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Heródoto, as tiranias e o pensamento político nas Histórias / Herodotus, the tyranny and the political thougt of the Histories

Condilo, Camila da Silva 17 April 2008 (has links)
A tirania é um dos elementos mais marcantes das Histórias e da escrita da história das Histórias. Dentre as várias vertentes de estudo que debatem este aspecto da obra do autor de Halicarnasso, há uma querela específica que discute se ele tinha uma visão pejorativa ou neutra em relação à tirania. A partir, em especial, de meados do século XX, as novas tendências da historiografia passaram a valorizar aspectos marginalizados da história até então, e os estudos herodotianos passaram a ser (re)vistos em conformidade com essas mudanças. À luz desta tendência atual, que entende o texto herodotiano como unidade textual, proponho uma leitura desta controvérsia pelo viés da ambigüidade e da tragédia. Dentro desta perspectiva, reis e tiranos têm um importante papel na narrativa ao compor a forma através da qual Heródoto expressa seu pensamento político na obra, pensamento este relacionado com suas preocupações em torno do exercício do poder. / Tyranny is one of the most remarkable elements of the Histories and of Histories\' historiography. Among many academic approaches which discuss this aspect concerning the narrative of this Halicarnassos author, there is a specific discussion about the possibility of a pejorative or a neutral vision of tyranny. From the middle of the twentieth century on, the new historiographical tendencies have valued marginal aspects of history, so, the herodotean studies started to be reviewed according to these changes. In the light of this current tendency, that understands the herodotean text as a textual unity, I propose a reading of this controversy through the perspective of ambiguity and tragedy. In this perspective, kings and tyrants have an important role in the narrative by composing the form through which Herodotus expresses his political thought in his work, a thought related to his concerns with the exercise of power.
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Heródoto, as tiranias e o pensamento político nas Histórias / Herodotus, the tyranny and the political thougt of the Histories

Camila da Silva Condilo 17 April 2008 (has links)
A tirania é um dos elementos mais marcantes das Histórias e da escrita da história das Histórias. Dentre as várias vertentes de estudo que debatem este aspecto da obra do autor de Halicarnasso, há uma querela específica que discute se ele tinha uma visão pejorativa ou neutra em relação à tirania. A partir, em especial, de meados do século XX, as novas tendências da historiografia passaram a valorizar aspectos marginalizados da história até então, e os estudos herodotianos passaram a ser (re)vistos em conformidade com essas mudanças. À luz desta tendência atual, que entende o texto herodotiano como unidade textual, proponho uma leitura desta controvérsia pelo viés da ambigüidade e da tragédia. Dentro desta perspectiva, reis e tiranos têm um importante papel na narrativa ao compor a forma através da qual Heródoto expressa seu pensamento político na obra, pensamento este relacionado com suas preocupações em torno do exercício do poder. / Tyranny is one of the most remarkable elements of the Histories and of Histories\' historiography. Among many academic approaches which discuss this aspect concerning the narrative of this Halicarnassos author, there is a specific discussion about the possibility of a pejorative or a neutral vision of tyranny. From the middle of the twentieth century on, the new historiographical tendencies have valued marginal aspects of history, so, the herodotean studies started to be reviewed according to these changes. In the light of this current tendency, that understands the herodotean text as a textual unity, I propose a reading of this controversy through the perspective of ambiguity and tragedy. In this perspective, kings and tyrants have an important role in the narrative by composing the form through which Herodotus expresses his political thought in his work, a thought related to his concerns with the exercise of power.
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Herodoto e a "nação" ateniense : analise da construção de uma ferramenta cultural

Hering, Fabio Adriano 29 July 2018 (has links)
Orientador: Pedro Paulo A. Funari / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-29T04:01:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Hering_FabioAdriano_M.pdf: 2357577 bytes, checksum: d7b3a0474dbbe42e19c7efa96b5b5822 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Esta dissertação é um estudo analítico de um espectro da tradição britânica de interpretação das Histórias de Heródoto. Levado a termo sob a perspectiva de que a herança cultural ocidental é parte de um esforço maior, formalizado, de construção das identidades nacionais européias, busca-se, aqui, compreender como se constituíram os modelos de interpretação de Heródoto, analisando, depois, que juízos de valor eles articularam / Abstract: This is an analytical study on some aspects in the British tradition of interpretation of Herodotus' Histories. Developed in the presumption that the western cultural heritage is part of a major and formalised effort in the construction of western national identities, I intend to understand the way this tradition of interpretation was build up, analysing, furthermore, their understanding of Herodotus' efforts / Mestrado / Mestre em História
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Ver e saber no livro I das \'Histórias\' de Heródoto

Rabello, Ivonete de Souza 12 March 2007 (has links)
O propósito desta dissertação é apresentar algumas idéias sobre o emprego das palavras relacionadas à visão no texto do Livro I das Histórias de Heródoto. O principal destaque é dado à relação entre ver e saber e as investigações de Heródoto. O segundo propósito, decorrente do primeiro, é verificar a importância dos oráculos no Livro I e buscar a relação (se existe) entre oráculos, sonhos, visões e a busca do conhecimento. / The purpose of this dissertation is to show some ideas about the use of words related to sight in the text of HerodotusHistories, Book I . The main focus is given to the existing relationship between seeing and knowing and Herodotus researches. The second purpose, built from the first one, is to evaluate the importance of oracles described in Book I and to seek the relationship of (if it exists) oracles, dreams, visions and the search for knowledge.
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O Império Aquemênida em Heródoto: identidade e política nas Histórias / The Achaemenid Empire in Herodotus: identity and politics in the histories

Araujo, Matheus Treuk Medeiros de 21 September 2018 (has links)
Essa tese tem por objetivo analisar as percepções gregas do Império Persa Aquemênida e outros impérios orientais enquanto entidades políticas, com ênfase sobre o olhar remoto de Heródoto. Em primeiro lugar, o autor resume o estado da pesquisa acadêmica sobre as Histórias de Heródoto e sobre as atitudes gregas em relação à Pérsia, num esforço de esclarecer a complexidade das relações greco-persas, que, de acordo com a pesquisa mais recente, não eram apenas hostis, mas repletas de receptividade. A seguir, o autor examina as ideias persa e assíria de império, bem como suas organizações imperiais concretas. Analisa-se demoradamente a iconografia real persa e conceitos políticos tais quais bumi- e xaça-, concluindo-se que estes poderiam veicular uma ideia inovadora de império, embora profundamente enraizada em tradições mesopotâmicas anteriores. Descreve-se a maneira como as fontes clássicas nomearam o império ao longo do tempo, com atenção particular à formulação de autores mais antigos como Heródoto, Ésquilo e Tucídides. O autor se esforça para explicar em cada caso o uso de hgemonía, arch e até mesmo pólis para designar o Império Persa. Por fim, o autor examina a terminologia de Heródoto usada para designar o Império Aquemênida e como ela demonstra uma estratégia de alusões e ressonâncias com implicações críticas quanto à política expansionista de Atenas. Propõe-se que Atenas incorporou as ideias persas de império, enquanto, paradoxalmente, denunciava sua violência e tirania internacional. Essa postura contraditória teve seus impactos sobre historiadores como Heródoto e Tucídides e é uma chave interpretativa instrutiva para as Histórias. / This thesis aims to analyze Greek perceptions of the Achaemenid Persian Empire and other Near Eastern empires taken as political entities, emphasizing the early look of Herodotus. The author first summarizes the state of scholarly research on Herodotus Histories and Greek attitudes towards Persia in an effort to clarify the complexity of Greco-Persian relations, which, according to the most recent research, were not only hostile, but also full of receptivity. The author examines next Assyrian and Persian ideas of empire and their concrete imperial organizations. One analyzes at length Persian royal iconography and political concepts such as bumi- and xaça-, concluding that these could convey an innovative idea of empire, albeit deeply rooted in older Mesopotamian traditions. One describes the way classical sources named the empire over time, with particular attention to the wording of early authors such as Herodotus, Aeschylus, and Thucydides. The author strives to explain in each case the use of hgemonía, arch, and even pólis to designate the Persian Empire. Finally, the author examines Herodotus terminology to name the Achaemenid Empire and how it conveys a strategy of allusions and resonances with critical overtones towards Athenian expansive policy. One proposes that Athens paradoxically incorporated Persian ideas of empire, while publicly denouncing Persian violence and international tyranny. This contradictory stance had its impacts over historians such as Herodotus and Thucydides and it is an instructive interpretative key to the Histories.
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Heródoto e a teoria das formas de governo: o debate constitucional persa / Herodotus and the forms of government theory: the Persian constitutional debate

Gallo, Rodrigo Fernando 27 August 2015 (has links)
O objetivo desta dissertação é investigar o fragmento III.80-82 das Histórias, no qual Heródoto narra um debate entre três nobres persas, ocorrido em 522 a.C.. O que estava em discussão era a melhor forma de governo a ser adotada pela Pérsia após a morte do usurpador Smérdis. No chamado debate persa, Otanes propôs a adoção de uma constituição democrática, Megabizo sugeriu a instituição de uma oligarquia, e Dario, por fim, defendeu a manutenção da monarquia a ideia que venceu o debate. Nossa proposta é analisar a construção de um pensamento político nas Histórias, com o suporte da filosofia política, de modo a demonstrar que o autor pode ser classificado como um pensador político não-sistemático. Além disso, esse estudo demonstra a possibilidade da leitura do documento indicar a existência de seis formas de governo, sendo três constituições boas, e suas três versões degeneradas. / The objective of this study is investigate about the fragment III.80-82 of Herodotus Histories, in which the author describes a debate between three noble Persians, in 522 B.C.. They have been discussing the best form of government to be adopted in Persia after the death of Smérdis the usurper. In the Persian debate, Otanes proposed a democratic constitution, Megabyzus suggested an oligarchy, and after then Darius defended the maintenance of the monarchy the idea such win the debate. Our goal is to analyze the construction of a political thought in Histories, with the support of political philosophy, to show the author can be considered as a political thinking non-systematized. Besides, this work demonstrates a possibility to understand the document like a scheme of the six forms of government, with three good constitutions, and another three its bad versions.
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O Império Aquemênida em Heródoto: identidade e política nas Histórias / The Achaemenid Empire in Herodotus: identity and politics in the histories

Matheus Treuk Medeiros de Araujo 21 September 2018 (has links)
Essa tese tem por objetivo analisar as percepções gregas do Império Persa Aquemênida e outros impérios orientais enquanto entidades políticas, com ênfase sobre o olhar remoto de Heródoto. Em primeiro lugar, o autor resume o estado da pesquisa acadêmica sobre as Histórias de Heródoto e sobre as atitudes gregas em relação à Pérsia, num esforço de esclarecer a complexidade das relações greco-persas, que, de acordo com a pesquisa mais recente, não eram apenas hostis, mas repletas de receptividade. A seguir, o autor examina as ideias persa e assíria de império, bem como suas organizações imperiais concretas. Analisa-se demoradamente a iconografia real persa e conceitos políticos tais quais bumi- e xaça-, concluindo-se que estes poderiam veicular uma ideia inovadora de império, embora profundamente enraizada em tradições mesopotâmicas anteriores. Descreve-se a maneira como as fontes clássicas nomearam o império ao longo do tempo, com atenção particular à formulação de autores mais antigos como Heródoto, Ésquilo e Tucídides. O autor se esforça para explicar em cada caso o uso de hgemonía, arch e até mesmo pólis para designar o Império Persa. Por fim, o autor examina a terminologia de Heródoto usada para designar o Império Aquemênida e como ela demonstra uma estratégia de alusões e ressonâncias com implicações críticas quanto à política expansionista de Atenas. Propõe-se que Atenas incorporou as ideias persas de império, enquanto, paradoxalmente, denunciava sua violência e tirania internacional. Essa postura contraditória teve seus impactos sobre historiadores como Heródoto e Tucídides e é uma chave interpretativa instrutiva para as Histórias. / This thesis aims to analyze Greek perceptions of the Achaemenid Persian Empire and other Near Eastern empires taken as political entities, emphasizing the early look of Herodotus. The author first summarizes the state of scholarly research on Herodotus Histories and Greek attitudes towards Persia in an effort to clarify the complexity of Greco-Persian relations, which, according to the most recent research, were not only hostile, but also full of receptivity. The author examines next Assyrian and Persian ideas of empire and their concrete imperial organizations. One analyzes at length Persian royal iconography and political concepts such as bumi- and xaça-, concluding that these could convey an innovative idea of empire, albeit deeply rooted in older Mesopotamian traditions. One describes the way classical sources named the empire over time, with particular attention to the wording of early authors such as Herodotus, Aeschylus, and Thucydides. The author strives to explain in each case the use of hgemonía, arch, and even pólis to designate the Persian Empire. Finally, the author examines Herodotus terminology to name the Achaemenid Empire and how it conveys a strategy of allusions and resonances with critical overtones towards Athenian expansive policy. One proposes that Athens paradoxically incorporated Persian ideas of empire, while publicly denouncing Persian violence and international tyranny. This contradictory stance had its impacts over historians such as Herodotus and Thucydides and it is an instructive interpretative key to the Histories.
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Heródoto versus Khrónos : kléos, escrita da história e o autor em busca da posteridade

Guterres, Tiago da Costa January 2017 (has links)
Écrites pour empêcher que les faits humains étaient oubliés avec le temps, les Histoires d’Hérodote d’Halicarnasse soulignent, depuis le proême, leur potentiel de pérennisation. En réalisant son entreprise après la fin des guerres contre les perses, il veut préserver les actions de ceux qui, à son avis, méritent d’être rappelés. L’historien émerge en tant que figure d’auteur qui revendique la capacité de préserver les réalisations des êtres humains. S’agit-il aussi d’une préservation de soi-même en tant qu’auteur ? Cette thèse vise à répondre à la question posée. La Grèce des póleis a vu survenir la figure de l’auteur. Des nombreux auteurs grecs ont exprimé la volonté de signer leurs oeuvres. La présence autorielle de l’historien est inséparable du contenu exposé dans le texte. Il s’agit donc d’une quête de préservation de son propre kléos, ce qu’on peut vérifier dans sa signature ou sphragís, bien que dans le moi de l’écrivain et son dialogue avec le lecteur future. Pour atteindre son but, Hérodote dispose de l’écriture de l’histoire, un outil pour résister à Khrónos, cette figure qui représente le temps destructeur. / Escrita para impedir que os feitos humanos fossem esquecidos com passar do tempo, as Histórias de Heródoto de Halicarnasso sublinham, desde o proêmio, seu potencial perenizador. Realizando seu empreendimento após o fim das guerras contra os persas, ele pretende preservar as ações daqueles que, na sua opinião, merecem ser lembrados. O historiador surge como figura autoral que reivindica a capacidade de preservar as realizações humanas. A busca de preservação dos outros se refere de algum modo à preservação de si próprio? Esta tese consiste em uma tentativa de responder positivamente a esta questão. A Grécia das póleis vê surgir a ênfase cada vez mais demarcada da figura autoral. É grande a lista de autores gregos que manifestaram a vontade de assinar o nome em suas obras e os poetas, talvez, sejam o maior exemplo disso. Quanto ao historiador, que em muito se refere à poesia, sua presença autoral se tornou algo indissociável do conteúdo apresentado no texto. Trata-se, então, de uma busca de fazer com que seu kléos seja conhecido pela posteridade, o que podemos compreender se considerarmos alguns elementos presentes no seu texto, como a assinatura ou sphragís, a presença constante do eu do autor e uma espécie de “diálogo” com o leitor futuro. Para tal intento, Heródoto dispõe da sua escrita da história, uma ferramenta utilizada para resistir a Khrónos ou o tempo, que a todos destrói.
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Heródoto e a teoria das formas de governo: o debate constitucional persa / Herodotus and the forms of government theory: the Persian constitutional debate

Rodrigo Fernando Gallo 27 August 2015 (has links)
O objetivo desta dissertação é investigar o fragmento III.80-82 das Histórias, no qual Heródoto narra um debate entre três nobres persas, ocorrido em 522 a.C.. O que estava em discussão era a melhor forma de governo a ser adotada pela Pérsia após a morte do usurpador Smérdis. No chamado debate persa, Otanes propôs a adoção de uma constituição democrática, Megabizo sugeriu a instituição de uma oligarquia, e Dario, por fim, defendeu a manutenção da monarquia a ideia que venceu o debate. Nossa proposta é analisar a construção de um pensamento político nas Histórias, com o suporte da filosofia política, de modo a demonstrar que o autor pode ser classificado como um pensador político não-sistemático. Além disso, esse estudo demonstra a possibilidade da leitura do documento indicar a existência de seis formas de governo, sendo três constituições boas, e suas três versões degeneradas. / The objective of this study is investigate about the fragment III.80-82 of Herodotus Histories, in which the author describes a debate between three noble Persians, in 522 B.C.. They have been discussing the best form of government to be adopted in Persia after the death of Smérdis the usurper. In the Persian debate, Otanes proposed a democratic constitution, Megabyzus suggested an oligarchy, and after then Darius defended the maintenance of the monarchy the idea such win the debate. Our goal is to analyze the construction of a political thought in Histories, with the support of political philosophy, to show the author can be considered as a political thinking non-systematized. Besides, this work demonstrates a possibility to understand the document like a scheme of the six forms of government, with three good constitutions, and another three its bad versions.
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Heródoto e os poetas : a sphragis e a manifestação autoral nas Histórias

Guterres, Tiago da Costa January 2012 (has links)
La manifestation d‟auteur est un élément que peut être facilement verifié dans les Histoires d‟Hérodote d‟Halicarnasse. Depuis la présentation du nom propre au début de l‟ouvre (sa sphragis), grâce à l‟utilization fréquent du moi dans le récit, l‟auteur se présente comme responsable de la propre production. Et le résultat est l‟emphase sur la figure de celui qui a effectué la recherche, ce qui signifie un contraste important si on les comparé aux productions des poètes grecs. Cette thèse se compose d‟une recherche dont l‟objectif est d‟examiner la manifestation auctorale d‟Hérodote à partir de la présence de poètes dans l‟Histoires. Ils ont été analysés les extraits où ils sont mentionnés, a fin de montrer la distance établie par Hérodote et l‟émergence de l‟auteur dans sa ouvre. / A manifestação autoral é um elemento que pode ser facilmente verificado nas Histórias de Heródoto de Halicarnasso. Desde a apresentação do nome próprio no início da obra (sua sphragis), passando pelo frequente uso do eu na narrativa, o autor apresenta a si próprio como o responsável pela produção. E o resultado é a ênfase na figura daquele que executou a investigação, o que significa um importante contraste se comparado às produções dos poetas gregos. Esta dissertação consiste em uma investigação cujo objetivo é examinar a manifestação autoral herodotiana a partir da presença dos poetas nas Histórias. Foram analisadas as passagens em que estes são mencionados, no intuito de mostrar o distanciamento estabelecido por Heródoto, e a emergência do autor em sua obra.

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