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Diversidade taxonômica e funcional de comunidades arbustivo-arbóreas ao longo de um gradiente altitudinal no semiárido brasileiro

Araújo, Thallyta Guimarães de 23 February 2017 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2018-05-22T12:28:46Z No. of bitstreams: 1 PDF - Thallyta Guimarães de Araújo.pdf: 17036645 bytes, checksum: 47028be4cbd1049b769ebd6b470b4b49 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2018-05-23T16:51:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Thallyta Guimarães de Araújo.pdf: 17036645 bytes, checksum: 47028be4cbd1049b769ebd6b470b4b49 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-23T16:51:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Thallyta Guimarães de Araújo.pdf: 17036645 bytes, checksum: 47028be4cbd1049b769ebd6b470b4b49 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Ver abstracts nos capítulos da dissertação. / Florestas Tropicais Secas Sazonais - FTSSs (MURPHY & LUGO, 1986; PENNINGTON et al., 2006) representam uma parte substancial de toda a cobertura florestal tropical e subtropical, e muitas são reconhecidas atualmente como hotspots globais devido a níveis significativos de riqueza e endemismo (CEBALLOS & GARCIA, 1995; TREJO & DIRZO, 2000; GIULIETTI et al., 2002; SUAZO-ORTUÑO et al., 2008). O território brasileiro é coberto por uma vasta quantidade de ecossistemas: florestas tropicais úmidas (a maioria na Amazônia e na região do Atlântico), savanas (Cerrado), zonas úmidas (Pantanal), pastagens (Campos Sulinos) e um bloco grande e bem delimitado de FTSS: a vegetação da Caatinga (BULLOCK et al., 1995; PENNINGTON et al., 2000). Apesar de ser a única grande região natural brasileira, cujos limites estão inteiramente restritos ao território nacional, pouca atenção tem sido dada a conservação da variada e marcante paisagem da Caatinga, e a contribuição da sua biota tem sido subestimada (SILVA et al., 2004b). A Caatinga é o ecossistema mais abrangente da região Nordeste, com área de quase 900.000 Km², o que corresponde a 54% dessa região e 11% de todo território nacional brasileiro (ANDRADE et al., 2005). Essa formação vegetal é caracterizada por um sistema extremamente irregular de chuva a cada ano, o que resulta periodicamente em secas severas (KROL et al., 2001; CHIANG & KOUTAVAS, 2004), sendo que grande parte das chuvas na Caatinga são concentradas em três meses consecutivos (NIMER, 1972). Desta forma, a vegetação da Caatinga está adaptada a longos períodos de estiagem e, portanto, as espécies que ali evoluíam apresentam eficientes mecanismos para resistir, ou para completar seu ciclo de vida no menor espaço de tempo possível, frente às severas condições a que estão submetidas (ANDRADE-LIMA, 1981; RIZZINI, 1997). A Caatinga é caracteriza por uma vegetação xerófila (DRUMOND et al., 2000), apresentando diversos conjuntos florísticos e fisionomias, principalmente quanto a densidade e ao porte das plantas (AMORIM et al., 2005) cuja distribuição, em grande parte, é determinada pelo clima, relevo e embasamento geológico que, em suas múltiplas interrelações, resultam em ambientes ecológicos bastante distintos (RODAL et al., 2008). A razão da flora possuir tão alto grau de variabilidade pode ser explicada pela grande extensão, os tipos de clima e solo e a multiplicidade nas formas de relevo do semiárido, que se traduz em diferentes paisagens como os vales úmidos, as chapadas sedimentares e as amplas superfícies pediplanadas (SANTANA E SOUTO, 2006). Além disso, a complexidade e diversidade desta região são ampliadas por se tratar da única ecorregião de floresta tropical seca do mundo cercada por florestas úmidas e semiúmidas (GUEDES et al., 2012). Dentro de cada microrregião climática, fatores como a altitude e a topografia criam diferentes microsítios, ocasionando distribuição heterogênea das espécies e diferenças estruturais na comunidade (WHITMORE, 1984). A observação de variáveis associadas ao substrato (temperatura, umidade, pH e rochosidade) onde há o crescimento de plantas, interage de forma complexa com a elevação e/ou exposição das áreas serranas (MAZZOLA et al., 2008). Tais interações podem oferecer uma variante de zoneamento altitudinal, conduzindo a diferentes níveis de diversidade em diferentes pontos da serra (ZHAO et al., 2005). Com relação à diversidade de espécies vegetais, sabe-se que esta é fortemente dependente da temperatura, visto que tal variável em condições ideais é geralmente associada a altas taxas de produtividade primária, metabolismo e interações ecológicas (WANG et al., 2009). Estudos demonstraram que a magnitude da diversidade é influenciada pela sucessão secundária (LÓPEZ-MARTIÍNEZ et al 2013), as propriedades do solo (TUOMISTO et al., 1995; TUOMISTO et al., 2003), a fragmentação (FAHRIG, 2003) e topografia (GALLARDO-CRUZ et al., 2009). Esses fatores produzem mudanças nos padrões da comunidade em função da modificação do ambiente local e da disponibilidade de recursos (MOTZKIN et al., 1999), criando assim oportunidades para o estabelecimento de novas espécies e redução daquelas populações que já estavam estabelecidas (CHAZDON et al., 2007; QUESADA et al., 2009). A mudança na composição de espécies pode alterar a composição dos traços funcionais, que por sua vez afeta o funcionamento do ecossistema que depende das características das espécies, onde essas podem declinar, desaparecer ou ser substituídas (DIAZ et al., 2003; SUDING et al., 2006; LAVOREL et al., 2007). A partir da alteração de características funcionais ao longo de uma variação ambiental, pode haver a formação de grupos funcionais locais (LÓPEZ-MARTIÍNEZ et al., 2013). Um grupo funcional é um conjunto de espécies que exploram a mesma classe de recursos ambientais de maneira similar, sobrepondo seu nicho ecológico (GITAY e NOBLE, 1997), ou seja, reduzir uma quantidade de espécies em um pequeno conjunto de tipos funcionais, que incorporam respostas a perturbações ou que possuem os mesmos aspectos de polinização, dispersão, sobrevivência e competição (MÉDAIL et al., 1998). A identificação de grupos funcionais através da análise das semelhanças e diferenças de um conjunto de caracteres funcionais presente nas espécies de uma comunidade de plantas deve contribuir na compreensão da sua função no ecossistema (BORCHERT & RIVERA 2001; LIMA et al., 2012). A identificação desses grupos é uma forma de analisar, ao nível da comunidade, como a vegetação responde às alterações ambientais (CORNELISSEN et al., 2003). Alguns estudos (DU RIETZ, 1931; CORNELISSEN et al., 2003; RETUERTO e CARBALLEIRA, 2004) concordam que a resposta à variação climática seria a base para dividir espécies em grupos funcionais, já que alguns dos parâmetros climáticos são descritores da distribuição das espécies (CAREY et al., 1995). No entanto, as plantas possuem diversos atributos capazes de serem utilizados na busca de grupos funcionais e a escolha dos atributos depende das perguntas realizadas (PRENDY et al., 2007). As características funcionais fornecem informações sobre a utilização de recursos disponíveis no habitat pelas espécies, e têm o potencial de elucidar os processos que governam os padrões de biodiversidade e as regras de montagem de comunidades impulsionadas por características funcionais (MASON et al., 2005). Uma maneira de conceituar estas características funcionais das comunidades é a diversidade funcional, que se refere ao valor, escala, distribuição e abundância relativa de traços funcionais dos organismos que compõem um ecossistema (DÍAZ et al., 2007). Esta definição de diversidade funcional inclui a identidade funcional, e é mais abrangente do que apenas tratar da variabilidade de traços e, assim, é mais perto do conceito de “estrutura funcional de comunidades” proposto por Mouillot et al. (2011). A variação da estrutura funcional das comunidades em respostas às condições ambientais e às perturbações pode ser verificada a partir da convergência ou divergência dos atributos. A convergência e a divergência de atributos são descritas como processos chave na montagem de espécies nas comunidades (CORNWELL et al., 2006). A convergência está associada aos efeitos dos filtros ambientais (e.g fertilidade do solo, luz, perturbações) (GRIME, 2006). De acordo com essa hipótese, apenas as espécies com um dado atributo, ou um valor específico do atributo, seriam capazes de passar por esses filtros (CORNWELL et al., 2006). As variações na abundância e frequência de grupos funcionais também podem expressar as condições ambientais e perturbações (MULLER et al., 2006; CHAZDON et al., 2010). As áreas serranas da região semiárida, particularmente aquelas que se estendem por longas distâncias, formam zonas de condições mais úmidas, que possuem maior equilíbrio de água, temperaturas mais suaves, menores taxas de evapotranspiração e condensação noturna (SAMPAIO, 2010). Desta forma, áreas elevadas em regiões semiáridas são, portanto, susceptíveis de fornecer condições ambientais amenas e redução no estresse fisiológico (SANDERS et al., 2003). Particularmente em zonas mais baixas, os impactos humanos são mais sentidos, influenciando a riqueza e composição de comunidades de plantas (LOPES et al., 2012). Em um estudo realizado em várias serras do semiárido paraibano foi observado o aumento da riqueza com o avanço da altitude, sugerindo que a redução da pressão humana e o maior número de microambientes úmidos foram responsáveis pelo aumento da riqueza em altitudes elevadas (SILVA et al., 2014b). Portanto, o estudo destas áreas montanhosas é importante para a preservação dos ecossistemas da Caatinga, uma vez que eles representam refúgios naturais para a biota (SILVA et al., 2014b). Desta forma, a coexistência de diferentes estratégias funcionais, em microhabitats distintos ao longo de gradientes ambientais, poderia aumentar a diversidade funcional por meio da presença de valores divergentes de características funcionais (hipótese de complementariedade de nicho) (TRENBATH, 1974), tais como ocorrência de espécies com baixa e alta densidade de madeira (OLIVEIRA-FILHO & FONTE, 2000), ou a combinação de espécies com diferentes valores para traços foliares (KRAFT et al., 2015). Esta maior riqueza funcional através da divergência nos traços ao longo do gradiente levaria à exploração dos recursos mais completa pela comunidade de plantas como um todo, ao longo do gradiente altitudinal a ser investigado, aumentando a diversidade funcional. Assim, esta dissertação foi dividida em dois capítulos. O capítulo I tem como objetivo realizar o estudo fitossociológico do componente arbustivo-arbóreo com o intuito de caracterizar a composição florística, estrutura e aspectos ecológicos ao longo de uma serra no semiárido brasileiro. O Capítulo II tem como objetivo entender se as alterações na composição, estrutura e diversidade ao longo da serra levaria também a mudanças na diversidade funcional, ou seja, se existe uma dependência das funções em relação à composição e abundância. Por outro lado, os fatores que determinam os traços funcionais, de acordo com o nível altitudinal, podem ser independentes da composição de cada nível.
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Diversidade, variação altitudinal e fatores ambientais que influenciam a distribuição da malacofauna terrestre em cinco localidades da Ilha Grande, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil / Diversity, altitudinal variation and environmental factors that influence the land snail in five localities of Ilha Grande, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brazil

Gleisse Kelly Meneses Nunes 25 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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Estrutura, composição e riqueza da comunidade arbórea e relações com variáveis edáficas e topográficas na Floresta Pluvial Atlântica no Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil / Structure, composition and richness of the tree community and relationships with edaphic and topographic variables in the Atlantic Rain Forest in Parque da Serra do Mar, São Paulo, Brazil.

Morais, Rodrigo Ferreira De [UNESP] 08 January 2016 (has links)
Submitted by RODRIGO FERREIRA DE MORAIS null (morais_rf@yahoo.com.br) on 2018-02-02T20:42:19Z No. of bitstreams: 1 Tese-Final-Correção.pdf: 2669730 bytes, checksum: 576a54e50568133796232621abf36675 (MD5) / Rejected by Ana Paula Santulo Custódio de Medeiros null (asantulo@rc.unesp.br), reason: - Fatla a capa. - Falta a ficha catalográfica, que deve ser solicitada pela home-page da biblioteca. - Verificar a folha de aprovação que não consta a data de defesa e a informação de aprovado. on 2018-02-05T10:18:25Z (GMT) / Submitted by RODRIGO FERREIRA DE MORAIS null (morais_rf@yahoo.com.br) on 2018-03-12T00:50:14Z No. of bitstreams: 1 Tese-Final-Correção.pdf: 2870079 bytes, checksum: 5202fec250145dfa46a6eaec7b5e486b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Santulo Custódio de Medeiros null (asantulo@rc.unesp.br) on 2018-03-12T12:06:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 morais_rf_dr_rcla.pdf: 2562833 bytes, checksum: f79e474e4fef9378e024df78cf771f9e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-12T12:06:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 morais_rf_dr_rcla.pdf: 2562833 bytes, checksum: f79e474e4fef9378e024df78cf771f9e (MD5) Previous issue date: 2016-01-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Nas florestas tropicais os complexos fatores ambientais responsáveis pelos padrões de distribuição espacial da vegetação são de grande interesse de pesquisas em ecologia vegetal. O objetivo principal desta tese foi estudar a estrutura e a composição florística da comunidade arbórea da Floresta Pluvial Atlântica (Floresta Ombrófila Densa Montana) em um gradiente de altitude, e as possíveis correlações com fatores topográficos e edáficos no Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleos de Picinguaba, Santa Virgínia e Cunha, no sudeste do Brasil. Para tanto, esta tese foi dividida em três capítulos. No primeiro analisamos as variações na estrutura, composição e a riqueza em escala local e as relações com as variáveis topográficas e edáficas. No segundo verificamos a similaridade florística, e variações na riqueza e estrutura da comunidade arbórea entre as altitudes de 600 e 1.100 m, e verificamos as relações dos padrões florísticos e de riqueza com os fatores topográficos e edáficos. Por fim, no terceiro capítulo analisamos as variações na estrutura, composição e riqueza de espécies da comunidade arbórea relacionadas as condições edáficas, e a contribuição na diversidade beta no gradiente de altitude (600, 800, 1.000 e 1.100 m). Em cada altitude foram implantadas 4 parcelas de 50 x 50 m, subdividas em 10 x 10 m. Realizamos os levantamentos florísco-fitossociológicos aos 600 e 1.100 m de altitude, e as medições das variáveis topográficas e amostragem do solo aos 600, 1.000 e 1.100 m. Compilamos os dados dos levantamentos aos 800 e 1.000 m de altitude, e para as variáveis edáficas e topográficas da cota de 800 m. Foram amostrados os indivíduos com PAP ≥ 15 cm. Os resultados indicam que as variáveis edáficas e topográficas não influenciaram nos parâmetros estruturais da comunidade arbórea, no entanto, estiveram relacionadas com a distribuição das espécies e riqueza local. Os efeitos do solo e da topografia na distribuição das espécies e na riqueza divergem parcialmente em diferentes altitudes (600 e 1.100), sendo estas divergências atribuídas às diferentes condições topográficas das florestas, nas quais os efeitos da topografia na comunidade arbórea e nas condições edáficas são mais pronunciados em ambientes com amplitudes de maior inclinação. As características florísticas e estruturais da floresta aos 1.100 m, indicam uma região de transição entre a Floresta Ombrófila Densa Montana e Altomontana. No gradiente de altitude verificamos diferenças na composição florística e alta substituição de espécies, sendo que as florestas de altitude mais elevadas (1.000 e 1.100 m) mais contribuem para diversidade beta. Diferenças na riqueza ao longo do gradiente não foram relacionadas com as variáveis edáficas, sendo as menores riquezas encontradas nos extremos do gradiente, já as diferenças na composição florísticas estiveram relacionadas às condições edáficas do gradiente de altitude. / In tropical forests, the complex environmental factors responsible for the spatial distribution patterns of vegetation are of great interest for research in plant ecology. The main objective of this research was to analyze the structure and floristic composition of the tree community of the Atlantic Rain Forest (Montana Rain Forest) in a gradient of altitude, and possible correlations with topographic and soil factors in the Atlantic Rain Forest in the State Park Serra do Mar, Núclo of Picinguaba, Santa Virgínia and Cunha, in Southeastern Brazil. To this purpose, we divided this research into three chapters. At first we examined the changes in the structure, composition and richness at the local level and relations with topographic and edaphic variables. In the second, we evaluated the floristic similarity and variations in richness and structure of the tree community between the altitudes of 600 and 1.100 m, and verify the relations of floristic patterns and richness with topographic and edaphic factors. Finally, in the third chapter we examined the changes in the structure, composition and species richness of tree community related to soil conditions, and the contribution in the beta diversity in altitude gradient (600, 800, 1.000 and 1.100 m). At each altitude, we implanted four plots of 50 x 50 m, subdivided into 10 x 10 m. We conducted flora-Phytosociological surveys at the 600 and 1.100 m a.s.l, took measurements of the environmental variables and soil sampling of the 600, 1.000 and 1.100 m. We compiled data from surveys at 800 and 1.000 m a.s.l, and the soil and topographic variables quota of 800 m. Individuals with PBH ≥ 15 cm were sampled. The results indicate that soil and topographic variables did not influence the structural parameters of the tree community, however, they were related to the distribution of species and the local richness. The effects of soil and topography in species distribution and richness partially diverge at different altitudes (600 and 1.100), and these differences attributed to the different topographical conditions of the forests, where the effects of topography on the tree community and the soil conditions are more pronounced in environments with greater inclination amplitudes. The floristic and structural characteristics of the forest at 1.100 m, indicate a transition region between the Atlantic Rain Forest and Upper Montane and Montana. In the elevation gradient, we found differences in the floristic composition and high turnover of species, and the forests at greater altitudes (1.000 to 1.100 m) contributed more to beta diversity. Differences in richness over gradient were not related to the edaphic variables, and the lowest richness found in the extremes of the gradient. In the other hand, the differences in floristic composition were related to soil conditions of altitude gradient.
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Diversidade, variação altitudinal e fatores ambientais que influenciam a distribuição da malacofauna terrestre em cinco localidades da Ilha Grande, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil / Diversity, altitudinal variation and environmental factors that influence the land snail in five localities of Ilha Grande, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brazil

Gleisse Kelly Meneses Nunes 25 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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