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Contratos futuros de açúcar: uma análise comparativa entre as estratégias de hedgeWanderley de Freitas, Bruno 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Apesar do Brasil ser o maior produtor e exportador de açúcar do mundo, o mercado interno brasileiro sofre com a ausência de um mercado de futuros com liquidez dentro do país para esse produto em questão. Para contornar esse problema, agentes passaram a negociar contratos futuros de açúcar em Nova Iorque a fim de amenizar a exposição aos riscos oriundos do mercado à vista. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar qual seria a melhor estratégia de hedge para aquele agente que mantém uma posição de açúcar no mercado brasileiro. Feita uma revisão da literatura especializada, decidiu-se realizar estimações dos modelos de hedge com o intuito de sugerir a melhor estratégia a ser tomada mediante, também, a um contexto de volatilidade. Dois principais modelos foram discutidos e estimados: um modelo VEC, o que fornece a taxa ótima de hedge estático, e outro modelo que incorpora o conteúdo informacional da variabilidade dos preços, que é o modelo GARCH BEKK diagonal. Os resultados apontaram que realmente a atuação em mercados futuros reduz o risco do agente frente à exposição completa no mercado à vista, porém foi inconclusivo ao se tratar com freqüências diferentes das amostras. Mas ao se trabalhar com dados mensais, sugere-se que o mais aconselhável é avaliar constantemente a posição de contratos futuros, principalmente para aquelas empresas de grande porte que estejam dispostas a arcar com os custos operacionais de obter essa informação
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