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Os comentários de Sérvio Honorato ao \"Canto VI\" da Eneida / The commentaries of Servius Honoratus on Aeneid \"Book VI\"Campanholo, Priscila de Oliveira 24 November 2008 (has links)
A noção de comentário está intrinsecamente ligada ao trabalho de editar textos, que era feito em bibliotecas antigas, como a de Alexandria, e aos compêndios de gramática, que sistematizavam os conceitos utilizados para a leitura dos textos. Além disso, esse material de anotações e explicações era utilizado no ambiente escolar, como um apoio elucidativo de passagens obscuras, de palavras e costumes antigos, de mitos e histórias e de usos gramaticais, por exemplo. Entre os autores que passaram pelo crivo dos comentadores e que, então, faziam parte do programa escolar, está Vergílio, como nos indica Quintiliano, na Instituição Oratória. Assim, os Comentários de Sérvio Honorato ao Canto VI, da Eneida nos possibilitam conhecer um pouco do trabalho feito nas bibliotecas, acerca das edições e leituras dos textos, dos autores estudados nas escolas e da forma como eles eram lidos. De modo mais específico, esses Comentários trazem-nos informações valiosas sobre costumes, histórias e a filosofia que vigoraram entre os mais antigos / The notion of commenting is intrinsically related to the work of editing texts developed in ancient libraries, such as the Alexandria Library, and to grammar textbooks, which systematized concepts used in text reading. These notes and explanations were also used in schools as a support to clarify obscure passages, words and ancient customs, myths, tales and grammatical usages, for instance. Among the authors examined by commentators and who were on the syllabus at the time is Vergil, as Quintilian quotes in Institutio Oratoria. So the commentaries of Servius Honoratus on Aeneid \"Book VI\" enable us to acquire some knowledge on the work developed in libraries involving editions and the readings of texts, the authors who were studied in schools, taking into consideration the way they were read at that time. Particularly, these Commentaries give us some precious information on a set of topics invaluable for the members of that ancient society
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Os comentários de Sérvio Honorato ao \"Canto VI\" da Eneida / The commentaries of Servius Honoratus on Aeneid \"Book VI\"Priscila de Oliveira Campanholo 24 November 2008 (has links)
A noção de comentário está intrinsecamente ligada ao trabalho de editar textos, que era feito em bibliotecas antigas, como a de Alexandria, e aos compêndios de gramática, que sistematizavam os conceitos utilizados para a leitura dos textos. Além disso, esse material de anotações e explicações era utilizado no ambiente escolar, como um apoio elucidativo de passagens obscuras, de palavras e costumes antigos, de mitos e histórias e de usos gramaticais, por exemplo. Entre os autores que passaram pelo crivo dos comentadores e que, então, faziam parte do programa escolar, está Vergílio, como nos indica Quintiliano, na Instituição Oratória. Assim, os Comentários de Sérvio Honorato ao Canto VI, da Eneida nos possibilitam conhecer um pouco do trabalho feito nas bibliotecas, acerca das edições e leituras dos textos, dos autores estudados nas escolas e da forma como eles eram lidos. De modo mais específico, esses Comentários trazem-nos informações valiosas sobre costumes, histórias e a filosofia que vigoraram entre os mais antigos / The notion of commenting is intrinsically related to the work of editing texts developed in ancient libraries, such as the Alexandria Library, and to grammar textbooks, which systematized concepts used in text reading. These notes and explanations were also used in schools as a support to clarify obscure passages, words and ancient customs, myths, tales and grammatical usages, for instance. Among the authors examined by commentators and who were on the syllabus at the time is Vergil, as Quintilian quotes in Institutio Oratoria. So the commentaries of Servius Honoratus on Aeneid \"Book VI\" enable us to acquire some knowledge on the work developed in libraries involving editions and the readings of texts, the authors who were studied in schools, taking into consideration the way they were read at that time. Particularly, these Commentaries give us some precious information on a set of topics invaluable for the members of that ancient society
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A DEFINIÇÃO ATRIBUÍDA À DESIGNAÇÃO SINTAGMA : DESLOCAMENTO E EFEITOS DE SENTIDO / THE DEFINITION ATTRIBUTED TO THE DESIGNATION OF THE SYNTAGMA : DISPLACEMENT AND EFFECTS OF SENSECosta, Maria Iraci Sousa 27 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper aims to propose a reflection on the problem of defining, whose semantically stable appearance produces an effect of evidence of knowing, dissimulating the interpretative gesture of the subject it defines. Thus, our proposal is to develop a study on what makes a definition not merely a formulation inscribed in a paraphrastic net but a formulation that historicizes, that makes part of the interdiscourse at the same time it individualizes the subject, and makes him/her responsible for what s/he writes. Therefore, we work with the notion of function-author (ORLANDI, 2007 [1996]), in order to investigate what makes the definition a singular formulation. Furthermore, we question the effect of evidence that constitutes the act of defining, since our reflection on language accepts the discomfort of not settling on the evidence and in the place of the already-said. We take as an object of analysis the definition attributed to the designation of syntagma , which is associated to Saussure as the one who attributed to such a definition its conceptual character when introducing it in linguistic studies, and which, from the second half of the 20th century, started to make part of the grammarians domains in Brazil time when the grammarians saying was determined by the Brazilian Grammatical Nomenclature (NGB). Considering the displacement of the designation of syntagma among different knowledge domains, we propose to investigate how the linguists and the grammarians knowledge is articulated from the definition attributed to the syntagma designation. Thus, we first consider the definition of syntagma in the formulation of grammarians and how it constitutes a chain of paraphrastic constructions that lead to a source-formulation that is inscribed in another knowledge domain, and produces different effects of sense that are under the same appearance. Our work belongs to the History of Linguistic Ideas in its articulation with French Discourse Analysis. Thus, we reflect how some knowledge is constituted and then reformulated, getting thus specific features (GUIMARÃES, 2004). / O presente trabalho tem como objetivo propor uma reflexão sobre a problemática da definição, cuja aparência semanticamente estável produz um efeito de evidência do saber, dissimulando o gesto interpretativo do sujeito que define. Nossa proposta é desenvolver um estudo sobre o que faz com que a definição não seja apenas mais uma formulação inscrita em uma rede parafrástica, mas sim uma formulação que historiciza, que passa a fazer parte do interdiscurso, ao mesmo tempo em que individualiza o sujeito, colocando-o como responsável por aquilo que diz e escreve. Para tanto, mobilizaremos a noção de função-autor (ORLANDI, 2007 [1996]), procurando investigar o que torna a definição uma formulação singular. Além disso, questionaremos o efeito de evidência que constitui o ato de definir, uma vez que a nossa reflexão sobre a linguagem aceita o desconforto de não nos ajeitarmos nas evidências e no lugar do já-dito. Tomaremos como objeto de análise a definição atribuída à designação sintagma , a qual é associada a Saussure como aquele que primeiro atribuiu a essa designação um caráter conceitual ao introduzi-la nos estudos lingüísticos. Tal designação, a partir da segunda metade do século XX, passou a fazer parte também do domínio de saber do gramático no Brasil, época em que o dizer do gramático passou a ser determinado, sobretudo, pela Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB). Considerando o deslocamento da designação sintagma entre diferentes domínios de saber, propomos investigar como se articula o saber do linguista e do gramático a partir da definição atribuída à designação sintagma . Dessa forma, propomos considerar inicialmente a definição de sintagma na formulação do gramático e como, a partir daí, constitui-se uma rede de reformulações parafrásticas que remontam a uma formulação-origem que está inscrita em outro domínio de saber, produzindo efeitos de sentido diferentes sob a aparência do mesmo. Nosso trabalho está filiado à História das Ideias Linguísticas articulada à Análise de Discurso de linha francesa. Trata-se, pois, de refletir como certos saberes se constituem e, ao permanecerem, são reformulados, ganhando contornos específicos (GUIMARÃES, 2004).
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Shakespearean Variations: A Case Study of Hamlet, Prince of DenmarkBarrie, Steven J. 29 July 2009 (has links)
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