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O sistema de escrita japonês: além da fala / Beyond speech: the Japanese writing system

Boiko, Leonardo Ferreira da Silva 07 November 2016 (has links)
Existem muitos sistemas de escrita em uso pelo mundo. Quase todos eles são representações dos sons das línguas, compostos por poucas dezenas de símbolos. A escrita japonesa, porém, inclui caracteres chineses (kanji), que representam não só os sons mas também os sentidos; e, para isso, precisa empregar milhares de símbolos. A complexidade do sistema de escrita japonês torna-o mais difícil de aprender e de processar mentalmente. Por que então ele continua sendo usado até hoje? Haveria alguma vantagem? Investigando estas questões, descobrimos que a escrita japonesa permite formas de expressão que não seriam possíveis através da transcrição sonora pura, nem em sistemas de escrita mais simples. Esta observação é importante, não apenas para os estudos japoneses, mas para os estudos da linguagem escrita em geral: o caso japonês demonstra que a escrita não pode ser compreendida como um simples registro visual da fala, mas deve ser estudada como um sistema de acesso à linguagem com características próprias. Neste trabalho, analisamos algumas dessas formas de expressão específicas da escrita, tal como se apresentam no japonês. / There are many writing systems currently in use around the world. For almost all of them, the basic mechanism is using graphical symbols to represent the sounds of language. A few dozen symbols are enough for this purpose. Japanese writing, however, includes Chinese characters (kanji), which are related not only to sound but also to meaning; since there are many possible meanings, kanji number in the thousands. The complexity of Japanese writing makes it comparatively harder to learn, and harder to process mentally. Why, then, is it still in use? Are there any advantages to such a system? A closer look show that Japanese writing allows modes of expression which would be impossible in a phonetic transcription of speech, or in simpler writing systems. This is an important datum, not only for Japanese studies, but for the linguistic study of writing itself; the Japanese case clearly shows that writing cant be adequately described as merely a visual representation of speech, but must rather be analyzed as an independent system for accessing language. In this dissertation we discuss, from Japanese examples, some of these expressive techniques which can only be realized in a written medium.
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O sistema de escrita japonês: além da fala / Beyond speech: the Japanese writing system

Leonardo Ferreira da Silva Boiko 07 November 2016 (has links)
Existem muitos sistemas de escrita em uso pelo mundo. Quase todos eles são representações dos sons das línguas, compostos por poucas dezenas de símbolos. A escrita japonesa, porém, inclui caracteres chineses (kanji), que representam não só os sons mas também os sentidos; e, para isso, precisa empregar milhares de símbolos. A complexidade do sistema de escrita japonês torna-o mais difícil de aprender e de processar mentalmente. Por que então ele continua sendo usado até hoje? Haveria alguma vantagem? Investigando estas questões, descobrimos que a escrita japonesa permite formas de expressão que não seriam possíveis através da transcrição sonora pura, nem em sistemas de escrita mais simples. Esta observação é importante, não apenas para os estudos japoneses, mas para os estudos da linguagem escrita em geral: o caso japonês demonstra que a escrita não pode ser compreendida como um simples registro visual da fala, mas deve ser estudada como um sistema de acesso à linguagem com características próprias. Neste trabalho, analisamos algumas dessas formas de expressão específicas da escrita, tal como se apresentam no japonês. / There are many writing systems currently in use around the world. For almost all of them, the basic mechanism is using graphical symbols to represent the sounds of language. A few dozen symbols are enough for this purpose. Japanese writing, however, includes Chinese characters (kanji), which are related not only to sound but also to meaning; since there are many possible meanings, kanji number in the thousands. The complexity of Japanese writing makes it comparatively harder to learn, and harder to process mentally. Why, then, is it still in use? Are there any advantages to such a system? A closer look show that Japanese writing allows modes of expression which would be impossible in a phonetic transcription of speech, or in simpler writing systems. This is an important datum, not only for Japanese studies, but for the linguistic study of writing itself; the Japanese case clearly shows that writing cant be adequately described as merely a visual representation of speech, but must rather be analyzed as an independent system for accessing language. In this dissertation we discuss, from Japanese examples, some of these expressive techniques which can only be realized in a written medium.
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La función de las glosas en el El Trajumán de Michael Papo (1884)

Hernández Socas, Elia, Sinner, Carsten, Tabares Plasencia, Encarnación 06 December 2018 (has links)
The role of glosses in Sephardic texts has been investigated on several occasions to identify their function in different text types, thus resulting in the establishment of their usage for defining terms and reformulating or introducing linguistic units, for instance as an attempt to rehispanicize the Judeo-Spanish varieties. This paper aims to submit both an analysis and a proposal for classifying those glosses found in a German–Judeo-Spanish travel guide and phrase book, a text type to which little study has been devoted from a linguistic point of view up until now. Our focus is centred on a conversational guide published in Vienna in 1884 and designed for Sephardi Jews travelling to Austria or the German-speaking areas of the Austro-Hungarian Empire. This work from Michael Papo contains a wide sample of glosses which prove to be very interesting from a linguistic perspective (especially regarding Contact Linguistics), given that some glosses have functions which, so far, had not been identified by the researchers.

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