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Ocorrência de infecções por Babesia spp. e Hepatozoon spp. em gatos domésticos (Felis domesticus) do Estado de São Paulo e do Distrito FederalCarneiro, Marcella Pires Mendes [UNESP] 31 July 2007 (has links) (PDF)
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carneiro_mpm_me_botfmvz.pdf: 235961 bytes, checksum: b550ffb03275106e14d42610f77dca3b (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência da infecção por parasitas dos gêneros Babesia e Hepatozoon em gatos domésticos, por meio da identificação em esfregaços sangüíneos corados por Giemsa e pela Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR). Foram colhidas amostras de sangue de 144 animais, sendo 113 do Estado de São Paulo e 31 do Distrito Federal. Os animais foram escolhidos aleatoriamente e não foram feitas distinções quanto à raça, idade, sexo ou estado de saúde dos gatos. A maioria dos animais habitava áreas rurais (52,8%) e, quando urbanas (47,2%), eram animais com livre acesso à rua. A extração do DNA das amostras de sangue foi realizada utilizando o GFXTM Genomic Blood DNA Purification Kit, de acordo com as recomendações do fabricante. Para a realização da PCR foram utilizados os oligonucleotídeos PiroA1 e PiroB para Babesia spp. e HepF e HepR para Hepatozoon spp. Pela análise dos esfregaços sangüíneos foram observadas estruturas intraeritrocitárias semelhantes à piroplasmídeos em cinco (3,47%) gatos, porém, apenas um (0,69%) foi positivo pela PCR para Babesia sp., com banda visualizada em 450pb. O seqüenciamento dessa amostra positiva demonstrou 100% de similaridade com Babesia canis vogeli já caracterizada no Brasil. Todas as amostras foram negativas para Hepatozoon spp., tanto pelo esfregaço quanto pela PCR. Por meio dos resultados obtidos neste estudo pode-se concluir que a freqüência desses hemoparasitas em gatos domésticos nessas regiões é muito baixa e técnicas moleculares são necessárias para o correto diagnóstico dessas hemoparasitoses nesses animais. / The purpose of this study was to evaluate the occurrence of infection by parasites of the genus Babesia and Hepatozoon in domestic cats. Infection was identified using Giemsa stained blood smears and the Polymerase Chain Reaction (PCR). The blood samples were collected from one hundred and forty four (144) cats that resided in São Paulo (113) state and the Federal District (31). The DNA extraction of blood samples was performed with the GFXTM Genomic Blood DNA Purification Kit, according to the manufacturer's instructions. The PiroA1 and PiroB primers for Babesia spp. and the HepF and HepF primers for Hepatozoon spp were used for PCR execution. Blood smear examinations, demonstrated the presence of intraerythrocytic structures resembling piroplasmids in five (3.47%) cats, however, only one (0.69%) was positive for Babesia sp., by PCR, with a band visualized at 450 bp. The sequencing of this positive sample demonstrated close identity with Babesia canis vogeli, which has already been characterized in Brazil. All blood smear and PCR samples were negative for Hepatozoon spp. The frequency of these hemoparasites in domestic cats in Brazil is very low and molecular techniques are necessary for the correct diagnostic of these hemoparasitosis in these animals.
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Ocorrência de infecções por Babesia spp. e Hepatozoon spp. em gatos domésticos (Felis domesticus) do Estado de São Paulo e do Distrito Federal /Carneiro, Marcella Pires Mendes. January 2007 (has links)
Orientador: Lucia Helena O'Dwyer de Oliveira / Banca: Teresa Cristina Goulart de Oliveira Sequeira / Banca: Kátia Denise Saraiva Bresciani / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência da infecção por parasitas dos gêneros Babesia e Hepatozoon em gatos domésticos, por meio da identificação em esfregaços sangüíneos corados por Giemsa e pela Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR). Foram colhidas amostras de sangue de 144 animais, sendo 113 do Estado de São Paulo e 31 do Distrito Federal. Os animais foram escolhidos aleatoriamente e não foram feitas distinções quanto à raça, idade, sexo ou estado de saúde dos gatos. A maioria dos animais habitava áreas rurais (52,8%) e, quando urbanas (47,2%), eram animais com livre acesso à rua. A extração do DNA das amostras de sangue foi realizada utilizando o GFXTM Genomic Blood DNA Purification Kit, de acordo com as recomendações do fabricante. Para a realização da PCR foram utilizados os oligonucleotídeos PiroA1 e PiroB para Babesia spp. e HepF e HepR para Hepatozoon spp. Pela análise dos esfregaços sangüíneos foram observadas estruturas intraeritrocitárias semelhantes à piroplasmídeos em cinco (3,47%) gatos, porém, apenas um (0,69%) foi positivo pela PCR para Babesia sp., com banda visualizada em 450pb. O seqüenciamento dessa amostra positiva demonstrou 100% de similaridade com Babesia canis vogeli já caracterizada no Brasil. Todas as amostras foram negativas para Hepatozoon spp., tanto pelo esfregaço quanto pela PCR. Por meio dos resultados obtidos neste estudo pode-se concluir que a freqüência desses hemoparasitas em gatos domésticos nessas regiões é muito baixa e técnicas moleculares são necessárias para o correto diagnóstico dessas hemoparasitoses nesses animais. / Abstract: The purpose of this study was to evaluate the occurrence of infection by parasites of the genus Babesia and Hepatozoon in domestic cats. Infection was identified using Giemsa stained blood smears and the Polymerase Chain Reaction (PCR). The blood samples were collected from one hundred and forty four (144) cats that resided in São Paulo (113) state and the Federal District (31). The DNA extraction of blood samples was performed with the GFXTM Genomic Blood DNA Purification Kit, according to the manufacturer's instructions. The PiroA1 and PiroB primers for Babesia spp. and the HepF and HepF primers for Hepatozoon spp were used for PCR execution. Blood smear examinations, demonstrated the presence of intraerythrocytic structures resembling piroplasmids in five (3.47%) cats, however, only one (0.69%) was positive for Babesia sp., by PCR, with a band visualized at 450 bp. The sequencing of this positive sample demonstrated close identity with Babesia canis vogeli, which has already been characterized in Brazil. All blood smear and PCR samples were negative for Hepatozoon spp. The frequency of these hemoparasites in domestic cats in Brazil is very low and molecular techniques are necessary for the correct diagnostic of these hemoparasitosis in these animals. / Mestre
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Anaplasma platys e Ehrlichia canis em cães: avaliação de alterações oculares, desenvolvimento e validação de técnica de diagnóstico molecular / Anaplasma platys and Ehrlichia canis in dogs: ocular evaluation development and validation of molecular diagnostic technicalCosta, Hérika Xavier da 23 April 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-23 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Anaplasma platys and Ehrlichia canis are obligate intracellular rickettsial organisms of dogs. A. platys appear to parasitize only platelets causing canine infectious cyclic thrombocytopenia (CICT), whereas E. canis has tropism for circulating mononuclear cells causing canine monocytic ehrlichiosis (CME). Clinical signs of CME and CICT are nonspecific and common to many other diseases transmitted by ticks. Definitive diagnosis of A. platys and E. canis is made by specific diagnostic tests; however, two new real time PCR protocols (qPCR) for the detection of A. platys and E. canis were developed from reference sequences for the 16S rRNA gene of A. platys and E. canis. New primers and probes were able to detect A. platys and E. canis. Identification of natural infections in dogs by A. platys and E. canis, previously confirmed by conventional PCR, showed high correlation sensitivity (100% for A. platys and E. canis) and epidemiological specificity (100% for A. platys and 98,41% for E. canis) with new qPCR using hydrolyses probe (TaqMan) protocols Analytical specificity tests produced species-specific results, not occurring DNA amplification of the following blood parasites Babesia vogeli, Hepatozoon canis and Mycoplasma haemofelis. R. sanguineus DNA. Two new qPCR protocols described were able to detect 0,14 fg of E. canis DNA and 0,9 fg of A. platys DNA and represent alternative as a diagnostic tool for the specific detection of A. platys and E. canis being useful for diagnosis of these canine hemoparasitosis. Ocular abnormalities are among the clinical signs found in dogs infected with E. canis and cases of uveitis have been attributed to infection with A. platys, but the frequency of eye injuries in cases of infection with A. platys is still unknown. After searching the frequency of infections by A. platys and E. canis in 100 dogs with ocular (OA) and 100 dogs without ocular alterations (WOA), using the PCR as a diagnostic method, we found that among the hemoparasites, A. platys and E. canis detected and identified by PCR, E. canis was the most frequent, both in the group of OA dogs (33%; 33/100) and in the group of WOA dogs (24%; 24 / 100). The frequency of A. platys was 5% (5/100) for the group of OA dogs and 4% (4/100) for the group of WOA dogs. Ocular changes associated with infection by E. canis were bilateral uveitis and retinal detachment. It was not possible to verify the relationship of ocular manifestations with infection by A. platys due to the low number of dogs with ocular abnormalities infected with this rickettsia. / Anaplasma platys e Ehrlichia canis são riquétsias intracelulares obrigatórias de cães. A. platys parasita plaquetas causando a trombocitopenia cíclica infecciosa canina (TCIC), enquanto que E. canis possui tropismo por células mononucleares circulantes, causando a erliquiose monocítica canina (EMC). Os sinais clínicos da EMC e TCIC são inespecíficos e comuns a inúmeras outras enfermidades transmitidas por carrapatos. O diagnóstico definitivo de E. canis e A. platys é firmado através do emprego de testes de diagnóstico específicos. Dessa forma, dois novos protocolos de ensaios de PCR em tempo real (qPCR) para o detecção de A. platys e E. canis foram desenvolvidos a partir de sequências de referência para o gene 16S rRNA de A. platys e E. canis. Os novos iniciadores e sondas desenhados foram capazes de detectar A. platys e E. canis. Identificação de infecções naturais em cães por A. platys e E. canis, previamente confirmada por PCR convencional demonstrou alta correlação na sensibilidade (100% para A. platys e E. canis) e especificidade epidemiológicas (100% para A. platys e 98,41% para E. canis) com os novos protocolos de qPCR utilizando sondas de hidrólise TaqMan. Os testes de especificidade analítica produziram resultado espécie específicos, não ocorrendo amplificação de DNA dos seguintes hemoparasitos: Babesia vogeli, Hepatozoon canis e Mycoplasma haemofelis. DNA de Rhipicephalus sanguineus também não foi amplificado. Os dois novos protocolos de qPCR descritos aqui foram capazes de detectar até 0,14 fg de DNA de E. canis e 0,9 fg de DNA de A. platys e representam alternativas como ferramenta de diagnóstico para a detecção específica de A. platys e E. canis, sendo útil para o diagnóstico dessas hemoparasitoses em cães. As alterações oculares estão entre os sinais clínicos encontrados em cães infectados com Ehrlichia canis e casos de uveítes já foram atribuídos a infecção por A. platys, porém a frequência de lesões oculares em casos de infecção por A. platys ainda é desconhecida. Após pesquisar a frequência de infecções por E. canis e A. platys em 100 cães com alterações oculares (CAO) e 100 cães sem alterações oculares (SAO), utilizando-se a PCR como método de diagnóstico, verificou-se que dentre os hemoparasitos, E. canis e A. platys, detectados e identificados por PCR, E. canis foi o de maior frequência, tanto no grupo de cães CAO (33%; 33/100) quanto no grupo de cães SAO (24%; 24/100). A frequência de A. platys foi de 5% (5/100) para o grupo de cães CAO e 4% (4/100) para o grupo de cães SAO. As alterações oculares que apresentaram relação com a infecção por E. canis foram uveíte bilateral e descolamento de retina. Não foi possível verificar a relação das alterações oculares com a infecção por A. platys devido ao baixo número de cães com alterações oculares infectados com esta riquétsia.
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Perfil do parasitismo sanguíneo por análises moleculares envolvendo Babesia, Ehrlichia e Hepatozoon em cães sintomáticos na área metropolitana de Goiânia / Blood parasitism profile of Babesia, Ehrlichia and Hepatozoon determined by molecular analysis in syntomatic dogs in the metropolitan area of Goiânia, GoiásDUARTE, Sabrina Castilho 31 March 2010 (has links)
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TESE SABRINA CASTILHO DUARTE.pdf: 306533 bytes, checksum: 4d48881b72114026737e6c40bb7b94fb (MD5)
Previous issue date: 2010-03-31 / In the genera Babesia, Ehrlichia and are positioned Hepatozoon species of parasites responsible for babesiosis, ehrlichiosis and hepatozoonosis respectively. These organisms have in common the fact that they are transmitted
by tick vectors in dogs infected and cause general symptoms such as fever, anemia and jaundice accompanied by intracellular infections. In the state of Goias had not work with phylogenetic approach for these blood parasites. The overall objective of this study was molecular analysis of isolates of Babesia, Hepatozoon and Ehrlichia obtained from symptomatic dogs in Goiânia, Goiás State, thus confirming that the species and subspecies involved in infections. For this, DNA extraction was carried out of samples, followed by carrying out PCR with generic primers. After the PCR was obtained fragments of the 18S rRNA region for samples of Babesia and Hepatozoon and 16S rRNA for the detection of species of the genus Ehrlichia. PCR products obtained were purified and used for sequencing. We sequenced 35 samples of Babesia spp. and of these 17 were used for phylogenetic studies. Two samples of Hepatozoon spp. 17 samples were sequenced and Ehrlichia spp which only five were used for analysis. Analyses performed with the identity of sequenced samples allowed the identification of B. vogeli canis, Hepatozoon canis and Ehrlichia canis. When confronted with the species and subspecies of reference from other regions of Brazil and the world showed close molecular similarity, which demonstrates the low variability between different samples from different geographic regions. For the analysis using the program MEGA4 and subsequent construction of a phylogenetic tree samples in this study formed their own groups always association with the reference samples for the respective species. Thus it was concluded that samples of B. c. vogeli H. canis and E. canis from dogs in the city of Goiania GO show close similarity with isolates from other regions of the world / Nos gêneros Babesia, Ehrlichia e Hepatozoon são posicionadas as espécies de parasitos responsáveis pela babesiose, ehrlichiose e hepatozoonose respectivamente. Estes microrganismos têm em comum o fato de serem transmitidos
por carrapatos vetores e causarem nos cães infectados sinais gerais como febre, anemia e icterícia acompanhados de infecções intracelulares. No estado de Goiás não haviam trabalhos com abordagem filogenética relativos a estes hemoparasitos. O objetivo geral do presente trabalho foi realizar análise molecular de isolados de Babesia, Ehrlichia e Hepatozoon obtidos de cães sintomáticos na cidade de Goiânia, Estado de Goiás, verificando assim qual a espécie e subespécie envolvida nas infecções. Para isto, foi realizado extração de DNA das amostras, seguido da realização de PCR com oligonucleotídeos genéricos. Após a PCR obteve-se
fragmentos da região do 18S rRNA para as amostras de Babesia e Hepatozoon e do 16S rRNA para a pesquisa de espécies do gênero Ehrlichia. Os produtos de PCR obtidos foram purificados e utilizados para o sequenciamento. Foram seqüenciadas 35 amostras de Babesia spp. e destas 17 foram utilizadas para os estudos filogenéticos. Duas amostras de Hepatozoon spp. foram seqüenciadas e 17 amostras de Ehrlichia spp sendo que apenas cinco foram utilizadas para as análises. As análises de identidade realizadas com as amostras seqüenciadas permitiram a identificação de B. canis vogeli, Hepatozoon canis e Ehrlichia canis. Quando confrontadas com as espécies e subespécies de referência de outras regiões do Brasil e do mundo apresentaram estreita similaridade molecular, o que demonstra a baixa variabilidade entre as diferentes amostras de diferentes regiões geográficas. Pela análise feita utilizando-se o programa MEGA4 e subsequente construção de árvores filogenéticas as amostras deste estudo formaram grupos próprios sempre em
associação com as amostras de referência para as respectivas espécies. Dessa forma foi possível concluir que as amostras de B. c. vogeli, H. canis e E. canis provenientes de cães da cidade de Goiânia-GO apresentam estreita similaridade
com isolados de outras regiões do mundo
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