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Prevalência e diagnóstico laboratorial da infecção pelo vírus HTLV em gestantes de Mato Grosso do Sul, no período de 2002 a 2006

Portela, Patrícia Cardoso January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-10-05T18:10:04Z No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaCardosoPortela.pdf: 2951466 bytes, checksum: bf899b04fcc61581f0371590568bece5 (MD5) / Approved for entry into archive by Tania Milca Carvalho Malheiros(tania@bce.unb.br) on 2009-10-16T13:43:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaCardosoPortela.pdf: 2951466 bytes, checksum: bf899b04fcc61581f0371590568bece5 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-16T13:43:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaCardosoPortela.pdf: 2951466 bytes, checksum: bf899b04fcc61581f0371590568bece5 (MD5) Previous issue date: 2008 / O Programa Estadual de Proteção à Gestante de Mato Grosso do Sul (PEPG-MS) realizou a triagem para a infecção pelo HTLV1-2 em 155.807 gestantes entre 2002 e 2006, através da técnica de ELISA em papel filtro. Com o objetivo de conhecer o comportamento do HTLV frente aos testes laboratoriais utilizados no PEPG-MS, foi realizado estudo descritivo onde foram encontrados 206 (0,13%) casos de HTLV, que foram confirmados pela técnica de ELISA e Western Blot no soro. Das 206 gestantes, 13,1% foram diagnosticadas como indeterminadas, 76,6% como HTLV-1, 9,7% como HTLV-2 e 1 (0,4%) como infecção mista (HTLV 1 e 2). Em relação aos resultados do Western Blot, 54,0% apresentaram 11 bandas presentes (4 proteínas ENV e 7 proteínas GAG), sendo que, 72,9% destes casos correspondem ao HTLV-1, refletindo uma forte reação do vírus frente às proteínas utilizadas no teste. O HTLV-2 apresentou uma reação mais fraca do que o tipo 1, onde a combinação de maior freqüência foi de 2 proteínas ENV com 1 GAG, representando 33,3% do total. Uma reatividade mais fraca ainda, e mais distribuída, pode ser observada nos casos indeterminados, em que 30,7% apresentaram apenas 2 bandas reagentes sendo que, no cruzamento das proteínas ENV e GAG, houve uma distribuição desta maneira: 0 ENV e 2 GAG, 2 ENV e 0 GAG e 1 ENV e 1 GAG. Por se tratar de um caso raro, a infecção mista provavelmente só pode ser detectada em um estudo com uma amostra grande como este. O PEPG-MS segue os critérios de diagnósticos para o HTLV recomendados pelo Ministério da Saúde. A triagem pré-natal é de suma importância na prevenção da transmissão vertical, além de possibilitar a tomada de medidas preventivas para evitar as outras formas de transmissão. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Program for Pregnant Women Protection of Mato Grosso do Sul carried out the initial trial for the HTLV 1-2 infection in 155.807 pregnant women, between 2002 and 2006, by the means of ELISA technique in filter paper. Aiming to get knowledge about the HTLV behavior in face of the laboratorial tests used in the Program, a descriptive study was done in which 206 cases of HTLV were found (0,13%) that had their confirmation by the means of ELISA and Western Blot techniques in serum. From those 206 pregnant women, 13,1% had their diagnosis as indeterminate, 76,6% due to HTLV-1, 9,7% due to HTLV-2 and 1 case (0,4%) of mixed infection (HTLV 1 and 2). Concerning to the results obtained with the Western Blot technique, 54,0% presented 11 bands (4 ENV proteins and 7 GAG proteins), so that 72,9% of these cases refer to HTLV-1, reflecting a strong virus reaction to the proteins used in the test. The HTLV-2 showed an even weaker than that caused by the type 1 that had its most frequent combination as 2 ENV proteins with 1 GAG. Whereas it is a rare case, a mixed infection can probably be detected only in studies with great samples, like this one. The Program for Pregnant Women Protection of Mato Grosso do Sul follows the criteria for HTLV diagnosis recommended by the Ministry of Health. The prenatal initial trial is of great importance for the prevention of vertical transmission, besides the fact of making it possible to take preventive actions in order to avoid other manners of transmission.
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Prevalência da infecção por HTLV em gestantes atendidas em serviços públicos de pré-natal no município de Santarém-Pará

MONTEIRO, Mariana dos Anjos Furtado 17 December 2012 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-18T15:59:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PrevalenciaInfeccaoHtlv.pdf: 1964806 bytes, checksum: ae43958480bc27b75a0d66a9f4afa5af (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-12-01T13:31:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PrevalenciaInfeccaoHtlv.pdf: 1964806 bytes, checksum: ae43958480bc27b75a0d66a9f4afa5af (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-01T13:31:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_PrevalenciaInfeccaoHtlv.pdf: 1964806 bytes, checksum: ae43958480bc27b75a0d66a9f4afa5af (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / A prevalência de infecção pelo vírus HTLV é alta no Brasil (0,8 a 1,8%) principalmente na região amazônica, acometendo na sua maioria mulheres a partir dos 40 anos de idade. O crescimento do número de mulheres em idade fértil, infectadas pelos vírus HIV/AIDS e HTLV 1 e 2 tem sido considerado um importante fenômeno, trazendo consigo a não recomendação do aleitamento materno. Este estudo foi composto por uma amostra de 400 gestantes que realizavam acompanhamento pré-natal nos serviços públicos de saúde do município de Santarém-Pará, essas gestantes eram encaminhadas ao Centro de Testagem e Aconselhamento de Santarém para realizar os exames de rotina do pré-natal, sendo a sorologia para HTLV acrescentada aos exames já solicitados após o esclarecimento e consentimento das mesmas. Dos 400 (quatrocentos) testes realizados houve a ocorrência de 3 (três) soropositivos, demonstrando uma prevalência de 0,75% da infecção por HTLV na população do estudo. Todas as gestantes responderam a um inquérito, que permitiu traçar o perfil epidemiológico desta população onde a maioria foi de mulheres entre 18 a 29 anos de idade, pardas, com ensino fundamental completo, casadas e que buscaram o serviço de testagem sorológica no segundo trimestre de gestação.
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Incapacidades funcionais dos pacientes sororeativos ao HTLV com manifestações neurológicas do Núcleo de Medicina Tropical/UFPA

BARBOSA, Richelma de Fátima Miranda 23 March 2010 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-02T17:51:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_IncapacidadesFuncionaisPacientes.pdf: 1262231 bytes, checksum: 1a569fead1e091422b78e2209fae25ed (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-10-02T18:36:11Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_IncapacidadesFuncionaisPacientes.pdf: 1262231 bytes, checksum: 1a569fead1e091422b78e2209fae25ed (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-02T18:36:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_IncapacidadesFuncionaisPacientes.pdf: 1262231 bytes, checksum: 1a569fead1e091422b78e2209fae25ed (MD5) Previous issue date: 2010-03-23 / INTRODUÇÃO: Os vírus linfotrópico humano de células T (HTLV I e II) são retrovírus que podem ocasionar manifestações neurológicas como a Paraparesia Espástica Tropical ou Mielopatia associada ao HTLV(PET/MAH). A prevalência de infecção pelo vírus é alta no Brasil (0,8 a 1,8%) principalmente na região amazônica, acometendo na sua maioria mulheres a partir dos 40 anos de idade. OBJETIVO: Descrever as incapacidades funcionais dos pacientes sororeativos ao HTLV-I com manifestações neurológicas atendidos no ambulatório do Núcleo de medicina Tropical da Universidade Federal do Pará- UFPa, em Belém-Pará. MÉTODOS: Este estudo é caracterizado como transversal composto por uma amostra de 33 pacientes sororeativos ao HTLV atendidos regularmente e cadastrados no ambulatório do Núcleo de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará-UFPa. Sendo 15 pacientes sororeativos ao HTLV neurológicos sintomáticos e 18 sororeativos ao HTLV assintomáticos. Foram submetidos a uma avaliação neurofuncional a respeito do relato de queixas funcionais, exame neurológico, avaliação do tônus muscular pela Escala de Ashworth Modificada e avaliação funcional pela Medida de Independência Funcional. Considerou-se um p-valor < 0,05 para o índice de significância estatística. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Houve um predomínio de 66.6% da amostra composta por mulheres com média de idade de 51 anos bem como relevante infecção pelo HTLV do tipo I (p<0,05) nos pacientes sintomáticos e assintomáticos. Cerca de 86.7% dos pacientes sintomáticos foram diagnosticados como PET/MAH, apresentando como principais queixas funcionais a dificuldade de andar sem apoio(53.3%) e presença de dor lombar(60%) ao passo que os pacientes assintomáticos relataram fraqueza nos membros inferiores(50%) e dor lombar(44.4%). Os achados neurológicos foram Sinal de Babinski (86.7%), hiperrreflexia patelar e aquileu (73.3%). O exame do tônus muscular revelou hipertonia moderada em membros inferiores sem relevância estatística (p>0,05). As maiores médias de pontuação nos escores da Medida de Independência Funcional foram nos cuidados pessoais e mobilidade/comunicação com relevância estatística (p<0,05), as menores médias foram no Controle dos esfíncteres e Mobilidade/locomoção (p<0,05), a amostra obteve uma classificação geral de supervisão nas atividades funcionais sem haver correlação positiva com a idade dos pacientes. CONCLUSÃO: As manifestações neurológicas relacionadas à infecção por HTLV-I geram incapacidades funcionais importantes na população de pacientes sintomáticos, ao passo que os pacientes sororeativos assintomáticos estão apresentando sintomas iniciais da PET/MAH.
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Diversidade genética dos vírus linfotrópicos de Células T do tipo 1 na Região Metropolitana de Belém

NOBRE, Akim Felipe Santos January 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-10-16T16:43:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DiversidadeGeneticaVirus.pdf: 2666031 bytes, checksum: 0eb48188dc5b10a91f92e1af4690c594 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-10-16T17:39:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DiversidadeGeneticaVirus.pdf: 2666031 bytes, checksum: 0eb48188dc5b10a91f92e1af4690c594 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-16T17:39:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DiversidadeGeneticaVirus.pdf: 2666031 bytes, checksum: 0eb48188dc5b10a91f92e1af4690c594 (MD5) Previous issue date: 2015 / O Vírus Linfotrópico de células T Humano do tipo 1 (HTLV-1) é um Deltaretrovírus que foi isolado pela primeira vez a partir de uma amostra de sangue de um paciente afro-americano com linfoma cutâneo de células T, em meados de 1970; o linfoma foi posteriormente classificado como leucemia/linfoma de células T do adulto (LLcTA) doença severa que acomete os linfócitos T. Posteriormente, o vírus também foi associado à paraparesia espática tropical/mielopatia associada ao HTLV, (PET/MAH), de caráter crônico e progressivo que causa danos principalmente ao nível da medula espinhal torácica. Sua diversidade genética varia de acordo com a região estudada, e sua taxa de mutação é muito baixa (cerca de 1% a cada mil anos) se comparada a de outros vírus. O objetivo deste trabalho foi verificar a diversidade genética do HTLV-1 na região metropolitana de Belém, bem como a freqüência dos seus genótipos e a comparação das amostras obtidas com as sequências disponíveis em bancos de dados como o GenBank. Foram utilizadas amostras de sangue coletadas de pacientes atendidos pelo NMT/UFPA entre o período de janeiro de 2010 à dezembro de 2013. Em seguida, tais amostras foram submetidas à extração do DNA e à amplificação da região PX do HTLV, utilizando-se oligonucleotídeos inciciadores específicos, a partir da técnica de PCR em duas etapas: interna e externa (Nested-PCR). As amostras positivas, posteriormente, foram submetidas à digestão enzimática da enzima TaqI, para que pudéssemos identificar e diferenciar os HTLV 1 e 2. Em seguida, foi realizada a amplificação da região 5’LTR também por Nested-PCR das amostras positivas, que, posteriormente, foram submetidas ao seqüenciamento genético. Utilizando o método de máxima verossimilhança, foi construída uma árvore filogenética para a visualização do agrupamento em clados das sequências em questão. Uma análise bayesiana (relógio molecular) para a visualização do perfil evolutivo das amostras também foi realizada. Os testes identificaram 78 amostras positivas para HTLV-1, destas, 44 foram sequenciadas. O genótipo aA foi frequente em 100% das amostras; os diferentes subtipos obtiveram a seguinte taxa de diversidade e mutações por sítio por ano: a- 2.10 -3; b- 2,69 . 10 -2; c- 6,23 . 10 -2; d- 3,08 . 10 -2; e- 6 . 10 -2; f- 1,78 . 10 -3; g- 2,2 . 10 -2 mutações por sítio por ano. Foi revelada então uma baixa diversidade genotípica e uma alta estabilidade genética entre as amostras positivas para HTLV-1 na região. / The human T-cell lymphotropic virus type 1 (HTLV-1) is a DELTARETROVIRUS which was first isolated from a blood sample of a patient with african american cutaneous T-cell lymphoma, in the mid 1970s; Hodgkin was later classified as leukemia / lymphoma adult T-cell (LLcTA) severe disease that affects T lymphocytes Subsequently, the virus was also associated with tropical spastic paraparesis / HTLV-associated myelopathy (HAM / TSP), character chronic and progressive causing damage mainly at the thoracic spinal cord. Their genetic diversity varies according to the region studied, and its mutation rate is very low (about 1% per thousand years) compared to other viruses. The objective of this study was to assess the genetic diversity of HTLV-1 in the metropolitan area of Belém, as well as the frequency of genotypes and the comparison of samples obtained with the sequences available in databases such as GenBank. We used blood samples collected from patients enrolled in the NMT / UFPA between the period January 2010 to December 2013. Then these samples were subjected to DNA extraction and amplification of HTLV PX region, using oligonucleotides inciciadores specific, from the PCR in two steps: internal and external (nested PCR). Positive samples then were subjected to enzymatic digestion of TaqI enzyme so that we could identify and differentiate the HTLV 1 and 2. Next, we performed amplification of the 5 'LTR region also by nested PCR positive samples, which, then were subjected to genetic sequencing. Using the method of maximum likelihood, we constructed a phylogenetic tree for the group display in clades of sequences in question. A Bayesian analysis (molecular clock) to visualize the evolutionary profile of the samples was also performed. The tests identified 78 samples positive for HTLV-1, of these, 44 were sequenced. The aa genotype was common in 100% of samples; the different subtypes had the following range rate and mutations per site per year: a- 2.10 -3; b- 2,69 . 10 -2; c- 6,23 . 10 -2; d- 3,08 . 10 -2; e- 6 . 10 -2; f- 1,78 . 10 -3; g- 2,2 . 10 -2 changes per site per year. It was then revealed a low genotypic diversity and a high genetic stability of the samples positive for HTLV-1 in the region.
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Aspectos clínicos e epidemiológicos da infecção pelo HTLV em usuários do Centro de Testagem e Aconselhamento do município de Santarém- Pará

BARBOSA, Richelma de Fátima Miranda January 2014 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-09-11T18:33:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AspectosClinicosEpidemiologicos.pdf: 2784418 bytes, checksum: f0b8849ba86585602f6910d1f574d4dd (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-09-20T15:04:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AspectosClinicosEpidemiologicos.pdf: 2784418 bytes, checksum: f0b8849ba86585602f6910d1f574d4dd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-20T15:04:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_AspectosClinicosEpidemiologicos.pdf: 2784418 bytes, checksum: f0b8849ba86585602f6910d1f574d4dd (MD5) Previous issue date: 2014 / INTRODUÇÃO: Os vírus linfotrópico humano de células T (HTLV I e II) são retrovírus que podem ocasionar manifestações neurológicas como a Paraparesia Espástica Tropical ou Mielopatia associada ao HTLV (PET/MAH). A prevalência de infecção pelo vírus é alta no Brasil (0,8 a 1,8%) principalmente na região amazônica, acometendo na sua maioria mulheres a partir dos 40 anos de idade. OBJETIVO: Determinar a prevalência da infecção por HTLV, aspectos clínicos em usuários do centro de testagem e aconselhamento do município de Santarém-Pará. MÉTODOS: Este estudo é caracterizado como transversal composto por uma amostra de 1318 pacientes do Centro de testagem e aconselhamento DST/AIDS-CTA de Santarém-Pará no período de Junho a Agosto de 2014. Foram submetidos à triagem epidemiológica baseando-se no inquérito de vulnerabilidade do ministério da saúde, e coletaram amostra de sangue para a sorologia para o HTLV. Os pacientes soro reativos ao HTLV foram encaminahdos a biologia molecular e avaliação clínica. RESULTADOS: Houve uma prevalência de 1.13% (15 casos) de infecção por HTLV na população estudada, destes houve três casos de gestantes soropositivas, oito usuários e quatro HIV positivos, com 14 casos de HTLV-I e um caso de HTLV-II. Destes, tivemos quatro sintomáticos, nove assintomáticos e um caso diagnosticado de PET/MAH. Os soropositivos ao HTLV possuem idade média de 30 anos, sexo feminino, em união estável, provenientes da zona urbana. O fator de risco relevante para a infecção por HTLV foi o número de parceiros sexuais em relação aos soropositivos. CONCLUSÃO: A prevalência da infecção pelo HLTV na população vulnerável atendida pelo CTA/STM é alta e coincide com a população geral brasileira predominando o tipo HTLV-1, com um perfil epidemiológico correspondente ao da população em geral.

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