Zugl.: Zürich, Univ., Diss., 2004

Thesis (M.A.)--Trinity International University, 1999. / Abstract. Includes bibliographical references (leaves 90-93).

Inaug.-diss.--München. / Vita. "Literaturverzeichnis": p. iv.

Thesis (M.A.)--Trinity International University, 1999. / Abstract. Includes bibliographical references (leaves 90-93).

Tübingen, Universiẗat, Diss., 2003. / Dateien im PDF-Format.

This thesis investigates Søren Kierkegaard’s (1813-1855) reception of the writings of Johann Georg Hamann (1730-1788). I focus on four specific topics. In chapter one I examine Kierkegaard’s early reception of Hamann which I argue provides the basis for Kierkegaard’s conception of his own authorial task. In particular, I examine concepts of humour and systematicity and the centrality of the figure of Socrates. Central to my argument is a contrast between Kierkegaard’s reception of Hamann and that of Hegel’s review. In chapter two I show that Kierkegaard develops an argument against speculative philosophy and its claims to have achieved the absolute beginning. I argue that Kierkegaard appeals to Hamann’s critique of Kant which centres around the possibility of a priori cognition and the dependency of reason on language. I contend that Kierkegaard takes up Hamann’s critique in order to show that the absolute beginning which speculative philosophy claims to have achieved in the form of pure thinking is unachievable because of the dependency of thought on language. Chapter three examines the conception of selfhood in Hamann and Kierkegaard. I address their views of the self as unified and their critique of alternative conceptions of selfhood which undermine this unity. I show that Kierkegaard’s arguments in relation to despair and forgetfulness share important similarities with Hamann. Chapter four explores Kierkegaard’s critique and repair of post-Kantian reflection theory. I demonstrate that Kierkegaard proceeds to provide a minimal view of the self achieved through reflection which finally encounters its own limits in its own self-knowledge. I propose that Kierkegaard presents this as Socratic ignorance and that his model for outlining the limits of self-knowledge stems from Hamann. I develop my argument by arguing that for Hamann and Kierkegaard self-knowledge is only available through divine revelation.

Orientador: Jeanne Marie Gagnebin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:05:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LopezGallucci_NatachaMuriel_M.pdf: 8238986 bytes, checksum: 19cc229a9ac35ae1c299faa43ae45ff8 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: A presente pesquisa parte do interesse de Walter Benjamin (1892-1940) em redor do problema da origem e da essência espiritual da linguagem no período de sua juventude. Em 1916, Benjamin escreve o ensaio 'Sobre a linguagem em geral e sobre a linguagem humana', fonte principal deste estudo. Mostraremos que, uma referência de crucial importância para a compreensão desse controvertido ensaio, é a figura do escritor préromântico Johann Georg Hamann (1730-1788). A menção benjaminiana de Hamann opera, neste sentido, como ponto de apoio provocador e imprescindível para nossa análise. Em seus próprios contextos históricos, Benjamin e Hamann, fazem uma forte crítica aos conceitos de conhecimento e de experiência sustentados pela Aufkliirung e condensados por Kant. Na crítica dirigida por Benjamin e Hamann ao primado do fenômeno processual kantiano, tomam relevância as 'Idéias das Teologia' e a 'experiência mágica da Revelação', formando parte de um percurso extremamente provocador para a Füosofia Contemporânea. A abordagem benjaminiana da linguagem, em confluência explícita e implícita com Hamann, possibilita o desenvolvimento do presente estudo filosófico de ambos autores. Porém, para uma melhor compreensão do ensaio benjaminiano Sobre a linguagem, levaremos especialmente em conta dois textos bamannianos citados por Benjamin: 'Estética in nuce. Rapsódia em prosa cabalística' (1762) e 'O cavalheiro rosacruz, última opinião sobre a origem divina e humana da linguagem' (1772) / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia