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Padrões semiológicos da cefaleia após o tratamento endovascular do aneurisma intracraniano roto

Esmanhotto, Bruno Bertoli January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Élcio Juliato Piovesan / Co-orientador : Prof. Dr. Marcos Christiano Lange / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 29/01/2016 / Inclui referências : f. 42-44 / Resumo: As características evolutivas das cefaleias primárias, em pacientes portadores de aneurisma cerebral roto embolizado, não têm sido investigado até o momento. Avaliamos o padrão da cefaleia em pacientes que sofreram ruptura de aneurisma cerebral e tratamento endovascular, no período de um ano antes da ruptura, e avaliamos prospectivamente o comportamento da cefaleia por até 12 meses após tratamento endovascular. O objetivo do estudo foi avaliar a influência do tratamento endovascular do aneurisma intracraniano roto, no padrão da cefaleia primária prévia ou o no surgimento de algum novo tipo de cefaleia. Sessenta pacientes foram avaliados no período de 1º de junho de 2013 a 1º de junho de 2014, seguindo um questionário de cefaléia elaborado pelos autores e aplicado no momento do internamento. Esses pacientes foram contatados em 3, 6 e 12 meses após o tratamento para finalizar o estudo preenchendo este questionário. Dos pacientes estudados 37 apresentavam cefaleia antes da ruptura, sendo 16 com cefaleia do tipo tensional, 11 com migrânea sem aura, 9 migrânea com aura e 1 com características inespecíficas. Houve redução significativa da frequência da dor por até 12 meses em portadores de cefaleia do tipo tensional e migrânea sem aura, também houve redução da intensidade da dor, no mesmo período, nos 3 grupos de pacientes. Concluímos que houve redução das cefaleias primárias após tratamento endovascular do aneurisma cerebral roto. Palavras-chave: aneurisma cerebral; cefaleia; migrânea / Abstract: The characteristics of primary headaches in patients with ruptured brain aneurysm embolization have not been well understood. We evaluated the pattern of headache in patients who suffered a ruptured cerebral aneurysm and endovascular treatment within one year before the rupture, and prospectively evaluated the characteristics of headache for up to 12 months after endovascular treatment. This study was conducted to evaluate the influence of endovascular treatment of ruptured intracranial aneurysm, the pattern of previous primary headache or the emergence of a new type of headache. Methods: Sixty patients were evaluated during the period from June 1st, 2013 to June 1st, 2014, and a questionnaire with questions about headache was applied at the time of admission. These patients were contacted 3, 6 and 12 months after treatment to complete the study by filling out follow-up questionnaire on the headache. Results: 60 patients were evaluated, but only 37 had headache before the rupture, 16 with tension-type headache, 11 with migraine without aura, 9 with migraine with aura with and 1 with nonspecific characteristics. There was a significant reduction in the frequency of pain for up to 12 months for patients with tension-type and migraine without aura, but there was a reduction in pain intensity over the same period in 3 groups of patients. Conclusion: there was a reduction of the primary headache after endovascular treatment of ruptured brain aneurysm. Key words: cerebral aneurysm; headache; migraine
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Classificação anátomo-radiológica dos aneurismas da artéria comunicante posterior

Pierobon, Marcel Rozin January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Classificação anátomo-radiológica dos aneurismas da artéria comunicante posterior

Pierobon, Marcel Rozin January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Classificação anátomo-radiológica dos aneurismas da artéria comunicante posterior

Pierobon, Marcel Rozin January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Cefaléia sentinela: sinal de alerta da hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma intracraniano

ASANO, Amdore Guescel C. January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8620_1.pdf: 740322 bytes, checksum: 0ac27a8843072b581b2c63445da40c13 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A cefaléia é uma queixa de alta prevalência no mundo. Dentre as várias causas de cefaléia, a hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma é uma das mais importantes pela sua elevada taxa de morbidade e mortalidade. Cerca de um terço dos pacientes com hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma apresenta um episódio de cefaléia, não usual, de início súbito e forte intensidade, precedendo horas, dias, semanas e meses a hemorragia subaracnóidea, que corresponde a um sangramento em pequena proporção do aneurisma, chamada também de cefaléia sentinela. Participaram do estudo 50 pacientes portadores de hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma internados em três hospitais da rede pública e um da rede privada, no período de abril a dezembro de 2005. Foram incluídos apenas os pacientes que estavam conscientes e capazes de relatarem suas queixas, sendo excluídos os portadores de aneurismas intracranianos não rotos. Dos 50 pacientes internados, 9 (18,4%) apresentaram cefaléia sentinela, com predominância do gênero feminino (77,7%) e idades variando entre 32 a 73 anos. O intervalo entre a cefaléia sentinela até a hemorragia subaracnóidea variou de 2 a 60 dias (média de 17,2 dias). Dos nove pacientes com cefaléia sentinela, 4 procuraram assistência médica e 5 se auto-medicaram. Concluímos que a cefaléia sentinela é um sinal de alerta da hemorragia subaracnóidea presente em baixa prevalência nos pacientes com ruptura de aneurisma intracraniano
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Aneurismas intracranianos incidentais não rotos de circulação cerebral anterior: impacto da microcirurgia nas funções cognitivas e comportamentais

Pereira Filho, Arthur de Azambuja January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438016-Texto+Completo-0.pdf: 4635938 bytes, checksum: 2a705e22808f50de4476ad4bf483ebc6 (MD5) Previous issue date: 2012 / BACKGROUND : Recent technological advances in neuroimaging modalities, associated with increased prevalence of cerebrovascular diseases in general, have resulted in more frequent incidental detection of unruptured intracranial aneurysms. When opting for therapeutic intervention, it is a consensus that most lesions can be treated with acceptably low morbidity and mortality rates, regardless of the method performed. Recently, some studies have suggested that changes in cognitive status could be a form of complication attributable to microsurgical treatment. However, to the present date, no study had behavioral analysis or evaluation of cognitive functions with a term greater than 12 months postoperatively. This pioneering study contributes to the pursuit of new knowledge on these topics. AIMS : To evaluate the impact of microsurgical treatment on cognitive and behavioral functions in patients with incidental unruptured intracranial aneurysms of anterior cerebral circulation. METHOD : A within-subjects clinical trial was performed including 40 patients submitted to microsurgical clipping for unruptured intracranial aneurysms of the anterior cerebral circulation through left or right pterional approach. Subjects were evaluated in three stages: preoperative period, three months and three years after surgery. The cognitive and behavioral tests applied were: Mini Mental State Examination, Wechsler Adult Intelligence Scale III, Wechsler Memory Scale III, Boston Naming Testing, Stroop Test, Verbal Fluency Test and FrSBe (Frontal Systems Behavior Scale). Traditional epidemiological and outcome parameters were also analyzed. Paired Student´s t test and analysis of variance (ANOVA), followed by post-hoc test of Bonferroni were used for statistical purposes. Results were considered significant when P ≤ 0. 05.RESULTS : Among the 40 patients of the study, feminine gender predominated (87. 5%) and the mean age was 54. 1 years. The topographic distribution of treated aneurysms was: internal carotid artery (45%), middle cerebral artery (45%), and anterior communicating artery (10%). Five patients had multiple aneurysms. Aneurysm´s sizes ranged between 3 and 15 mm (mean: 5. 67 mm). The aneurysms were xviii completely excluded by clipping in 95% of cases. Neurologic complications occurred on 7. 5% of the cases and there were no deaths. The cognitive and behavioral tests showed no worsening in the performance of patients after microsurgical intervention in the short or long term. Clinical and demographic characteristics (gender, age, education and risk factors for cerebrovascular disease) were not predictive variables for cognitive or behavioral changes. Surgical approach, surgeons` learning curve, topography, multiplicity and size of aneurysms did not interfere with the results of the tests as well. CONCLUSION : Microsurgical clipping in patients with unruptured intracranial aneurysms did not alter the behavioral and cognitive functions in the short or long term. The intervention had a very high efficacy, associated to a low morbidity and mortality rates and a very good functional outcome. / Recentes avanços tecnológicos nas modalidades de imagem, associados ao aumento da prevalência das doenças cerebrovasculares em geral, têm contribuído para uma maior detecção incidental dos aneurismas intracranianos não rotos. Quando se opta pela intervenção terapêutica, é consenso na literatura que a maioria das lesões pode ser tratada com baixas taxas de morbimortalidade independentemente do método adotado. Alguns recentes estudos sugeriram que alterações do estado cognitivo poderiam ser uma forma de complicação associada ao tratamento microcirúrgico. Todavia, até o momento, nenhuma pesquisa apresentou análise das funções comportamentais ou avaliação cognitiva com prazo superior a 12 meses de pós-operatório. O presente trabalho visa contribuir pioneiramente para a busca de conhecimentos nesses domínios. OBJETIVO : Avaliar o impacto do tratamento microcirúrgico nas funções cognitivas e comportamentais em pacientes com aneurismas intracranianos incidentais não rotos de circulação cerebral anterior.MÉTODO : Ensaio clínico com controle intra-grupo, envolvendo 40 sujeitos com aneurismas intracranianos incidentais não rotos de circulação cerebral anterior submetidos à clipagem microcirúrgica por via pterional direita ou esquerda. Os pacientes foram avaliados em três momentos: no período pré-cirúrgico, três meses e três anos após a intervenção. Os testes cognitivos e comportamentais usados foram: o Miniexame do Estado Mental, a Escala de Inteligência para Adultos de Wechsler III, a Escala de Memória de Wechsler III, o Teste de Nomeação de Boston, o Teste Stroop, o Teste de Fluência Verbal e o Teste FrSBe (Escala de Personalidade Frontal). Parâmetros comuns de epidemiologia e evolução também foram analisados. Análise estatística foi realizada com o teste t de Student e a análise de variância (ANOVA), seguida do teste de post-hoc de Bonferroni. Os resultados foram considerados significativos quando P ≤ 0,05.RESULTADOS : Entre os 40 pacientes da amostra, houve predomínio do gênero feminino (87,5%) e a média de idade geral foi 54,1 anos. A distribuição topográfica dos aneurismas tratados foi: artéria carótida interna (45%), artéria cerebral média (45%) e artéria comunicante anterior (10%). Cinco pacientes apresentaram aneurismas múltiplos. O tamanho variou entre 3 e 15 mm (média: 5,67 mm). Os aneurismas foram totalmente excluídos pela clipagem em 95% dos casos. Complicações neurológicas ocorreram em 7,5% dos pacientes e não houve óbitos. Os testes cognitivos e comportamentais não mostraram piora no desempenho dos pacientes após a intervenção microcirúrgica a curto ou a longo prazo. Características clínicas e demográficas (gênero, idade, escolaridade e fatores de risco para doença cerebrovascular) não foram variáveis preditivas para alteração cognitiva ou comportamental. Abordagem cirúrgica, curva de aprendizado dos cirurgiões, topografia arterial, multiplicidade e tamanho dos aneurismas também não interferiram nos resultados dos testes aplicados. CONCLUSÃO : Em pacientes com aneurismas intracranianos incidentais não rotos de circulação cerebral anterior, o tratamento microcirúrgico não alterou as funções cognitivas e comportamentais a curto ou a longo prazo. O tratamento microcirúrgico apresentou eficácia muito alta, associada a baixa taxa de morbimortalidade e a ótima recuperação funcional.
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Estudo comparativo da memória vertebral e da linguagem relacionado com o tratamento cirúrgico ou endovascular nos pacientes portadores de aneurisma intracraniano

Cláudia de Carvalho Vieira, Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1284_1.pdf: 3110879 bytes, checksum: 251e736cda828759d8725321306eb006 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introdução: Aneurismas intracranianos saculares constituem a principal causa de hemorragia subaracnóidea (HSA) espontânea. A presença de sangue no espaço subaracnóideo, possivelmente, proporciona alterações das funções cerebrais. Por outro lado, os riscos dos procedimentos cirúrgicos ou endovasculares podem também serem determinantes de prejuízos cognitivos tais comodéficits na memória, nas funções executivas, na atenção, na praxia de construção e na linguagem. Poucos estudos conseguiram relacionar a perda cognitiva com os prejuízos ocasionados pela hemorragia subaracnóidea ou com o tratamento que o indivíduo foi submetido, pelo simples fato de não ter sido realizado uma avaliação neuropsicológica no período pré-operatório. Objetivo: Avaliar os desempenhos da linguagem, memória e fluência verbal nos pacientes que apresentaram hemorragia subaracnóidea decorrente de ruptura de aneurismas intracraniano, no período pré e pós-operatório, comparar os resultados de acordo com o território do aneurisma e verificar o procedimento para oclusão que ofereça menores prejuízos cognitivos ao paciente. Método: 193 pacientes do Hospital da Restauração com HSA aneurismática foram submetidos à avaliação da linguagem pelo Protocolo Montreal Toulose versão Alpha e memória e fluência verbal pela bateria CERAD no período pré-operatório os resultados foram confrontados com um grupo controle e pareados nos grupos divididos pela localização do aneurisma. Desses pacientes 152 tiveram uma segunda avaliação após o procedimento de oclusão do aneurisma. Esses pacientes foram divididos em cirúrgicos e embolizados e tiveram os resultados das duas avaliações confrontados. A pesquisa foi realizada no período de maio de 2007 a novembro de 2009. Resultados: Foram evidenciados comprometimentos da linguagem, memória e fluência verbal nos pacientes com HSA no período pré-operatório de acordo com o sítio do aneurisma. Os pacientes subdivididos em grupos de acordo com a localização do aneurisma apresentaram diferenças no desempenho da linguagem e da memória verbal ainda no período préoperatório. Entretanto, a diminuição no desempenho da fluência verbal estava presente em todos os pacientes com HSA por aneurisma da circulação cerebral anterior. Quanto ao procedimento os pacientes que tiveram o tratamento endovascular apresentaram melhores resultados na linguagem e fluência verbal quando comparados com os resultados do pré-operatório
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Análise dos distúrbios hormonais na hemorragia subaracnóidea, por ruptura de aneurisma intracraniano

MOURA, José Carlos de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8644_1.pdf: 5515637 bytes, checksum: 1360561bf42571d383915b99ca3c0e61 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / OBJETIVO: Já é conhecido que nos traumatismos cranioencefálicos graves ocorre hipopituitarismo. Alguns estudos avaliam que essas alterações também ocorrem na hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma cerebral. Este estudo tem por objetivo avaliar as alterações hormonais ocorridas em 21 pacientes, com hemorragia subaracnóidea e correlacionar tais alterações com a gravidade da hemorragia, analisada pela escala de Hunt & Hess, com os achados tomográficos de acordo com a escala de Fisher, com localização dos aneurismas e com a presença de vasoespasmo cerebral. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foi realizado um estudo prospectivo com delineamento de série de casos em 21 pacientes, com hemorragia subaracnóidea por ruptura de aneurisma cerebral, em um período não superior a 30 dias após o evento. Foram dosados os hormônios T3, T4, TSH, T4 livre, FSH, LH, prolactina, estradiol, testosterona, GH e cortisol. Em todos os pacientes, foi realizado teste de estímulo de tolerância à insulina (ITT), para se estudar as reservas de GH e cortisol. Os resultados foram comparados com os valores de referência de cada teste, confirmados pelas dosagens de hormônios, em 12 voluntários sadios (grupo controle). Esses resultados foram correlacionados com a avaliação clínica, tendo como base a escala de Hunt & Hess, tomografia cerebral computadorizada , angiografia cerebral e presença ou não de vasoespasmo. Foi realizada uma análise multivariada com estratificação. RESULTADOS: Foram encontradas alterações hormonais com as seguintes características: cortisol alterado em 52,58% dos pacientes, GH em 42,85%, TSH em 28,57% , T3 em 23,80%, T4 livre, LH e prolactina em 9,52%, FSH e T4 em 4,76 % da casuística. Em quatro indivíduos do gênero masculino foi dosada a testosterona, revelando-se alterada em três deles (75%). Verificamos, também, uma maior tendência a alterações nos pacientes mais graves, com Hunt & Hess ≥ 3, com achados tomográficos na escala de Fisher ≥ 2, presença de vasoespasmo e localização dos aneurismas na artéria comunicante anterior. CONCLUSÃO: Esta pesquisa revela a existência de alterações hormonais do eixo hipotálamo-hipofisário nas hemorragias subaracnóideas por ruptura de aneurisma intracraniano, justificando o estudo do perfil hormonal em todos os pacientes com essa patologia
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Estudo prospectivo sobre os resultados estéticos, funcionais e clínicos da craniotomia minipterional em comparação com a craniotomia pterional clássica / Prospective randomized study designed to compare aesthetics, functional and clinical results between minipterional and pterional craniotomies

Welling, Leonardo Christiaan 22 August 2013 (has links)
Introdução: O acesso pterional é uma das craniotomias mais utilizadas. Entretanto, apresenta algumas desvantagens, como a dissecação ampla do músculo temporal, que pode causar atrofia e deformidade do contorno facial. A craniotomia minipterional descrita em 2007 propiciou exposição anatômica semelhante a da craniotomia pterional clássica. Objetivos: Comparar os resultados clínicos, funcionais e estéticos dos dois acessos cirúrgicos destinados ao tratamento de aneurismas da circulação anterior. Métodos: Cinquenta e oito doentes, com aneurismas rotos (40) e não rotos (18) foram admitidos no estudo. No grupo A, 28 indivíduos foram submetidos à craniotomia minipterional. No grupo B, 30 doentes foram operados com a craniotomia pterional clássica. Doentes com hematomas intracranianos, aneurismas do segmento oftálmico e aneurismas gigantes foram excluídos. Os resultados estéticos foram analisados por meio de dois métodos. No primeiro, uma autoavaliação utilizava uma régua escalonada de 0 a 100, na qual o zero representou o melhor resultado e 100 o pior resultado na percepção do próprio doente. Fotografias dos doentes foram mostradas a dois observadores independentes. Os resultados foram classificados como ótimo, bom, regular e mau (de acordo com uma escala pré-determinada). A gradação da atrofia foi mensurada por meio de três métodos, utilizando a tomografia computadorizada de crânio. No primeiro, observou-se a percentagem de redução do complexo músculo temporal, tecido subcutâneo e pele. No segundo método, a percentagem de redução da espessura do músculo temporal foi analisada isoladamente. O terceiro método foi a mensuração da volumetria do músculo temporal, tecido subcutâneo e pele calculados a partir da margem superior do arco zigomático até a linha temporal superior utilizando-se o software OsiriX (Pixmeo Sarl Geneva/ Suíça OsiriX). Para os resultados clínicos e funcionais, foi utilizada a Escala de Rankin modificada. Outras variáveis, como paralisia do ramo frontal do nervo facial, hemorragia pós-operatória, fistula liquórica, hidrocefalia e mortalidade, também foram analisadas. Resultados: Em ambos os grupos, os dados demográficos e as características pré-operatórias foram similares. A satisfação com o resultado estético foi observada em 79% (19) no grupo A e 52% (13) no grupo B (p=0,07). O valor médio da régua foi 27 no grupo A e 45,8 no grupo B (p=0,03). Quando somente doentes classificados como Rankin modificado 0 ou 1 foram analisados, o valor médio da régua foi de 25,2 no grupo A e 39,4 no grupo B (p=0,11). Dois avaliadores independentes analisaram as fotografias dos doentes e o coeficiente de correlação kappa para os resultados estéticos foi de 0,73. De acordo com os mesmos ótimo e bom, foram observados em 87% (21) no grupo minipterional e 48% (12) no grupo pterional. A percentagem de redução do músculo temporal, subcutâneo e pele (método 1) foi de 14,9% no grupo A e 24,3% no grupo B (p=0,01). Quando somente o músculo temporal foi analisado (método 2), a percentagem de redução foi de 12,7% no grupo A e 22% no grupo B (p=0,005). A redução volumétrica das estruturas (método 3) foi de 14,8% no grupo A e 24,5% no grupo B (p=0,012). Na avaliação clínica no 6? mês, os valores da Escala de Rankin modificada foram similares (p=0,99). O óbito ocorreu em 4 doentes no grupo A e 5 doentes no grupo B (p=1,0). Conclusão: Os resultados clínicos demonstraram que a craniotomia minipterional é um procedimento seguro, com prognóstico similar ao da técnica convencional. Os resultados cosméticos foram melhores com menor deformidade no contorno facial, uma vez que a percentagem de redução da espessura, do volume do músculo temporal, do tecido subcutâneo e da pele foi menor com a técnica proposta. A craniotomia minipterional foi a melhor alternativa em relação à craniotomia pterional clássica para tratar aneurismas rotos e não rotos da circulação anterior / Introduction: The pterional approach is one of the most commonly used craniotomy. However it has disadvantages, such as complete dissection of the temporalis muscle. This may lead to muscular atrophy and facial deformity. The minipterional craniotomy was described in 2007 and the anatomic exposure provided by the pterional and minipterional approaches were similar in the total area of exposure and angular view. Objectives: This prospective randomized study was designed to compare the clinical, functional and aesthetic results of two surgical techniques for microsurgical clipping of anterior circulation aneurysms. Methods: Overall, 58 eligible patients admitted with ruptured and unruptured anterior circulation aneurysms were enrolled in the study. In group A, 28 patients were operated with the minipterional technique. In Group B 30 patients were operated according to the classical pterional craniotomy. Patients with intracranial haematomas, ophthalmic aneurysms and giant aneurysms were excluded. The aesthetic results were analyzed with 2 methods. In the first, the patients were showed to a rule, with a scale from 0 to 100, in which 0 mean the best result and 100 the worst result. Photos were taken and showed to two independent observers, the results were classified as excellent, good, regular or poor, according to a pre-determined scale. The degree of atrophy was measured with three methods. In the first one, the authors observed the percentage of thick reduction in the temporal muscle, subcutaneous tissue and skin. In the second method the percentage of thick reduction of the isolated temporal muscle was observed and the third the volumetric analysis of the temporal muscle, subcutaneous tissue and skin was calculated from the superior edge of zygomatic arch to superior temporal line using the OsiriX software (OsiriX - Pixmeo Sarl Geneva/Suíça). The functional results were compared using the Modified Rankin Score. Others variables such frontal facial palsy, post-operative hemorrhage, cerebrospinal fistulas, hydrocephalus and mortality were also analyzed. Results: In both groups the demographic and pre-operative characteristics were similar. The satisfaction with aesthetic results were observed in 79% (19) in group A and 52% (13) in group B (p=0,07). The mean value observed in the rule was 27 in group A and 45,8 in group B (p=0,03). When patients classified as Rankin Modified Score of 0 or 1 only were included the mean value observed in the rule was 25,2 in group A and 39,4 in group B (p=0,11). Two independent observers analyzed the patients photos and the kappa coefficient correlation for the aesthetic results was 0,73. According to them excellent and good results were observed in 87% (21) in minipterional group and 48% (12) in the pterional group. The degree of atrophy of temporal muscle, subcutaneous tissue and skin (method 1) was14,9% in group A and 24,3% in group B (p=0,01). The measurement of temporal muscle (method 2) revealed that the degree of atrophy was 12,7% in group A and 22% in group B (p=0,005). The volumetric reduction of the structures (method 3) was 14,8% in group A and 24,5% in group B (p=0,012). Rankin Modified Score was similar in both groups in the 6-month evaluation (p=0,99). Mortality occurred in 4 patients in group A and 5 patients in group B (p=1,0). Conclusion: These clinical results indicate that the minipterional is a safe procedure. We can estimate the better cosmetic results with less facial contour deformity since the percentage of thick and volumetric reduction in temporal muscle, subcutaneous tissue and skin were demonstrated. It can be an excellent and better alternative to the classical pterional approach
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Aneurismas intracranianos incidentais n?o rotos de circula??o cerebral anterior : impacto da microcirurgia nas fun??es cognitivas e comportamentais

Pereira Filho, Arthur de Azambuja 12 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438016.pdf: 4635938 bytes, checksum: 2a705e22808f50de4476ad4bf483ebc6 (MD5) Previous issue date: 2012-03-12 / BACKGROUND : Recent technological advances in neuroimaging modalities, associated with increased prevalence of cerebrovascular diseases in general, have resulted in more frequent incidental detection of unruptured intracranial aneurysms. When opting for therapeutic intervention, it is a consensus that most lesions can be treated with acceptably low morbidity and mortality rates, regardless of the method performed. Recently, some studies have suggested that changes in cognitive status could be a form of complication attributable to microsurgical treatment. However, to the present date, no study had behavioral analysis or evaluation of cognitive functions with a term greater than 12 months postoperatively. This pioneering study contributes to the pursuit of new knowledge on these topics.AIMS : To evaluate the impact of microsurgical treatment on cognitive and behavioral functions in patients with incidental unruptured intracranial aneurysms of anterior cerebral circulation.METHOD : A within-subjects clinical trial was performed including 40 patients submitted to microsurgical clipping for unruptured intracranial aneurysms of the anterior cerebral circulation through left or right pterional approach. Subjects were evaluated in three stages: preoperative period, three months and three years after surgery. The cognitive and behavioral tests applied were: Mini Mental State Examination, Wechsler Adult Intelligence Scale III, Wechsler Memory Scale III, Boston Naming Testing, Stroop Test, Verbal Fluency Test and FrSBe (Frontal Systems Behavior Scale). Traditional epidemiological and outcome parameters were also analyzed. Paired Student?s t test and analysis of variance (ANOVA), followed by post-hoc test of Bonferroni were used for statistical purposes. Results were considered significant when P ≤ 0.05.RESULTS : Among the 40 patients of the study, feminine gender predominated (87.5%) and the mean age was 54.1 years. The topographic distribution of treated aneurysms was: internal carotid artery (45%), middle cerebral artery (45%), and anterior communicating artery (10%). Five patients had multiple aneurysms. Aneurysm?s sizes ranged between 3 and 15 mm (mean: 5.67 mm). The aneurysms were xviii completely excluded by clipping in 95% of cases. Neurologic complications occurred on 7.5% of the cases and there were no deaths. The cognitive and behavioral tests showed no worsening in the performance of patients after microsurgical intervention in the short or long term. Clinical and demographic characteristics (gender, age, education and risk factors for cerebrovascular disease) were not predictive variables for cognitive or behavioral changes. Surgical approach, surgeons` learning curve, topography, multiplicity and size of aneurysms did not interfere with the results of the tests as well.CONCLUSION : Microsurgical clipping in patients with unruptured intracranial aneurysms did not alter the behavioral and cognitive functions in the short or long term. The intervention had a very high efficacy, associated to a low morbidity and mortality rates and a very good functional outcome. / Recentes avan?os tecnol?gicos nas modalidades de imagem, associados ao aumento da preval?ncia das doen?as cerebrovasculares em geral, t?m contribu?do para uma maior detec??o incidental dos aneurismas intracranianos n?o rotos. Quando se opta pela interven??o terap?utica, ? consenso na literatura que a maioria das les?es pode ser tratada com baixas taxas de morbimortalidade independentemente do m?todo adotado. Alguns recentes estudos sugeriram que altera??es do estado cognitivo poderiam ser uma forma de complica??o associada ao tratamento microcir?rgico. Todavia, at? o momento, nenhuma pesquisa apresentou an?lise das fun??es comportamentais ou avalia??o cognitiva com prazo superior a 12 meses de p?s-operat?rio. O presente trabalho visa contribuir pioneiramente para a busca de conhecimentos nesses dom?nios.OBJETIVO : Avaliar o impacto do tratamento microcir?rgico nas fun??es cognitivas e comportamentais em pacientes com aneurismas intracranianos incidentais n?o rotos de circula??o cerebral anterior.M?TODO : Ensaio cl?nico com controle intra-grupo, envolvendo 40 sujeitos com aneurismas intracranianos incidentais n?o rotos de circula??o cerebral anterior submetidos ? clipagem microcir?rgica por via pterional direita ou esquerda. Os pacientes foram avaliados em tr?s momentos: no per?odo pr?-cir?rgico, tr?s meses e tr?s anos ap?s a interven??o. Os testes cognitivos e comportamentais usados foram: o Miniexame do Estado Mental, a Escala de Intelig?ncia para Adultos de Wechsler III, a Escala de Mem?ria de Wechsler III, o Teste de Nomea??o de Boston, o Teste Stroop, o Teste de Flu?ncia Verbal e o Teste FrSBe (Escala de Personalidade Frontal). Par?metros comuns de epidemiologia e evolu??o tamb?m foram analisados. An?lise estat?stica foi realizada com o teste t de Student e a an?lise de vari?ncia (ANOVA), seguida do teste de post-hoc de Bonferroni. Os resultados foram considerados significativos quando P ≤ 0,05.RESULTADOS : Entre os 40 pacientes da amostra, houve predom?nio do g?nero feminino (87,5%) e a m?dia de idade geral foi 54,1 anos. A distribui??o topogr?fica dos aneurismas tratados foi: art?ria car?tida interna (45%), art?ria cerebral m?dia (45%) e art?ria comunicante anterior (10%). Cinco pacientes apresentaram aneurismas m?ltiplos. O tamanho variou entre 3 e 15 mm (m?dia: 5,67 mm). Os aneurismas foram totalmente exclu?dos pela clipagem em 95% dos casos. Complica??es neurol?gicas ocorreram em 7,5% dos pacientes e n?o houve ?bitos. Os testes cognitivos e comportamentais n?o mostraram piora no desempenho dos pacientes ap?s a interven??o microcir?rgica a curto ou a longo prazo. Caracter?sticas cl?nicas e demogr?ficas (g?nero, idade, escolaridade e fatores de risco para doen?a cerebrovascular) n?o foram vari?veis preditivas para altera??o cognitiva ou comportamental. Abordagem cir?rgica, curva de aprendizado dos cirurgi?es, topografia arterial, multiplicidade e tamanho dos aneurismas tamb?m n?o interferiram nos resultados dos testes aplicados.CONCLUS?O : Em pacientes com aneurismas intracranianos incidentais n?o rotos de circula??o cerebral anterior, o tratamento microcir?rgico n?o alterou as fun??es cognitivas e comportamentais a curto ou a longo prazo. O tratamento microcir?rgico apresentou efic?cia muito alta, associada a baixa taxa de morbimortalidade e a ?tima recupera??o funcional.

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