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Genotoxicidade de Handroanthus impetiginosus e lapachol potencialmente aplicáveis na produção animal / Genotoxicity of Handroanthus impetiginosus and lapachol potentially applicable to livestock productionCASTRO, Maysa M. E. 21 February 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-02-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG / Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos (HI) it has been widely used for an extended period in traditional medicine, and several studies have shown the presence of chemical compounds and phytotherapeutic potentials of this plant. The objective was to evaluate the genotoxicity of the extract of H. impetiginosus and lapachol (LAP), one of the main compounds found in this plant, using the mouse bone marrow micronucleus assay. Experimental groups consisting of male and female Swiss albinus mice (Unib: SW) were evaluated after 24-48h (HI) e 24h (LAP) post treatment with Cyclophosphamide (CYCLO, 50 mg.kg-1), NaCl (150 mM), HI (0.5; 1.2 g.kg-1), LAP (0.075, 0.15, 0.30 g.kg-1). For HI, analysis of the MNPCEs showed significant differences between treatment doses (500–2,000 mg.kg-1) and NaCl. PCE/NCE showed significant differences between treatment doses (500–2,000 mg.kg-1) or NaCl compared to CP (50 mg.kg-1). This research suggests presence of genotoxicity in treatment doses 2,000 mg.kg-1, and mild genotoxicity in the others treatment doses (500–1,000 mg.kg-1) of HI, sex and time-independent and absence of toxicity doses-, time- and sex-independent. However, for lapacho, analysis of the MNPCEs showed significant differences between treatment dose (300 mg.kg-1) and NaCl. PCE/NCE showed significant differences between treatment doses (500–2,000 mg.kg-1) or NaCl compared to CP (50 mg.kg-1). This research suggests presence of genotoxicity of LAP, dose-dependent (300 mg.kg-1), but time- and sex-independent and absence of toxicity doses-, time- and sex-independent. / Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.). Mattos (HI) tem sido muito utilizada por um extenso período na medicina tradicional e vários estudos têm mostrado a presença de compostos químicos e potenciais fitoterapêuticos dessa planta. O objetivo foi avaliar a genotoxicidade do extrato de H. impetiginosus e do lapachol (LAP), um dos principais compostos encontrados nessa planta, usando o ensaio do micronúcleo em medula óssea de camundongos. Grupos experimentais constituídos de camundongos machos e fêmeas Swiss albinus (Unib: SW) foram avaliados após 24-48h (HI) e 24h (LAP) de tratamento com Ciclofosfamida (CICLO; 50 mg.Kg-1), NaCl (150 mM), HI (0,5; 1; 2 g.Kg-1), LAP (0,075; 0,15; 0,30 g.Kg-1). As análises de MNPCEs do grupo tratado com HI mostraram diferenças (p 0,05) entre todas as doses de tratamento (500–2.000 mg.Kg-1) e controle negativo (NaCl). As proporções PCE/NCEapresentaram diferenças significativas (p 0,05) entre as doses de HI (500–2.000 mg.Kg-1) ou controle negativo (NaCl), frente ao controle positivo ciclofosfamida (50 mg.Kg-1).Os resultados sugeremum efeito potencialmente genóxico dependente da dose (2.000 mg.Kg-1) e levemente genotóxico nas demais doses (500–1.000 mg.Kg-1) do extrato de HI, independentemente do tempo de tratamento (24 e 48 h) e do sexo (macho e fêmea), e ausência de toxicidade sistêmica do HI dose, sexo e tempo-independente. Contudo, as análises de MNPCEs do grupo tratado com LAP apresentaram diferenças significativas (p 0,05) entre a dose de tratamento (300 mg.Kg-1) e controle negativo (NaCl), jáas proporções PCE/NCEapresentaram diferenças significativas (p 0,05) entre as doses de LAP (75–300 mg.Kg-1) ou controle negativo (NaCl), frente ao controle positivo ciclofosfamida (50 mg.Kg-1), sugerindopresença de genotoxicidade do LAP, dependentemente da dose de administração fitoterapêutica (300 mg.Kg-1), mas independente do tempo de tratamento (24 e 48 h), e sexo (macho e fêmea), e ausência de toxicidade sistêmica do LAP nas condições do ensaio MN, dose, sexo e tempo-independente.
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Expressão gênica diferencial de quatro espécies da Aliança Tabebuia em resposta ao deficit hídrico / Differential gene expression of four Tabebuia Alliance species in response to water deficitSobreiro, Mariane Brom 10 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Considering the rate of increase in average annual temperature and the seasonality of rainfall in several regions of the country, investigations on the mechanisms of plant’s response to low water availability become relevant. Tabebuia Alliance species - monophyletic clade of the Bignoniaceae family are commonly known as ipe – are distribuited in areas with different soil and climatic conditions. This feature makes them an interesting model to understand mechanisms tolerance’s to abiotic stresses. For each species there were two groups: control group, which had maintained irrigation; low water availability group, which irrigation was stopped and the experiment continued until the subtrate reached 40% of field capacity. The main objective of this work was to identify differentially expressed genes (DEG) in four species - two from the Brazilian savannah (T. aurea and Handroanthus ochraceus) and two from seasonally dry forests (H. impetiginosus and H. serratifolius). Then, RNA was extracted from the plants for sequencing on the Illumina platform with paired-end sequences of 100 base pairs (bp). Sequences were evaluated for quality control and mapped onto the genome of H. impetiginosus to identify DEG using the R software. The DGEs obtained by DESeq2 were subjected to functional enrichment analysis and potential changes in the level of expression of genes encoding enzymes of particular metabolic pathways. In all tools, H. serratifolius species showed the highest number of DGE (4908 noDESeq2), while H. ochraceus had the lowest number of DGE (6 in DESeq2). Functional enrichment analyzes demonstrated that the species presented, individually or collectively, typical responses of low water availability such as decrease of photosynthetic rate, increase of proline and increase of starch degradation. Although species share some responses, the complexity of organisms does not allow them to exhibit identical behaviors. / Considerando-se o aumento crescente da temperatura média anual e a sazonalidade das chuvas em diversas regiões do país, investigações acerca dos mecanismos de resposta vegetais à baixa disponibilidade hídrica tornam-se pertinentes. Espécies da Aliança Tabebuia – clado monofilético da família Bignoniaceae são comumente conhecidas como ipê – possuem uma ampla distribuição, ocupando áreas com diferentes condições edafoclimáticas. Esta característica torna-as um modelo interessante para se entender os mecanismos de tolerância a estresses abióticos. Sob este cenário, o presente trabalho teve como principal objetivo a identificação de genes diferencialmente expressos (GDE) em quatro espécies – das quais duas são de cerrado stricto sensu (T. aurea e Handroanthus ochraceus) e duas de floresta estacional (H. impetiginosus e H. serratifolius). Para cada espécie houve dois grupos experimentais: grupo controle, o qual teve a irrigação mantida; grupo de baixa disponibilidade hídrica, o qual a irrigação foi interrompida e o experimento mantido até que o subtrato atingisse 40% da capacidade de campo. Em seguida, extraiu-se o RNA das plantas para sequencimento em plataforma Illumina com sequências do tipo “paired-end” de 100 pares de base (pb). As sequências foram avaliadas para o controle de qualidade e alinhadas no genoma de H. impetiginosus para identificação de genes diferencialmente expressos (GDEs) com o uso de pacotes do R. Os GDEs obtidos pelo DESeq2 foram submetidos a análise de enriquecimento funcional e potenciais alterações no nível de expressão de genes que codificam enzimas de determinadas vias metabólicas. Em todas as ferramentas, a espécie H. serratifolius apresentou o maior número de GDEs (4908 noDESeq2), enquanto H. ochraceus apresentou o menor número de GDEs (6 no DESeq2). As análises de enriquecimento funcional demonstraram que as espécies apresentaram, individual ou coletivamente, respostas típicas de baixa disponibilidade hídrica como diminuição de taxa fotossintética, aumento de prolina e aumento da degradação de amido. Ainda que as espécies compartilhem algumas respostas, a complexidade dos organismos não permite que exibam comportamentos idênticos.
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