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Niveis plasmáticos de pivka-II em pacientes com hepatite autoimune / Plasma levels of pivka-II in patients with autoimmune hepatitis

Sundell, Michelle de Oliveira Torres, 1980- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Gabriel Hessel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T22:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sundell_MichelledeOliveiraTorres_M.pdf: 9790795 bytes, checksum: e022890e64ed25ec30642d7884df363e (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A hepatite autoimune (HAI) e uma doença inflamatória do fígado de etiologia desconhecida. As crianças e os adolescentes com doença hepática crônica tem o risco de desenvolver deficiência de vitamina K devido a má-absorção de lipídios e a ingestão dietética inadequada. A vitamina K e uma vitamina lipossolúvel que esta envolvida no processo de coagulação sanguínea e no metabolismo ósseo. Como tem sido difícil tecnicamente a mensuração de vitamina K no plasma, alguns pesquisadores tem proposto a determinação de algumas proteínas descarboxiladas, incluindo a PIVKA-II (Protein Induced by Vitamin K Absence). Esta pesquisa teve por finalidade determinar os níveis plasmáticos de PIVKA-II em crianças e adolescentes com HAI; comparar com o grupo controle e correlacionar os resultados com o estado nutricional, ingestão dietética e alguns exames laboratoriais: aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), fosfatase alcalina (FALC), gama-glutamiltransferase (GGT), Razão Normalizada Internacional (RNI) e Razão (R). O estudo foi transversal e controlado. Participaram do estudo 29 pacientes com HAI de ambos os gêneros atendidos no Ambulatório de Hepatologia Pediátrica do Hospital de Clinicas da Faculdade de Ciências Medicas da Unicamp, com idades entre 8 a 18 anos e um grupo controle, pareado por gênero e idade, constituído por 32 participantes. Para a dosagem plasmática de PIVKA-II, solicitou-se a coleta de 3,5 mL de sangue, foi utilizado o kit comercial AsserachromR PIVKA-II (Diagnostica Stago, France). Na avaliação do estado nutricional foram empregados os índices antropométricos altura para idade (A/I) e índice de massa corporal para idade (IMC/I), porcentagem de gordura corporal calculada pela bioimpedância elétrica e pelas dobras cutâneas, circunferência muscular do braço (CMB), área muscular do braço (AMB) e área adiposa do braço (AAB). A ingestão alimentar dos pacientes foi avaliada pelo preenchimento do diário alimentar de três dias. Na analise estatística utilizou-se o teste de Mann-Whitney, teste Qui-quadrado, coeficiente de correlação de Spearman e o coeficiente Kappa, sendo adotado nível de significância de 5%. Houve diferença estatisticamente significante (p<0,01) para os exames plaquetas, R, RNI, Atividade de Protrombina (AP), Tempo de Protrombina (TP), ALT, AST e GGT entre os pacientes com HAI e grupo controle. A media do nível plasmático de PIVKA-II no grupo de HAI foi 1,34±0,43 ng/mL e no grupo controle 1,17±0,40 ng/mL, sem diferença estatisticamente significante. Porem, ao comparar a PIVKA-II entre os 16 pacientes que não fizeram uso de vitamina K (KanakionR) (1,39+0,34) com o grupo controle (1,17±0,40), obteve-se diferença significativa (p=0,043). Concluiu-se que cerca de 2/3 pacientes estavam eutróficos, 1/3 com excesso de peso e não houve pacientes desnutridos. Na ingestão dietética, observou-se que a ingestão media de carboidratos, proteínas e lipídios se situaram dentro dos valores recomendados. A PIVKA-II apresentou relação estatisticamente significante com os parâmetros antropométricos PCT, IMC, CB e AAB, sendo mais elevada nos pacientes com maior valor de gordura corporal / Abstract: Autoimmune hepatitis (AIH) is an inflammatory liver disease of unknown etiology. Children and adolescents with chronic liver disease are at risk of developing vitamin K deficiency due to malabsorption of lipids and inadequate dietary intake. The fat-soluble vitamin K is involved in blood coagulation and bone metabolism. As it is technically difficult to measure vitamin K in plasma, some authors have suggested the use of some decarboxylated proteins including PIVKA-II (Protein Induced by Vitamin K Absence). This research aimed to determine plasma PIVKA-II levels in children and adolescents with AIH and compare them with the control group, correlated to nutritional state, dietary intake and some laboratory examinations: aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT), alkaline phosphatase (ALP), gamma-glutamyltransferase (GGT), international normalized ratio (INR) and ratio (R). The study, which was cross-sectional matching gender and age, compared 29 AIH patients between 8 and 18 years at the Pediatric Hepatology Department at the Medical School Hospital of the University of Campinas (Unicamp) with 32 control participants. 3.5 ml of blood was collected in order to measure the plasma PIVKA-II levels using the commercial kit AsserachromR PIVKA-II (Diagnostica Stago, France). Anthropometric indices height for age (H/A) and body mass index for age (BMI/A), percentage of body fat calculated by bioelectrical impedance and by skinfold thickness, mid-arm circumference (MAC), mid-arm muscle area (MAMA) and mid-arm fat area (MAFA) were used to assess the nutritional status. A three-day food diary was used to assess the patient food intake. The statistical analysis used the Mann-Whitney, chi-square test, Spearman correlation coefficient and kappa coefficient, with a significance level of 5%. The difference between the AIH patients and the control group was statistically significant (p <0.01) for the platelets, R, INR, Prothrombin Activity (PA), Prothrombin Time (PT), ALT, AST and GGT. The mean plasma PIVKA-II level was 1.34±0.43 ng/mL in the AIH group and 1.17±0.40 ng/mL in the control group, with no difference statistically significant. However, the PIVKA-II level was significant different (p=0.043) between the 16 patients without vitamin K administration of KonakionR (1.39+0.34) and the control group (1.17+0.40). It was concluded that around 2/3 patients were eutrophic, 1/3 overweight and none malnourished, with average dietary intake of carbohydrate, protein and lipid within the recommendations. AIH patients with higher body fat showed statistically significant higher PIVKA-II levels when sorted by triceps skinfold thickness (TSF), BMI, MAC and MAFA / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Ciências
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Estudo do poliformismo genético na hepatite auto-imune na infância: busca de genes e haplótipos de suscetibilidade / Study of genetic polymorphism in children: searching for susceptibility genes and haplotypes

Oliveira, Léa Campos de 02 October 2008 (has links)
A hepatite auto-imune (HAI) é uma doença inflamatória crônica do fígado, de etiologia desconhecida, que acomete preferencialmente mulheres, com destruição progressiva do parênquima hepático e que, sem tratamento imunossupressor, evolui freqüentemente para cirrose. É uma doença rara na infância, com menos de 10% dos pacientes com doença hepática crônica, porém de alta mortalidade. Caracteriza-se pela presença de hipergamaglobulinemia, auto-anticorpos não órgãos-específicos e infiltrado inflamatório portal linfoplasmocitário. Cerca da metade dos pacientes atendidos no Instituto da Criança, apresenta também níveis elevados de IgE, sem causas aparentes como parasitoses ou atopia. A suscetibilidade genética à doença está principalmente associada a genes que codificam as moléculas de histocompatibilidade (HLA). A presença do HLA-DR é importante, mas não suficiente para o desenvolvimento dessa doença rara, fazendo inclusive supor um forte componente externo/ambiental no desencadeamento da doença. Genes recém descritos, localizados na região de classe III do Complexo Principal de Histocompatibilidade (CPH) e ligados ao controle da resposta imune, em especial, alguns próximos à junção com a região de classe I, têm sido investigados como \"loci\" secundários para o desenvolvimento de doenças auto-imunes. A forte associação da HAI com genes na região do MHC, bastante comuns na população, aliada a incidência muito baixa da doença, leva à questão da presença de genes adicionais de suscetibilidade, que, junto com o HLA-DR, seriam responsáveis pela suscetibilidade genética observada. Dessa forma, o HLADRB1* 13, além de um fator por si, também pode ser um marcador da região cromossômica, ou seja, de um haplótipo específico e que, portanto, carrega mais de um gene de suscetibilidade. Estudamos polimorfismos, tipo SNP, de xx genes próximos ao HLA-DRB1, como TNFA, LTA, NFKBIL1 e BAT1, buscando haplótipos de susceptibilidade à doença, em pacientes HAI-1 (n=105) e controles sadios (n=227). O haplótipo ancestral 8.1 que inclui HLA-DRB1*03 e o alelo raro na posição -308 do gene TNFA estava aumentado (p=0.0005). Já o alelo HLA-DRB1*13, presente na maioria dos pacientes, não mostrou haplótipo específico associado. Também avaliamos genes de citocinas envolvidas na produção de IgE, elevado em parte dos pacientes HAI-1. Na comparação com controles, a freqüência dos SNPs IL- 4+33 e IL13+110, localizados em genes vizinhos, apresentou aumento estatisticamente significante nos pacientes, sugerindo haver um grupo gênico adicional no cromossomo 5q31 envolvido na susceptibilidade à HAI / Autoimmune hepatitis (AIH) is an inflammatory chronic liver disease of unknown etiology found predominantly in females, leading when untreated, to cirrhosis. It is a rare disease in the childhood, corresponding to about 10% of patients with chronic hepatitis, but exhibits high mortality. It is characterized by hipergammaglobulinemia, organ nonspecific circulating autoantibodies, and an inflammatory liver-infiltrating lymphocytes and plasma cells. Almost half of patients investigated at Instituto da Criança had increased plasma IgE levels, without any apparent cause such as parasite infestation or atopy. Genetic predisposition to AIH has been mainly linked to genes coding for HLA class II molecules. HLA-DR is important but not sufficient to explain this rare disease, suggesting there is an external/environmental component triggering the disease. Recently, several genes in the class III region of MHC, linked to immune responses, especially near the junction with the MHC class I region have been investigated as secondary loci for autoimmune disease susceptibility. The strong association of AIH with genes in the MHC region, common in the population, but a disease with the very low incidence, suggests additional genes linked with HLA-DR could add to the disease susceptibility. So, HLA-DR*13 besides being a factor by itself, could also be a chromosomal region marker, taking part of a specific haplotype carrying more than one susceptibility gene. We studied single nucleotide polymorphisms (SNP) in genes near HLA-DRB1, like TNFA, LTA, NFKBIL1 and BAT1 searching for disease susceptibility haplotypes, in HAI-1 patients (n=105) compared to healthy controls (n=227). The ancestral haplotype 8.1, which includes HLA-DRB1*03 and the rare TNFA allele at position -308 was increased (p=0.0005). However, HLA-DRB1*13, though present in the majority of the patients, did not show any specific haplotype associated to it. xxii We also analyzed cytokine genes involved in IgE production, which is increased in a part of the AIH type 1 patients. In comparison with controls, the frequency of the SNPs IL-4+33 and IL13+110 was significantly increased, suggesting the existence of an additional gene cluster in chromosome 5q31 involved in the susceptibility to AIH
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Estudo do poliformismo genético na hepatite auto-imune na infância: busca de genes e haplótipos de suscetibilidade / Study of genetic polymorphism in children: searching for susceptibility genes and haplotypes

Léa Campos de Oliveira 02 October 2008 (has links)
A hepatite auto-imune (HAI) é uma doença inflamatória crônica do fígado, de etiologia desconhecida, que acomete preferencialmente mulheres, com destruição progressiva do parênquima hepático e que, sem tratamento imunossupressor, evolui freqüentemente para cirrose. É uma doença rara na infância, com menos de 10% dos pacientes com doença hepática crônica, porém de alta mortalidade. Caracteriza-se pela presença de hipergamaglobulinemia, auto-anticorpos não órgãos-específicos e infiltrado inflamatório portal linfoplasmocitário. Cerca da metade dos pacientes atendidos no Instituto da Criança, apresenta também níveis elevados de IgE, sem causas aparentes como parasitoses ou atopia. A suscetibilidade genética à doença está principalmente associada a genes que codificam as moléculas de histocompatibilidade (HLA). A presença do HLA-DR é importante, mas não suficiente para o desenvolvimento dessa doença rara, fazendo inclusive supor um forte componente externo/ambiental no desencadeamento da doença. Genes recém descritos, localizados na região de classe III do Complexo Principal de Histocompatibilidade (CPH) e ligados ao controle da resposta imune, em especial, alguns próximos à junção com a região de classe I, têm sido investigados como \"loci\" secundários para o desenvolvimento de doenças auto-imunes. A forte associação da HAI com genes na região do MHC, bastante comuns na população, aliada a incidência muito baixa da doença, leva à questão da presença de genes adicionais de suscetibilidade, que, junto com o HLA-DR, seriam responsáveis pela suscetibilidade genética observada. Dessa forma, o HLADRB1* 13, além de um fator por si, também pode ser um marcador da região cromossômica, ou seja, de um haplótipo específico e que, portanto, carrega mais de um gene de suscetibilidade. Estudamos polimorfismos, tipo SNP, de xx genes próximos ao HLA-DRB1, como TNFA, LTA, NFKBIL1 e BAT1, buscando haplótipos de susceptibilidade à doença, em pacientes HAI-1 (n=105) e controles sadios (n=227). O haplótipo ancestral 8.1 que inclui HLA-DRB1*03 e o alelo raro na posição -308 do gene TNFA estava aumentado (p=0.0005). Já o alelo HLA-DRB1*13, presente na maioria dos pacientes, não mostrou haplótipo específico associado. Também avaliamos genes de citocinas envolvidas na produção de IgE, elevado em parte dos pacientes HAI-1. Na comparação com controles, a freqüência dos SNPs IL- 4+33 e IL13+110, localizados em genes vizinhos, apresentou aumento estatisticamente significante nos pacientes, sugerindo haver um grupo gênico adicional no cromossomo 5q31 envolvido na susceptibilidade à HAI / Autoimmune hepatitis (AIH) is an inflammatory chronic liver disease of unknown etiology found predominantly in females, leading when untreated, to cirrhosis. It is a rare disease in the childhood, corresponding to about 10% of patients with chronic hepatitis, but exhibits high mortality. It is characterized by hipergammaglobulinemia, organ nonspecific circulating autoantibodies, and an inflammatory liver-infiltrating lymphocytes and plasma cells. Almost half of patients investigated at Instituto da Criança had increased plasma IgE levels, without any apparent cause such as parasite infestation or atopy. Genetic predisposition to AIH has been mainly linked to genes coding for HLA class II molecules. HLA-DR is important but not sufficient to explain this rare disease, suggesting there is an external/environmental component triggering the disease. Recently, several genes in the class III region of MHC, linked to immune responses, especially near the junction with the MHC class I region have been investigated as secondary loci for autoimmune disease susceptibility. The strong association of AIH with genes in the MHC region, common in the population, but a disease with the very low incidence, suggests additional genes linked with HLA-DR could add to the disease susceptibility. So, HLA-DR*13 besides being a factor by itself, could also be a chromosomal region marker, taking part of a specific haplotype carrying more than one susceptibility gene. We studied single nucleotide polymorphisms (SNP) in genes near HLA-DRB1, like TNFA, LTA, NFKBIL1 and BAT1 searching for disease susceptibility haplotypes, in HAI-1 patients (n=105) compared to healthy controls (n=227). The ancestral haplotype 8.1, which includes HLA-DRB1*03 and the rare TNFA allele at position -308 was increased (p=0.0005). However, HLA-DRB1*13, though present in the majority of the patients, did not show any specific haplotype associated to it. xxii We also analyzed cytokine genes involved in IgE production, which is increased in a part of the AIH type 1 patients. In comparison with controls, the frequency of the SNPs IL-4+33 and IL13+110 was significantly increased, suggesting the existence of an additional gene cluster in chromosome 5q31 involved in the susceptibility to AIH

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