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Gold exploration northeast of Ngundu Halt, northern marginal zone of the Limpopo Belt, Zimbabwe

Simango, Robert Zulu 30 May 2013 (has links)
Gold exploration was conducted in northern margin, granulite-facies rocks of the Limpopo Belt. Methods used in the prospecting include drainage, soil and rock geochemistry, geophysical surveys, geological mapping, trenching and diamond drilling. These techniques successfully led to the discovery of two medium size, mesothermal gold deposits (Grid 2s and Grid 4). Objectives of this study were to (a) document the exploration methodology used; (b) describe the regional geology; (c) establish a mineral deposit model; (d) outline the methods and results of various exploration techniques; (e) outline follow-up procedures and evaluation of anomalies; and (f) discuss results of the exploration exercise and conclusions. The granulite-facies terrain comprises Charno-enderbites, mafic and felsic to intermediate metavolcanic rocks and meta-sediments. Renco Mine situated immediately east of the study area, was selected as the ore deposit model for the exploration program. Gold mineralization occurs in shear and thrust zones within an enderbite. The gold deposits are structurally controlled by a first-order, Sinistral transcrustal Mauch Shear Zone, which is parallel to a regional east-northeast penetrative foliation. The deposits are in dilation zones where the Mauch Shear (a) is intersected by a dextral east-west shear (Grid 2s), or (b) has a sinistral splay (Grid 4 and Renco). Close to these deposits, the Mauch Shear is in contact with a "greenstone belt", which is a possible source of crustal metamorphic ore fluids and gold. The Grid 2s deposit contains fine-grained, disseminated free gold, and small amounts of pyrrhotite, pyrite and chalcopyrite in quartz veins within third-order shears in K-feldspar granite. K-feldspar, sericitic, silicic, sulphidation and carbonate alteration characterizes the deposit, which has a proposed mantle-degassing model. The Grid 4 deposit is magmatic porphyry-type, with CuMo and Au in third- and fourth-order shears respectively. Mineralization comprises disseminated to semi-massive pyrrhotite, pyrite, chalcopyrite, sphalerite, bismuth, molybdenite and gold. Wall rock alteration includes biotitic, chloritic, silicic, sulphidation and carbonate. In Grid 2s, Grid 4 and Renco deposits, the alteration mineral assemblages are in three facies, which are granulite, amphibolte and greenschist. In the three deposits, the mineralization occurs with the amphibolite-facies, indicating post-peak, retrograde metamorphic conditions. / Illustrations (maps) only available in print form at Cory Library / KMBT_363 / Adobe Acrobat 9.54 Paper Capture Plug-in
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As Rochas Vulcanossedimentares do Greenstone Belt do Rio Itapicuru na Área aa Mina Fazenda Brasileiro: Petrografia e Geoquímica

Pena, Zilda Gomes January 2013 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-02-20T01:26:33Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçao_zilda_Pena.pdf: 20071531 bytes, checksum: 636c5527dec3a4e97a3755ec06ed6311 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-20T01:26:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertaçao_zilda_Pena.pdf: 20071531 bytes, checksum: 636c5527dec3a4e97a3755ec06ed6311 (MD5) / Esta dissertação apresenta novos dados petrográficos e litogeoquímicos para as rochas da sequência vulcanossedimentar do Greenstone Belt do Rio Itapicuru (GBRI), na região da Mina Fazenda Brasileiro. O trabalho baseou-se principalmente em estudos nas rochas de subsuperfície da mina Fazenda Brasileiro (MFB) especificamente na sequência Fazenda Brasileiro. O Cráton do São Francisco (CSF), onde está localizada a área de estudo, é o maior remanescente de terrenos Precambrianos preservados na Plataforma Brasileira. Os terrenos do GBRI estão situados na porção nordeste do CSF, na área conhecida como Núcleo Serrinha (NSer). Possui aproximadamente 80x40 km, sendo rodeado por um embasamento granítico-gnáissico e cortado por vários granitos de idade Arqueana. Como a maior parte dos greenstones do CSF, o GBRI foi afetado por metamorfismo de fácies xisto-verde a anfibolito de baixo grau durante o Paleoproterozóico, aproximadamente a 2,07-2,08 Ga, um período em que a região em estudo também sofreu muitas intrusões de granitos potássicos pós-tectônicos e metamorfismo regional de alta temperatura. Os estudos petrográficos revelaram a presença de diversas texturas, tanto ígneas reliquiares, como texturas que indicam a atuação do metamorfismo (crenulação, lepidoblástica, nematoblástica, granoblástica) e que marcam a foliação descrita pela rocha. A partir dos estudos petrográficos foram identificadas: (i) rochas máficas-ultramáficas, essencialmente basaltos, (ii) e uma sequencia de lavas félsicas e intermediárias variando em composição de andesitos a riolitos. Ambas são cortadas por TTGs Arqueanos e Paleoproterozóicos, caracterizada na área de estudo pelos granitos Araci, Barrocas e Teofilândia, e também pelo magmatismo alcalino potássico como, por exemplo, o corpo de Barroquinhas. Ocorrem ainda corpos intrusivos sub-vulcânicos, representados por riodacitos, quartzo-dioritos. (iii) A sequência metassedimentar consiste basicamente de metapelitos, metatufos e xistos grafitosos, associados a carbonatos, e muitas vezes mineralizados em sulfetos e metais-base, que representam um menor componente. Devido às evidentes dificuldades na delimitação das litologias nas unidades e sequências clássicas da literatura preferiu-se estabelecer critérios litogeoquímicos para a descrição das amostras estudadas. As análises químicas mostraram a presença de dois conjuntos distintos: (i) toleiitico e (ii) cálcio-alcalino. Foi ainda possível identificar rochas com características sugestivas de um vulcanismo mais alcalino (shoshonítico) e distinguir rochas em campo descritas como sedimentares, como em verdade rochas vulcânicas muito finas (cinzas, aglomerados) e alteradas. Os dados aqui apresentados colaboram trazendo uma melhor compreensão das variações temporais e de caráter químico entre os diversos termos litológicos da MGB. O fato é que as rochas descritas como “Sequência Fazenda Brasileiro” estão relacionadas a eventos geológicos bem distintos, envolvendo diferentes pulsos de vulcanismo intercalados por sedimentação. As dificuldades na descrição das rochas do GBRI, na individualização dos pulsos vulcânicos, associada à confusão de nomenclatura entre os termos de mina e os clássicos levam à proposição de inúmeros modelos evolutivos para a região, o que torna ainda mais complexo o seu entendimento. Esta complexidade relaciona-se a fatores que incluem: (i) a extensa evolução química de cada uma das series magmáticas identificadas, com a presença de termos ultrabásicos a ácidos tanto na série toleiítica quanto na cálcio alcalina; (ii) a dificuldade de se obter uma idade mais precisa para os diferentes grupos de rochas em função da limitação das fases datáveis, (iii) a pronunciada recristalização e o intenso fluxo de fluidos ligados ao processo de hidrotermalismo, metamorfismo e deformação, que mascaram e agravam a complexidade estrutural da área.
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Rochas Meta-Vulcânicas Máficas da Unidade Intermediária do Greenstone Belt de Riacho de Santana, Estado da Bahia: Estudo Petrográfico e Geoquímico

Santos, Joilma Prazeres 08 1900 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-06-28T20:40:03Z No. of bitstreams: 1 Joilma Santos - Dissertação.pdf: 6021802 bytes, checksum: 02f3bb9f14736f8b87203b40546477c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-28T20:40:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joilma Santos - Dissertação.pdf: 6021802 bytes, checksum: 02f3bb9f14736f8b87203b40546477c4 (MD5) / Na Plataforma Sul-Americana, inúmeros greenstone belts arqueanos (~ 2,9 a 3,2Ga) são identificados no Cráton do São Francisco, Estado da Bahia, entre eles destacam-se os de Riacho de Santana, Umburanas, Contendas Mirante e Mundo Novo. O greenstone belt de Riacho de Santana (GBRS) localizado na porção sudoeste do Estado da Bahia, Brasil, ocorre como unidade no embasamento cristalino do Bloco Guanambi-Correntina. Segundo Silveira & Garrido (2000), o GBRS apresenta três unidades litoestratigráficas reconhecidas: (i) Unidade Inferior, compreende rochas ultramáficas komatiíticas com finas intercalações de meta-basaltos e meta-gabros, associados a formações ferríferas bandadas (BIFs), quartzitos, meta-cherts, rochas cálcio-silicáticas e xistos aluminosos; (ii) Unidade Intermediária, constituída por meta-basaltos e meta-gabros, meta-tufos de composição intermediária a ácida, xistos aluminosos e xistos grafitosos, e (iii) Unidade Superior, compreende uma sequência de rochas silicáticas-carbonáticas. Neste trabalho são apresentados as descrições geológicas, petrográficas, as análises de química mineral e de geoquímicas de elementos maiores, traços e terras raras das rochas meta-vulcânicas máficas da Unidade Intermediária com inferências sobre os processos responsáveis pela formação destas rochas. As rochas meta-vulcânicas máficas da Unidade Intermediária do GBRS são caracterizadas por apresentarem texturas granoblástica e nematoblástica, tendo como minerais predominantes a actinolita/tremolita, hornblenda e plagioclásio e, subordinadamente assinala-se a presença de minerais opacos e titanita. Ocorre como minerais secundários o quartzo, epídoto e carbonatos. Sinais de alterações secundárias estão registradas nos cristais de plagioclásio, através dos processos de saussuritização e sericitização. Apesar das rochas não apresentarem mais a mineralogia primária preservada, foi identificado resquícios das texturas ígneas ofítica e intergranular. Em todas as amostras, a parâgenese mineral metamórfica observada é característica da fácies xisto verde (actinolita + hornblenda + andesina - média de 37,35% An). A química mineral permitiu classificar os anfibólios no grupo dos cálcicos, e dentro deste grupo como Fe-hornblenda, com razões Mg/(Mg + Fe+2) entre 0,39 e 0,46. Os cristais de plagioclásio apresentam composição de andesina, com teores de anortita em torno de 40,93–33,09%. Os dados de temperatura adquiridos pela análise dos plagioclásios sugerem que o magma atingiu no mínimo, temperaturas da ordem de 1128oC a 1187oC. As rochas meta-vulcânicas máficas foram classificadas como basaltos, demonstrando baixa razão de álcalis versus sílica, demonstrando caráter toleítico, fortemente enriquecido em ferro. Com a evolução magmática observa-se empobrecimento de Cr, Ni, CaO e Al2O3 e enriquecimento de SiO2, TiO2, FeOt, K2O, Na2O e elementos incompatíveis. O comportamento geoquímico dos elementos maiores sugere um forte controle dos minerais plagioclásio e clinopiroxênio no fracionamento magmático. Padrões de elementos terras raras (ETR) normalizados para o manto primitivo sugerem que o magma primário das rochas meta-vulcânicas máficas do GBRS foi derivado a partir de reservatórios mantélicos primitivos ou por uma mistura entre reservatórios enriquecidos e empobrecidos. Os padrões planos de ETR/pesados indicam processo de fusão relativamente rasa com ausência de granada na fonte. Algumas amostras apresentaram enriquecimento anômalo de elementos LIL e presença de anomalia negativa de Sr, similar àquelas observadas do embasamento, sugerindo que o processo de contaminação destes magmas com as rochas do embasamento granítico-gnáissico do Bloco Guanambi-Correntina teve um papel importante na formação dessas rochas. / ABSTRACT - In the South American Plataform, many Archean greenstone belts (~ 2.9 to 3.2Ga) are identified in São Francisco Craton, Bahia State, among them stand out from the Riacho de Santana, Umburanas, Contendas Mirante and Mundo Novo. The Riacho Santana greenstone belt (RSGB) located in southwestern Bahia, Brazil, occurs as a unit in the basement of Guanambi-Correntina Block. According to Silveira & Garrido (2000) presents the RSGB recognized three lithostratigraphic units: (i) Lower Unit comprises ultramafic komatiites with thin intercalations of meta-basalts and meta-gabbro, associated with the banded iron formations (BIFs), quartzites, meta-cherts, calcisilicate rocks and aluminous schists; (ii) Intermediate Unit, consisting of meta-basalts and meta-gabbro, meta-tuffs of intermediate to acid composition, aluminous schists and graphitic schists, and (iii) Higher Unit comprises a sequence of carbonate-silicate rocks. In this work, the descriptions will be presented geological, petrographic, the analysis of mineral chemistry and geochemistry of major, trace and rare earth elements of meta-volcanic mafic rocks of the Intermediate Units with inferences about the processes responsible for the formation of these rocks. The meta-volcanic mafic rocks of the Intermediate Unit are characterized by presenting inequigranular, nematoblastic and granoblastic textures, with the predominant mineral tremolite/actinolite, hornblende and plagioclase and subordinate occurs the presence of opaque minerals and titanite. The secondary minerals include quartz, epidote and carbonates. Secondary changes are recorded in plagioclase crystals, through the processes of saussuritization and sericitization. Although the rocks have no more preserved primary mineralogy was identified remnants of igneous ophitic and intergranular textures. In all samples, the metamorphic mineral paragenesis observed is characteristic of greenschist facies (actinolite + hornblende + andesine - average of 37.35% An). The mineral chemistry allowed to classify the group of calcic amphiboles, and within this group as Fe-hornblende, with ratios of Mg/(Mg + Fe+2) between 0.39 and 0.46. The plagioclase crystals have the composition of andesine, with anorthite content of around 40.93 to 33.09%. The temperature data of plagioclase suggest that the magma reached a minimum temperature in the range of the 1128oC 1187oC. The meta-volcanic mafic rocks were classified as basalts, showing a low ratio of alkali versus silica, showing tholeiitic character, strongly enriched in iron. With the magmatic evolution is observed depletion of Cr, Ni, CaO and Al2O3 and enrichment of SiO2, TiO2, FeOt, K2O, Na2O and incompatible elements. The geochemical behavior of major elements suggests a strong control of the minerals plagioclase and clinopyroxene at magmatic fractionation. Patterns of rare earth elements (REE) normalized to the primitive mantle suggest that the primary magma of the rocks of the mafic meta-volcanic from the RSGB was derived from primitive mantle reservoirs or a mixture of enriched and depleted reservoirs. Standards plans heavy REE indicate relatively shallow melting process with the absence of garnet in the source. Some samples showed anomalous enrichment of LIL elements and presence of negative anomalies of Sr, similar to those observed basement, suggesting that the process of contamination of these magmas with granitic-gneissic rocks of Guanambi-Correntina basement had an important role in the formation of these rocks.
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Processos metalogenéticos relacionados aos depósitos de ouro da Faixa Mansinha – Centro Oeste do Greenstone Belt do Rio Itapicuru, Bahia

Rodrigues, Daniel Mendonça 05 September 2017 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-12-12T14:01:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Daniel.pdf: 7519004 bytes, checksum: 974f5d52c5c0cb196fbd59d1da9636c5 (MD5) / Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2017-12-12T16:11:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Daniel.pdf: 7519004 bytes, checksum: 974f5d52c5c0cb196fbd59d1da9636c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-12T16:11:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Daniel.pdf: 7519004 bytes, checksum: 974f5d52c5c0cb196fbd59d1da9636c5 (MD5) / Os depósitos de ouro da Faixa Mansinha estão confinados em uma zona de cisalhamento sinistral rúptil-dúctil que está localizada em metadacitos, metatufos líticos, metatufos de cristal e rochas da Unidade Metassedimentar metamorfisadas na facies xisto verde e com trend preferencial Norte Sul com mergulho médio de 60º para oeste localizado no setor centro norte do Greenstone belt do Rio Itapicuru, NE Bahia. Alterações de carbonatação e sericitização são pervasivas nas rochas sedimentares e vulcânicas de caráter félsico dentro da zona de cisalhamento. Dois depósitos foram estudados, sendo: o M11, com corpo mineralizado caracterizado por um veio tabular de quartzo fumê com espessura de até 2 metros e comprimento de 500 metros, relacionado à metatufos de cristal e metassedimentos de origem turbiditica, com orientação subparalela à foliação da encaixante; e o M3, em que o minério está associado a 4 gerações de veios tabulares de quartzo leitoso e a um sistema de stockwork na parte norte do depósito, ambos encaixados nos metatufos de cristal associados. O ouro ocorre na forma de grãos livres finamente disseminados ou relacionados com sulfetos nos veios de quartzo. Estudos de inclusões fluidas por microtermometria revelaram que os veios de quartzo são amplamente dominados por inclusões primárias, pseudosecundárias de CO2± (CH4+N2) classificadas como inclusões do Tipo I, e inclusões H2O-CO2-(± CH4 ± N2) de baixa salinidade (<3% eq. NaCl) classificadas como do Tipo II. O valor de ThCO2 indicou uma variação da densidade de CO2 de 0,6 para 0,93 g/cm3 para inclusões do tipo I, e variação de 0,75-0,82 g/cm3 para as inclusões do tipo II. A variação mais ampla da densidade de CO2 das inclusões carbônicas pode ter resultado de um aprisionamento do fluido do veio dentro de um regime de pressão variado, ou de seu reequilíbrio durante a deformação continua dentro do domínio da zona de cisalhamento e redução da pressão durante o soerguimento. Os dados obtidos relacionados ao comportamento estrutural, alterações hidrotermais e de inclusões fluidas, combinados com dados de outros depósitos (C1, Antas I, II e III, todos da Unidade Maria Preta), possibilitam a classificação desses depósitos como de ouro do tipo lode orogenético. / ABSTRACT - The gold deposits of the Mansinha Strip are confined in a sinistral brittle-ductile shear zone that is located in metadacites, lithic metatuffs, crystal metatuffs and rocks of Metassedimentary Units, which are metamorphosed in a greenschist facies and with preferential North South trend with average dip of 60º to the west located in the north-central sector of the Greenstone belt of Itapicuru River, NE Bahia. Alteration is pervasive throughout the shear zones and characterized by carbonatization and sericitization of sedimentary and felsic volcanic rocks. Two deposits were studied: M11 with a mineralized body characterized by a tabular smoky quartz vein with a thickness of up to 2 meters and a length of 500 meters, related to crystal metatuffs and metasediments of turbiditic origin, with a subparallel orientation to the foliation of the host rock; And the M3 in which the ore is associated with 4 generations of milky quartz tabular veins and a stockwork system in the northern part of the deposit, both embedded in the associated crystal metatuffs. Gold appears as free finely disseminated grains or sulfide-related in the quartz veins. Fluid inclusions studies by microthermometry revealed that quartz veins are largely dominated by primary, pseudo-secondary inclusions of CO2 ± (CH4 + N2) classified as Type I inclusions, and H2O-CO2 inclusions (± CH4 ± N2) of low salinity (<3% eq NaCl) classified as Type II. The ThCO2 data indicated a variation in the CO2 density of 0.6 to 0.93 g/cm3 for Type I inclusions, and variation from 0.75-0.82 g/cm3 for Type II inclusions. The broader variation of the CO2 density for the CO2-rich fluid could have been the result of trapping of the vein fluid under a variable pressure regime, or by its re-equilibration during continuous deformation within the shear zone domains and reduction of the overburden pressure during uplift. The data obtained related to structural behavior, hydrothermal alterations and fluid inclusions, combined with data from other deposits (C1, Antas I, II and III, all of the Maria Preta Unit), make it possible to classify these deposits as lode gold orogenetic.
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Evolução petrogenética das rochas máficas / ultramáficas na área ao sul do craton São Francisco, entre as cidades de Fortaleza de Minas e Jacuí - MG

Lima, Filipe Goulart [UNESP] 08 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-08Bitstream added on 2014-06-13T18:54:13Z : No. of bitstreams: 1 000740665.pdf: 9254731 bytes, checksum: 5526d0685eaee7ede5b0d7ab51de77ea (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Na região sul sudoeste do Cráton São Francisco, entre as cidades de Jacuí e Itaú de Minas (MG), ocorrem rochas máficas e ultramáficas. Essas rochas formam faixas descontínuas ou lentes de espessura decamétricas a quilométrica, estruturadas por zonas de cisalhamento dúctil a dúctil/rúptil de direção WNW-ESE a E-W, embutidas e/ou intercaladas em gnaisses, migmatitos, xistos aluminosos e quartzitos. Na porção norte as rochas pertencem ao Greenstone Belt Morro do Ferro, de idade arqueana, encaixadas tectonicamente em gnaisses TTG do Complexo Barbacena, com ocorrência localizadas de rochas atribuíveis a sequência ofiolítica. Na porção sul, região de Jacuí-Bom Jesus da Penha, as rochas ultramáficas são atribuídas a sequência ofiolítica neoproterozoica e as mesmas ocorrem intercaladas com gnaisses, xistos e quartzitos atribuídos ao Grupo Araxá. Os litotipos do Greenstone Belt Morro do Ferro são representados por: serpentinitos; actinolita/ferroactinolita xistos; clorita-antofilita xistos; clorita xistos. Os padrões de distribuição normalizados pelo condrito e pelo manto primitivo formam três grupos distintos: o primeiro é marcado por leve enriquecimento de ETRL e teores de até 10 vezes enriquecidos de Elementos Terra Raras Pesadas (ETRP) e elementos de alto campo (HSFE); o segundo com anomalias negativas de Ce, Hf, Ti, Zr e Nb; o terceiro com valores normalizados próximo ou abaixo de 1. Os litotipos da sequência ofiolítica são representados por: anfibolitos; antofilita-tremolita xistos; clinopiroxenitos, rochas calciossilicáticas, clorita-talco-antigorita xistos; metaperidotitos. Os padrões de ETR normalizados dessas rochas definem dois grupos: o primeiro grupo é constituído por anfibolitos e actinolita xistos e apresenta padrões sub-horizontais com valores de até 100 vezes enriquecidos de ETRP e HSFE; o segundo é constituído por tremolita-antofilita xistos, é marcados por fortes anomalias negativas... / In the South-southwestern region of the São Francisco Craton, between Jacuí and Itaú de Minas (MG), several occurences of mafic and ultramafic rocks are registered. These rocks constitute discontinuous belts or lenses with decametric to kilometric thicknesses, structured by ductile to ductile/brittle shear zones with WNW-ESE to E-W direction, within or layered in gneisses, migmatites, aluminous schists and quartzites. In the northern portion of the area, the rocks are associated with the Morro do Ferro Greenstone Belt, from Archean period, tectonically embedded in TTG gneisses from Barbacena Complex, with local occurrence of rocks attributed to the ophiolitic sequence. In the southern portion of the area, in the outskirts of Jacuí-Bom Jesus da Penha, the ultramafic rocks are attributed to the neoproterozoic ophiolitic sequence, and these are also intercalated with gneisses, schists and quartzites from the Araxá Group. The Morro do Ferro Greenstone Belt rock types are represented by serpentinites, actinolita/feroactinolite schists, chlorite-anthophylite schists and chlorite schists. The REE distribution pattern of these rocks, when compared with chondrite and with the primitive mantle, indicates tree groups. The rock types from the ophiolitic sequence are represented by amphibolites, anthophylite-tremolite schists, clinopyroxenites, calciossilicatic rocks, chlorite-talc-antigorite schists and metaperidotites. The REE distribution pattern of these rocks, when compared with the chondrite and with the primitive mantle, indicates two groups. Taking in account the petrographic aspects of the greenstone belt sequence and of the ophiolitic sequence, it can be stated that these two groups possess similarities in the lithologic content, although the serpentinites are the predominant rock type in the greenstone, while the ophiolitic sequence possess predominance of amphibole schists. Also, parageneses indicates that the ophiolitic belt was...
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Caracterização estrutural da porção sul do greenstone belt de Guarinos, GO

Silva, Alex Joaquim Choupina Andrade [UNESP] 04 November 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-04Bitstream added on 2014-06-13T20:14:55Z : No. of bitstreams: 1 silva_ajca_me_rcla.pdf: 3175157 bytes, checksum: f713f279f50dfdd18eba70a11d6a4b85 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Na porção norte do Maciço de Goiás são reconhecidas três faixas greenstone belt de idades arqueano/paleoproterozóicas denominadas de Crixás, Guarinos e Pilar de Goiás. A área em estudo está inserida na porção sul do Greenstone belt de Guarinos, sendo limitada a oeste e leste, através de contatos tectônicos, pelos gnaisses dos Complexos Caiamar e Moquém, respectivamente. O mapeamento geológico possibilitou uma individualização das unidades litológicas com nova interpretação do empilhamento estratigráfico bem como a caracterização de feições estruturais da área. O empilhamento das unidades foi dividido da base para topo nas formações Serra do Cotovelo (metaultramáfica); Serra Azul (metamáfica); Unidade A (associação de rochas metaultramáficas, metamáficas e psamo-pelíticas); Cabaçal (xistos carbonosos com formações ferríferas e gonditos) subdividida em Ca-1, Ca-2, Ca-3 e Ca-4; Aimbé, com uma subunidade inferior (formações ferríferas bandadas ricas em muscovita) e outra superior (metapelitos associados esporadicamente a formações ferríferas fácies óxidos); e São Patricinho (metapelitos, subordinadamente gonditos). Embora diversos trabalhos da literatura descrevam este empilhamento do greenstone de Guarinos como invertido, neste trabalho considera-se a sequência apresentada como normal devido, à ausência de estruturas geopetálicas, que pudessem mostrar a polaridade estratigráfica do pacote, e de estruturas tectônicas que indicassem situação de flanco invertido. Um pacote de metassedimentos psamopelíticos atribuídos na literatura ao “Grupo Araxá” está sobreposto à sequência vulcanossedimentar através de uma descontinuidade, interpretada neste trabalho como uma discordância estratigráfica e não como falha de empurrão de baixo ângulo, como descrito na literatura... / In the North portion of the Maciço de Goiás three greenstone belt of Archaean/Paleoproterozoic age are recognized, namely: Crixás, Guarinos and Pilar de Goiás. The study area is located on the southern portion of the Guarinos Greenstone Belt, and is delimited by faults to the west an east with the gneiss of the Caiamar Complex and Moquém Complex, respectively. The geological mapping allowed the individualization of lithological units, new interpretation of the stratigraphic stacking and the description of structural features found in the area. Previous studies describe the stratigraphic stacking of the Guarinos Greenstone Belt as inverteded. However, in this work, the stacking is interpreted as normal, due to the lacking of geopetalic and tectonic structures that could indicate top and basis of the sequence. The stratigraphic stacking was divided, from basis to top in Serra do Cotovelo Formation (metaultramafic); Serra Azul Formation (metamafic); Unit A (metaultramafic, metamafic and psammo pelitic association); Cabaçal Formation (carbonous schists with iron formations and gondites), which was subdivided in Ca-1, Ca-2, Ca-3 and Ca-4; Aimbé Formations, which contains a basal (banded iron formations, rich in muscovite) and a top subunit (metapelites, associated with rare iron formations, oxide facies); and São Patricinho Formation (metapelites, with subordinated gondites). Although several studies in the literature describe this stacking of the greenstone Guarinos as inverted, this paper considers the sequence presented as normal due to the lack of geopetálicas, which could show the polarity of the stratigraphic package, and tectonic structures to indicate status limb inverted. A package of metasediments in the literature psammo pelitic assigned to the Group Araxá volcanic sedimentary is superimposed on the sequence... (Complete abstract click electronic access below)
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Modelo estrutural da jazida de sulfetos de NI-CU-CO e MGP, Fortaleza de Minas, MG

Fabián Rosas, Claudio [UNESP] 10 October 2003 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2003-10-10Bitstream added on 2014-06-13T19:54:21Z : No. of bitstreams: 1 fabianrosas_c_me_rcla.pdf: 1833154 bytes, checksum: 7f54453e4517cd519f2424843a053a1b (MD5) / A Jazida Fortaleza de Minas de níquel, cobre e cobalto localiza-se cerca de 6 km a sudoeste da cidade de Fortaleza de Minas (MG). Ela está inserida na Seqüência Morro do Niquel, do Greenstone Belt Morro do Ferro, na Faixa Fortaleza de Minas, ocorrendo no Cinturão de Cisalhamento Campo do Meio e apresentando os seguintes litotipos: Anfibólio Xistos, Serpentinitos, Formação Ferrífera Bandada e Talco Xistos. A mina é constituída por um corpo de sulfeto maciço explorado em uma cava de 1600 m de comprimento e 300 m de largura, atingindo a cota 940 no fundo do open pit e possuindo galerias nos subníveis 920, 919, 900, 870, 851, 833, 817, 801, 781 e 761. O corpo do minério ocorre em uma zona de cisalhamento transtensiva, sinistral (Santos 1996), onde o amendoamento dos corpos provoca uma variação na direção e no mergulho da foliação. Realizou-se uma análise dos elementos estruturais observados em superfície e subsuperfície, uma análise de strain e produziu-se um modelo tridimensional do corpo do minério. Os dados estruturais levantados em todos os subníveis, divididos em norte e sul, e excluindo-se os subníveis 900 e 761., mostraram que a foliação mantém o mesmo padrão em profundidade, isto é, elevado mergulho para SW com máximos em torno de 221/78 e padrão amendoado. Os dados de lineação mineral e de estiramento obtidos mostram que a lineação não é direcional, mas concentrada nos máximos de 137/54 e subordinadamente 326/49, isto é, com plunge respectivamente para SE e NW. A direção principal corresponde ao eixo X do elipsóide de deformação, e a segundária ao eixo Y, que também é de estiramento (Y>1), como revelado pela análise da deformação em quatro amostras de minério, que mostrou elipsóides de deformação finita oblatos, isto é, no campo do achatamento geral. Estes dados indicam uma movimentação oblíqua, sinistral, normal para a zona de cisalhamento na qual insere-se a jazida. / The nickel, copper and cobalt Fortaleza of Mines ore deposit is located about six km southwest of Fortaleza of Mines town, Minas Gerais. The mine is constituted of a body of solid sulfites which is explored in a digging of 1600 m of length and 300 m of width along the galleries of level 920, 919, 900, 870, 851, 833, 817, 801, 781 and 761. The mine levels are physically divided in northem and the southern sector by a small gallery, which is originated in the access ramp to the underground. The structural analysis of surface and underground data, strain analysis and a three-dimensional geometric model of the ore deposit confirmed its setting along a ductile sinistral transtensive shear zone, as previously mentioned in Santos (1996). Lenticular ore bodies and anastoming pattern provokes variation in the strike and dip of the foliation around a maximum of 221/78. Stretching and mineral lineations plunge preferentially to SW (maximum around 137/54) and secondarily to NW (326/49), which indicates the strong oblique character of the sinistral shear zone. The strain analysius of four deformed ore samples revealed finite strain ellipsoids of strong oblate shape and deformation in the flattening field, where the X axes is parallel to the main direction of the stretching lineations and Y, also of stretching (Y>1), is parallel to the secondary direction of the lineations.
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Geoquímica isotópica do depósito aurífero da Bacia de Jacobina e dos sulfetos de metais base do Greenstone Belt Mundo Novo, Cráton do São Francisco, e suas implicações sobre o Paleoarqueano / Isotope Geochemistry of the Auriferous Deposit of Jacobina Basin and the base metals sulfides from the Mundo Novo Greenstone Belt, São Francisco Craton, and their implications for the Paleoarchean

Teles, Guilherme dos Santos 23 October 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-02T17:47:22Z No. of bitstreams: 1 2017_GuilhermedosSantosTeles.pdf: 18531341 bytes, checksum: ef2d4c53a511a11fdb0c544f636d7ccb (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-08T21:20:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_GuilhermedosSantosTeles.pdf: 18531341 bytes, checksum: ef2d4c53a511a11fdb0c544f636d7ccb (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-08T21:20:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_GuilhermedosSantosTeles.pdf: 18531341 bytes, checksum: ef2d4c53a511a11fdb0c544f636d7ccb (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). / Desvendar os processos que modelaram a superfície do planeta Terra é um papel fundamental da Geologia. Entretanto, devido à antiguidade do nosso planeta, parte considerável de sua história foi obliterada do registro geológico, ou em diversos casos encontra-se profundamente modificada, ou reduzida a exposições isoladas ao redor do globo. Essa premissa é verdadeira tratando-se do registro da primeira metade da existência do planeta, ao longo da qual ocorreram mudanças significativas, que permitiram dentre outras coisas o surgimento da vida e a melhoria das condições de habitabilidade na superfície. O Estado da Bahia reúne em seu território algumas das rochas mais antigas do continente sul-americano, cuja história geológica se inicia no Paleoarqueano. Essas rochas estão localizadas na porção nordeste do Cráton do São Francisco e compreendem o embasamento Paleoarqueano do Bloco Gavião, o que torna essa unidade tectônica um interessante laboratório natural para avaliação dos processos e condições atuantes no planeta naquele período. Duas importantes sequências supracrustais do Bloco Gavião, o Greenstone Belt Mundo Novo e a Bacia de Jacobina, foram estudadas com o objetivo de investigar as condições paleoambientais vigentes durante a deposição dessas unidades (~ 3.3 Ga). Para tanto, foram utilizadas informações provenientes das análises in-situ dos múltiplos isótopos de enxofre (32S, 33S, 34S e 36S), e de elementos traço em sulfetos. A Bacia de Jacobina hospeda um depósito Au-(U)-pirita em camadas de conglomerados, similares ao da Bacia de Witwatersrand. Observações petrográficas indicam a ocorrência de pirita de origem sedimentar, tanto nos conglomerados (continentais) quanto nas amostras da seção marinha de Jacobina. A composição dos múltiplos isótopos de enxofre, reportados pelos valores de δ34S, Δ33S e Δ36S, sugerem que a atmosfera permaneceu empobrecida em O2 durante a deposição da bacia, apesar das recentes evidências de oxidação no Cráton do São Francisco ao final do Paleoarqueano. Entretanto, as amostras continentais e marinhas estudadas apresentam diferentes rotas para preservação das anomalias isotópicas Δ33S e Δ36S (MIF-S), evidenciando o controle ambiental na transferência dessas anomalias atmosféricas para a superfície. Além disso, os dados de elementos traço, em conjunto com as condições paleoambientais observadas na Bacia de Jacobina, sugerem acumulação singenética de ouro na bacia. O Greenstone Belt Mundo Novo possui mineralizações de metais base associadas a sulfetos maciços vulcanogênicos (VMS), formadas num intervalo de tempo cuja ocorrência desse tipo de mineralização é escassa. Logo, essas ocorrências permitem a avaliação dos sistemas hidrotermais marinhos no Paleoarqueano (3.3 Ga). Os dados dos múltiplos isótopos de enxofre indicam a assimilação de S atmosférico nas células hidrotermais. Entretanto, as fontes de enxofre são distintas entre os segmentos setentrional e meridional do greenstone. Ao norte, os sulfetos possuem composição isotópica similar aos depósitos paleoarqueanos de barita na Australia e África do Sul (Δ33S < 0), o que sugere a circulação de sulfato oceânico em uma bacia restrita; enquanto que ao sul (depósito da Fazenda Coqueiro) os sulfetos apresentam Δ33S > 0, assinatura indicativa de fonte sedimentar para o S. A distribuição dos elementos traço nos sulfetos correlaciona-se bem com cada fase analisada, e se assemelha com a partição conhecida em outros depósitos. Os dados isotópicos obtidos neste estudo são particularmente distintos daqueles publicados em VMS arqueanos, o que pode ter forte implicação no tamanho e potencial econômico desses depósitos. / Unraveling the processes that shaped the Earth’s surface is a fundamental role of Geology. However, due to the antiquity of our planet, a considerable part of its history has been obliterated from the geological record, or in several cases has been deeply modified, or reduced to isolated exposures around the globe. This premise is true regarding to the record of the first half of our planet existence, during which significant changes took place and allowed, among other things, the emergence of life and the improvement of habitability conditions for the surficial environments. Some of the oldest rocks of the South American continent are found in the Bahia State territory, whose geological history begins in the Paleoarchean. These rocks are in the northeast portion of the São Francisco Craton, and comprise the Paleoarchean basement of the Gavião Block, which makes this tectonic unit an interesting natural laboratory for evaluating the processes and conditions on Earth in that period. Two important supracrustal sequences of the Gavião Block, the Greenstone Belt Mundo Novo and the Jacobina Basin, were studied in order to investigate the paleoenvironmental conditions prevailing during the deposition of these units (~ 3.3 Ga). Therefore, we used information from in-situ analysis of multiple sulfur isotopes (32S, 33S, 34S and 36S), and trace elements in sulfides. The Jacobine Basin hosts Au-(U)-pyrite mineralization in conglomerate beds, similarly to the Witwatersrand Basin. Petrographic observations indicate the occurrence of sedimentary pyrite in the continental conglomerates and in samples from the marine section of Jacobina Basin. The multiple sulfur isotopic compositions, reported by the δ34S, Δ33S and Δ36S values, suggest absence of atmospheric O2 during the basin deposition, despite the recent evidence for oxidation at the São Francisco Craton in late Paleoarchean. However, the continental and marine samples present different routes for the preservation of Δ33S and Δ36S isotopic anomalies (MIF-S), evidencing environmental control in the transfer of these atmospheric signals to surface. In addition, the trace elements data, together with the paleoenvironmental conditions observed, suggest syngeneic accumulation of gold in the Jacobina Basin. The Mundo Novo Greenstone Belt has base metal mineralizations associated to volcanogenic massive sulfides (VMS) that were formed in a time interval characterized by the relative scarcity of these deposits. Thus, these occurrences allow the evaluation of Paleoarchean (3.3 Ga) marine hydrothermal systems. The multiple sulfur isotopes data indicate the assimilation of atmospheric sulfur in the hydrothermal cells. However, the S sources are distinct between the northern and southern segments of the greenstone belt. At north, the sulfides yield isotopic compositions similar to the Paleoarchean barite deposits in Australia and South Africa (Δ33S < 0), suggesting the circulation of oceanic sulfate in a restricted basin; while at south (Fazenda Coqueiro deposit) the sulfides present Δ33S > 0, a signature indicative of sedimentary source for S. The trace element distribution in sulfides correlates well with each phase analyzed, and resembles the known partition in other deposits. The isotopic data obtained in this study are particularly distinct from those published in Archean VMS, which may have a strong implication on the size and economic potential in these deposits.
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Evolução petrogenética das rochas máficas / ultramáficas na área ao sul do craton São Francisco, entre as cidades de Fortaleza de Minas e Jacuí - MG /

Lima, Filipe Goulart. January 2014 (has links)
Orientador: Antenor Zanardo / Coorientador: Guillermo Rafael Beltran Navarro / Banca: Marcos Aurélio Farias de Oliveira / Banca: Gergely Andres Julio Szabó / Resumo: Na região sul sudoeste do Cráton São Francisco, entre as cidades de Jacuí e Itaú de Minas (MG), ocorrem rochas máficas e ultramáficas. Essas rochas formam faixas descontínuas ou lentes de espessura decamétricas a quilométrica, estruturadas por zonas de cisalhamento dúctil a dúctil/rúptil de direção WNW-ESE a E-W, embutidas e/ou intercaladas em gnaisses, migmatitos, xistos aluminosos e quartzitos. Na porção norte as rochas pertencem ao Greenstone Belt Morro do Ferro, de idade arqueana, encaixadas tectonicamente em gnaisses TTG do Complexo Barbacena, com ocorrência localizadas de rochas atribuíveis a sequência ofiolítica. Na porção sul, região de Jacuí-Bom Jesus da Penha, as rochas ultramáficas são atribuídas a sequência ofiolítica neoproterozoica e as mesmas ocorrem intercaladas com gnaisses, xistos e quartzitos atribuídos ao Grupo Araxá. Os litotipos do Greenstone Belt Morro do Ferro são representados por: serpentinitos; actinolita/ferroactinolita xistos; clorita-antofilita xistos; clorita xistos. Os padrões de distribuição normalizados pelo condrito e pelo manto primitivo formam três grupos distintos: o primeiro é marcado por leve enriquecimento de ETRL e teores de até 10 vezes enriquecidos de Elementos Terra Raras Pesadas (ETRP) e elementos de alto campo (HSFE); o segundo com anomalias negativas de Ce, Hf, Ti, Zr e Nb; o terceiro com valores normalizados próximo ou abaixo de 1. Os litotipos da sequência ofiolítica são representados por: anfibolitos; antofilita-tremolita xistos; clinopiroxenitos, rochas calciossilicáticas, clorita-talco-antigorita xistos; metaperidotitos. Os padrões de ETR normalizados dessas rochas definem dois grupos: o primeiro grupo é constituído por anfibolitos e actinolita xistos e apresenta padrões sub-horizontais com valores de até 100 vezes enriquecidos de ETRP e HSFE; o segundo é constituído por tremolita-antofilita xistos, é marcados por fortes anomalias negativas... / Abstract: In the South-southwestern region of the São Francisco Craton, between Jacuí and Itaú de Minas (MG), several occurences of mafic and ultramafic rocks are registered. These rocks constitute discontinuous belts or lenses with decametric to kilometric thicknesses, structured by ductile to ductile/brittle shear zones with WNW-ESE to E-W direction, within or layered in gneisses, migmatites, aluminous schists and quartzites. In the northern portion of the area, the rocks are associated with the Morro do Ferro Greenstone Belt, from Archean period, tectonically embedded in TTG gneisses from Barbacena Complex, with local occurrence of rocks attributed to the ophiolitic sequence. In the southern portion of the area, in the outskirts of Jacuí-Bom Jesus da Penha, the ultramafic rocks are attributed to the neoproterozoic ophiolitic sequence, and these are also intercalated with gneisses, schists and quartzites from the Araxá Group. The Morro do Ferro Greenstone Belt rock types are represented by serpentinites, actinolita/feroactinolite schists, chlorite-anthophylite schists and chlorite schists. The REE distribution pattern of these rocks, when compared with chondrite and with the primitive mantle, indicates tree groups. The rock types from the ophiolitic sequence are represented by amphibolites, anthophylite-tremolite schists, clinopyroxenites, calciossilicatic rocks, chlorite-talc-antigorite schists and metaperidotites. The REE distribution pattern of these rocks, when compared with the chondrite and with the primitive mantle, indicates two groups. Taking in account the petrographic aspects of the greenstone belt sequence and of the ophiolitic sequence, it can be stated that these two groups possess similarities in the lithologic content, although the serpentinites are the predominant rock type in the greenstone, while the ophiolitic sequence possess predominance of amphibole schists. Also, parageneses indicates that the ophiolitic belt was... / Mestre
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Geologia do depósito de ouro de C1-Santaluz no greenstone belt do rio Itapicuru, Brasil /

Assis, José Antonio Cirillo de. January 2016 (has links)
Acompanha 2 mapas / Orientador: George Luiz Luvizotto / Banca: Luiz Sergio Amarante Simões / Banca: José Paulo Donatti Filho / Resumo: A análise e identificação do controle estrutural de um depósito de ouro é de grande importância para o estudo e pesquisa da mineralização aurífera, permitindo guiar e otimizar a prospecção e exploração de determinada ocorrência. O objetivo do presente trabalho é definir o empilhamento tectonoestratigráfico e a estruturação do depósito de ouro de C1-Santaluz, bem como seu controle estrutural. Como faz parte de um Greenstone Belt, em uma área de significativa atividade tectônica, esta ocorrência apresenta complexo arcabouço estrutural, havendo a necessidade de compreender melhor as estruturas que influenciam na geometria dos corpos mineralizados. As rochas da área de estudo foram mapeadas na escala 1:750 e foram estudadas através de descrições macroscópicas, microscópicas além de análises em microscópio eletrônico de varredura e análises de difração de raios-x. As unidades encontradas foram subdivididas em dois grandes domínios, sendo da base ao topo, Sequência Vulcânica e Sequência Metassedimentar, compostas por metadacitos e metadacitos brechados, e clorita sericita quartzo xisto, metassedimento carbonoso, brecha carbonosa, respectivamente. Também foi mapeado um corpo de metadiorito que corresponde à unidade Rochas Intrusivas Subvulcânicas Intermediárias. As fases minerais relacionadas com a mineralização aurífera são representadas por sulfetos, tais como, pirita, arsenopirita, esfalerita, calcopirita e stibinita, sendo que a arsenopirita mostrou relação direta com a presença... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Structural control plays a major role in gold deposits. Thus, understanding the different structures present in the area, as well as the relationship between these structures, is a key issue. This work aims to identify the structural control of the gold deposit of C1-Santaluz. It also presents the tectono-stratigraphic stacking of the rocks and the main deformation phases that occur in the area. The C1-Santaluz deposit is located in a Greenstone Belt and has a complex structural setting. Therefore, there is a need to better understand the structures that can influence the geometry of the mineralized bodies. The rocks of the study area were mapped in 1:750 scale. The study was carried out through macroscopic and microscopic description of rocks, as well as scanning electron microscope and of x-ray diffraction analyses. The rock units that occur in the area were divided in two main domains, base to top, Sequência Vulcânica and Sequência Metassedimentar. The mineral paragenesis related to the auriferous mineralization is represented by sulphides, pyrite, arsenopyrite, sphalerite, chalcopyrite and stibnite. Arsenopyrite showed direct relation with the presence of gold, detected by scanning electron microscope analysis. A total of 3 deformational phases were identified: Dn-1, Dn, Dn+1. Phase Dn-1 and Dn have direct relation with the mineralization since mineralized quartz veins occur parallel to the Sn foliation (S0//Sn-1//Sn). The intersection between the bedding S0//Sn-1 and Sn ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

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