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Modificação da craniotomia subtemporal: Contribuição ao acesso cirúrgico à bifurcação da artéria basilar / Modification of subtemporal craniotomy. Contribution to the surgical access to the basilar artery bifurcation

Sergio Domingos Pittelli 06 August 1986 (has links)
Esta pesquisa analisa experimentalmente as diferenças de comportamento entre a versão clássica e a modificada da craniotomia subtemporal quanto à retração do lobo temporal. A retração é medida pelo ângulo de visão, através do microscópio, obtido ao mirar-se estruturas previamente estabelecidas. Estudou-se a correlação estatística entre a retração cerebral e os diâmetros transversos do crânio, a profundidade da fossa temporal e a altura da bifurcação medida em relação à tenda do cerebelo e à clinóide posterior. É considerada a relação entre estes achados e os aspectos pertinentes à opção entre as craniotomias pterional e subtemporal para o tratamento cirúrgico dos aneurismas da porção superior da artéria basilar. / This paper is an experimental analysis between the classic and the modified subtemporal procedures, regarding the cerebral retraction required to approach the interpeduncular cistern and the basilar artery bifurcation. The retraction is assumed to be proportional to the angle of sight, through the microscope, required to observe the basilar bifurcation and other structures. The statistical correlations between the degree of brain retraction and the transverse diameters of the skull, the vertical length of the temporal fossa and the position of the basilar bifurcation in relation to the posterior clinoid and the tentorium are analysed. Considerations are made regarding these findings and the many aspects involved in the options between the pterional and the subtemporal approaches in the surgical treatment of the basilar bifurcation aneurysms
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Características imagenológicas de los aneurismas intracerebrales evaluados por angiografía con sustracción digital en casos con hemorragia subaracnoidea. Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión. Enero-diciembre 2016

Gamarra Gutiérrez, Joseph January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina las características imagenológicas de los aneurismas intracerebrales evaluados por Angiografía con Sustracción Digital en casos de Hemorragia Subaracnoidea del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión, en los meses de enero a diciembre de 2016. Se realiza un estudio con enfoque cuantitativo, de tipo observacional con diseño descriptivo, de corte transversal y retrospectivo, que tuvo como muestra de estudio 86 historia clínicas de pacientes que se realizaron Panangiografia cerebral con diagnóstico confirmatorio de aneurisma intracraneal tomadas durante el periodo de enero y diciembre del 2016. En el análisis descriptivo para las variables cuantitativas se estimaron medidas de tendencia central (promedio) y de dispersión (desviación estándar), mientras que para las variables cualitativas se analizó mediante la estimación de frecuencias absolutas y relativas (%). Encuentra que la ubicación más frecuente de los aneurismas intracerebrales fueron: arteria comunicante posterior (36.4%), arteria cerebral media (20.6%) y arteria comunicante anterior (16.9%). En cuanto al tamaño del 91.5% de los aneurismas intracraneales fue pequeño (menor de 10 mm) y del 8.5% fue mediano (10 -20 mm). Respecto a la forma el 94.9 % de los aneurismas intracraneales tenía una morfología sacular y el 5.1 % fusiforme, por último, en lo que se refiere al número de aneurismas intracerebrales el 75.6 % eran únicos el 15.1 % dobles y el 9.4 % múltiples. El 67.4 % fueron varones y el 32.6% fueron mujeres. La media de la edad fue de 53.3 años, el rango de predominante de edad fue entre 50 a 59 años representando el 26.7 % de los casos. Concluye que las características de los aneurismas intracraneales mediante angiografía por sustracción digital en pacientes atendidos en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión durante el periodo de enero a diciembre del 2016 fueron de localización en la arteria comunicante posterior, tamaño pequeño y de morfología sacular. En su mayoría del género femenino y con un intervalo de edad de entre 50 a 59 años. / Tesis
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Biomarcadores genéticos na hemorragia subaracnoidea aneurismática em pacientes da Amazônia / Genetic biomarkers in patients with aneurysmal subarachnoid hemorrhage in the Amazon patients

Paschoal, Eric Homero Albuquerque 24 August 2017 (has links)
Hemorragia subaracnoidea aneurismática (HSAa) é considerada causa importante de morte e de sequelas neurológicas. A taxa de mortalidade desta doença pode alcançar 50% nos primeiros dois meses após sangramento de aneurisma encefálico. Apesar dos avanços científicos da modernidade, o resultado do tratamento da HSAa não mudou nos últimos anos. O presente estudo avaliou o papel de 14 biomarcadores genéticos, incluindo o polimorfismo (SNP) do gene eNOS, em pacientes da Amazônia com HSAa, para verificar as alterações alélicas associadas ao risco de vasoespasmo encefálico e déficit neurológico tardio. Avaliou-se a ancestralidade desta amostra de pacientes em que se utilizou 48 marcadores para identificar possível etnia associada à predisposição ao VE. Investigou-se 14 biomarcadores genéticos no tocante à resposta inflamatória encefálica na HSAa. Foram avaliados 265 doentes que foram divididos em dois grupos: grupo I (pacientes com vasoespasmo encefálico) e grupo 2 (pacientes sem vasoespasmo). A média das idades foi 51 anos, havia 224 mulheres (84%) e 124 pacientes (46,79%) apresentaram vasoespasmo encefálico (VE). A maior incidência de VE ocorreu na idade entre 50 e 59 anos. Tabagismo e hipertensão arterial sistêmica foram os fatores de risco mais associados à VE. Aneurismas encefálicos de tamanho pequeno e médio predominaram nesta casuística. As escalas amarela e vermelha do VASOGRADE associaram-se ao risco de VE (p < 0,001). Não houve variação na distribuição ancestral entre os grupos estudados e o que ocorre na população brasileira saudável na região Amazônica. O gene da eNOS com seus respectivos polimorfismos T-786C e 27VNTR4 correlacionaram-se com VE. Outros marcadores observados foram TP53, CASP8, ACE2, IL4 e XRCC1. O gene TP53 (modelo recessivo alelo 1) mostrou-se ser um fator protetor de VE, enquanto que genes com mutações INDEL CASP8 (modelo recessivo alelo 2) e o XRCC1 (modelo recessivo alelo 1) mostraram tendência ao desenvolvimento de VE com risco 2 vezes maior e 1,4 vezes maior que o grupo II (p < 0,001). Conclui-se que SNPs da eNOS se correlacionam com desenvolvimento de VE sintomático pós-HSAa. Este estudo também mostrou o papel dos marcadores inflamatórios na HSAa, o que auxiliaria na condução da terapia clínica. / Aneurysmal subarachnoid hemorrhage (aSAH) is a leading cause of premature death and neurological disability. It is considered as a devastating condition that accounts to 50% of mortality during the first two months after a hemorrhagic event. Despite foremost advances in the clinical management of post-aSAH patients, the rates of mortality and morbidity have not changed in recent years. This study appraised the role of 14 genetic biomarkers, including the eNOS polymorphism (SNP) between Amazon\'s patients with aSAH, as means to document how variant alleles are related to a higher disposition to cerebral vasospasm (CV) and delayed cerebral ischemia (DCI). 265 patients were evaluated and then divided into two clusters: Group I (with symptomatic CV) and group II (presenting no symptomatic CV). The median ages of patients were 51.61 years of age, 224 (84.52%) were women and 124 patients (46.97%) had symptoms of cerebral vasospasm (CV). Tobacco smoking and systemic arterial hypertension are the risk factors most associated to CV. In the course of this research, most aneurysms found were small and medium-sized. The score VASOGRADE yellow and VASOGRADE red presented a high risk of CV (p < 0.001). We established a panel of 48 ancestry informative markers for estimating which ethnicity could present a predisposition to CV. There was no variation in the ancestral distribution between study groups and healthy brazilian folk over the Amazon region. The eNOS gene with its polymorphisms T-786C and 27 VNTR4 were correlated to CV. Other markers were accomplished: TP53, CASP8, ACE2, IL4, and XRCC1. The TP53 gene (recessive genetic model allele 1) supporting evidence of the protective role to CV. Whilst other genes with INDEL mutation like as CASP8 (recessive model allele 2) and the XRCC1 (recessive model allele 1) indicated a propensity to spread out CV with odds 2-fold higher, and 1.414 times greater than group II (p < 0.001). It follows that eNOS SNPs correlate to a positive association with a syntomatic CV post-aSAH. Also, this study showed up the role of inflammatory markers at aSAH to a further educated therapeutic choice for a better clinical response
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Biomarcadores genéticos na hemorragia subaracnoidea aneurismática em pacientes da Amazônia / Genetic biomarkers in patients with aneurysmal subarachnoid hemorrhage in the Amazon patients

Eric Homero Albuquerque Paschoal 24 August 2017 (has links)
Hemorragia subaracnoidea aneurismática (HSAa) é considerada causa importante de morte e de sequelas neurológicas. A taxa de mortalidade desta doença pode alcançar 50% nos primeiros dois meses após sangramento de aneurisma encefálico. Apesar dos avanços científicos da modernidade, o resultado do tratamento da HSAa não mudou nos últimos anos. O presente estudo avaliou o papel de 14 biomarcadores genéticos, incluindo o polimorfismo (SNP) do gene eNOS, em pacientes da Amazônia com HSAa, para verificar as alterações alélicas associadas ao risco de vasoespasmo encefálico e déficit neurológico tardio. Avaliou-se a ancestralidade desta amostra de pacientes em que se utilizou 48 marcadores para identificar possível etnia associada à predisposição ao VE. Investigou-se 14 biomarcadores genéticos no tocante à resposta inflamatória encefálica na HSAa. Foram avaliados 265 doentes que foram divididos em dois grupos: grupo I (pacientes com vasoespasmo encefálico) e grupo 2 (pacientes sem vasoespasmo). A média das idades foi 51 anos, havia 224 mulheres (84%) e 124 pacientes (46,79%) apresentaram vasoespasmo encefálico (VE). A maior incidência de VE ocorreu na idade entre 50 e 59 anos. Tabagismo e hipertensão arterial sistêmica foram os fatores de risco mais associados à VE. Aneurismas encefálicos de tamanho pequeno e médio predominaram nesta casuística. As escalas amarela e vermelha do VASOGRADE associaram-se ao risco de VE (p < 0,001). Não houve variação na distribuição ancestral entre os grupos estudados e o que ocorre na população brasileira saudável na região Amazônica. O gene da eNOS com seus respectivos polimorfismos T-786C e 27VNTR4 correlacionaram-se com VE. Outros marcadores observados foram TP53, CASP8, ACE2, IL4 e XRCC1. O gene TP53 (modelo recessivo alelo 1) mostrou-se ser um fator protetor de VE, enquanto que genes com mutações INDEL CASP8 (modelo recessivo alelo 2) e o XRCC1 (modelo recessivo alelo 1) mostraram tendência ao desenvolvimento de VE com risco 2 vezes maior e 1,4 vezes maior que o grupo II (p < 0,001). Conclui-se que SNPs da eNOS se correlacionam com desenvolvimento de VE sintomático pós-HSAa. Este estudo também mostrou o papel dos marcadores inflamatórios na HSAa, o que auxiliaria na condução da terapia clínica. / Aneurysmal subarachnoid hemorrhage (aSAH) is a leading cause of premature death and neurological disability. It is considered as a devastating condition that accounts to 50% of mortality during the first two months after a hemorrhagic event. Despite foremost advances in the clinical management of post-aSAH patients, the rates of mortality and morbidity have not changed in recent years. This study appraised the role of 14 genetic biomarkers, including the eNOS polymorphism (SNP) between Amazon\'s patients with aSAH, as means to document how variant alleles are related to a higher disposition to cerebral vasospasm (CV) and delayed cerebral ischemia (DCI). 265 patients were evaluated and then divided into two clusters: Group I (with symptomatic CV) and group II (presenting no symptomatic CV). The median ages of patients were 51.61 years of age, 224 (84.52%) were women and 124 patients (46.97%) had symptoms of cerebral vasospasm (CV). Tobacco smoking and systemic arterial hypertension are the risk factors most associated to CV. In the course of this research, most aneurysms found were small and medium-sized. The score VASOGRADE yellow and VASOGRADE red presented a high risk of CV (p < 0.001). We established a panel of 48 ancestry informative markers for estimating which ethnicity could present a predisposition to CV. There was no variation in the ancestral distribution between study groups and healthy brazilian folk over the Amazon region. The eNOS gene with its polymorphisms T-786C and 27 VNTR4 were correlated to CV. Other markers were accomplished: TP53, CASP8, ACE2, IL4, and XRCC1. The TP53 gene (recessive genetic model allele 1) supporting evidence of the protective role to CV. Whilst other genes with INDEL mutation like as CASP8 (recessive model allele 2) and the XRCC1 (recessive model allele 1) indicated a propensity to spread out CV with odds 2-fold higher, and 1.414 times greater than group II (p < 0.001). It follows that eNOS SNPs correlate to a positive association with a syntomatic CV post-aSAH. Also, this study showed up the role of inflammatory markers at aSAH to a further educated therapeutic choice for a better clinical response

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