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Estudo dos reparos anatômicos para o acesso intra-hepático aos pedículos glissonianos durante ressecções hepáticas / Study of the anatomy of liver landmarks for the intrahepatic approach to glissonian pedicles during hepatectomies

Trofo Surjan, Rodrigo Cañada 24 September 2014 (has links)
Ressecções hepáticas regradas baseiam-se em alguns princípios técnicos básicos, como controle vascular, delineamento isquêmico das áreas a serem ressecadas e preservação máxima de parênquima. Eles são alcançados através do acesso intrahepático aos pedículos glissonianos, que se baseia na abordagem dos segmentos hepáticos através do acesso aos pedículos dentro do fígado. Com pequenas incisões sobre pontos de reparo anatômicos bem definidos são acessados pedículos correspondentes aos segmentos a serem ressecados, tornando desnecessárias dissecções extensas do parênquima hepático.Neste estudo, parâmetros anatômicos relacionados à técnica de acesso intra-hepático aos pedículos glissonianos foram estudados em cadáveres com o fígado in loco. Ele propiciou a determinação precisa de pontos de reparo confiáveis e simples a serem utilizados durante estes procedimentos.Foram estudados 37 fígados provenientes de cadáveres adultos. Vinte e cinco cadáveres eram do sexo masculino e doze do sexo feminino. Foram excluídos cadáveres que tivessem qualquer fator que alterasse a anatomia original do andar superior do abdome e fígados com aspecto cirrótico. As aferições realizadas foram realizadas com instrumentos de precisão. Os dados obtidos foram expressos em média ± desvio padrão. Os indivíduos foram então divididos em grupos de acordo com gênero e peso do fígado e os grupos foram comparados estatisticamente através do teste t de Student. Setenta por cento dos cadáveres apresentavam veia hepática direita acessória, sendo este achado muito superior ao encontrado na literatura. O diâmetro médio deste vaso, quando presente, foi de 6,8 mm. As veias hepáticas média e esquerda apresentavam tronco comum em direção à veia cava em 51% dos casos, valor menor do que o habitualmente encontrado na literatura.Em 70% dos fígados a fissura de Gans encontrava-se aberta. Nestes, 80% continha o pedículo do segmento 6. A ponte entre os segmentos 3 e 4 encontrava-se aberta em 41% dos casos.O diâmetro médio do pedículo esquerdo foi de 28,2 mm, enquanto o do direito foi de 26,8 mm.A distância média entre a bifurcação do tronco portal e a inserção caudal do ligamento de Arantius foi de 32,9 mm. Esta distância é importante na realização do acesso intra-hepático a pedículos esquerdos. A distância média entre a bifurcação do tronco portal principal e a do pedículo direito foi de 26,2 mm. Este valor deve ser levado em consideração no acesso aos pedículos do fígado direito.A distância máxima observada entre a placa hilar e a bifurcação do tronco portal representa quanto se deve aprofundar na placa hilar para acesso dos pedículos direito e esquerdo e foi de 7 mm.Não foi observada diferença estatisticamente significativa em praticamente todos os parâmetros avaliados quando comparados os grupos divididos de acordo com gênero e peso do fígado. Isso demonstra a consistência dos parâmetros relacionados à realização do acesso intra-hepático aos pedículos glissonianos, garantindo reprodutibilidade ao método.Os resultados obtidos tornaram possíveis grandes avanços técnicos na realização de hepatectomias abertas ou laparoscópicas com acesso intra-hepático aos pedículos glissonianos, e resultaram em uma série de dados anatômicos que podem guiar cirurgiões de modo a evitar acidentes e tornar mais fácil sua execução / Anatomical liver resections are based on some basic technical principles such as vascular control, ischemic delineation of areas to be resected and maximum parenchymal preservation. Those are achieved by the intrahepatic glissonian approach, which consists in accessing the pedicles of hepatic segments to be resected within the hepatic parenchyma. Small incisions on well-defined anatomical landmarks are performed to approach the desired pedicles, making extensive dissection of the liver parenchyma unnecessary.In this study, anatomical parameters related to the intrahepatic glissonian approach to hepatic pedicles were studied in cadavers with the liver in loco. It allowed the accurate determination of anatomical landmarks that are reliable and easy to be used.Thirty-seven livers from adult cadavers were studied. Twenty-five cadavers were male and twelve female. Corpses that had any factor that altered the original anatomy of the upper abdomen and cirrhotic livers were excluded. The measurementswere performed with precision instruments. Data were expressed as mean ± standard deviation. The subjects were divided into groups according to gender and liver weight and the groups were compared statistically by the Student t test.Seventy percent of the cadavers presented an accessory right hepatic vein, much more frequent than previously reported in the literature. The average diameter of the vesselwas 6.8 mm. The middle and left hepatic veins presented a common trunk in 51% of cases, lower than typically found in the literature.In 70% of livers there was a patent incisura dextra of Gans. When present, 80% contained the pedicle of segment 6. There was an open hepatic bridge between segments 3 and 4 in 41% of cases.The mean diameter of the left pedicle was 28.2 mm, while the mean diameter of the right pedicle was 26.8 mm.The mean distance between the bifurcation of the main portal trunk and the caudal insertion of Arantius ligament was 32.9 mm. This distance is important in achieving the intrahepatic access to left pedicles. The mean distance between the bifurcation of the main portal trunk and the right pedicle was 26.2 mm. This value should be taken into consideration when approaching pedicles of the right liver.The maximum distance between the hilar plate and the bifurcation of the main portal trunk was 7 mm. It represents how deep one should enter the hepatic parenchyma through the hilar plate in order to approach the right and left pedicles.No statistically significant difference was observed in virtually all parameters when groups divided according to gender and liver weight were compared. This demonstrates the consistency of the anatomical parameters related to the intrahepatic glissonian approach, ensuring reproducibility to the method. Theresults obtained in this study made possible major technical advances in the realization of open and laparoscopic hepatectomies with intrahepatic glissonian approach to hepatic pedicles, and resulted in a series of anatomical data that can guide surgeons to prevent accidents and make it easier to accomplish safe and effective procedures
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Estudo dos reparos anatômicos para o acesso intra-hepático aos pedículos glissonianos durante ressecções hepáticas / Study of the anatomy of liver landmarks for the intrahepatic approach to glissonian pedicles during hepatectomies

Rodrigo Cañada Trofo Surjan 24 September 2014 (has links)
Ressecções hepáticas regradas baseiam-se em alguns princípios técnicos básicos, como controle vascular, delineamento isquêmico das áreas a serem ressecadas e preservação máxima de parênquima. Eles são alcançados através do acesso intrahepático aos pedículos glissonianos, que se baseia na abordagem dos segmentos hepáticos através do acesso aos pedículos dentro do fígado. Com pequenas incisões sobre pontos de reparo anatômicos bem definidos são acessados pedículos correspondentes aos segmentos a serem ressecados, tornando desnecessárias dissecções extensas do parênquima hepático.Neste estudo, parâmetros anatômicos relacionados à técnica de acesso intra-hepático aos pedículos glissonianos foram estudados em cadáveres com o fígado in loco. Ele propiciou a determinação precisa de pontos de reparo confiáveis e simples a serem utilizados durante estes procedimentos.Foram estudados 37 fígados provenientes de cadáveres adultos. Vinte e cinco cadáveres eram do sexo masculino e doze do sexo feminino. Foram excluídos cadáveres que tivessem qualquer fator que alterasse a anatomia original do andar superior do abdome e fígados com aspecto cirrótico. As aferições realizadas foram realizadas com instrumentos de precisão. Os dados obtidos foram expressos em média ± desvio padrão. Os indivíduos foram então divididos em grupos de acordo com gênero e peso do fígado e os grupos foram comparados estatisticamente através do teste t de Student. Setenta por cento dos cadáveres apresentavam veia hepática direita acessória, sendo este achado muito superior ao encontrado na literatura. O diâmetro médio deste vaso, quando presente, foi de 6,8 mm. As veias hepáticas média e esquerda apresentavam tronco comum em direção à veia cava em 51% dos casos, valor menor do que o habitualmente encontrado na literatura.Em 70% dos fígados a fissura de Gans encontrava-se aberta. Nestes, 80% continha o pedículo do segmento 6. A ponte entre os segmentos 3 e 4 encontrava-se aberta em 41% dos casos.O diâmetro médio do pedículo esquerdo foi de 28,2 mm, enquanto o do direito foi de 26,8 mm.A distância média entre a bifurcação do tronco portal e a inserção caudal do ligamento de Arantius foi de 32,9 mm. Esta distância é importante na realização do acesso intra-hepático a pedículos esquerdos. A distância média entre a bifurcação do tronco portal principal e a do pedículo direito foi de 26,2 mm. Este valor deve ser levado em consideração no acesso aos pedículos do fígado direito.A distância máxima observada entre a placa hilar e a bifurcação do tronco portal representa quanto se deve aprofundar na placa hilar para acesso dos pedículos direito e esquerdo e foi de 7 mm.Não foi observada diferença estatisticamente significativa em praticamente todos os parâmetros avaliados quando comparados os grupos divididos de acordo com gênero e peso do fígado. Isso demonstra a consistência dos parâmetros relacionados à realização do acesso intra-hepático aos pedículos glissonianos, garantindo reprodutibilidade ao método.Os resultados obtidos tornaram possíveis grandes avanços técnicos na realização de hepatectomias abertas ou laparoscópicas com acesso intra-hepático aos pedículos glissonianos, e resultaram em uma série de dados anatômicos que podem guiar cirurgiões de modo a evitar acidentes e tornar mais fácil sua execução / Anatomical liver resections are based on some basic technical principles such as vascular control, ischemic delineation of areas to be resected and maximum parenchymal preservation. Those are achieved by the intrahepatic glissonian approach, which consists in accessing the pedicles of hepatic segments to be resected within the hepatic parenchyma. Small incisions on well-defined anatomical landmarks are performed to approach the desired pedicles, making extensive dissection of the liver parenchyma unnecessary.In this study, anatomical parameters related to the intrahepatic glissonian approach to hepatic pedicles were studied in cadavers with the liver in loco. It allowed the accurate determination of anatomical landmarks that are reliable and easy to be used.Thirty-seven livers from adult cadavers were studied. Twenty-five cadavers were male and twelve female. Corpses that had any factor that altered the original anatomy of the upper abdomen and cirrhotic livers were excluded. The measurementswere performed with precision instruments. Data were expressed as mean ± standard deviation. The subjects were divided into groups according to gender and liver weight and the groups were compared statistically by the Student t test.Seventy percent of the cadavers presented an accessory right hepatic vein, much more frequent than previously reported in the literature. The average diameter of the vesselwas 6.8 mm. The middle and left hepatic veins presented a common trunk in 51% of cases, lower than typically found in the literature.In 70% of livers there was a patent incisura dextra of Gans. When present, 80% contained the pedicle of segment 6. There was an open hepatic bridge between segments 3 and 4 in 41% of cases.The mean diameter of the left pedicle was 28.2 mm, while the mean diameter of the right pedicle was 26.8 mm.The mean distance between the bifurcation of the main portal trunk and the caudal insertion of Arantius ligament was 32.9 mm. This distance is important in achieving the intrahepatic access to left pedicles. The mean distance between the bifurcation of the main portal trunk and the right pedicle was 26.2 mm. This value should be taken into consideration when approaching pedicles of the right liver.The maximum distance between the hilar plate and the bifurcation of the main portal trunk was 7 mm. It represents how deep one should enter the hepatic parenchyma through the hilar plate in order to approach the right and left pedicles.No statistically significant difference was observed in virtually all parameters when groups divided according to gender and liver weight were compared. This demonstrates the consistency of the anatomical parameters related to the intrahepatic glissonian approach, ensuring reproducibility to the method. Theresults obtained in this study made possible major technical advances in the realization of open and laparoscopic hepatectomies with intrahepatic glissonian approach to hepatic pedicles, and resulted in a series of anatomical data that can guide surgeons to prevent accidents and make it easier to accomplish safe and effective procedures
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"Perfusão hipotérmica in situ versus exclusão vascular total do fígado para ressecções hepáticas complexas" / In situ hypothermic perfusion of the liver versus standard total vascular exclusion for complex liver resection

Eshkenazy, Rony 14 December 2005 (has links)
Os resultados sobre o tempo adequado da exclusão vascular total do fígado(EVTF) para a realização de hepatectomias continuam sendo discutidos. Dados favoráveis têm sido descritos, quando se associa a EVTF com a perfusão de solução hipotérmica, porém a comparação entre estas técnicas ainda não foi descrita. Este estudo tem como objetivo comparar os resultados da ressecção hepática com EVTF, realizada sob hipotermia(solução de preservação hipotérmica in situ), com aqueles obtidos quando se realiza esta ressecção com EVTF com tempo de isquemia menor que 60 minutos, e naqueles com tempo de isquemia maior ou igual a 60 minutos. Para tanto, foram analisados, como parâmetros, a função renal e hepática, morbidade, e mortalidade pós-operatórias nos três grupos mencionados,buscando-se determinar valores preditivos para indicação das técnicas. PACIENTES E MÉTODO. Foram estudados 81 pacientes submetidos à ressecção hepática. Estes pacientes foram divididos em três grupos. Trinta e quatro pacientes com EVTF menor do que 60 minutos (EVTF < 60’), 19 pacientes com EVTF maior ou igual a 60 minutos (EVTF &#8805; 60’), e 28 pacientes nos quais a perfusão hipotérmica in situ (EVTFHIPOT) foi realizada. Os valores das transaminases hepáticas (ASAT e ALAT), Bilirrubinas totais, creatinina, e tempo de protrombina foram registrados. Também foram verificados os índices de morbidade e de mortalidade pós-operatórias nos três grupos. RESULTADOS. O valor máximo no pós-operatório das enzimas hepáticas - ASAT e ALAT foram significativamente menores (p < 0.05) no grupo EVTFHIPOT (535 + 361 U/L e 436 + 427 U/L), quando comparados aos outros grupos - EVTF<60’(988 + 798 U/L; 844 + 733 U/L), EVTF>60’ (1583 + 984 U/L; 1082 + 842 U/L). No grupo EVTFHIPOT, os valores máximos das bilirrubinas (6,5 + 2,5 mg/dl),creatinina (1,2 + 0,7 mg/dl), e o número de complicações por paciente (1,2 + 1) foram semelhantes aos do grupo EVTF<60’’ (5,5 + 7,8; 1,3 + 1; e 0,7 + 1 respectivamente), e significativamente menores que os do grupo EVTF > 60’(12,8 + 11,8; 2,3 + 2,3, e 2,3 + 1,2). A mortalidade hospitalar foi de 1/34, 2/19 e 2/28 nos grupos EVTF < 60’, EVTF > 60’, e EVTFHIPOT, respectivamente,sem diferença estatística. CONCLUSÕES. Quando comparadas as técnicas clássicas de exclusão vascular do fígado,de qualquer duração, com aquela na qual se realizou a perfusão hipotérmica do fígado, conclui-se que, nesta última, os pacientes toleraram melhor a isquemia. Deve-se enfatizar que, na EVTF com hipotermia, existe melhor preservação da função hepática, melhor preservação da função renal, e menores índices de morbidade, quando comparada com a EVTF>60’’ sem hipotermia. Os fatores preditivos de EVTF por mais de 60 minutos auxiliam na adoção da opção pelo resfriamento hepático. / OBJECTIVE. To compare the results of liver resection performed under in situ hypothermic perfusion vs standard total vascular exclusion (TVE) of the liver < 60 minutes and &#8805; 60 minutes in terms of liver tolerance, liver and renal functions, postoperative morbidity and mortality. SUMMARY BACGROUND DATA. The safe duration of TVE is still debated. Promising results have been reported following TVE associated with hypothermic perfusion of the liver with durations of up to several hours. The two techniques have not been compared so far. PATIENTS AND METHODS.The study population includes 81 consecutive liver resections under TVE < 60 minutes (group TVE < 60’ , 34 patients), &#8805; 60 minutes (group TVE &#8805; 60’, 19 patients) and in situ hypothermic perfusion (group TVEHYPOTH , 28 patients). Liver tolerance (peaks of transaminases), liver and kidney function (peak of bilirubin, minimum prothrombin time and peak of creatinine), morbidity and inhospital mortality were compared within the 3 groups. RESULTS. The postoperative peaks of ASAT and ALAT were significantly lower (p < 0.05) in group TVE HYPOTH (535 + 361 U/L and 436 + 427 U/L) compared to the groups TVE<60’ (988 + 798 U/L; 844 + 733 U/L) and TVE&#8805;60’ (1583 + 984 U/L; 1082 + 842 U/L). In the group TVE HYPOTH , the peaks of bilirubin (6,5 + 2,5 mg/dl), creatinine (1,2 + 0,7 mg/dl), and the number of complications per patient (1,2 + 1) were comparable to those of the group TVE<60’ (5,5 + 7,8; 1,3 + 1; e 0,7 + 1 respectively) and significantly lower to those of the group TVE&#8805;60’ (12,8 + 11,8; 2,3 + 2,3, e 2,3 + 1,2). In hospital mortality rates were 1/34, 2/19 and 2/28 for the groups TVE < 60’ , TVE &#8805; 60’ , and TVEHYPOTH respectively and were comparable. On multivariate analysis, the size of the tumor, portal vein embolization and a planned vascular reconstruction werem significantly predictive of TVE &#8805; 60 minutes. CONCLUSIONS. Compared to standard TVE of any duration, hypothermic perfusion of the liver is associated with a better tolerance to ischemia. In addition, compared to TVE &#8805; 60 minutes, it is associated with better postoperative liver and renal functions, and a lower morbidity. Predictive factors for TVE &#8805; 60 minutes may help to indicate hypothermic perfusion of the liver.
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Alterações hemodinamicas, renais e respiratorias no periodo peri-operatorio do transplante de figado com a tecnica de piggyback / Piggyback liver transplantation : intra-operative hemodynamics, post-operative renal and respiratory complications

Leonardi, Marilia Iracema 29 November 2006 (has links)
Orientadores: Nelson Adami Andreollo, Luis Alberto Magna / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T15:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leonardi_MariliaIracema_D.pdf: 4399596 bytes, checksum: c65fb389f14c8904f8d2f86459121589 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A técnica de transplante ortotópico de fígado (TOF) com preservação da veia cava inferior retro-hepática, conhecida por "piggyback" assegura estabilidade hemodinâmica durante a hepatectomia do receptor. Contudo, têm sido relatadas complicações sistêmicas,sobretudo respiratórias e renais, além de persistência de ascite, no pós-operatório dos pacientes submetidos a TOF com a técnica de "piggyback". O estudo é retrospectivo e tem por objetivo avaliar as limitações para execução do TOF à "piggyback", estudar o comportamento hemodinâmico intra-operatório e analisar as complicações pós-operatórias mais diretamente relacionadas à técnica. A casuística é composta por 275 pacientes, selecionados entre os 315 transplantes realizados na Unidade de Transplante Hepático da Universidade Estadual de Campinas, no período de setembro de 1991 a dezembro de 2005. Os pacientes foram divididos em quatro grupos, de acordo com o tipo de reconstrução da veia cava inferior, a saber: Grupo ST: pacientes transplantados com a técnica convencional (n=37); Grupo PB3: pacientes transplantados com a técnica de "piggyback" e reconstrução da veia cava inferior com anastomose término-terminal entre os óstios das três veias hepáticas do receptor com o óstio da veia cava supra-hepática do enxerto (n=117); Grupo PB2: pacientes transplantados com a técnica de "piggyback" e reconstrução da veia cava inferior com anastomose término-terminal entre os óstios de duas veias hepáticas do receptor com o óstio da veia cava supra-hepática do enxerto (n=101); Grupo PBLL: pacientes transplantados com a técnica de "piggyback" e cavotomia, com anastomose látero-lateral, "face-a-face" ou término-lateral (n=20). Os grupos foram comparados, quanto aos parâmetros estudados, por meio do teste do Chi quadrado ou teste exato de Fisher. O nível de significância adotado foi de 5%. Não há diferenças entre os grupos quanto ao sexo e etiologia da doença hepática crônica. Há maior prevalência de pacientes Child-Pugh C no grupo PB2, cuja idade média é superior aos demais. Os resultados obtidos mostram que a técnica de "piggyback" pôde ser empregada em 91,5% dos pacientes. A queda de pressão arterial média foi mais acentuada, após a reperfusão, nos grupos PBL e ST. As maiores elevações de PMAP ocorreram nos grupos PB2 (p=0,025) e PB3 (p=0,038) na fase anepática e cinco minutos após a reperfusão, respectivamente. Os valores médios de PVC, PCP e DC são semelhantes entre os grupos nos cinco tempos estudados. A prevalência de ascite foi baixa em todos os grupos estudados. Há forte tendência a maior prevalência de complicações respiratórias no grupo PBL (p=0,054). A necessidade de reoperação por sangramento e de hemodiálise no pós-operatório foram semelhantes entre os grupos. A sobrevida média global aos 30 dias de pós-operatório foi de 78,2%, sendo semelhante entre os grupos. A técnica de "piggyback" permite reduzir os tempos operatório e de isquemia quente, e ainda o consumo intra-operatório de hemoderivados / Abstract: The technique of orthtotopic liver transplantation (OLT) with inferior vena cava (IVC) preservation, known as "piggyback", assures hemodynamic stability during recipient hepatectomy, which avoids tissue hypoperfusion. However post-operative complications, mainly renal and respiratory, have been described. The study is retrospective and aims to evaluate the aplicability of "piggyback" OLT and analyse post-operative complications more directly related to the surgical technique. From September 1991 to December 2005, 275 patients with mean age of 43±13 years were submitted to OLT and divided into four groups: Group ST: no preservation of retro-hepatic IVC (n=37); Group PB3: piggyback OLT and IVC reconstruction with three recipient hepatic veins (n=117); Group PB2: piggyback OLT and IVC reconstruction with two recipient hepatic veins (n=101); Group PBLL: piggyback OLT and IVC reconstruction with cavotomy and lateralateral anastomosis (n=20). Gropus were compared by Chi square test and exact test, with p<0.05. There was no difference regarding sex and chronic liver disease etiology. The majority of them are Child-Pugh class C and the mean age of group PB2 was higher than the others. Piggyback OLT colud be employed in 91,5% of patients. MAP decreased significantly in group PB2 an PBL at 15 minutes after reperfusion (p<0.001). MPAP showed greater increase in goup PBL (p=0.008) 15 minutes after graft reperfusion. Mean values of CVP, PCP and CO are comparable during recipient surgery. ST group showed longer warm ischemia and operative times compared to the others (p<0.01), as well as more blood products requirements. Cold ischemia time was similar among groups. Ascites prevalence was very low in the four groups. There is evident tendency to a higher prevalence of respiratory complications in group PBLL (p=0.054). Need for reoperation due to bleeding and hemodialyses were similar in all groups. Mean survival time was 78.2% on PO 30, without difference among groups / Doutorado / Cirurgia / Doutor em Cirurgia
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"Perfusão hipotérmica in situ versus exclusão vascular total do fígado para ressecções hepáticas complexas" / In situ hypothermic perfusion of the liver versus standard total vascular exclusion for complex liver resection

Rony Eshkenazy 14 December 2005 (has links)
Os resultados sobre o tempo adequado da exclusão vascular total do fígado(EVTF) para a realização de hepatectomias continuam sendo discutidos. Dados favoráveis têm sido descritos, quando se associa a EVTF com a perfusão de solução hipotérmica, porém a comparação entre estas técnicas ainda não foi descrita. Este estudo tem como objetivo comparar os resultados da ressecção hepática com EVTF, realizada sob hipotermia(solução de preservação hipotérmica in situ), com aqueles obtidos quando se realiza esta ressecção com EVTF com tempo de isquemia menor que 60 minutos, e naqueles com tempo de isquemia maior ou igual a 60 minutos. Para tanto, foram analisados, como parâmetros, a função renal e hepática, morbidade, e mortalidade pós-operatórias nos três grupos mencionados,buscando-se determinar valores preditivos para indicação das técnicas. PACIENTES E MÉTODO. Foram estudados 81 pacientes submetidos à ressecção hepática. Estes pacientes foram divididos em três grupos. Trinta e quatro pacientes com EVTF menor do que 60 minutos (EVTF < 60’), 19 pacientes com EVTF maior ou igual a 60 minutos (EVTF &#8805; 60’), e 28 pacientes nos quais a perfusão hipotérmica in situ (EVTFHIPOT) foi realizada. Os valores das transaminases hepáticas (ASAT e ALAT), Bilirrubinas totais, creatinina, e tempo de protrombina foram registrados. Também foram verificados os índices de morbidade e de mortalidade pós-operatórias nos três grupos. RESULTADOS. O valor máximo no pós-operatório das enzimas hepáticas - ASAT e ALAT foram significativamente menores (p < 0.05) no grupo EVTFHIPOT (535 + 361 U/L e 436 + 427 U/L), quando comparados aos outros grupos - EVTF<60’(988 + 798 U/L; 844 + 733 U/L), EVTF>60’ (1583 + 984 U/L; 1082 + 842 U/L). No grupo EVTFHIPOT, os valores máximos das bilirrubinas (6,5 + 2,5 mg/dl),creatinina (1,2 + 0,7 mg/dl), e o número de complicações por paciente (1,2 + 1) foram semelhantes aos do grupo EVTF<60’’ (5,5 + 7,8; 1,3 + 1; e 0,7 + 1 respectivamente), e significativamente menores que os do grupo EVTF > 60’(12,8 + 11,8; 2,3 + 2,3, e 2,3 + 1,2). A mortalidade hospitalar foi de 1/34, 2/19 e 2/28 nos grupos EVTF < 60’, EVTF > 60’, e EVTFHIPOT, respectivamente,sem diferença estatística. CONCLUSÕES. Quando comparadas as técnicas clássicas de exclusão vascular do fígado,de qualquer duração, com aquela na qual se realizou a perfusão hipotérmica do fígado, conclui-se que, nesta última, os pacientes toleraram melhor a isquemia. Deve-se enfatizar que, na EVTF com hipotermia, existe melhor preservação da função hepática, melhor preservação da função renal, e menores índices de morbidade, quando comparada com a EVTF>60’’ sem hipotermia. Os fatores preditivos de EVTF por mais de 60 minutos auxiliam na adoção da opção pelo resfriamento hepático. / OBJECTIVE. To compare the results of liver resection performed under in situ hypothermic perfusion vs standard total vascular exclusion (TVE) of the liver < 60 minutes and &#8805; 60 minutes in terms of liver tolerance, liver and renal functions, postoperative morbidity and mortality. SUMMARY BACGROUND DATA. The safe duration of TVE is still debated. Promising results have been reported following TVE associated with hypothermic perfusion of the liver with durations of up to several hours. The two techniques have not been compared so far. PATIENTS AND METHODS.The study population includes 81 consecutive liver resections under TVE < 60 minutes (group TVE < 60’ , 34 patients), &#8805; 60 minutes (group TVE &#8805; 60’, 19 patients) and in situ hypothermic perfusion (group TVEHYPOTH , 28 patients). Liver tolerance (peaks of transaminases), liver and kidney function (peak of bilirubin, minimum prothrombin time and peak of creatinine), morbidity and inhospital mortality were compared within the 3 groups. RESULTS. The postoperative peaks of ASAT and ALAT were significantly lower (p < 0.05) in group TVE HYPOTH (535 + 361 U/L and 436 + 427 U/L) compared to the groups TVE<60’ (988 + 798 U/L; 844 + 733 U/L) and TVE&#8805;60’ (1583 + 984 U/L; 1082 + 842 U/L). In the group TVE HYPOTH , the peaks of bilirubin (6,5 + 2,5 mg/dl), creatinine (1,2 + 0,7 mg/dl), and the number of complications per patient (1,2 + 1) were comparable to those of the group TVE<60’ (5,5 + 7,8; 1,3 + 1; e 0,7 + 1 respectively) and significantly lower to those of the group TVE&#8805;60’ (12,8 + 11,8; 2,3 + 2,3, e 2,3 + 1,2). In hospital mortality rates were 1/34, 2/19 and 2/28 for the groups TVE < 60’ , TVE &#8805; 60’ , and TVEHYPOTH respectively and were comparable. On multivariate analysis, the size of the tumor, portal vein embolization and a planned vascular reconstruction werem significantly predictive of TVE &#8805; 60 minutes. CONCLUSIONS. Compared to standard TVE of any duration, hypothermic perfusion of the liver is associated with a better tolerance to ischemia. In addition, compared to TVE &#8805; 60 minutes, it is associated with better postoperative liver and renal functions, and a lower morbidity. Predictive factors for TVE &#8805; 60 minutes may help to indicate hypothermic perfusion of the liver.

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