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A expansão urbanística de Siracusa nos séculos VI e V a.C. / The Urban Expansion of Syracuse in sixth and fifth centuries BC

Hora, Juliana Figueira da 07 February 2013 (has links)
Esta pesquisa tem como objetivo analisar o papel dos governos tirânicos siracusanos na reestruturação urbanística desta cidade, fundada pelos gregos em meados do século VII a.C. Para tanto, vamos explorar em fontes escritas autores que relatam aspectos importantes da Sicília, são eles : Diodoro Sículo, principal referência para Siracusa, Heródoto, Tucídides, Estrabão, Cícero, Políbio, Píndaro e Pausânias. Trabalhamos com o levantamento dos dados arqueológicos nas áreas importantes da pólis (ásty e khóra), bem como nas suas sub-colônias, com a finalidade de compreender o seu espaço urbano, seu dinamismo de expansão desde a fundação até o século V a.C e sua monumentalidade. O confronto entre o documento escrito e o documento material, metodologia do trabalho, será a base para que compreendamos melhor as relações políticas, sociais, econômicas e espaciais. Os remanejamentos compulsórios de populações promovidos pelos tiranos são analisados no contexto das mudanças observadas no espaço da pólis siracusana. / This research has the objective to analyse the influence of the tyrannical governments of Syracuse in the urbanistic restructuration of this city, founded by Greeks in the middle of VII century B.C. For so, we are going to explore the written sources for writers who tells important aspects of Sicily. They are: Diodoro Sículo, first reference for Siracuse, Heródoto, Tucídides, Estrabão, Cícero, Políbio, Píndaro and Pausânias. We\'ve been working with the archeological data at the very important areas in the \"polis\" (ásty and khora), and the sub-colonies, with the objective of understanding the urban space, its dynamism of expansion since the foundation until the V century B.C. and its monumentality. The confrontation between the written and the material source, methodology of work, will be the base for better understanding the political, social, economic and spacial relations. The compulsory populational reallocations made by the tyrants are analysed in the context of the changes observed at the syracusean \"polis\".
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Heródoto, as tiranias e o pensamento político nas Histórias / Herodotus, the tyranny and the political thougt of the Histories

Condilo, Camila da Silva 17 April 2008 (has links)
A tirania é um dos elementos mais marcantes das Histórias e da escrita da história das Histórias. Dentre as várias vertentes de estudo que debatem este aspecto da obra do autor de Halicarnasso, há uma querela específica que discute se ele tinha uma visão pejorativa ou neutra em relação à tirania. A partir, em especial, de meados do século XX, as novas tendências da historiografia passaram a valorizar aspectos marginalizados da história até então, e os estudos herodotianos passaram a ser (re)vistos em conformidade com essas mudanças. À luz desta tendência atual, que entende o texto herodotiano como unidade textual, proponho uma leitura desta controvérsia pelo viés da ambigüidade e da tragédia. Dentro desta perspectiva, reis e tiranos têm um importante papel na narrativa ao compor a forma através da qual Heródoto expressa seu pensamento político na obra, pensamento este relacionado com suas preocupações em torno do exercício do poder. / Tyranny is one of the most remarkable elements of the Histories and of Histories\' historiography. Among many academic approaches which discuss this aspect concerning the narrative of this Halicarnassos author, there is a specific discussion about the possibility of a pejorative or a neutral vision of tyranny. From the middle of the twentieth century on, the new historiographical tendencies have valued marginal aspects of history, so, the herodotean studies started to be reviewed according to these changes. In the light of this current tendency, that understands the herodotean text as a textual unity, I propose a reading of this controversy through the perspective of ambiguity and tragedy. In this perspective, kings and tyrants have an important role in the narrative by composing the form through which Herodotus expresses his political thought in his work, a thought related to his concerns with the exercise of power.
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Heródoto, as tiranias e o pensamento político nas Histórias / Herodotus, the tyranny and the political thougt of the Histories

Camila da Silva Condilo 17 April 2008 (has links)
A tirania é um dos elementos mais marcantes das Histórias e da escrita da história das Histórias. Dentre as várias vertentes de estudo que debatem este aspecto da obra do autor de Halicarnasso, há uma querela específica que discute se ele tinha uma visão pejorativa ou neutra em relação à tirania. A partir, em especial, de meados do século XX, as novas tendências da historiografia passaram a valorizar aspectos marginalizados da história até então, e os estudos herodotianos passaram a ser (re)vistos em conformidade com essas mudanças. À luz desta tendência atual, que entende o texto herodotiano como unidade textual, proponho uma leitura desta controvérsia pelo viés da ambigüidade e da tragédia. Dentro desta perspectiva, reis e tiranos têm um importante papel na narrativa ao compor a forma através da qual Heródoto expressa seu pensamento político na obra, pensamento este relacionado com suas preocupações em torno do exercício do poder. / Tyranny is one of the most remarkable elements of the Histories and of Histories\' historiography. Among many academic approaches which discuss this aspect concerning the narrative of this Halicarnassos author, there is a specific discussion about the possibility of a pejorative or a neutral vision of tyranny. From the middle of the twentieth century on, the new historiographical tendencies have valued marginal aspects of history, so, the herodotean studies started to be reviewed according to these changes. In the light of this current tendency, that understands the herodotean text as a textual unity, I propose a reading of this controversy through the perspective of ambiguity and tragedy. In this perspective, kings and tyrants have an important role in the narrative by composing the form through which Herodotus expresses his political thought in his work, a thought related to his concerns with the exercise of power.
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A expansão urbanística de Siracusa nos séculos VI e V a.C. / The Urban Expansion of Syracuse in sixth and fifth centuries BC

Juliana Figueira da Hora 07 February 2013 (has links)
Esta pesquisa tem como objetivo analisar o papel dos governos tirânicos siracusanos na reestruturação urbanística desta cidade, fundada pelos gregos em meados do século VII a.C. Para tanto, vamos explorar em fontes escritas autores que relatam aspectos importantes da Sicília, são eles : Diodoro Sículo, principal referência para Siracusa, Heródoto, Tucídides, Estrabão, Cícero, Políbio, Píndaro e Pausânias. Trabalhamos com o levantamento dos dados arqueológicos nas áreas importantes da pólis (ásty e khóra), bem como nas suas sub-colônias, com a finalidade de compreender o seu espaço urbano, seu dinamismo de expansão desde a fundação até o século V a.C e sua monumentalidade. O confronto entre o documento escrito e o documento material, metodologia do trabalho, será a base para que compreendamos melhor as relações políticas, sociais, econômicas e espaciais. Os remanejamentos compulsórios de populações promovidos pelos tiranos são analisados no contexto das mudanças observadas no espaço da pólis siracusana. / This research has the objective to analyse the influence of the tyrannical governments of Syracuse in the urbanistic restructuration of this city, founded by Greeks in the middle of VII century B.C. For so, we are going to explore the written sources for writers who tells important aspects of Sicily. They are: Diodoro Sículo, first reference for Siracuse, Heródoto, Tucídides, Estrabão, Cícero, Políbio, Píndaro and Pausânias. We\'ve been working with the archeological data at the very important areas in the \"polis\" (ásty and khora), and the sub-colonies, with the objective of understanding the urban space, its dynamism of expansion since the foundation until the V century B.C. and its monumentality. The confrontation between the written and the material source, methodology of work, will be the base for better understanding the political, social, economic and spacial relations. The compulsory populational reallocations made by the tyrants are analysed in the context of the changes observed at the syracusean \"polis\".
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Olímpia e os Olimpiéia: a origem e difusão do culto de Zeus Olímpio na Grécia dos séculos VI e V a.C. / Olimpia and the Olympieia: the origin the dissemination of Zeus Olympios\' cult in Greece in the sixth and fifth centuries B.C.

Laky, Lilian de Angelo 25 March 2011 (has links)
Esta pesquisa tem como objetivo estudar os templos dedicados a Zeus Olímpico, chamados de Olimpiéia, construídos entre os séculos VI e V a.C., época arcaica e clássica. Nossa intenção é compreender em que medida o santuário de Olímpia na Grécia continental foi responsável pela origem e difusão do culto de Zeus Olímpico no restante do mundo grego. É nossa intenção também compreender o caráter assumido por este culto nas várias partes do mundo grego. Interessa-nos, sobretudo, aprofundar o estudo das relações deste culto com o poder político em época arcaica e clássica no que diz respeito principalmente à sua eventual manipulação política. Para tanto, realizamos um levantamento das cidades que consagraram templos a esta divindade a fim de mapearmos o seu culto e, trabalhando os dados arqueológicos contextualizados em associação com as fontes textuais, pretendemos discutir temas como: 1-) a utilização do epíteto Olympios e do nome Olympiéion; 2-) a configuração espacial dos santuários de Zeus Olímpico e a relação do espaço sagrado com a sociedade; 3-) a relação entre o culto e o governo tirânico; 4-) e o papel do culto na construção da identidade grega. / This research aims to study the temples dedicated to Olympian Zeus, also known as Olympieia, built between the 6th and 5th centuries B.C., during the Archaic and Classical periods. Our intention is to provide an account of the importance of the sanctuary of Olympia played in the origin and diffusion of the Zeus Olympios\' cult, as well as the character assumed by this cult in other parts of the Greek world. In particular, we intend to deepen the comprehension of the connections the political power established with this cult during the Archaic and Classical epochs, especially regarding its casual political manipulation. In order to reach a sharper appraisal of the cult and meet the other purposes set forth herewith, the research will develop a detailed survey of those cities with temples consecrated to this divinity and, associating textual sources with contextualized archaeological data, suggest some themes to discussion as: 1. The use of both the epithet Olympios and the name Olympiéion; 2. The spatial configuration of the Zeus Olympios sanctuaries and the relationship between society and the sacred place; 3. The tyrannical government in relation with the cult; 4. The role played by the cult in the making of the Greek identity.
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O direito de resist?ncia e o tiranic?dio no pensamento pol?tico de Juan de Mariana : contextualiza??o, apresenta??o e a justifica??o do direito de resist?ncia

Silva, Lucas Duarte 31 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:33:56Z No. of bitstreams: 1 TES_LUCAS_DUARTE_SILVA_COMPLETO.pdf: 1345801 bytes, checksum: 0df502fe748540a1fd5343507c5f8cfe (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T18:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_LUCAS_DUARTE_SILVA_COMPLETO.pdf: 1345801 bytes, checksum: 0df502fe748540a1fd5343507c5f8cfe (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The work?s research object is the problem of tyranny and the right of slay a tyrant in Juan de Mariana, S. J (1536-1624), famous Spanish theologian who became known in the History of Ideas as a defender of tyrannicide. We want to understand how the Jesuit presents and justifies the Right of Resistance in his works De rege et regis institutione and De monetae mutatione. Our hypothesis will be the Right of Resistance is treated by Mariana as a natural and inalienable right of men. Due to its nature, any man, private or public authority, has the right to depose an illegitimate ruler who threatens the citizens life and wellbeing. This defence of private citizen action against the tyrant is pointed out as an "innovation" of Juan de Mariana in ahead of the thinkers of his time. Therefore, other objective of this work is to determine the backgrounds of his position and what extent the Jesuit would have contributed ?originally? to the problem of tyranny. We will try to defend Mariana as a followed of "Thomist tradition" in the treatment of this subject. To this end, we will divide the following text into three chapters. In the first, we shall try to trace how the tyrant's problem and the Right of Resistance developed from the Middle Ages to Juan de Mariana. In order to keep this chapter shorter, we shall keep ourselves to the reflections of Salisbury, Thomas Aquinas, Francisco de Vitoria, and Domingo de Soto. We will also deal, in this chapter, with the French and Spanish political context of the sixteenth century. We believe that will be important for the development of this work for two main reasons: first to understand what would be "a Thomistic tradition justification of the Right of Resistance"; second, because we judge important to understand our research object inserted in its context and the various forms that this right was evoked. In the second chapter, we will try to deal with the main political elements and concepts of Jesuit thought, namely: the origin of the state; the main forms of government; the definition of law and the role of natural law; the relationship between the ruler, the laws and state institutions. Thus, with this general approach of Mariana?s thought, we must be able to show how the Right of Resistance, and the right to slay a tyrant, is consistent with them. Finally, in the third chapter, we will explain in detail how Mariana understood and justified the Right of Resistance in the natural principle of self-defense. We will also settle on other important aspects, such as the characterization of the king and the tyrant, the maxims of real action, in particular, the virtues of prudence and justice, the circumstances and manner of execution the Right of Resistance, among other elements. / Este trabalho tem como objeto de pesquisa o problema do tirano e o tiranic?dio em Juan de Mariana, S. J (1536-1624), afamado te?logo espanhol que ficara conhecido na Hist?ria das Ideias como defensor fervoroso do tiranic?dio. Queremos aqui compreender como o jesu?ta apresenta e justifica o Direito de Resist?ncia no De rege et regis institutione e no De monetae mutatione. Nossa hip?tese de trabalho ? que esse direito ? tratado por Mariana como um direito natural e inalien?vel dos homens e que, devido a sua natureza, ? resguardado o Direito de depor um governante ileg?timo que amea?a a vida e o bem-estar dos cidad?os dentro de um Estado, sendo l?cita a a??o privada contra uma autoridade p?blica. Este ?ltimo aspecto ? apontado como uma ?inova??o? de Juan de Mariana frente aos pensadores do seu tempo. Por isso, precisar as origens de sua posi??o e at? que ponto o jesu?ta teria contribu?do originalmente ao problema do tiranic?dio tamb?m se configuram como um objetivo deste trabalho. Procuraremos defender uma continuidade entre Mariana e o que chamaremos de ?tradi??o tomista? no tratamento desse tema. Com esse objetivo, dividiremos o texto que se segue em tr?s cap?tulos. No primeiro, buscaremos remontar como o problema do tirano e o Direito de Resist?ncia desenvolveram-se do Medievo at? Juan de Mariana. Para evitar que este cap?tulo seja demasiado longo, limitar-nos-emos ?s reflex?es de Salisbury, Tom?s de Aquino, Francisco de Vit?ria e Domingo de Soto. Tamb?m nos ocuparemos, neste cap?tulo, com os ambientes franc?s e espanhol do s?culo XVI. Apesar da abrang?ncia dos assuntos, julgamos que eles ser?o importantes para o desenvolvimento do trabalho por dois motivos centrais: primeiro para compreender o que seria ?uma tradi??o tomista de justifica??o do Direito de Resist?ncia?; segundo, porque julgamos importante compreender o nosso objeto de pesquisa inserido no seu contexto e as diversas formas que o Direito de Resist?ncia foi evocado. No segundo cap?tulo, procuraremos abordar os principais elementos e conceitos pol?ticos do pensamento do jesu?ta, a saber: a origem do Estado, as principais formas de governo, a defini??o de lei e o papel da lei natural, a rela??o entre o governante e as leis, e as institui??es do Estado. Assim, com este panorama geral da teoria de Mariana, deveremos ter condi??es de mostrar como a justifica??o do Direito de Resist?ncia e, por conseguinte, do tiranic?dio, est? coerente com eles. Por fim, no terceiro cap?tulo, vamos expor detalhadamente como Mariana compreendeu e fundamentou o Direito de Resist?ncia no princ?pio natural de leg?tima defesa. Tamb?m nos deteremos em outros aspectos importantes, como a caracteriza??o do rei e do tirano, as m?ximas de a??o real, em especial, as virtudes da prud?ncia e justi?a, as circunst?ncias e o modo de execu??o do Direito de Resist?ncia, entre outros elementos.
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Olímpia e os Olimpiéia: a origem e difusão do culto de Zeus Olímpio na Grécia dos séculos VI e V a.C. / Olimpia and the Olympieia: the origin the dissemination of Zeus Olympios\' cult in Greece in the sixth and fifth centuries B.C.

Lilian de Angelo Laky 25 March 2011 (has links)
Esta pesquisa tem como objetivo estudar os templos dedicados a Zeus Olímpico, chamados de Olimpiéia, construídos entre os séculos VI e V a.C., época arcaica e clássica. Nossa intenção é compreender em que medida o santuário de Olímpia na Grécia continental foi responsável pela origem e difusão do culto de Zeus Olímpico no restante do mundo grego. É nossa intenção também compreender o caráter assumido por este culto nas várias partes do mundo grego. Interessa-nos, sobretudo, aprofundar o estudo das relações deste culto com o poder político em época arcaica e clássica no que diz respeito principalmente à sua eventual manipulação política. Para tanto, realizamos um levantamento das cidades que consagraram templos a esta divindade a fim de mapearmos o seu culto e, trabalhando os dados arqueológicos contextualizados em associação com as fontes textuais, pretendemos discutir temas como: 1-) a utilização do epíteto Olympios e do nome Olympiéion; 2-) a configuração espacial dos santuários de Zeus Olímpico e a relação do espaço sagrado com a sociedade; 3-) a relação entre o culto e o governo tirânico; 4-) e o papel do culto na construção da identidade grega. / This research aims to study the temples dedicated to Olympian Zeus, also known as Olympieia, built between the 6th and 5th centuries B.C., during the Archaic and Classical periods. Our intention is to provide an account of the importance of the sanctuary of Olympia played in the origin and diffusion of the Zeus Olympios\' cult, as well as the character assumed by this cult in other parts of the Greek world. In particular, we intend to deepen the comprehension of the connections the political power established with this cult during the Archaic and Classical epochs, especially regarding its casual political manipulation. In order to reach a sharper appraisal of the cult and meet the other purposes set forth herewith, the research will develop a detailed survey of those cities with temples consecrated to this divinity and, associating textual sources with contextualized archaeological data, suggest some themes to discussion as: 1. The use of both the epithet Olympios and the name Olympiéion; 2. The spatial configuration of the Zeus Olympios sanctuaries and the relationship between society and the sacred place; 3. The tyrannical government in relation with the cult; 4. The role played by the cult in the making of the Greek identity.
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[pt] A NOÇÃO DE SERVIDÃO EM ESPINOSA / [fr] LA NOTION DE SERVITUDE CHEZ SPINOZA

LUISA LEITE PACIULLO 14 December 2023 (has links)
[pt] A questão da servidão permeia toda a filosofia de Espinosa. Seja no campo ético, seja no político, a servidão é um problema quando se trata da experimentação da liberdade política, sendo necessário, portanto, compreender suas causas e seus efeitos práticos. Na experiência política, a tirania se torna o principal efeito prático da servidão e sua constituição reside nas mãos da multidão. É por isso que Espinosa afirma que não adianta derrubar o tirano se não eliminar as causas da tirania, ou seja, investigar, na multidão, os motivos pelos quais um regime tirânico chega ao exercício do poder político. Começaremos este trabalho com uma análise da servidão no plano da Ética: a reflexão perpassa pela noção do conatus e pela lógica dos afetos que rege as relações sociopolíticas. A dinâmica afetiva é fundamental para compreender não só as causas da servidão, mas todas as relações entre os corpos. A noção de servidão está relacionada com a ideia do preconceito finalista que, no campo político, se transforma em superstição. Por fim, como a servidão, ainda que individual, só pode ser pensada com a instituição da política, é necessário analisar o conceito de multidão. É, para Espinosa, o sujeito político que não segue ordem racional, mas sim, é pensada através da dinâmica afetiva. A partir desse conceito, a figura do vulgus possui papel fundamental para o entendimento do tema proposto, assim como a compreensão da obediência política e as diferenças entre a obediência servil do escravo e a obediência livre do cidadão. A resistência à servidão é expressão do conatus e necessária, assim como a obediência, para a constituição de um campo político mais democrático e de um temperamento menos servil da multidão. / [fr] Le sujet de la servitude marque toute la philosophie de Spinoza. Que ce soitau domaine éthique ou politique, la servitude est un problème lorsqu il s agitd expérimenter la liberté politique, et il est donc nécessaire d en comprendre ses causes et ses effets pratiques. Dans l expérience politique, la tyrannie devient le principal effet pratique de la servitude et sa constitution demeure aux mains de lamultitude. C est pour ça que Spinoza affirme qu il est inutile d abattre le tyran sion n élimine pas les causes de la tyrannie, c est-à-dire, il faut enquêter sur lamultitude les raisons pour lesquelles le régime tyrannique parvient à l exercice dela puissance politique. D abord, on analyse la servitude sous les thermes del Éthique: la réflexion passe par la notion de conatus et par la logique des affections qui régit les relations sociopolitiques. La dynamique affective est fondamentale pour comprendre non seulement les causes de la servitude, mais toutes les relationsentre les corps. Le concept de servitude est lié à l idée du préjugé finaliste qui, dansle domaine politique, devient superstition. Enfin, comme la servitude, elle-même individuelle, ne peut être pensée qu avec l institution de la politique, il est nécessaire donc analyser la notion de multitude. Pour Spinoza, c est le sujet politique que ne suit pas l ordre rational, toutefois celui qui est pensé à travers dela dynamique affective. En s appuyant sur ce concept, la figure du vulgus a un rôle fondamental pour la compréhension du thème, ainsi que l entendement del obéissance politique et les différences entre l obéissance servile de l esclave etcelle libre du citoyen. La résistance à la servitude est l expression du conatus et nécessaire, ainsi que l obéissance, pour la constitution d un domaine politique plus démocratique et d un caractère moins servile de la multitude.

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