, p = 0,0317 e Fs de Fu = -28,6719, p = 0,00001), a forma em estrela da rede e haplótipos, e a Mismatch Distribution confirmam um evento de expansão populacional estimado em aproximadamente 494.257,3 anos atrás, segundo modelo de Rogers e Harpending (1992). Entretanto, a Baesyan Skiline Plot demonstrou que esse movimento de expansão parece ser mais antigo, cerca de 550.000 650.000 anos atrás. A NCPA demonstrou que há fluxo gênico restrito com isolamento por distância, confirmado pelo teste de Mantel e alguma dispersão a longa distância em alguns dos clados analisados. O resultado do programa Migrate N indicou um padrão complexo migratório entre os domínios, porém um padrão norte/sul pôde ser verificado. A estruturação genética pode ser explicada devido à grande área de distribuição da espécie, gerando isolamento por distância e pela presença de barreiras geográficas e climáticas (entre o Cerrado e a Caatinga) e no estado do Rio de Janeiro e Espírito Santo (ao longo da Mata Atlântica) onde há pouco ou nenhum indivíduo da espécie. Os eventos de expansão ocorreram no Quaternário durante o período glacial conhecido como Ilinioian e suas subdivisões. A partir dos resultados deste trabalho foi possível traçar diversas rotas de migração possíveis entre os domínios utilizados, sendo que o movimento mais antigo partiu da Caatinga o que vai contra a hipótese de que o Centro de Origem seja o Chaco. / The fruit-fly Drosophila buzzatii is a cactophilic species in association with cactus species distributed along the Phytogeographic Domains of Caatinga, Cerrado, Atlantic Forest, Pampas and Chaco. Based in the diversity of chromosomal inversion and populational density of the species, the Chaco Domain was considered the Center of Origin of the D. buzzatii. However, recent works, using allozymes and DNAmt, showed a possible origin of the D. buzzatii in the Caatinga. The objectives of this work were trace historical dispersion routes of D. buzzatii, current and ancient areas of distribution in the South America. We obtained DNA sequences in 132 samples in 44 localities with 714 bp length from the COI mtDNA gene, generating 36 haplotypes. The diversity indexes, AMOVA, neutrality tests, Mismatch Distribution, Baesyan Skyline Plot, NCPA and sense of migration movements was calculated, to describe part of the evolutionary history of the species. The nucleotide diversity was 0,0030 - Caatinga, 0,0019 - Mata Atlântica, 0,0020 - Cerrado, 0,0011 - Pampas and 0,0004 - Chaco. The AMOVA results, grouped by Domain showed that 68,33% of the variation is intra-population and a significant portion of the variation is due to inter-regional differences (ct = 0,07124 p = 0,00196). The Neutrality tests (Tajimas D = -2,4150, p = 0,0317 and Fus Fs = -28,6719, p = 0,00001), the star-shape of the haplotype network, and Mismatch Distribution showed population expansion signs, estimated in 494.257,3 ybp, according Rogers and Harpending model (1992). However, the BSP showed that the movement is ancient, estimated in 550.000 650.000 ybp. The NCPA showed restricted gene flow with isolation by distance, confirmed by the Mantel Test and some long distance dispersion. The results of the program Migrate N showed a complex pattern of migration between the domains, but a north/south pattern could be identified. The genetic structure can be explained to the widespread distribution of the species, that could generate isolation by distance and by the presence of geographic and climatic barriers (between Cerrado and Caatinga domains) and in the States of Rio de Janeiro and Espírito Santo (along the Atlantic Forest) when there is none or few individuals of the species D. buzzatii. The expansion movements occurred in the Quaternary Period during glaciations events in the Illinoian and their subdivisions, due to the decrease of the global moisture that generated favorable conditions to the expansion of the dry vegetation and associated species. Based on the results of this work it was possible to delineate many migration routes between the phytogeographic domains, and the more ancient movement started in the Caatinga and this result not support the hypothesis that Chaco was the Center of Origin from D. buzzatii.
12

Quimioestratigrafia isotópica (C, O e Sr) em duas capas carbonáticas neoproterozóicas, bacia do Rio Pardo e cinturão Rio Preto, Bahia, nordeste do Brasil

dos Santos Cezario, Wilker 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6534_1.pdf: 3396567 bytes, checksum: 4d50e6319c48320503562a351a2e754f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A Bacia do Rio Pardo e o Cinturão Rio Preto bordejam, respectivamente, as porções sudeste e noroeste do Cráton do São Francisco. Examinamos a possibilidade das formações carbonáticas Serra do Paraíso (Bacia do Rio Pardo) e São Desidério (Cinturão Rio Preto) representarem capas carbonáticas Neoproterozóicas. Diamictitos/arcóseos da Formação Panelinha estratigraficamente abaixo da Formação Serra do Paraíso, não foram observados diretamente em contato com esta formação, o mesmo acontecendo com relação diamictitos glacio-marinhos da Formação Canabravinha, abaixo da Formação São Desidério. Utilizou-se estratigrafia isotópica de carbono, oxigênio e Sr como principal ferramenta de estudo, além de estratigrafia química (Mg/Ca, Mn/Sr, Sr e Rb) e exame do comportamento dos terras raras e Hg. Curva quimioestratigráfica de δ13C para a Formação Serra do Paraíso, mostra valores de -5 VPDB na base seguida de valores positivos em torno de +9 VPDB que apóia essa hipótese de deposição imediatamente pós-glacial. A curva quimioestratigráfica para a Formação São Desidério apresenta valores de δ13C próximos de 0 VPDB na base e passa para valores em torno de +16 VPDB no topo da formação. Este comportamento isotópico de carbono é semelhante aos das Formações Sete Lagoas e Lagoa do Jacaré no Grupo Bambuí o que indica uma possível correlação entre essas formações. Valores altos de Hg nos carbonatos da base da Formação Serra do Paraíso registram atividades vulcânicas pós-glacial que podem ter provocado o acúmulo de CO2 na atmosfera provocando o efeito estufa após um dos eventos Snowball Earth. Os valores de 87Sr/86Sr para ambas formações variam de 0,707584 a 0,708061, indicando uma idade entre 650 a 640 Ma (Criogeniana) estando ligada a glaciação Marinoano. As amostras da Formação Serra do Paraíso em que foram analisadas os elementos terras raras apresentam valores Ce/Ce* que passam de negativos a positivos indicando uma passagem de ambiente óxico para anóxico da base para o topo da formação e apresentam anomalias positivas de Eu (Eu/Eu* = 1,04 a 2,5,66, estando a maioria dos valores em torno de 1,7) em todas as amostras indicando uma influência de condições ambientais oxidante. As amostras da Formação São Desidério apresentam apenas valores positivos de Ce/Ce* o que indica um ambiente anóxico, e valores de anomalia negativos de Eu (Eu/Eu* =-0,29 a -0,05) o que interpretado como influencia de um ambiente redutor. O conjunto de dados é compatível com a hipótese de que as duas seqüências carbonáticas estudadas representam carbonatos de capas
13

A capa carbonática do sudoeste do cráton amazônico, estado de Rondônia: nova ocorrência e extensão dos eventos pós-glaciação marinoana (635 Ma)

GAIA, Valber do Carmo de Souza 27 November 2014 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-01-28T17:34:27Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_CapaCarbonaticaSudoeste.pdf: 4758047 bytes, checksum: 44e6490f5e043c591b1845fe1c625d35 (MD5) / Approved for entry into archive by Albirene Aires (albireneufpa@gmail.com) on 2015-01-28T17:38:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_CapaCarbonaticaSudoeste.pdf: 4758047 bytes, checksum: 44e6490f5e043c591b1845fe1c625d35 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-28T17:38:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_CapaCarbonaticaSudoeste.pdf: 4758047 bytes, checksum: 44e6490f5e043c591b1845fe1c625d35 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INCT/GEOCIAM - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Geociências da Amazônia / Na porção oeste da Bacia dos Parecis, Estado de Rondônia, inserida no sudoeste do Cráton Amazônico, rochas carbonáticas expostas nas bordas dos grábens Pimenta Bueno e Colorado têm sido consideradas como parte do preenchimento eopaleozoico da bacia. A avaliação das fácies/microfácies e quimioestratigrafia dessas rochas nas regiões de Chupinguaia e Pimenta Bueno, confirmou a ocorrência de dolomitos rosados que sobrepõem, em contato direto, diamictitos glaciais previamente interpretados como depósitos de leques aluviais. Trabalhos prévios reportaram excursão negativa de δ13C, também confirmados neste trabalho, com variações entre -4.6 e -3,8‰VPDB em Chupinguaia e média de - 3,15‰VPDB em Pimenta Bueno. Esse padrão, de sedimentação e quimioestratigráfico, ausente nas rochas paleozoicas, é comumente encontrado nos depósitos carbonáticos anômalos do Neoproterozoico. No sul do Cráton Amazônico, Estado do Mato Grosso, rochas com essas mesmas características são descritas como capas carbonáticas relacionadas à glaciação marinoana (635 Ma). Neste trabalho, consideramos que os dolomitos rosados sobre diamictitos, em Rondônia, fazem parte do mesmo contexto das capas carbonáticas encontradas no Mato Grosso. Adicionalmente, destaca-se o contato brusco e deformado do dolomito sobre o diamictito, presente em ambas as ocorrências, configurando-se uma das feições típicas das capas carbonáticas do Cráton Amazônico. Essa relação paradoxal, entre diamictito e dolomito, tem sido interpretada como produto da mudança rápida das condições atmosféricas de icehouse para greenhouse, e a deformação da base foi gerada pelo rebound isostático. A capa carbonática de Rondônia compreende duas associações de fácies (AF2 e AF3) que recobrem depósitos glacio-marinhos compostos por paraconglomerados polimíticos (Pp), e arenito seixoso laminado (Asl), da AF1. A AF2 consiste em dolomudstone/dolopackstone peloidal com laminação plana a quasi-planar e com truncamentos de baixo-ângulo (fácies Dp), megamarcas onduladas (fácies Dm) e laminações truncadas por ondas (fácies Dt), interpretada como depósitos de plataforma rasa influenciada por ondas. Esta sucessão costeira é sucedida pela AF3, que compreende as fácies: dolomudstone/dolopackstone e dolomudstone/dolograinstone com partição de folhelho (Df) e siltito laminado (Sl). A fácies Df compreende um pacote de 6 metros de dolomito com partição de folhelho, apresentando lâminas de calcita fibrosa (pseudomorfos de evaporito) e dolomitos com laminações onduladas de corrente. Sobrejacente à fácies Df, ocorre a fácies Sl, apresentando 5 metros de siltito argiloso com laminação plana. Esta associação é interpretada como depósitos de plataforma rasa influenciada por maré, sendo sobreposta discordantemente, em contato angular, por depósitos glaciais do Eopaleozoico. Os valores isotópicos de C e O são negativos e refletem o sinal primário do C. No entanto, pode-se considerar uma leve influência da diagênese meteórica no sinal. As principais quebras nos sinais negativos podem estar associadas à influência meteórica, expressa pela substituição e preenchimento de poros por calcita e pela proximidade de superfícies estratigráficas, os quais refletem alguns padrões de alteração diagenética, representados nos sinais mais negativos. Diferentemente da capa carbonática do Mato Grosso, a capa de Rondônia possui níveis de pseudomorfos de evaporito e dolomitos com partição de folhelho (ritmito), em sucessão de fácies marinha rasa, onde os dolomitos de plataforma rasa influenciada por ondas passam para ritmitos e siltitos de plataforma rasa influenciada por maré (zona de inframaré), configurando uma sucessão retrogradante. Esta nova ocorrência de capa carbonática modifica a estratigrafia da base da Bacia dos Parecis, ao passo que exclui essas rochas carbonáticas da sequência eopaleozoica. Além disso, fornece informações que permitem reconstruir melhor a paleogeografia costeira da bacia neoproterozoica que acumulou os depósitos da plataforma carbonática do Grupo Araras, bem como estende os eventos pós-marinoanos ligados à hipótese do Snowball/Slushball Earth para o sudoeste do Cráton Amazônico, exposto no Estado de Rondônia. / In the Western Amazon Craton, specifically in Western Parecis Basin, Rondônia State, carbonate rocks exposed on border of Pimenta Bueno and Colorado Grábens are considered to be part of the eopaleozoic basin fill. The facies and microfacies analysis together with chemostratigraphy of theses rocks in Chupinguaia and Pimenta Bueno Region, confirmed the occurrence of pinkish dolostone that overlie glaciogenic diamictite, previously interpreted as alluvial fan. Previous works reported δ13C negative excursions, confirmed in this work as well, ranging from -4.6 e -3,8‰VPDB in Chupinguaia, and average of -3,15‰VPDB in Pimenta Bueno. This sedimentation and chemostratigraphic pattern, uncommon in paleozoic rocks, is widely found in the anomalous neoproterozoic carbonates. In the Southern Amazon Craton, Mato Grosso State, rocks with the same features were described as cap carbonates related to the Marinoan Glaciation (635 Ma). Therefore this work considers this dolostones at the same context of the cap carbonate in Mato Grosso. Additionally we stand out the sharp and loaded contact between dolostone and diamictite, which happens in both occurrences, and is seemingly a typical feature of cap carbonates in the Amazon Craton. This paradoxal relationship has been interpreted as rapid change from icehouse to greenhouse conditions, and the loaded contact is attributed to isostatic rebound. The Rondônia cap carbonate presents two facies associations (FA2 and FA3) that overlie glaciomarine deposits (FA1) subdivided in two facies: Polymitic paraconglomerates (Pp) and laminated pebbly sandstone (Asl). The FA2 consists into: peloidal dolomudstone/dolopackstone with planar to quasi-planar laminations and low-angle truncations (Dp), megarriple bedding (Dm) and wave truncated laminations. This association is interpreted as shallow platform deposits wave influenced. This coastal succession is overlaid by FA3, which comprises the facies: dolomudstone/dolopackstone and dolomudstone/ dolograinstone with shale partition (Df) and laminated shaly siltstone (Sl). Df comprises 6m-thick of dolomite with parting shale, showing laterally continuous laminations of fibrous calcite (pseudomorph of gypsum) and dolomite with current wavy lamination. The Sl comprises 5m-thick of planar-laminated shaly siltstone. This association is interpreted as shallow platform deposits tide influenced. Finally, this inner platform succession is overlaid unconformably, in angular contact, by eopaleozoic glaciogenic diamictite. The isotopic values of C and O are negative and reflect the primary signal of C, however it can be considered a slight influence of meteoric diagenesis in the signal. The main shifts in negative signals are associated with meteoric influences, expressed by replacement and pores filling by calcite, and also by its proximity of stratigraphic surfaces, which reflect some patterns of diagenetic alteration, represented by the most negative signals. Differently from Mato Grosso cap carbonate, the Rondônia occurrence presents levels of pseudomorph of evaporites and dolomite with parting shale (rhythmites), order in succession of shallow marine facies, where the dolomites of wavy influenced shallow platform pass up-section to rhythmites and shaly siltstone of tide influenced shallow platform, setting up a retrogradational succession. This new occurrence of cap carbonate has strong implications to the stratigraphy of the base of Parecis Basin, since it excludes these carbonate rocks from the eopaleozoic sequence. Moreover, it provides information that allows reconstruct the coastal paleogeography of neoproterozoic basin that accumulated deposits of Araras Platform, as well extends the postmarinoan events of the Snowball/Slushball Earth hypothesis to the southwesternmost Amazon Craton, exposed in the Rondônia State.

Page generated in 0.0402 seconds