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O projeto antropologio [i.e. antropologico] de Georges Gusdorz e suas implicações na educação

Dias Sobrinho, José, 1941- 24 July 2018 (has links)
Orientador: Newton Aquiles Von Zuben / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-24T12:49:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DiasSobrinho_Jose_D.pdf: 19509148 bytes, checksum: efd6f4c589652d3e3d5179b952d00f43 (MD5) Previous issue date: 1975 / Resumo: A educação é hoje tida como um instrumento importante para, não solucionar, ao menos suavizar os problemas da crise da cultura e dos valores humanos e das exigências do desenvolvimento social, que se complexificam no mundo contemporâneo. E de inestimável importância o crescente interesse pela educação. Entretanto, quando levado a situações extremas ou assumidos ingenuamente, acaba transformando-se em pedagogi6mo. Essa crença exagerada no poder da educação como resposta necessária até mesmo suficiente para solucionar os problemas que se apresentam ao homem, a uma nação e a uma época pode manifestar-se ora enfatizando a teoria, ora os procedimentos de ordem prática. Por faltar-lhes muitas vezes o desejável teor crítico, essas adesões conferem um certo sincretismo e dispersividade ao trabalho educativo, tanto ao nível teórico, quanto ao nível prático. De um lado, uma fusão indiscriminada de vários pontos de vista, sem o necessário critério de seleção, e de outro lado, a perda dos fundamentos e da unidade do trabalho, desenvolvido ao sabor das adesões momentâneas ou do foco parcializante adotado em cada circunstância. Sentindo a necessidade de ultrapassar essas simplificações verificáveis nos trabalhos que estão sendo desenvolvidos no campo da educação, aumenta o interesse pelo estudo da filosofia, que rigorosamente co loca a exigência da fundamentação e da visão de conjunto. Com efeito, a medida que se avança nesse estudo, melhor se vai percebendo que aquelas abordagens exclusivistas e fragmentárias, os famosos ismos da educação, carecem de uma fundamentação filosófica mais sólida. Entretanto, ao mesmo tempo vai se tornando mais claro que, se a filosofia requer o rigor, a radicalidade e a total idade, nem sempre o pensamento filosófico veiculo do nas obras especializadas conseguiu, a esse propósito, manter-se fiel ao sentido da realização humana, que é, aliás, o que justifica a existência da educação. Por isso, a filosofia se manifesta como um inevitável ponto de partida da retomada sobre a educação, porém, tanto mais irrecusável, quanto mais intimamente ligada ao problema do homem, quanto mais importante o lugar que confere ao homem. Esta perspectiva é a da antropologia filosófica, que se preocupa antes de mais em responder à questão fundamental: que é homem? No campo da educação -- empreendimento eminentemente humano -- o problema passa a ser o de procurar compreender, segundo as exigências filosóficas, o que. é o homem que se processa em situação de educação. Em outras palavras, se a educação, por excelência, diz respeito ao homem, cumpre em primeiro lugar colocar a questão do sentido do humano, em função do qual seria posteriormente posta em causa a educação / Doutorado / Doutor em Educação
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L'indissociabilité de la pensée et du langage

Simard, Yanik 18 December 2021 (has links)
Les écrits semblent poser en principe un lien étroit entre langage et pensée. Autant on semble affirmer le principe de l'indissociabilité de ce lien entre le langage et la pensée, autant on explique peu comment s'établit ce lien. L'objectif de ce mémoire est d'étudier de plus près comment certains auteurs expliquent ce lien indissociable. L'objet second constitue une critique de cette indissociabilité. A l'aide de certains ouvrages, dont ceux de Gusdorf, Sapir et Wittgenstein, j'ai observé que les liens entre la pensée et le langage ont des similitudes et des divergences. Par exemple, par des chemins différents, Gusdorf et Sapir ont des positions qui se ressemblent. La réciprocité et le mutualisme semblent les principaux liens qui expliquent, selon ces auteurs, l'indissociabilité entre la pensée et le langage. Dans Investigations philosophiques, Wittgenstein suggère, pour sa part, l'indissociabilité entre la pensée et le langage. Pour cet auteur, le langage est antérieur à la pensée. Et c'est le langage qui fait apparaître la pensée. Dans Tractatus logico-philosophicus, de même que dans Remarques philosophiques, la pensée et le langage semblent dissociables. La pensée est plutôt affirmée comme étant antérieure au langage. Ce n'est pas le langage qui rend nécessairement manifeste la pensée; celle-ci doit se rendre manifeste d'elle-même. Si les philosophes semblent plutôt d'accord pour affirmer l'indissociabilité entre la pensée et le langage, je suis surpris de constater que les argumentations sont peu élaborées pour expliquer cette sorte de lien. L'indissociabilité entre la pensée et le langage serait-il un principe premier? Se peut-il que la culture, l'éducation aient indirectement fait en sorte que ce principe de l'indissociabilité du langage et de la pensée ne puisse être remis en question?

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