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A originalidade do olhar de Jean-Pierre Vernant sobre a Grecia : dialogos, inovações e atualidadeRodrigues, Renata Cardoso Belleboni 02 July 2001 (has links)
Orientador: Pedro Paulo Abreu Funari / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-27T08:24:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Nao informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em História
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Herodoto e a "nação" ateniense : analise da construção de uma ferramenta culturalHering, Fabio Adriano 29 July 2018 (has links)
Orientador: Pedro Paulo A. Funari / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-29T04:01:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Esta dissertação é um estudo analítico de um espectro da tradição britânica de interpretação das Histórias de Heródoto. Levado a termo sob a perspectiva de que a herança cultural ocidental é parte de um esforço maior, formalizado, de construção das identidades nacionais européias, busca-se, aqui, compreender como se constituíram os modelos de interpretação de Heródoto, analisando, depois, que juízos de valor eles articularam / Abstract: This is an analytical study on some aspects in the British tradition of interpretation of Herodotus' Histories. Developed in the presumption that the western cultural heritage is part of a major and formalised effort in the construction of western national identities, I intend to understand the way this tradition of interpretation was build up, analysing, furthermore, their understanding of Herodotus' efforts / Mestrado / Mestre em História
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A narrativa histórica de Tucídides e a Guerra do Peloponeso: verdade e ficção / The historical narrative of Thucydides and the Peloponnesian War: Truth and FictionMonteiro, Rafael Ferreira January 2014 (has links)
MONTEIRO, Rafael Ferreira. A narrativa histórica de Tucídides e a Guerra do Peloponeso: verdade e ficção. 2014. 87f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-22T16:06:22Z
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Previous issue date: 2014 / The Greek historian Thucydides wrote his History of the Peloponnesian War because he realized that war would be big, the biggest one ever happened. His work marks a transition of narrative technique: if in Herodotus, the father of History, according to the Latin orator Cicero, the fable persists, in Thucydides there is a break with the mythos, that is, the narrative is constructed by concrete, researched and previously analyzed terms (logos). This removal is, however, seeming. In fact, the historian makes use of reason to make his narrative, as well as he sometimes uses a language “dry” and “rough” and he asserts to keep himself stick only to facts. Then how can we relate him to a literary world? We should analyze the picture of the historian from another perspective. Like asserts White (1994), the perspective of how an historical situation depends on the subtlety harmony between the structure of the plot and the group of actions that build, by way of this process, a literary operation, which creates the fiction. The author researches, gathers, analyzes, interprets and, finally, recreates the facts, rearranges and reconfigures them, in order to produce something concrete, impartial. However, the historical is not that simple: there are many possible interpretations, and there are many intersections with other genres (like epic, tragedy and comedy), and with other areas of knowledge (philosophy, politics, economy). Thus, the aim of this work is precisely to point out these characteristic of the text, proving the artistic value, the work with the Greek language and the constructive imagination of the Greek historian when he writes his work. / O historiador grego Tucídides escreveu a Guerra do Peloponeso porque percebeu que esta guerra seria grande, a maior guerra já acontecida. A obra marca uma transição de técnica narrativa: se, em Heródoto, o pai da História, segundo o orador latino Cícero, persiste a fábula, em Tucídides há o rompimento com o mythos, ou seja, a narrativa se constrói em termos concretos, pesquisados e analisados previamente (logos). Esse afastamento, contudo, é aparente. De fato, o historiador faz uso da razão ao compor sua narrativa, assim como utiliza uma linguagem por vezes “seca” e “áspera” e afirma manter-se fiel apenas aos fatos. Como relacioná-lo, então, com o mundo da literatura? Devemos analisar a figura do historiador a partir de outro viés. Segundo afirma White (1994), o viés do modo como uma situação histórica depende da sutileza e da harmonia entre a estrutura do enredo e o conjunto dos acontecimentos, formando, por meio desse processo, uma operação literária, criadora de ficção. O autor pesquisa, compila, analisa, interpreta e, por fim, recria os acontecimentos, reorganiza-os e reconfigura-os, com o intuito de produzir algo concreto, imparcial. A narrativa histórica, no entanto, está longe de ser tão simplória: há muitas interpretações possíveis, há muitas intersecções com outros gêneros (tais como o épico, o trágico e o cômico), e com outras áreas do conhecimento (a filosofia, a política, a economia). Assim, o objetivo deste trabalho é justamente apontar tais características no texto, evidenciando o labor artístico, o trabalho com a língua grega e a imaginação construtiva do historiador grego ao escrever sua obra.
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