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A conceptualiza??o de RAIVA na perspectiva da Teoria Cognitiva da Met?fora: uma an?lise da emerg?ncia de sentidoSantos, Ricardo Yamashita 12 September 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-09-12 / O objetivo desta pesquisa ? descrever e analisar, em corpus liter?rio, o modo como conceptualizamos as emo??es, em especial, a raiva. Utilizando os pressupostos da chamada Teoria Cognitiva da Met?fora, apresentaremos um panorama geral acerca da cogni??o da met?fora sob a base da Lingu?stica Cognitiva e, de uma maneira mais aprofundada, analisaremos a conceptualiza??o metaf?rica da raiva. A proposta de mente corporificada, predominante nas ci?ncias cognitivas atuais, ? basilar para estudos envolvendo a simula??o mental. Pesquisas recentes demonstram que a met?fora ? resultado de processamentos cognitivos que envolvem nossa percep??o sens?rio-motora aliada a experi?ncias socioculturais. A capacidade de construirmos, via frequ?ncia, padr?es para nossas experi?ncias ? determinante para a nossa linguagem, inclusive para as constru??es metaf?ricas. Tais constru??es s?o resultantes de processamentos cognitivos que envolvem a articula??o entre esquemas imag?ticos e frames. Os esquemas imag?ticos adv?m de nossa experi?ncia sens?rio-motora, que relaciona os limites de nosso corpo aos limites de nosso entorno, e os frames, por sua vez, adv?m de nossa capacidade de armazenarmos eventos socioculturais. A constru??o metaf?rica ? fruto dessa rela??o constante entre corpo, mente e cultura, situando-nos em experi?ncias corp?reas e culturais. Ao analisarmos cinco obras liter?rias nacionais, criamos um quadro anal?tico sobre como a raiva ? compreendida, especificamente, na l?ngua portuguesa. Os resultados s?o importantes para entendermos, atrav?s da linguagem, o quanto a cultura faz parte de nossa cogni??o, conjuntamente com os aspectos sens?rio-motores. / The objective of this research is to describe and analyze in literary corpus, the way we conceptualize emotions, especially anger. Using the assumptions of the call Cognitive Theory of Metaphor, present a general overview of cognition metaphor on the basis of Cognitive Linguistics, and in a deeper way, we analyze the metaphorical conceptualization of anger. The proposal embodied mind, prevalent in current cognitive science, is fundamental for studies involving mental simulation. Recent research shows that the metaphor is the result of cognitive processes that involve our perception sensorimotor combined with socio-cultural experiences. The ability to build via frequency standards for our experiments is crucial to our language, including metaphorical constructions. Such constructions are the result of cognitive processes that involve the relationship between image schemas and frames. Image schemas comes from our sensorimotor experience, which lists the limits of our bodies to the limits of our surroundings, and frames, in turn, comes from our ability to stock sociocultural events. The metaphorical construction is the result of this constant relationship between body, mind and culture, situating us in bodily experiences and cultural. By analyzing five national literary works, we created an analytical framework on how anger is understood, specifically in Portuguese language. The results are important to understand, through language, how culture is part of our cognition, in conjunction with the sensorimotor aspects.
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Propriedades psicom?tricas da vers?o brasileira do Teste Comportamental de Mem?ria de Rivermead (RBMT) em idososSteibel, Nicole Maineri 30 November 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-11-30 / Background: Along with increased longevity elderly are accompanied by diseases such as cognitive decline. Despite the increase in scientific research on cognitive aging, there are few adapted and validated for the American Latin countries. Thus, there is need for greater availability of valid instruments, reliable, standardized and standardized for use with the Brazilian population. Studies also show that education has a significant impact on cognitive performance, which may confound interpretation of the test results. It is noteworthy that low education with elderly performed worse on memory tests which can be seen in the ecological test and thus modify regulation standards is necessary because the test complements the traditional procedures of formal assessment of memory. The behavioral test Rivermead memory differs by being a functional and ecological test, widely used for memory assessment in aging may be of great value for the diagnosis and the use of formal cognitive batteries. Objective: Thus, these works has the main objective suggest normative data for the elderly, stratified by age and education to the Behavioral Test Rivermead Memory (RBMT) and evaluates the effect of these variables in a sample of elderly with preserved cognition, as well as comparatively analyze the results of normal and depressed elderly people with low education. Methods: A cross-sectional study involving a sample of 233 healthy elderly from a third-age group in Porto Alegre with an average age of 70 (SD 7.9) years and 10.7 (SD 4.8) years of education was carried out. The sample was stratified into the following age groups: 60-69 years, 70-79 years and > 80 years. The sample was also divided into individuals with < 8 years and ? 8 years of education. Pearson?s Chi-squared test and Spearman correlations were used. Results: The elderly participants with low educational level had worse performance on all sub-tests, except the Pictures, Messages, Belongings and Orientation. Older elderly performed worse for total RBMT score and on the Face Recognition, Immediate and Delayed Route, Messages and Belongings subtests (p ? 0.005). Conclusion: Mean scores for age and schooling were suggested in ecological tasks, which is an aspect to be taken into account in the context of the neuropsychological evaluation of cognitively normal elderly. / Introdu??o: Juntamente com o aumento da longevidade os idosos est?o sendo acompanhados por patologias, como o decl?nio cognitivo. Apesar do aumento das pesquisas cientificas sobre o envelhecimento cognitivo, ainda existem poucos instrumentos adaptados e validados para os pa?ses latinos americanos. Sendo assim, existe a necessidade de instrumentos v?lidos, fidedignos, padronizados e normatizados para serem utilizados com a popula??o brasileira. Estudos mostram tamb?m que a escolaridade exerce um impacto significativo no desempenho cognitivo, podendo confundir a interpreta??o dos resultados nos testes. Idosos com baixa escolaridade apresentam pior desempenho em testes de mem?ria o que pode ser verificado no teste ecol?gico e desta forma modificar padr?es de normatiza??o se faz necess?rio, pois o teste complementa os procedimentos tradicionais de avalia??o formal da mem?ria. O Teste Comportamental de Mem?ria de Rivermead, ? um teste funcional e ecol?gico, amplamente utilizado para avalia??o de mem?ria no envelhecimento podendo ser de grande valia para o diagn?stico bem como na utiliza??o em baterias cognitivas formais. Objetivo: Esse trabalho teve por objetivo principal sugerir dados normativos para idosos, estratificados por idade e escolaridade para o Teste de Comportamental de Mem?ria Rivermead (RBMT) e avaliar o efeito dessas vari?veis em amostra de idosos com cogni??o preservada, assim como analisar comparativamente os resultados de idosos normais e deprimidos com baixa escolaridade. M?todos: Estudo transversal com uma amostra de 233 idosos saud?veis, provenientes de um grupo de terceira idade do Munic?pio de Porto alegre, com m?dia de idade de 70 anos (7,9 DP) e 10,7 (4,8 DP) anos de escolaridade. A amostra foi dividida em idosos entre 60-69 anos, 70-79 anos e acima de 80 anos. A escolaridade foi dividida entre idosos abaixo de 8 anos e maior ou igual a 8 anos de estudo. Foram utilizados os testes Qui-Quadrado de Pearson e teste de correla??o de Spearman. Resultados: Os idosos com baixa escolaridade apresentaram pior desempenho em todas as tarefas, exceto no reconhecimento, na mem?ria prospectiva e na orienta??o (p?0,001). Idosos mais velhos tiveram desempenho inferior no escore total do RBMT e nas tarefas de reconhecimento, no caminho imediato e recente, na mem?ria prospectiva (p?0,005). Conclus?o: Foram sugeridos escores m?dios para a idade e escolaridade, em tarefas ecol?gicas, sendo esse um aspecto a ser levado em conta no contexto da avalia??o neuropsicol?gica de idosos cognitivamente normais.
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Avalia??o das fun??es executivas no dependente do ?lcoolFeldens, Alessandra Cec?lia Miguel 02 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-02 / CONTEXTO: A S?ndrome de Depend?ncia do ?lcool pode ser diagnosticada por estreitamento do repert?rio, sali?ncia do uso, aumento da toler?ncia, sintomas de abstin?ncia, al?vio ou evita??o dos sintomas de abstin?ncia pelo aumento do uso, percep??o subjetiva da compuls?o para o uso e reinstala??o ap?s abstin?ncia As pessoas com esta s?ndrome apresentam altera??es fisiol?gicas, comportamentais e cognitivas. Dentre as fun??es cognitivas alteradas pelo uso do ?lcool est?o as Fun??es Executivas, respons?veis pelo racioc?nio verbal, resolu??o de problemas, planejamento, sequencia??o, capacidade para sustentar a aten??o, resist?ncia a interfer?ncias, utiliza??o de feedback, multitarefa, flexibilidade cognitiva e a habilidade para lidar com o novo. OBJETIVO: Avaliar as Fun??es Executivas em indiv?duos com S?ndrome de Depend?ncia do ?lcool (SDA) por meio do Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas (WCST). M?TODO: Foi realizado um estudo quantitativo, transversal, com uma amostra por conveni?ncia de 90 pacientes internados para desintoxica??o do ?lcool. Os instrumentos utilizados foram: Question?rio de Dados S?cio-demogr?ficos, Crit?rio Brasil de Classifica??o Econ?mica, Question?rio SADD (Short Alcohol Dependence Data), Screening Cognitivo Escala de Intelig?ncia Wechsler para Adultos - WAIS III, nos subtestes Vocabul?rio, Cubos e C?digos, Teste de Figuras Complexas de Rey, Invent?rio Beck de Ansiedade (BAI), Invent?rio Beck de Depress?o (BDI-II), Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas (Wisconsin Card Sorting Test - WCST). RESULTADOS: Os resultados mostraram comprometimento cognitivo no que se refere a Categorias Completadas, N?mero Total de Erros, Erros Perseverativos, Ensaios para Completar a 1? Categoria, Erros N?o-Perseverativos, Fracasso em Manter o Contexto e Aprendendo a Aprender do WCST. Foram observadas tamb?m, correla??es com o BDI-II, com teste de Figuras Complexas de Rey, tanto na tarefa c?pia quanto na tarefa mem?ria. CONCLUS?O: Pode-se concluir com este estudo que os alcoolistas apresentam comprometimento das Fun??es Executivas, principalmente no que se refere ? inibi??o de respostas, fazendo um n?mero maior de erros e perseverando mais nestes erros. Tamb?m observou-se uma dificuldade em aprender com a tarefa durante a execu??o da mesma.
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Desempenho cognitivo em alcoolistas e prontid?o para mudan?aRigoni, Maisa dos Santos 12 November 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-11-12 / Esta tese de doutorado objetivou realizar uma pesquisa sobre os preju?zos neuropsicol?gicos decorrentes do uso de ?lcool, comparando o desempenho de dependentes de ?lcool internados para tratamento e pessoas da popula??o geral sem esta depend?ncia, para tal realizou-se quatro estudos. O primeiro aborda aspectos te?ricos acerca dos preju?zos cognitivos em alcoolistas, focando primordialmente fun??o executiva e o uso do Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas (WCST) para avaliar esta fun??o. O segundo relata um estudo emp?rico realizado com 61 dependentes de ?lcool, do sexo masculino, com escolaridade m?nima relatada a 5? s?rie do Ensino Fundamental. Os instrumentos utilizados foram: entrevista estruturada para coleta de dados s?cio-demogr?ficos; SADD; URICA; Screening Cognitivo do WAIS-III; Teste de Figuras Complexas de Rey e WCST. Este estudo detectou que 72,81% da amostra apresenta uma depend?ncia grave e 65,5% encontra-se no est?gio motivacional da pr?contempla??o. Os participantes deste estudo apresentaram uma poss?vel lentifica??o psicomotora. Identificaram-se, tamb?m, preju?zos na capacidade de percep??o visual e mem?ria imediata. De acordo com as normas do WCST para popula??o geral esta amostra apresentou um decl?nio na capacidade de flexibilidade mental. O terceiro estudo comparou o desempenho cognitivo, por meio dos mesmos instrumentos aplicados no estudo anterior, de alcoolistas e participantes da popula??o geral sem esta depend?ncia, mostrando que o grupo de alcoolistas (GA) denota uma depend?ncia grave em rela??o ao ?lcool, sendo que deste grupo 92,1% referem ter ou ter tido algum familiar com problemas associados ao consumo de bebidas alco?licas enquanto que no grupo controle (GC) apenas 41,5% afirmaram esta vari?vel. Em rela??o aos h?bitos de bebida 91,1% do GA costuma beber diariamente e do GC, dos que bebem, o fazem esporadicamente. Quanto aos sintomas de abstin?ncia do ?lcool o GA j? manifestou tremores (57,4%) e ins?nia (28,7%), ao passo que no GC um participante j? experimentou sudorese e um irritabilidade. No GA 76,2% consomem tabaco e no GC 9,8% usam esta subst?ncia. A maioria (59,4%) do GA estava abstinente entre 8 e 15 dias no momento da avalia??o e o GC estava em sua maioria (43,9%) h? mais de 60 dias. No que tange ao desempenho neuropsicol?gico, principalmente no WCST e no Teste de Figuras Complexas de Rey, verificou-se que h? um decl?nio de fun??es cognitivas em pacientes dependentes de ?lcool quando comparados seus resultados a de pessoas n?o dependentes, sendo que o GA sugere uma lentifica??o psicomotora. O quarto estudo se refere a um seguimento realizado com o GA (n=101), no qual foi realizado uma entrevista por telefone, ap?s 3 meses da alta hospitalar, para se identificar quantos se mantiveram abstinentes neste per?odo, independente do tratamento realizado. Constatou-se que 55,4% conseguiram ficar abstinentes e 37,6% reca?ram. Utilizando-se os resultados da avalia??o realizada durante a interna??o se fez uma regress?o log?stica, a qual mostrou que os pacientes que referiram j? ter experimentado ins?nia como sintoma de abstin?ncia apresentam 6,25 vezes chance de recair do que os que n?o experimentaram este sintoma. Observou-se, tamb?m, que um pior desempenho na c?pia do Teste de Figuras Complexas de Rey aumenta a chance de o paciente recair, h? para cada ponto 1,089 vezes chance de recair. Os resultados desta tese demonstram que a depend?ncia do ?lcool interfere de forma negativa nas fun??es cognitivas como mem?ria, percep??o visual, desempenho psicomotor e flexibilidade mental.
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Rela??o da influ?ncia dos sintomas comportamentais e psicol?gicos no comprometimento cognitivo leve e na dem?ncia leve e moderada em idosos da estrat?gia sa?de da fam?lia do munic?pio de Porto AlegreFinger, Geisa 23 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-11-29T15:54:11Z
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Previous issue date: 2016-08-23 / The behavioral and psychological symptoms of dementia (BPSD), has been a concern among mental health services due to the high injury rate in functionality and quality of life of this population. However, still remains open understanding of the psychological and behavioral changes that characterize each stage of cognitive decline. This study aimed to evaluate each SCPD present in the Neuropsychiatric Inventory (NPI) in elderly patients with mild cognitive decline, mild and moderate dementia, and relate to gender, age, educational level and degree of cognitive decline. Methods: Cross-sectional descriptive and analytical study with retrospective data collection of 123 elderly from Pontifical Catholic University of Rio Grande does Sul (PUC-RS). Data were collected from medical records of patients submit the following completed instruments: (i) Cognitive Examination Addenbrooke (ACE-R); (ii) Clinical Staging of Dementia (CDR); (iii) the Neuropsychiatric Inventory (NPI). The description of variables was being conduct using frequencies, means and standard deviations. The association between categorical variables (gender, education, age and CDR) and the presence of behavioral and psychological symptoms will be analyzed. P values ? 0.05 will be considered significant. In assessing the association of the BPSD with sex, apathy showed a significant association (p = 0.027) in 44.4% of men and eating disorders (p = 0.019). The association of the BPSD and age, delusions corresponded to 13.3% in the age group of 60 to 69 years, 9.4% between 70 and 79 years and 32.5% after 80 years of age (p = 0.024). Depression was present in 66.7% of individuals between 60 to 69 years, 52.8% between 70-79 years and 42.5% in octogenarians (p = 0.047). In the association of the BPSD with education, delusions were present in 23.7% of the population illiterate or with up to 3 years of schooling, 11.4% between 4 and 7 years of study, no cases above 80 years of age (p = 0.021). Anxiety showed 32.9% in illiterate individuals or up to 3 years of study, 54.3% in those aged 4 to 7 years of study and 58.3% when above 8 years of study (p = 0.020). The euphoria was not present in illiterate and showed values of 8.6% in those with 4-7 years of schooling and 8.3% over 8 years of education (p = 0.019). By analyzing the association of the BPSD in relation to cognitive decline, delusions presented significant data with 5.0% in mild cognitive decline, 18.2% in mild dementia and 35.7% in moderate dementia (p = 0.001). Hallucinations represented 7.5% of the cases of mild cognitive decline, 21.8% in cases of mild dementia and mild dementia in 28.6% (p = 0.024). Apathy was 15% in mild cognitive decline, 32.7% in mild dementia and 35.7% in moderate dementia (p = 0.046). The disinhibition showed 5.0% in mild cognitive decline, 12.7% in mild dementia and 21.4% in moderate dementia (p = 0.042).Neuropsychiatric symptoms are common in individuals with dementia and tend to increase the prevalence over time of disease progression. The results are consistent with the literature, where the low education is a contributing factor for psychotic symptoms when faced with high education, which is protective for the existence of cognitive decline and its associated symptoms. The increase in years of life contributes to the emergence of BPSD at older ages, as octogenarians, age at which the disease can be in the moderate stage. The evaluation of SCDP at level or evidence, it must be performed in all patients. / Os sintomas comportamentais e psicol?gicos das dem?ncias (SCPD), tem sido uma preocupa??o entre os servi?os de sa?de mental, devido ao alto ?ndice de preju?zo na funcionalidade e qualidade de vida desta popula??o. Contudo, ainda permanece em aberto a compreens?o das altera??es psicol?gicas e de comportamento que caracterizam cada est?gio do decl?nio cognitivo. O presente trabalho teve como objetivo avaliar cada SCPD presente no Invent?rio neuropsiqui?trico (NPI) em idosos com decl?nio cognitivo leve, dem?ncia leve e dem?ncia moderada, e relacionar com sexo, faixa et?ria, escolaridade e grau de decl?nio cognitivo. M?todo: Estudo transversal, descritivo e anal?tico, com an?lise de dados retrospectiva. Os dados foram coletados de 123 prontu?rios de idosos do Ambulat?rio de Envelhecimento Cerebral da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, que apresentassem os seguintes instrumentos preenchidos: (i) Exame Cognitivo de Addenbrooke (ACE-R); (ii) Estadiamento Cl?nico da Dem?ncia (CDR) e o (iii) Invent?rio Neuropsiqui?trico (NPI). Na descri??o das vari?veis foram utilizados frequ?ncias, m?dias e desvios padr?es. Foram analisadas as associa??es entre as vari?veis categ?ricas (sexo, escolaridade, faixa et?ria e CDR) e a presen?a dos sintomas comportamentais e psicol?gicos e considerados significativos valores para p ? 0,05. Na avalia??o da associa??o dos SCPD com sexo, a apatia apresentou associa??o significativa (p=0,027) em 44,4% dos homens bem como os dist?rbios alimentares (p=0,019). Quando avaliada a associa??o entre sintomas comportamentais e faixa et?ria, os del?rios corresponderam a 13,3% na faixa et?ria de 60 a 69 anos, 9,4% entre 70 e 79 anos e 32,5% ap?s 80 anos de idade (p=0,024). A depress?o estava presente em 66,7% dos indiv?duos entre os 60 a 69 anos, 52,8% entre 70 a 79 anos e 42,5% nos octogen?rios (p=0,047). Na associa??o entre sintomas comportamentais ou psicol?gicos com escolaridade, os del?rios estavam presentes em 23,7% na popula??o de analfabetos ou com at? 3 anos de escolaridade, em 11,4% entre 4 e 7 anos de estudo, sem nenhum caso acima dos 80 anos de idade (p=0,021). A ansiedade apresentou 32,9% nos indiv?duos analfabetos ou com at? 3 anos de estudo, 54,3% naqueles idosos com 4 a 7 anos de estudo e 58,3% quando acima de 8 anos de estudo (p=0,020). A euforia n?o se mostrou presente em analfabetos e apresentou valores de 8,6% nos indiv?duos com 4 a 7 anos de escolaridade e 8,3% acima dos 8 anos de escolaridade (p=0,019). Ao analisar os sintomas comportamentais em rela??o ao decl?nio cognitivo, os del?rios apresentaram dados significativos com 5,0% no decl?nio cognitivo leve, 18,2% na dem?ncia leve e 35,7% na dem?ncia moderada (p=0,001). As alucina??es representaram 7,5% dos casos de decl?nio cognitivo leve, 21,8% nos casos de dem?ncia leve e 28,6% na dem?ncia moderada (p=0,024). A apatia foi de 15% no decl?nio cognitivo leve, 32,7% na dem?ncia leve e 35,7% na dem?ncia moderada (p=0,046). A desinibi??o apresentou 5,0% no decl?nio cognitivo leve, 12,7% na dem?ncia leve e 21,4% na dem?ncia moderada (p=0,042). Os sintomas neuropsiqui?tricos foram frequentes em indiv?duos com dem?ncia e aumentaram a preval?ncia com o tempo de evolu??o da doen?a. O aumento dos anos de vida contribuiu para o surgimento de SCPD em idades mais avan?adas, como os octagen?rios, idade na qual a doen?a pode estar na fase moderada. A avalia??o dos SCPD apresenta n?vel de evid?ncia A, devendo ser realizada em todos os pacientes.
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Estudo comparativo sobre a preval?ncia de decl?nio cognitivo entre dois grupos de idososNascimento, Nair M?nica Ribascik do 27 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-27 / Introdu??o: O processo de envelhecimento pode ser acompanhado tanto pelo decl?nio das capacidades f?sicas, quanto cognitivas. Estudos t?m mostrado que o decl?nio cognitivo (DC) ? fator de risco para o desenvolvimento de dem?ncias, principalmente a doen?a de Alzheimer (DA). O diagn?stico de dem?ncia tem como base a presen?a de DC e de mem?ria. O Mini- Exame do Estado Mental (MEEM) ? a escala de avalia??o cognitiva mais amplamente utilizada para esta finalidade. Objetivos: determinar e comparar o desempenho no Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) em idosos da comunidade de Porto Alegre e de Veran?polis. Metodologia: estudo retrospectivo, transversal, de base populacional. A amostra foi composta por 628 idosos com idade ≥ 60 anos de ambos os g?neros, sendo 381 idosos do Projeto Porto Alegre e 247 idosos do Projeto Veran?polis. O instrumento utilizado para verificar o DC foi o MEEM. Resultados: a m?dia de idade foi de 70,7?7,7 no Projeto Porto Alegre e 73,7?9,0 no Projeto Veran?polis. 68,2% dos idosos do Projeto Porto Alegre eram do g?nero feminino, 31,8% masculino; 74,9% da amostra de Veran?polis foi composta por idosos do g?nero feminino e 25,1% do masculino. A preval?ncia de DC nos idosos do Projeto Porto Alegre foi de 17,8% e de Veran?polis foi de 24,3% (p≤0,054). De acordo com a classifica??o do MEEM n?o houve diferen?a significativa (p ≥0,073) entre os g?neros de ambos os Projetos.O escore global do MEEM foi de 24,79 ? 3,71 e 23,01 ? 4,62 (p≤0,001) no Projeto Porto Alegre e Veran?polis, respectivamente. Conclus?o: idade, g?nero e escolaridade est?o associadas com menor pontua??o do MEEM.
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Efeitos de um treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na cogni??o, na qualidade de vida e no bem-estar psicol?gico de idosos saud?veisIrigaray, Tatiana Quarti 27 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-27 / Introdu??o: A funcionalidade cognitiva de idosos est? relacionada ? sua sa?de, ? qualidade de vida e ao bem-estar psicol?gico, sendo considerada um ind?cio importante de envelhecimento ativo e longevidade. Estudos mostram decl?nio significativo em fun??es cognitivas, como mem?ria, aten??o e fun??es executivas ao longo do processo de envelhecimento normal. No entanto, pesquisas apontam que o treino cognitivo pode aumentar as habilidades cognitivas de idosos saud?veis. Objetivos: O presente estudo deu origem a dois artigos, cada um com a sua proposta. O artigo 1 teve como objetivo investigar os efeitos de um programa de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na cogni??o de idosos saud?veis. O artigo 2 objetivou verificar os efeitos de um programa de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas na qualidade de vida e no bem-estar psicol?gico de idosos saud?veis. M?todos: Os dois estudos tiveram delineamento longitudinal, prospectivo e intervencionista, com a participa??o de 76 idosos saud?veis, que foram divididos em grupo experimental (GE) e grupo controle (GC), cada um com 38 indiv?duos. Os participantes foram recrutados pelo m?todo amostral de conveni?ncia em tr?s grupos de conviv?ncia de idosos. O GE recebeu 12 sess?es de treino de aten??o, mem?ria e fun??es executivas. O treino envolvia informa??es sobre aten??o, mem?ria, fun??es executivas e envelhecimento, a instru??o e a pr?tica de exerc?cios. Os idosos foram entrevistados individualmente no pr? e p?s-teste e responderam a quest?es sociodemogr?ficas, fun??o cognitiva (Miniexame do Estado Mental MEEM, Bateria de Avalia??o Neuropsicol?gica Breve NEUPSILIN e Teste Wisconsin de Classifica??o de Cartas - WCST), sintomatologia depressiva (Escala de Depress?o Geri?trica GDS-15), sintomas de ansiedade (Invent?rio de Ansiedade de Beck BAI), percep??o de qualidade de vida (WHOQOL-bref) e bem-estar psicol?gico (Escala de Desenvolvimento Pessoal EDEP). Resultados: O artigo 1 apontou diferen?as estatisticamente significativas entre os grupos no p?s-teste. O Teste t para amostras pareadas mostrou que os idosos do GE, no p?s-teste, apresentaram maiores escores no MEEM e nos subtestes do NEUPSILIN de aten??o, mem?ria de trabalho, linguagem (processamento de infer?ncias e escrita espont?nea), praxia construcional, resolu??o de problemas e fun??es executivas (n?mero de voc?bulos evocados). O GE demonstrou melhor desempenho no WCST e menos sintomas de ansiedade no p?s-teste. O artigo 2 mostrou diferen?as estatisticamente significativas entre os grupos no pr? e p?s-teste em rela??o ao funcionamento cognitivo, qualidade de vida e bem-estar psicol?gico. Os idosos do GE, no p?s-teste, apresentaram melhor desempenho cognitivo, menos sintomas de ansiedade, melhor percep??o de qualidade de vida nos dom?nios f?sico, psicol?gico e qualidade de vida geral. Quanto ao bem-estar psicol?gico, o GE apresentou melhoras significativas nos dom?nios ambiente, crescimento pessoal, aceita??o pessoal e criar da EDEP ap?s a interven??o. Conclus?es: Ap?s o treino, os idosos do GE apresentaram melhor desempenho cognitivo, melhor percep??o de qualidade de vida e maiores ?ndices de bem-estar psicol?gico, comparativamente ao GC. Concluiu-se que o treino cognitivo pode contribuir para a funcionalidade cognitiva do idoso, melhorando sua qualidade de vida e seu bem-estar psicol?gico.
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Atividade metacognitiva e intelig?ncia espiritual como fatores de predi??o de qualidade de vida em adultos ger?nticos em um universo complexoGrendene, M?rio Vin?cius Canfild 01 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-01 / Este trabalho deseja contextualizar o impacto de duas vari?veis preditivas: atividade metacognitiva e intelig?ncia espiritual sobre a qualidade de vida e da teia de complexidade do mundo contempor?neo, perante a compreens?o do envelhecimento e do fen?meno metacognitivo e espiritual em suas intersec??es; propondo uma pesquisa com abordagem quantitativa. Sendo a necessidade de um olhar multidimensional e poliepist?mico, o unificador da busca de uma solu??o que fa?a a media??o entre a cogni??o, a espiritualidade, o ciclo vital e a ratifica??o social. Com estes pressupostos interven??es metacognitivas mostram-se de grande import?ncia no enfrentamento dos colapsos ocasionados pelos automatismos, t?picos da idade gerontol?gica, que s?o potencializados no ambiente da p?s-modernidade. Este estudo mensurou a qualidade de vida com o instrumento WHOQOL-Bref, a intelig?ncia espiritual com o invent?rio (PSI) e a atividade metacognitiva atrav?s de um instrumento espec?fico; chamado: Invent?rio de Atividade Metacognitiva, em p?blico idoso. Sendo a proposta para este entendimento, a realiza??o de uma pesquisa com aplica??o destes instrumentos em duzentos e seis participantes na cidade de Porto Alegre. Posteriormente ocorreu uma an?lise estat?stica pelo m?todo da regress?o linear m?ltipla. Neste modelo, diversas vari?veis, chamadas de explicativas ou preditivas, relacionam-se com uma outra vari?vel, denominada de vari?vel dependente ou de crit?rio. A vari?vel de crit?rio, isto ?, dependente, configura-se na Qualidade de Vida, sendo obtida por interm?dio do WHOQOL-Bref. J?, as vari?veis preditoras s?o: Atividade Metacognitiva, auferida pelo IAM; Intelig?ncia Espiritual, tomada atrav?s do PSI reduzido; G?nero; Idade e Anos de Escolaridade. Na investiga??o da qualidade de vida foram separados quatro dom?nios preconizados no WHOQOL-Bref: (1) f?sico, (2) psicol?gico, (3) rela??es sociais e (4) meio-ambiente. O WHOQOL-Bref em seu todo (26 quest?es), nesse estudo mostra uma alta correla??o com as vari?veis explicativas; Atividade Metacognitiva e Intelig?ncia Espiritual; mas, n?o entre elas pr?prias. O grau preditivo dessas vari?veis em rela??o ? qualidade de vida ? muito alto. A vari?vel, anos de escolaridade tem m?dia for?a de predi??o em rela??o ? qualidade de vida e as vari?veis explicativas; g?nero e idade; n?o tem nenhuma for?a preditiva em rela??o ? qualidade de vida nessa amostra. O estudo apresentou em sua s?ntese a confirma??o da hip?tese do poder de predi??o da atividade metacognitiva e intelig?ncia espiritual em rela??o ? qualidade de vida neste momento do ciclo vital. Essa pesquisa fornece subs?dios para a conclus?o que as intersec??es entre espiritualidade, envelhecimento e metacogni??o precisam de um pensamento complexo, para uma melhor compreens?o. Conclui-se a partir desse estudo, que o investimento em estrat?gias metacognitivas s?o implementadoras de qualidade de vida e tamb?m, que a intelig?ncia espiritual, n?o palp?vel e subjetiva, precisa ser valorizada e estimulada, pois, ? protagonista de um envelhecimento com qualidade
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An?lise dos efeitos da depress?o maior unipolar na cogni??o de idososSchneider, M?nica Karine 22 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-22 / Dados sobre a preval?ncia da depress?o em idosos mostram que uma em cada oito pessoas acima de 65 anos ? afetada pela doen?a, a qual est? freq?entemente associada a altera??es cognitivas, principalmente ?quelas suportadas pelo lobo frontal, como aten??o e mem?ria epis?dica. Objetivos: Investigar o desempenho de idosos depressivos em fun??es cognitivas suportadas pelos lobos frontais e temporais, buscando caracterizar os diferentes dom?nios cognitivos afetados pela depress?o. Material e M?todo: Popula??o e amostra: idosos controles (n=28), idosos com diagn?stico de depress?o maior unipolar (n=8). Instrumentos e procedimentos: Todos os sujeitos submeteram-se aos instrumentos para caracteriza??o da amostra (question?rio de identifica??o pessoal e quest?es de sa?de, Mini Exame do Estado Mental e Invent?rio de Depress?o de Beck), e foram exclu?dos sujeitos com dem?ncia, uso de medica??o psicotr?pica que n?o antidepressiva, altera??es sensoriais incompat?veis com a realiza??o das tarefas, escolaridade inferior a 4 anos. Os participantes realizaram avalia??o psicol?gica composta pelo Teste de Classifica??o de Cartas de Wisconsin, para avaliar o funcionamento do lobo frontal, e pelo subteste de vocabul?rio da Escala Weschler de Intelig?ncia para Adultos, como uma medida de intelig?ncia geral. Para an?lise da mem?ria e do efeito de estrat?gias de codifica??o associativa, os participantes se submeteram a uma tarefa de mem?ria contextual experimental, composta de tarefa de reconhecimento de objetos e de contextos, realizada em duas vers?es, com e sem uso de estrat?gia de codifica??o associativa. Os testes estat?sticos utilizados abrangeram a an?lise de vari?ncia, an?lise de vari?ncia com medidas repetidas (todas seguidas do teste post-hoc de Tuckey, quando necess?rio) e a regress?o linear. P<0,05 foi considerado estatisticamente significante. Resultados: O desempenho de idosos controles na tarefa de mem?ria contextual foi maior (P<0,05) na vers?o com estrat?gia de codifica??o associativa do que sem estrat?gia de codifica??o associativa. Idosos depressivos apresentaram menor desempenho (p<0,005) que os controles nas tarefas de span de d?gitos e Wisconsin (categorias completadas), al?m apresentarem menor desempenho que os controles na tarefa de mem?ria contextual com estrat?gia de codifica??o associativa (p<0,005). Conclus?es: Os resultados obtidos indicam que idosos com Depress?o Maior Unipolar n?o s?o capazes de fazer uso de estrat?gias de codifica??o associativa, indicando que os mesmos apresentam uma menor reserva cognitiva. Portanto, o presente estudo levanta a necessidade do desenvolvimento de estrat?gias de reabilita??o cognitiva espec?ficas para esta popula??o.
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Rela??o entre comorbidades e decl?nio cognitivo leve em pacientes cl?nicos com idade maior que 50 anos na cidade de Sanatana do Livramento, RSSilva, Jo?o Augusto de Vasconcelos da 30 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-30 / O envelhecimento populacional ? um fen?meno mundial que tem consequ?ncias diretas nos sistemas de sa?de p?blica. Uma das principais consequ?ncias do crescimento dessa parcela da popula??o ? o aumento da preval?ncia das dem?ncias. O objetivo desse trabalho ? determinar a preval?ncia de Decl?nio Cognitivo Leve ( DCL) em pacientes com 50 anos ou mais e sua rela??o com comorbidades. ? um estudo transversal prospectivo de pacientes atendidos em ambulat?rio prim?rio na cidade de Santana do Livramento, entre os meses de julho e dezembro de 2010. Foi administrado o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) com 12 pontos para os analfabetos, 17 pontos para os pacientes de 1 a 8 anos de estudo incompletos, 25 pontos para os pacientes ≥ a 8 anos de estudo e o Teste de Rey recordat?rio (com desvio padr?o menor que -2,0 pontos) como testes de triagem principais para o diagn?stico cl?nico de DCL. A Escala de Depress?o Geri?trica de 15 pontos (GDS15), o ?ndice de Kartz, as Atividades de Vida Di?rias e o Montreal Cognitive Assessment (MoCA) foram utilizados como testes secund?rios para esse diagn?stico cl?nico, sendo esse ?ltimo como teste cognitivo experimental para a popula??o brasileira. Os resultados mostraram que a preval?ncia do diagn?stico cl?nico de DCL foi de 11,9%. A idade e a escolaridade m?dia foram de 64,8 ? 9,3 e 6,2 ? 3,6, respectivamente. Em rela??o ?s comorbidades, a polifarm?cia, o diabetes mellitus e HDL-c baixo apresentaram associa??o estatisticamente significativa com DCL (p=0.034, p=0.050, p= 0.033, respectivamente). O MEEM mostrou maior associa??o (p= <0.001) com aten??o e c?lculo, mem?ria de evoca??o e linguagem. O MoCA mostrou ser significativo para esse diagn?stico e apenas os subitens mem?ria de evoca??o e viso-espacial apresentaram dados estatisticamente significativos (p=<0,001). Conclui-se que a avalia??o do diagn?stico cl?nico de DCL abrange v?rias etapas e requer um olhar multiprofissional. A preval?ncia de DCL em pacientes ambulatoriais est? de acordo com o esperado para a faixa et?ria. Dentre as comorbidades, o diabetes mellitus, o HDL-c baixo e a polifarm?cia foram as que apresentaram associa??o significativa com DCL.
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