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Características clínicas y epidemiológicas de los pacientes con hidrocefalia por hemorragia subaracnoidea Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins, 2007- 2008

Suárez Málaga, Carlos Ernesto January 2018 (has links)
Determina las características clínicas y epidemiológicas de los pacientes con hidrocefalia secundaria a hemorragia subaracnoidea hospitalizados en el Servicio de Neurocirugía del Hospital Rebagliati durante el periodo Abril 2007-2008. Realiza un estudio observacional, descriptivo y transversal en pacientes con hidrocefalia por hemorragia subaracnoidea hospitalizados en el Servicio de Neurocirugía del Hospital Rebagliati, mediante la revisión de historias clínicas y análisis estadístico. Se revisaron 110 historias clínicas de pacientes operados por aneurisma cerebral con la técnica de clipaje quirúrgico a los que se les colocó Derivación ventrículo-peritoneal. Se colocó la derivación ventrículo-peritoneal a 23 (21%) pacientes operados con clipaje quirúrgico de aneurisma cerebral por haber desarrollado hidrocefalia secundaria a hemorragia subaracnoidea. Fue más frecuente en mujeres (74%) y en mayores de 50 años (95.60%). El período de inicio de la hidrocefalia luego de la hemorragia subaracnoidea fue más frecuente entre el primer y segundo mes con un 36.84 % de los casos. En relación a los resultados post-operatorios la mejoría clínica luego de la Derivación ventrículo peritoneal fue muy evidente en el 65% (15 pacientes) y no hubo mejoría en el 30% (07 pacientes). / Tesis
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Factores de Riesgo obstétricos y fetales asociados a asfixia perinatal en el Hospital Nacional Hipolito Unanue 2010 – 2015

Rojas Arroyo, Luis Fernando January 2017 (has links)
Introducción: La asfixia perinatal es uno de los principales contribuyentes a la mortalidad neonatal y el principal motivo de secuelas neurológicas en este grupo etario. Diferentes estudios, concluyen en la gran relevancia de identificar los factores de riesgo asociados a esta entidad, ya que la prevención sigue siendo la determinante más beneficiosa para el neonato. MATERIALES Y MÉTODOS: Mediante un estudio analítico de casos y controles se trató de determinar los principales factores de riesgo obstétricos y fetales asociados a la asfixia perinatal, en el Hospital Nacional Hipólito Unanue, 2010-2015. Se trabajó con un nivel de significancia estadística p<0,05. Obteniendo la razón de probabilidades para la asfixia perinatal. Se utilizó el programa estadístico SPSSv20 y Excel 2010. RESULTADOS: Las variables: alteración del volumen del líquido amniótico (OR 6,7 IC 2,9-15,2), líquido amniótico meconial (OR 7,3 IC 3,3-16), , ruptura prematura de membranas (OR 3,3 IC 1,4-7,5), alteración de la frecuencia cardiaca fetal (OR 3,7 IC 1,7-7,8) sexo del neonato (OR 5,4 IC 2,5-11,6) y anemia materna (OR 3,6 IC 1,7-7,8), son factores de riesgo con significancia estadística. La edad materna (OR 0,19 IC 0,08 – 0,41) fue factor protector. CONCLUSIONES: Las características clínicas de los neonatos estudiados como casos de asfixia demuestra que prevaleció el sexo masculino, la edad gestacional pre-término con inadecuado peso al nacer. Se demostró la asociación con los principales factores de riesgo obstétrico y fetal. Existe asociación entre anemia materna y asfixia. La asfixia fue un factor de riesgo para la mortalidad perinatal.
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Relação entre déficit da olfação e hemorragia subaracnoidea aneurismática antes e após tratamento

GRIZ, Maria de Fátima Leal 27 February 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T18:58:37Z No. of bitstreams: 2 TESE Maria de Fátima Leal Griz.pdf: 1186010 bytes, checksum: 6d636edb3f62ce5f02b3ff83edb54eef (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T18:58:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Maria de Fátima Leal Griz.pdf: 1186010 bytes, checksum: 6d636edb3f62ce5f02b3ff83edb54eef (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-27 / A alteração da olfação, secundária à hemorragia subaracnoidea aneurismática, prejudica o paciente na alimentação, na higiene pessoal, interações sociais, vida sexual e reduz seu nível de segurança. A escassez de estudos suscitou questionar se a alteração da função olfatória depende da intensidade da hemorragia subaracnoidea e se há relação entre o sítio da hemorragia subaracnoidea e o distúrbio olfatório. Daí decorreu a hipótese que a alteração da função olfatória por ruptura de aneurisma cerebral depende da topografia do mesmo e do volume do sangramento. O objetivo geral foi determinar a relação entre a alteração da função olfatória e as características da hemorragia subaracnoidea aneurismática. Os objetivos específicos foram: caracterizar a disfunção olfatória de pacientes com hemorragia subaracnoidea aneurismática, antecedendo o tratamento e decorridos um, dois e três dias de sua instituição; estabelecer sua relação com o sítio da hemorragia subaracnoidea e com a quantificação, segundo escala de Fisher. Esta tese está composta por quatro capítulos. O primeiro constou de um artigo com título A hemorragia subaracnoidea aneurismática e as alterações da olfação, no qual se apresentou a revisão integrativa crítica sobre alterações olfativas pós-hemorragia subaracnoidea aneurismática. No segundo capítulo, estiveram os métodos de estudo primário, observacional, descritivo, com comparação de grupos, unicego, realizado em centro único de referência, entre 18 de dezembro de 2012 e 20 de dezembro de 2013. Foram incluídos 50 pacientes admitidos com idade mínima de 18 anos, pontuação maior que 13, pela escala de coma de Glasgow e diagnóstico de hemorragia subaracnoidea aneurismática, firmado por tomografia computadorizada cerebral ou liquorgrama. Pacientes com história prévia de anosmia ou manuseio cirúrgico há menos de 30 dias da hemorragia; sangramento em território posterior; redução da pontuação na escala de coma de Glasgow para menor que 14 foram excluídos, assim como foram descontinuados 15 pacientes por transferência, alta a pedido ou rebaixamento do nível de consciência. Os pacientes foram submetidos a teste olfatório, expresso em percepção e identificação de quatro odores à internação e, após a cirurgia, até o terceiro dia. No terceiro capítulo foram apresentados os resultados do estudo, sob forma de dois artigos originais, cujos títulos foram Comprometimento olfatório em hemorragia subaracnoidea aneurismática considerando a escala de Fisher e Distúrbio olfatório relacionado ao sítio da hemorragia subaracnoidea aneurismática. No quarto capítulo, estiveram as Considerações Finais. Constatou-se que, ao terceiro dia de pós-operatório, 42,8% mantinham comprometimento da função olfatória, percentual variável segundo localização do aneurisma, cuja diferença em relação ao primeiro dia pós-operatório correspondeu a p=0,066. Pacientes com hemorragia subaracnoidea em artéria cerebral média ou artéria carótida interna, com Fisher grau I ou II (leve a moderada) tiveram recuperação da normosmia mais frequente que aqueles com aneurisma em artéria comunicante anterior e Fisher grau III ou IV (grave). Concluiu-se que a escala de Fisher associada à avaliação olfatória pode auxiliar no prognóstico do grau de comprometimento da olfação e de seu agravamento, o qual se relaciona à localização do aneurisma. Há consenso da necessidade de incluir avaliação olfatória na rotina de cuidados a pacientes com hemorragia subaracnoidea.
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Avaliação cognitiva no pós-operatório neurocirúrgico e endovascular da hemorragia subaracnoidea aneurismática

SANTOS, Silvana Sobreira 11 April 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T19:14:36Z No. of bitstreams: 2 TESE Silvana Sobreira Santos.pdf: 5387128 bytes, checksum: b51dc3c97671a5bb11d5e4fe49e3516b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:14:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Silvana Sobreira Santos.pdf: 5387128 bytes, checksum: b51dc3c97671a5bb11d5e4fe49e3516b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-04-11 / As evidências parecem sustentar a hipótese de que transtornos cognitivos podem se manifestar tardiamente pós-tratamento da hemorragia subaracnoidea aneurismática e manter relação com a gravidade da mesma. O objetivo foi avaliar as funções cognitivas de pacientes no período pós-operatório tardio da hemorragia subaracnoidea secundária à ruptura de aneurisma intracerebral, submetidos a tratamento cirúrgico ou endovascular. Estudo descritivo, observacional, transversal, de intervenção, com comparação de grupos, e amostragem intencional, incluiu 102 pacientes com idade mínima de 14 anos, independente de gênero, raça e escolaridade, entre fevereiro de 2013 e fevereiro de 2014, excluídos aqueles com alterações neurológicas que comprometessem os testes cognitivos. Os instrumentos de coleta buscaram: caracterização dos pacientes, avaliar funcionalidades e atividades de vida diária e instrumental (mini-exame do estado mental índice de Barthel, escala de atividades instrumentais de vida diária, escala de lateralidade manual, escala clínica de demência e escala hospitalar de ansiedade e depressão), memória (verbal com bateria CERAD, reconhecimento de figuras, dígitos diretos e indiretos, lógica da bateria Wechsler), linguagem (testes de fluência para frutas e animais, Boston e Token), funções executivas (testes de cinco pontos, figura de Rey-Osterrieth, desenho do relógio), praxia (teste de imitação de Luria, gestos simples e complexos), atenção concentrada e gnosia para cor. Empegou-se o programa Statistical Package for Social Sciences, versão 20.0. com os testes Qui-Quadrado de Pearson ou exato de Fisher e teste de Wilcoxon, com nível de significância de 0,05 para análise de variáveis. Os pacientes mais frequentes eram do sexo feminino (86; 84,3%), escolaridade de um a quatro anos (36; 35,3%) e destromanos (98; 96,1%), com média de idade de 51±1 anos. Após a hemorragia subaracnoidea aneurismática, 86,3% não puderam exercer ocupações idênticas às anteriores à hemorragia, necessitando de supervisão em atividades laborais. Nas hemorragias predominaram grau I ou II da escala de Hunt & Hess, (69; 67,6%) e grau 3 ou 4 da escala de Fisher (58; 56,8%), aneurisma em circulação anterior (91; 89,2%), mais frequentemente em artéria carótida interna (46; 50,5%). Identificou-se disfunção cognitiva em todos os pacientes, independente do tipo de tratamento instituído, sem influência da gravidade do quadro clínico, mas com associação significante entre o número de domínios comprometidos e graduação da hemorragia. Todos os pacientes apresentavam no mínimo dois domínios comprometidos e 97,0%, três ou mais domínios, com relação significante com mini-exame do estado mental e a escala clínica de demência. Não houve diferenças significantes das avaliações cognitivas nos aneurismas em circulação anterior, segundo tipo de tratamento instituído. Identificou-se disfunção cognitiva em todos os pacientes acometidos por hemorragia subaracnoidea aneurismática, no pós-operatório tardio, independente do tipo de tratamento, sem influência da gravidade do quadro clínico, avaliado pela escala de Hunt & Hess, antecedendo a terapêutica microcirúrgica ou endovascular, porém o número de domínios cognitivos alterados manteve relação significante com graduação da hemorragia, avaliada pela escala de Fisher. A localização do sítio do aneurisma não exerceu influência na expressividade dos déficits cognitivos, como também não houve significância na duração do tempo pós-operatório tardio da hemorragia subaracnoidea aneurismática.
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Escala de Fisher e faixa etária: fatores relacionados com as alterações de linguagem no pré e pós-operatório de pacientes com hemorragia subaracnoideia aneurismática

SOUZA, Moysés Loiola Ponte de 04 August 2017 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-08-31T20:53:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Moyses Loiola Ponte de Souza.pdf: 1439533 bytes, checksum: 7da92f1f432de4ce171ead43a5e56bde (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-12T21:41:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Moyses Loiola Ponte de Souza.pdf: 1439533 bytes, checksum: 7da92f1f432de4ce171ead43a5e56bde (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-12T21:41:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Moyses Loiola Ponte de Souza.pdf: 1439533 bytes, checksum: 7da92f1f432de4ce171ead43a5e56bde (MD5) Previous issue date: 2017-08-04 / Introdução: Diversos critérios clínicos ou tomográficos associam-se com o surgimento de déficits cognitivos após a ruptura de aneurismas cerebrais, dentre eles a escala de Fisher (EF) e a idade do paciente. A EF subdivide a hemorragia subaracnoideia aneurismática (HSAa) em quatro grupos, de acordo com a distribuição e a quantidade de sangue observada na tomografia computadorizada, os quais se relacionam originalmente com o desenvolvimento de vasoespasmo. Em relação à idade, pacientes mais jovens cursam com maiores frequências de espasmo, diferentemente dos mais idosos, que apresentam maiores incidências de escores de Hunt e Hess IV e V. Objetivo: Associar a EF e a faixa etária com o desenvolvimento de alterações na linguagem, em pacientes com HSAa, comparando o período que antecede o tratamento com as avaliações após a exclusão do aneurisma, analisando-se separadamente a técnica microcirúrgica ou a endovascular. Método: Foi analisado o banco de dados de 145 avaliações da linguagem, através do Protocolo Montreal Toulose versão Alpha e da fluência verbal, pela bateria CERAD, de pacientes do Hospital da Restauração com HSA decorrente da ruptura de aneurismas da circulação anterior. Os dados relativos à EF, à localização do aneurisma, à idade e ao gênero dos pacientes foram obtidos por meio de revisão dos prontuários, após liberação do Comitê de Ética (CAAE no. 03890412.8.0000.5198). Os pacientes foram divididos de acordo com a escala de Fisher, sendo realizada análise do Fisher 1 em conjunto com o Fisher 2 e do Fisher 3 em conjunto com o Fisher 4, ficando esses novos subgrupos designados de Fisher 1+2 e Fisher 3+4, respectivamente e de acordo com as faixas etárias (18-50 anos ou 51-75 anos), foram realizados testes comparativos entre o período pré e pós-operatório dos subgrupos microcirúrgico ou endovascular. Resultados: Foram evidenciados maiores acometimentos da linguagem em pacientes com maiores escores na EF (Fisher 3+4), assim como com idades mais elevadas (51-75 anos), tanto no período que antecede o tratamento como depois de realizada a oclusão do aneurisma. Em relação à forma de tratamento, a clipagem microcirúrgica resultou em piores avaliações da linguagem no pós-operatório, tanto no escore Fisher 1+2 como no Fisher 3+4, e na faixa etária de 18-50 anos. Diferentemente, a técnica endovascular não influencia nas avaliações pós-operatórias dos pacientes com Fisher 1+2 e da faixa etária de 51-75 anos, tendo, inclusive, mostrado pequena melhora do déficit em pacientes com Fisher 3+4 e do subgrupo com idade entre 18 e 50 anos. / Introduction: Various clinic or tomographic criteria are associated with the appearance of cognitive deficits after rupturing of cerebral aneurysms, among them the Fisher Scale (FS) and the age of the patient. The FS subdivides the aneurysmal subarachnoid hemorrhage (aSAH) into four groups based on the distribution and quantity of blood observed by computed tomography, factors that are originally related to the development of vasospasm. In relation to age, younger patients experience greater incidence of spasms, differently from the older patients, that show greater incidence of scores of Hunt and Hess IV and V. Objective: Correlate the FS and age ranges with the development of language alterations in patients with aSAH, comparing the period that antecedes the treatment with the evaluations after the exclusion of aneurysm, and analyzing separately the microsurgery or the endovascular technique. Method: A database of 145 language evaluations was analyzed through the Montreal Toulouse Protocol Alpha version, and verbal fluency through the CERAD battery of patients from Hospital da Restauração with aSAH of anterior circulation aneurysms. The data regarding FS, the location of the aneurysm, the age and gender of the patients were obtained through the revision of patient‟s records, after the release from the Ethical Committee (CAAE no. 03890412.8.0000.5198). The patients were divided according with the FS, and the analysis was made of Fisher 1 in combination of Fisher 2 and of Fisher 3 in combination with Fisher 4. These new subgroups were identified as Fisher1+2 and Fisher 3+4, respectively. The patients were also divided according with the age ranges (18-50 or 51-75 years) and comparative tests were taken between the pre and postoperative period of the microsurgery or endovascular subgroups. Results: The evidence showed greater language impairment in patients with greater scores on the Fisher Scale (Fisher 3+4), as well as with higher ages (51-75 years), both in the period that antecedes the treatment and after the occlusion of the aneurysm. In regards to the method of treatment, microsurgical clipping resulted in worse language evaluation during the postoperative period, in both the Fisher Score 1+2 and in the Fisher 3+4, and in the age range of 18-50 years. Differently, the endovascular technique does not influence the postoperative evaluation of patients in Fisher 1+2 and in the age range of 51-75 years, having even showed small improvement of the deficit in patients in the Fisher 3+4 and in the subgroup with age range between 18-50 years.
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Valoración al ingreso y pronóstico de los pacientes con ACV hemorrágico espontáneo en el Servicio de Emergencia-Adultos del H.N.E.R.M

Velásquez Velásquez, Rafael Francisco January 2004 (has links)
Antecedentes.- El accidente Cerebro Vascular es una de las principales causas de invalidez y mortalidad a nivel mundial. La forma Hemorrágica constituye el 20% del total de ACVs, y su mortalidad es mucho mas alta y precoz (35-52% dentro de los 30 primeros dias). La HTA constituye el factor causal reconocido mas importante. / Antecedent.- The ACV is one of the main cause of invality and mortality universal level. The hemorrhage form constitutes 20% of the total ACV, the mortality is upper and precocious (35-52%) in the first 30 days. The HTA constitutes the most important the Causal Factor recognized.
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Valoración al ingreso y pronóstico de los pacientes con ACV hemorrágico espontáneo en el Servicio de Emergencia-Adultos del H.N.E.R.M

Velásquez Velásquez, Rafael Francisco January 2004 (has links)
Antecedentes.- El accidente Cerebro Vascular es una de las principales causas de invalidez y mortalidad a nivel mundial. La forma Hemorrágica constituye el 20% del total de ACVs, y su mortalidad es mucho mas alta y precoz (35-52% dentro de los 30 primeros dias). La HTA constituye el factor causal reconocido mas importante. / Antecedent.- The ACV is one of the main cause of invality and mortality universal level. The hemorrhage form constitutes 20% of the total ACV, the mortality is upper and precocious (35-52%) in the first 30 days. The HTA constitutes the most important the Causal Factor recognized.
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Hemorragia subaracnoidea espontánea con angiografía o angiothem negativa inicial en pacientes del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión del 2010 a 2012

Guzmán Vergara, Carlos Eduardo January 2013 (has links)
Describe las características clínicas, epidemiológicas y radiológicas de este grupo de pacientes. Se identificó un total de 256 pacientes con diagnóstico de hemorragia subaracnoidea espontánea. Veintiuno fueron seleccionados por inclusión ya que se le realizó una segunda angiografía al no encontrarse la etiología en la angiografía inicial. Todas las características clínicas, epidemiológicas y radiológicas fueron obtenidas usando la hoja de recolección de datos. De los 256 pacientes, 21 (8,2%) no presentaron anormalidad en la angiografía inicial. Los promedios de edad masculino y femenino fueron 33,71 y 53,07 años respectivamente. Los pacientes con segunda angiografía positiva fueron 4 (19%), tuvieron un Glasgow promedio de 14 y un grado de severidad WFNS promedio de 2,25. Además 25% de ellos presentó patrón de sangrado perimesencefálico en la tomografía y 75% patrón no perimesencefálico. En contraste, los pacientes con segunda angiografía negativa fueron 17 (81%), tuvieron un Glasgow promedio de 14,76 y un grado de severidad WFNS promedio de 1,29. Además 76,5% de ellos presentó patrón de sangrado perimesencefálico en la tomografía y 23,5% patrón no perimesencefálico. Se encontraron algunas diferencias entre las características clínicas, epidemiológicas y radiológicas de los pacientes con segunda angiografía positiva y los pacientes con segunda angiografía negativa. En concordancia con los resultados del estudio debemos prestar atención a los pacientes con HSA espontánea y patrón de sangrado no perimesencefálico. Para evitar la morbimortalidad resultante de la ausencia de diagnóstico etiológico resulta necesario repetir la angiografía. / Tesis
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Es necesario repetir la angiografía cerebral en todos los pacientes con hemorragia subaracnoidea espontánea y primera angiografía negativa, periodo 2009 – 2014

Aguirre Carbajo, Remy Elmer January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Pretende ser una herramienta para apoyar la protocolización en los centros de salud para el uso adecuado de los procedimientos invasivos para esta serie de casos estudiados. De Octubre del 2009 hasta abril 2014, se presentaron 218 pacientes con hemorragia subaracnoidea, de estos, 39 pacientes (17.89%) fueron admitidos al estudio por resultar la angiografía cerebral negativa en el Hospital Daniel Alcides Carrión del Callao, siendo distribuidos de acuerdo al patrón de sangrado en la tomografía cerebral de ingreso; Se estudió de forma total y parcial las características demográficas, el estado clínico, la efectividad de los exámenes complementarios con sus entidades encontradas, las complicaciones, la evolución clínica del paciente, además se analizó las características de los aneurismas encontrados y que factores contribuyeron que la primera angiografía resultare negativo. De los 39 casos fueron clasificados en cuatro grupos de acuerdo al patrón de sangrado distribuyéndose en 8,18,13,62% para el patrón negativo, cortical, perimesencefálico y difuso. Así mismo el 32 % de pacientes al realizarse la segunda angiografía resulto positivo, observándose que el patrón perimesencefálico no obtuvo falsos negativos, pero si en los demás patrones de sangrado, siendo el aneurisma cerebral la principal entidad encontrada. Aunque nuestra casuística sigue siendo baja concuerda a la mayoría de trabajos que existe patrones de sangrado que no debería repetirse la angiografía cerebral como son el patrón perimesencefálico, todo lo contrario sucede con los demás patrones, sobretodo se debería buscar el origen aneurismático en los sangrados que tengan características difusas. / Trabajo de investigación
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Modificação da craniotomia subtemporal: Contribuição ao acesso cirúrgico à bifurcação da artéria basilar / Modification of subtemporal craniotomy. Contribution to the surgical access to the basilar artery bifurcation

Pittelli, Sergio Domingos 06 August 1986 (has links)
Esta pesquisa analisa experimentalmente as diferenças de comportamento entre a versão clássica e a modificada da craniotomia subtemporal quanto à retração do lobo temporal. A retração é medida pelo ângulo de visão, através do microscópio, obtido ao mirar-se estruturas previamente estabelecidas. Estudou-se a correlação estatística entre a retração cerebral e os diâmetros transversos do crânio, a profundidade da fossa temporal e a altura da bifurcação medida em relação à tenda do cerebelo e à clinóide posterior. É considerada a relação entre estes achados e os aspectos pertinentes à opção entre as craniotomias pterional e subtemporal para o tratamento cirúrgico dos aneurismas da porção superior da artéria basilar. / This paper is an experimental analysis between the classic and the modified subtemporal procedures, regarding the cerebral retraction required to approach the interpeduncular cistern and the basilar artery bifurcation. The retraction is assumed to be proportional to the angle of sight, through the microscope, required to observe the basilar bifurcation and other structures. The statistical correlations between the degree of brain retraction and the transverse diameters of the skull, the vertical length of the temporal fossa and the position of the basilar bifurcation in relation to the posterior clinoid and the tentorium are analysed. Considerations are made regarding these findings and the many aspects involved in the options between the pterional and the subtemporal approaches in the surgical treatment of the basilar bifurcation aneurysms

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