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Depressão puerperal em adolescentes cadastradas na estratégia saúde da família do município de Embu Guaçu - SP / Postpartum depression in adolescents enrolled at Family Health Strategy in the city of Embu Guaçu

Kogima, Elisabeth Octaviano 06 December 2010 (has links)
A depressão maior tem sido considerada comum, recorrente e debilitante principalmente durante a adolescência. Quando nesta fase do ciclo da vida, a menina adolescente engravida e se torna mãe, a situação se configura um problema de Saúde Pública. Em si, a adolescência já é um processo de mudança tanto física, como psicológica, quanto mais se neste período uma gravidez for vivenciada. Ter um bebê é uma decisão bastante difícil e a complexidade dos fatores envolvidos torna de grande importância o apoio das famílias envolvidas. Desta forma, a maternidade pode se apresentar como fator relevante no desenvolvimento da depressão feminina muitas vezes relacionada ao estresse que o evento pode provocar. Objetivo: Determinar a prevalência do transtorno depressivo em puérperas adolescentes que são atendidas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família do Município de Embu Guaçu e caracterizar as puérperas adolescentes com grande probabilidade de desenvolverem transtorno depressivo. Método: Foram rastreadas as puérperas adolescentes com grande probabilidade de transtorno depressivo a fim de determinar a prevalência do transtorno depressivo pós-parto através da EPDS e do Questionário socioeconômico e obstétrico elaborado pela pesquisadora. Análise dos resultados: As variáveis quantitativas foram descritas por meio de medidas de tendências centrais, de variabilidades e intervalo de confiança. As qualitativas foram apresentadas por frequências e proporções. Resultados: 39 por cento (n=18) das adolescentes apresentaram sintomas de depressão pós-parto, com pontuação maior ou igual a doze, com IC95 por cento (25; 54). 15,21 por cento (7) das puérperas adolescentes obtiveram pontuação maior ou igual a 9 e menor que 12 o que representa moderada possibilidade de desenvolver um quadro depressivo. As adolescentes parecem ser mais novas do que os seus parceiros, têm filhos com cerca de 5 meses, moram juntos com parceiros, são brancas, com ensino médio incompleto. Pouco mais da metade tem renda de até oitocentos reais, a maioria usa algum tipo de medicamento e não utiliza drogas ou substâncias ilícitas / Major Depression has been considered common, recurrent and debilitating, especially in adolescence. When adolescent girls become pregnant at this stage of the life cycle, situation becomes a public health problem. Adolescence itself is already a changing process, physical and psychological, much more when a pregnancy is experienced. Its a very difficult decision having a baby, with complexes factors involved, what suggests the need of support from the families involved. Motherhood presents itself as a relevant factor in the development of female depression, often related to stress. Objective: To set the prevalence of depressive disorder in post partum adolescents who are enrolled at Family Health Strategy and characterize those who have great probability of developing depressive disorders. Methods: Post partum adolescents were screened through EPDS and characterized by a Socioeconomic and obstetric questionnaire constructed by the researcher. Analysis: Quantitative variables were described by measures of central tendency, and variability of the confidence interval. Qualitative variables were presented as frequencies and proportions. Results: 39 per cent (n = 18) of adolescents had postpartum depression symptoms, with scores greater than or equal to twelve, with CI95 per cent (25, 54). 15.21 per cent (7) of the adolescent mothers scored higher than or equal to 9 and less than 12, which represents moderate possibility of developing a depressive disorder. The teenagers seem to be younger than their partners, their babies have about five months, most of them live together with partners, are white, with incomplete secondary education. Slightly more than half have incomes of up to 400 dollars, most use some kind of medication and does not use drugs or illegal substances
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Depressão puerperal em adolescentes cadastradas na estratégia saúde da família do município de Embu Guaçu - SP / Postpartum depression in adolescents enrolled at Family Health Strategy in the city of Embu Guaçu

Elisabeth Octaviano Kogima 06 December 2010 (has links)
A depressão maior tem sido considerada comum, recorrente e debilitante principalmente durante a adolescência. Quando nesta fase do ciclo da vida, a menina adolescente engravida e se torna mãe, a situação se configura um problema de Saúde Pública. Em si, a adolescência já é um processo de mudança tanto física, como psicológica, quanto mais se neste período uma gravidez for vivenciada. Ter um bebê é uma decisão bastante difícil e a complexidade dos fatores envolvidos torna de grande importância o apoio das famílias envolvidas. Desta forma, a maternidade pode se apresentar como fator relevante no desenvolvimento da depressão feminina muitas vezes relacionada ao estresse que o evento pode provocar. Objetivo: Determinar a prevalência do transtorno depressivo em puérperas adolescentes que são atendidas nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família do Município de Embu Guaçu e caracterizar as puérperas adolescentes com grande probabilidade de desenvolverem transtorno depressivo. Método: Foram rastreadas as puérperas adolescentes com grande probabilidade de transtorno depressivo a fim de determinar a prevalência do transtorno depressivo pós-parto através da EPDS e do Questionário socioeconômico e obstétrico elaborado pela pesquisadora. Análise dos resultados: As variáveis quantitativas foram descritas por meio de medidas de tendências centrais, de variabilidades e intervalo de confiança. As qualitativas foram apresentadas por frequências e proporções. Resultados: 39 por cento (n=18) das adolescentes apresentaram sintomas de depressão pós-parto, com pontuação maior ou igual a doze, com IC95 por cento (25; 54). 15,21 por cento (7) das puérperas adolescentes obtiveram pontuação maior ou igual a 9 e menor que 12 o que representa moderada possibilidade de desenvolver um quadro depressivo. As adolescentes parecem ser mais novas do que os seus parceiros, têm filhos com cerca de 5 meses, moram juntos com parceiros, são brancas, com ensino médio incompleto. Pouco mais da metade tem renda de até oitocentos reais, a maioria usa algum tipo de medicamento e não utiliza drogas ou substâncias ilícitas / Major Depression has been considered common, recurrent and debilitating, especially in adolescence. When adolescent girls become pregnant at this stage of the life cycle, situation becomes a public health problem. Adolescence itself is already a changing process, physical and psychological, much more when a pregnancy is experienced. Its a very difficult decision having a baby, with complexes factors involved, what suggests the need of support from the families involved. Motherhood presents itself as a relevant factor in the development of female depression, often related to stress. Objective: To set the prevalence of depressive disorder in post partum adolescents who are enrolled at Family Health Strategy and characterize those who have great probability of developing depressive disorders. Methods: Post partum adolescents were screened through EPDS and characterized by a Socioeconomic and obstetric questionnaire constructed by the researcher. Analysis: Quantitative variables were described by measures of central tendency, and variability of the confidence interval. Qualitative variables were presented as frequencies and proportions. Results: 39 per cent (n = 18) of adolescents had postpartum depression symptoms, with scores greater than or equal to twelve, with CI95 per cent (25, 54). 15.21 per cent (7) of the adolescent mothers scored higher than or equal to 9 and less than 12, which represents moderate possibility of developing a depressive disorder. The teenagers seem to be younger than their partners, their babies have about five months, most of them live together with partners, are white, with incomplete secondary education. Slightly more than half have incomes of up to 400 dollars, most use some kind of medication and does not use drugs or illegal substances

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