• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 9
  • 2
  • Tagged with
  • 11
  • 11
  • 9
  • 7
  • 7
  • 5
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Autoimmune hepatitis in Sweden /

Werner, Mårten, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Univ., 2009. / Härtill 4 uppsatser.
2

20 anos de hepatite auto-imune no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / 20-Year follow up of autoimmune hepatitis in Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Terrabujo, Debora Raquel Benedita 03 March 2008 (has links)
A hepatite auto-imune (HAI) é doença necroinflamatória crônica do fígado que provoca destruição progressiva do parênquima e, na ausência de tratamento imunossupressor, evolui para óbito. Estudos prévios demonstraram algumas particularidades clínicas e genéticas dessa doença no Brasil. O objetivo desse trabalho foi avaliar aspectos clínicos, laboratoriais, histológicos, evolução da gestação e a resposta ao tratamento de 268 pacientes com diagnóstico provável ou definitivo de HAI atendidos no período de 20 anos, com tempo médio de seguimento de 6,2 anos. A relação sexo F:M foi de 5,7:1, a idade média ao diagnóstico de 29,1 anos, 28,4% apresentaram doença auto-imune extra-hepática concomitante, a mais freqüente foi tireoidiana. A forma de apresentação da doença foi aguda em 56%. Antes do tratamento 81,4% tinham diagnóstico definitivo de HAI. 78,4% tinham HAI tipo 1, 7,1% tipo 2, 9% HAI sem marcador e 5,6% HAI com antimitocôndria. 80,6% submeteram-se à biópsia hepática inicial, 56% com cirrose hepática (45,1% da casuística). O tratamento inicial foi azatioprina e prednisona em 70,9%, com 57,5% de efeitos colaterais e necessidade de troca do esquema terapêutico em 33%. O efeito colateral documentado mais freqüente foi desmineralização óssea. 51,5% dos pacientes atingiram remissão bioquímica e apenas 36,2% remissão histológica em tempo médio de cinco anos; em 22% foi necessário o uso do ácido ursodesoxicólico como tentativa de normalização bioquímica. As doses médias de corticóide e azatioprina usadas para remissão histológica foram 8,3mg/dia e 84,3mg/dia. A recidiva após suspensão do tratamento ocorreu em 58,7%, 75,7% nos primeiros seis meses. A sobrevida em cinco anos foi de 91,4%, 9,7% necessitaram de transplante hepático, com 26,9% de recidiva da HAI em seguimento médio de quatro anos após o transplante. A principal etiologia de mortalidade foi infecção. Para avaliação da gestação foram consideradas 54 gestações ocorridas em 39 patientes (71,8% com HAI tipo 1, 15,4% tipo 2 e 12,8% formas variantes), com idade média à gestação de 24 anos e 68,4% de cirrose hepática. 48,1% usavam azatioprina e prednisona na concepção e início da gestação e 48,1% tomaram prednisona 20mg/d após o seu diagnóstico. A taxa de perda fetal foi de 29,4%, a de abortos espontâneos 24%, de prematuridade 11,8%. Ocorreram 3,9% malformações fetais e uma gestação ectópica. Aparentemente não houve relação entre o uso de azatioprina e eventos gestacionais desfavoráveis. Embora em quatro gestações houvesse complicações maternas, não se observaram óbitos. Em 55% das gestações ocorreram aumentos das enzimas hepáticas, mas recidiva da HAI ocorreu em 31,4%, apenas no período puerperal. Concluímos que a HAI no Brasil é doença mais grave, com idade mais precoce de início, maior porcentagem de cirrose hepática à apresentação. Há necessidade de maiores doses de medicação para remissão e menores taxas de resposta completa e recidiva após a suspensão do tratamento. A gestação na HAI é geralmente segura, com necessidade de monitorização rigorosa principalmente no puerpério e o uso de azatioprina é aparentemente desprovido de complicações. / Autoimmune hepatitis (AIH) is a chronic liver disease in which there is a progressive destruction of the hepatic parenchyma, leading to cirrhosis without treatment. Previous publications reported some regional and racial differences in clinical, laboratorial, histologic features and treatment response of this disease, probably related to genetic backgrounds and environmental factors. The aim of this study was to analyze clinical, laboratorial and histologic features, pregnancy outcomes and treatment response of 268 patients with definite or probable diagnosis of AIH followed-up for 20y (median time - 6.2y). Women were more affected than men; gender ratio of 5.7:1. Median age at diagnosis was 29.1y. 28.4% had a concomitant autoimmune extra-hepatic disease, more frequently a thyroid disease. Clinical presentation was acute in 56% of patients. Before treatment, 81.4% had a definite diagnosis of AIH, 78.4% type 1, 7.1% type 2, 9% seronegative and 5.6% with antimitochondrial antibodies. 80.6% had initial histologic evaluation, 56% of them with liver cirrhosis. Initial treatment included azathioprine and prednisone in 70.9% of patients; 57.5% had side effects and 33% of them needed to change the medication regimen. The most frequent documented side effect was bone disease. 51.5% of patients entered biochemical remission but only 36.2% had a complete response in 5 years. In 22% of patients ursodeoxycholic acid was added to improve biochemical remission. Median doses of azathioprine and prednisone for histological remission were 84.3mg/day and 8.3mg/day respectively. Relapses after treatment withdrawal occurred in 58.7%, mostly in the first six months. Five-year survival was 91.4%, 9.7% of patients underwent liver transplantation and 26.9% had AIH recurrence in 4-year follow-up. The main cause of death was infection. We analyzed 54 pregnancies of 39 patients with AIH (71.8% type 1, 15.4% type 2 and 12.8% variant forms). Median age at pregnancy was 24 years, 68.4% of patients had liver cirrhosis. In 48.1% of pregnancies, patients were taking azathioprine and prednisone at conception and early pregnancy. In 48.1% of pregnancies 20mg/day prednisone was administered alone, after the diagnosis of gestation. The fetal loss rate was 29.4%, spontaneous abortions occurred in 24% and premature labors in 11.8%. There were 3.9% of congenital malformation and one ectopic pregnancy. Apparently there was no relationship between adverse pregnancy outcomes and azathioprine use. In 4 pregnancies there were maternal complications, but no mortalities. In 55% of pregnancies there were elevation of aminotransferase levels, 31.4% had a relapse of AIH, only in the postpartum period. We concluded that AIH in Brazil occurred in a younger age, had more cirrhosis at presentation and medication doses for histologic remission were higher than those previously reported. Patients had lower rates of complete response and of relapse after drug withdrawal. Pregnancy is safe, but a close monitoring is important especially in the postpartum period. Azathioprine administration during pregnancy apparently had no toxic effects.
3

Inhibitory B7 family members in the liver

Kassel, Rachel. January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Virginia, 2008. / Title from title page. Includes bibliographical references. Also available online as viewed 10/12/2009 through Digital Dissertations.
4

20 anos de hepatite auto-imune no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / 20-Year follow up of autoimmune hepatitis in Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Debora Raquel Benedita Terrabujo 03 March 2008 (has links)
A hepatite auto-imune (HAI) é doença necroinflamatória crônica do fígado que provoca destruição progressiva do parênquima e, na ausência de tratamento imunossupressor, evolui para óbito. Estudos prévios demonstraram algumas particularidades clínicas e genéticas dessa doença no Brasil. O objetivo desse trabalho foi avaliar aspectos clínicos, laboratoriais, histológicos, evolução da gestação e a resposta ao tratamento de 268 pacientes com diagnóstico provável ou definitivo de HAI atendidos no período de 20 anos, com tempo médio de seguimento de 6,2 anos. A relação sexo F:M foi de 5,7:1, a idade média ao diagnóstico de 29,1 anos, 28,4% apresentaram doença auto-imune extra-hepática concomitante, a mais freqüente foi tireoidiana. A forma de apresentação da doença foi aguda em 56%. Antes do tratamento 81,4% tinham diagnóstico definitivo de HAI. 78,4% tinham HAI tipo 1, 7,1% tipo 2, 9% HAI sem marcador e 5,6% HAI com antimitocôndria. 80,6% submeteram-se à biópsia hepática inicial, 56% com cirrose hepática (45,1% da casuística). O tratamento inicial foi azatioprina e prednisona em 70,9%, com 57,5% de efeitos colaterais e necessidade de troca do esquema terapêutico em 33%. O efeito colateral documentado mais freqüente foi desmineralização óssea. 51,5% dos pacientes atingiram remissão bioquímica e apenas 36,2% remissão histológica em tempo médio de cinco anos; em 22% foi necessário o uso do ácido ursodesoxicólico como tentativa de normalização bioquímica. As doses médias de corticóide e azatioprina usadas para remissão histológica foram 8,3mg/dia e 84,3mg/dia. A recidiva após suspensão do tratamento ocorreu em 58,7%, 75,7% nos primeiros seis meses. A sobrevida em cinco anos foi de 91,4%, 9,7% necessitaram de transplante hepático, com 26,9% de recidiva da HAI em seguimento médio de quatro anos após o transplante. A principal etiologia de mortalidade foi infecção. Para avaliação da gestação foram consideradas 54 gestações ocorridas em 39 patientes (71,8% com HAI tipo 1, 15,4% tipo 2 e 12,8% formas variantes), com idade média à gestação de 24 anos e 68,4% de cirrose hepática. 48,1% usavam azatioprina e prednisona na concepção e início da gestação e 48,1% tomaram prednisona 20mg/d após o seu diagnóstico. A taxa de perda fetal foi de 29,4%, a de abortos espontâneos 24%, de prematuridade 11,8%. Ocorreram 3,9% malformações fetais e uma gestação ectópica. Aparentemente não houve relação entre o uso de azatioprina e eventos gestacionais desfavoráveis. Embora em quatro gestações houvesse complicações maternas, não se observaram óbitos. Em 55% das gestações ocorreram aumentos das enzimas hepáticas, mas recidiva da HAI ocorreu em 31,4%, apenas no período puerperal. Concluímos que a HAI no Brasil é doença mais grave, com idade mais precoce de início, maior porcentagem de cirrose hepática à apresentação. Há necessidade de maiores doses de medicação para remissão e menores taxas de resposta completa e recidiva após a suspensão do tratamento. A gestação na HAI é geralmente segura, com necessidade de monitorização rigorosa principalmente no puerpério e o uso de azatioprina é aparentemente desprovido de complicações. / Autoimmune hepatitis (AIH) is a chronic liver disease in which there is a progressive destruction of the hepatic parenchyma, leading to cirrhosis without treatment. Previous publications reported some regional and racial differences in clinical, laboratorial, histologic features and treatment response of this disease, probably related to genetic backgrounds and environmental factors. The aim of this study was to analyze clinical, laboratorial and histologic features, pregnancy outcomes and treatment response of 268 patients with definite or probable diagnosis of AIH followed-up for 20y (median time - 6.2y). Women were more affected than men; gender ratio of 5.7:1. Median age at diagnosis was 29.1y. 28.4% had a concomitant autoimmune extra-hepatic disease, more frequently a thyroid disease. Clinical presentation was acute in 56% of patients. Before treatment, 81.4% had a definite diagnosis of AIH, 78.4% type 1, 7.1% type 2, 9% seronegative and 5.6% with antimitochondrial antibodies. 80.6% had initial histologic evaluation, 56% of them with liver cirrhosis. Initial treatment included azathioprine and prednisone in 70.9% of patients; 57.5% had side effects and 33% of them needed to change the medication regimen. The most frequent documented side effect was bone disease. 51.5% of patients entered biochemical remission but only 36.2% had a complete response in 5 years. In 22% of patients ursodeoxycholic acid was added to improve biochemical remission. Median doses of azathioprine and prednisone for histological remission were 84.3mg/day and 8.3mg/day respectively. Relapses after treatment withdrawal occurred in 58.7%, mostly in the first six months. Five-year survival was 91.4%, 9.7% of patients underwent liver transplantation and 26.9% had AIH recurrence in 4-year follow-up. The main cause of death was infection. We analyzed 54 pregnancies of 39 patients with AIH (71.8% type 1, 15.4% type 2 and 12.8% variant forms). Median age at pregnancy was 24 years, 68.4% of patients had liver cirrhosis. In 48.1% of pregnancies, patients were taking azathioprine and prednisone at conception and early pregnancy. In 48.1% of pregnancies 20mg/day prednisone was administered alone, after the diagnosis of gestation. The fetal loss rate was 29.4%, spontaneous abortions occurred in 24% and premature labors in 11.8%. There were 3.9% of congenital malformation and one ectopic pregnancy. Apparently there was no relationship between adverse pregnancy outcomes and azathioprine use. In 4 pregnancies there were maternal complications, but no mortalities. In 55% of pregnancies there were elevation of aminotransferase levels, 31.4% had a relapse of AIH, only in the postpartum period. We concluded that AIH in Brazil occurred in a younger age, had more cirrhosis at presentation and medication doses for histologic remission were higher than those previously reported. Patients had lower rates of complete response and of relapse after drug withdrawal. Pregnancy is safe, but a close monitoring is important especially in the postpartum period. Azathioprine administration during pregnancy apparently had no toxic effects.
5

Perfil do HLA de classe II de pacientes com hepatite C e características de hepatite auto-imune / Class II HLA profile oh hepatitis C patients with autoimmune hepatitis features

Tani, Claudia Megumi 13 November 2006 (has links)
Introdução: A infecção crônica pelo vírus da hepatite C (VHC) é uma epidemia que atinge mais de 170 milhões de pessoas em todo o mundo e freqüentemente associa-se a fenômenos de auto-imunidade. O papel dos alelos de HLA de classe II vem sendo estudado em diversas condições autoimunes. Objetivos: investigar a presença de auto-imunidade em portadores de VHC; realizar análise de HLA de classe II em portadores de VHC com e sem marcadores de auto-imunidade. Casuística e Métodos: obtiveram-se retrospectivamente os dados clínicos, laboratoriais, histológicos hepáticos de 1312 indivíduos com VHC, e definiu-se a presença de HAI associada segundo critérios adotados pelo Grupo Internacional de Estudos da HAI (escore >= 10). Constituíram-se os subgrupos: VHC + HAI (n = 44); VHC + anticorpo antimicrossoma de fígado e rim tipo 1 (AAMFR-1) (n = 7); VHC+ anticorpo antimúsculo liso padrão tubular/antiactina (AAML-T/AAA) (n = 5) e controle de pacientes com VHC sem características de auto-imunidade (n = 29). A tipagem do HLA foi realizada em DNA leucócitário de sangue periférico, extraído pela técnica de DTAB/CTAB, seguido de SSCP com o kit Micro SSPTM HLA DNA Typing (One Lambda Inc., CA, USA). A análise estatística foi realizada com o teste de X2 de Pearson com correção de Yates ou teste exato de Fisher quando apropriado e nos casos de existência de associação foi calculado o coeficiente de Yule para quantificá-la. Resultados: observou-se no grupo VHC + HAI, em comparação com a casuística geral predominância de idade > 40 anos e níveis de ALT acima de três vezes o limite superior da normalidade, associação positiva com o HLADR4 (45,1% vs 3,4%, p = 0,0006, coeficiente de Yule = 0,92) e DQ3 (67,7% vs 37,9%, p = 0,04, coeficiente de Yule = 0,54) e associação negativa com o HLADR51 (9,6% vs 34,4%, p = 0,04, coeficiente de Yule = -0,66) e DR2 (9,6% vs 34,4%, p = 0,04, coeficiente de Yule = -0,66). Pacientes do grupo VHC + AAMFR-1 situaram-se em faixa etária inferior a 40 anos em relação ao grupo controle (p = 0,001). Conclusão: Idade superior a 40 anos, níveis de aminotransferases elevados caracterizam os pacientes com VHC e marcadores de auto-imunidade; níveis elevados de gamaglobulinas não são observados em portadores de VHC + HAI; o grupo VHC + AAMFR-1 manifesta a doença em faixa etária inferior a 40 anos; há associação positiva dos alelos HLA-DR4 e DQ3 e associação negativa dos alelos HLA-DR51 e DR2 com o grupo VHC + HAI; não foi possível estabelecer na população estudada semelhanças de marcadores imunogenéticos com os da HAI tipo 1 e 2, devido à baixa freqüência do AAA e AAMFR-1 na presente série. / Introduction: HCV chronic infection is an epidemic condition that affects more than 170 million of people around the world, and often is associated with autoimmunity phenomena. The role of HLA class II alleles has been studied in many autoimmune diseases. Aim: To investigate the presence of laboratory markers of autoimmunity and compatible anatomo pathologic histology for autoimmune hepatitis (AIH) in HCV patients; to perform HLA class II typing in HCV patients with and without autoimmunity markers. Material and Methods: Clinical, laboratory and liver histology data from 1312 HCV patients were obtained retrospectively. AIH was considered in association based on the International Group for the Study of AIH criteria score system (>= 10). The following groups were constituted: HCV + AIH (n = 44); HCV + anti-liver-kidney-microsome type 1 (LKM-1) (n = 7); HCV + antismooth muscle/anti-actin antibodies (SMA/AAA) (n = 5); control (HCV without autoimmunity) (n = 29). HLA typing was performed DNA extracted from leucocyte from periferic blood by DTAB/CTAB techniques, followed by SSCP with Micro SSPTM HLA DNA Typing kit (One Lambda Inc., CA, USA). Statistical analysis was performed with Pearson\'s X2 test, with Yates correction or Fisher exact test, when appropriated; when significant association was detected, Yule coefficient was calculated. Results: Age > 40 years old and ALT three times above upper normal limit predominated in the HCV + AIH group, when compared with the whole cohort (n = 1312). HLA typing in VHC+HAI group (n = 31) revealed positive association with HLA-DR4 (45.1% vs 3.4%, p = 0.0006, Yule = 0.92) and DQ3 (67.7% vs 37.9%, p = 0.04, Yule = 0.54) and negative association with HLA-DR51 (9.6% vs 34.4%, p = 0.04, Yule = -0.66) and DR2 (9.6% vs 34.4%, p = 0.04, Yule = -0.66), when compared with VHC control (n = 29). HCV + LKM-1 patients were younger than 40 years old at the time of initial disease manifestations (p = 0,001). Conclusion: Age above 40 years old, ALT levels three times upper the normal limit, but not gamma globulin levels, characterize HCV + AIH; HCV + LKM-1 patients manifest disease before 40 years old; HLA-DR4 and DQ3 allele have a positive association and HLA-DR51 and DR2 have a negative association with the HCV + AIH group. It was not possible to establish immunogenetic markers of AIH type 1 and 2 because of low frequency of SMA and AAA in this series.
6

Perfil do HLA de classe II de pacientes com hepatite C e características de hepatite auto-imune / Class II HLA profile oh hepatitis C patients with autoimmune hepatitis features

Claudia Megumi Tani 13 November 2006 (has links)
Introdução: A infecção crônica pelo vírus da hepatite C (VHC) é uma epidemia que atinge mais de 170 milhões de pessoas em todo o mundo e freqüentemente associa-se a fenômenos de auto-imunidade. O papel dos alelos de HLA de classe II vem sendo estudado em diversas condições autoimunes. Objetivos: investigar a presença de auto-imunidade em portadores de VHC; realizar análise de HLA de classe II em portadores de VHC com e sem marcadores de auto-imunidade. Casuística e Métodos: obtiveram-se retrospectivamente os dados clínicos, laboratoriais, histológicos hepáticos de 1312 indivíduos com VHC, e definiu-se a presença de HAI associada segundo critérios adotados pelo Grupo Internacional de Estudos da HAI (escore >= 10). Constituíram-se os subgrupos: VHC + HAI (n = 44); VHC + anticorpo antimicrossoma de fígado e rim tipo 1 (AAMFR-1) (n = 7); VHC+ anticorpo antimúsculo liso padrão tubular/antiactina (AAML-T/AAA) (n = 5) e controle de pacientes com VHC sem características de auto-imunidade (n = 29). A tipagem do HLA foi realizada em DNA leucócitário de sangue periférico, extraído pela técnica de DTAB/CTAB, seguido de SSCP com o kit Micro SSPTM HLA DNA Typing (One Lambda Inc., CA, USA). A análise estatística foi realizada com o teste de X2 de Pearson com correção de Yates ou teste exato de Fisher quando apropriado e nos casos de existência de associação foi calculado o coeficiente de Yule para quantificá-la. Resultados: observou-se no grupo VHC + HAI, em comparação com a casuística geral predominância de idade > 40 anos e níveis de ALT acima de três vezes o limite superior da normalidade, associação positiva com o HLADR4 (45,1% vs 3,4%, p = 0,0006, coeficiente de Yule = 0,92) e DQ3 (67,7% vs 37,9%, p = 0,04, coeficiente de Yule = 0,54) e associação negativa com o HLADR51 (9,6% vs 34,4%, p = 0,04, coeficiente de Yule = -0,66) e DR2 (9,6% vs 34,4%, p = 0,04, coeficiente de Yule = -0,66). Pacientes do grupo VHC + AAMFR-1 situaram-se em faixa etária inferior a 40 anos em relação ao grupo controle (p = 0,001). Conclusão: Idade superior a 40 anos, níveis de aminotransferases elevados caracterizam os pacientes com VHC e marcadores de auto-imunidade; níveis elevados de gamaglobulinas não são observados em portadores de VHC + HAI; o grupo VHC + AAMFR-1 manifesta a doença em faixa etária inferior a 40 anos; há associação positiva dos alelos HLA-DR4 e DQ3 e associação negativa dos alelos HLA-DR51 e DR2 com o grupo VHC + HAI; não foi possível estabelecer na população estudada semelhanças de marcadores imunogenéticos com os da HAI tipo 1 e 2, devido à baixa freqüência do AAA e AAMFR-1 na presente série. / Introduction: HCV chronic infection is an epidemic condition that affects more than 170 million of people around the world, and often is associated with autoimmunity phenomena. The role of HLA class II alleles has been studied in many autoimmune diseases. Aim: To investigate the presence of laboratory markers of autoimmunity and compatible anatomo pathologic histology for autoimmune hepatitis (AIH) in HCV patients; to perform HLA class II typing in HCV patients with and without autoimmunity markers. Material and Methods: Clinical, laboratory and liver histology data from 1312 HCV patients were obtained retrospectively. AIH was considered in association based on the International Group for the Study of AIH criteria score system (>= 10). The following groups were constituted: HCV + AIH (n = 44); HCV + anti-liver-kidney-microsome type 1 (LKM-1) (n = 7); HCV + antismooth muscle/anti-actin antibodies (SMA/AAA) (n = 5); control (HCV without autoimmunity) (n = 29). HLA typing was performed DNA extracted from leucocyte from periferic blood by DTAB/CTAB techniques, followed by SSCP with Micro SSPTM HLA DNA Typing kit (One Lambda Inc., CA, USA). Statistical analysis was performed with Pearson\'s X2 test, with Yates correction or Fisher exact test, when appropriated; when significant association was detected, Yule coefficient was calculated. Results: Age > 40 years old and ALT three times above upper normal limit predominated in the HCV + AIH group, when compared with the whole cohort (n = 1312). HLA typing in VHC+HAI group (n = 31) revealed positive association with HLA-DR4 (45.1% vs 3.4%, p = 0.0006, Yule = 0.92) and DQ3 (67.7% vs 37.9%, p = 0.04, Yule = 0.54) and negative association with HLA-DR51 (9.6% vs 34.4%, p = 0.04, Yule = -0.66) and DR2 (9.6% vs 34.4%, p = 0.04, Yule = -0.66), when compared with VHC control (n = 29). HCV + LKM-1 patients were younger than 40 years old at the time of initial disease manifestations (p = 0,001). Conclusion: Age above 40 years old, ALT levels three times upper the normal limit, but not gamma globulin levels, characterize HCV + AIH; HCV + LKM-1 patients manifest disease before 40 years old; HLA-DR4 and DQ3 allele have a positive association and HLA-DR51 and DR2 have a negative association with the HCV + AIH group. It was not possible to establish immunogenetic markers of AIH type 1 and 2 because of low frequency of SMA and AAA in this series.
7

Niveis plasmáticos de pivka-II em pacientes com hepatite autoimune / Plasma levels of pivka-II in patients with autoimmune hepatitis

Sundell, Michelle de Oliveira Torres, 1980- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Gabriel Hessel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T22:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sundell_MichelledeOliveiraTorres_M.pdf: 9790795 bytes, checksum: e022890e64ed25ec30642d7884df363e (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: A hepatite autoimune (HAI) e uma doença inflamatória do fígado de etiologia desconhecida. As crianças e os adolescentes com doença hepática crônica tem o risco de desenvolver deficiência de vitamina K devido a má-absorção de lipídios e a ingestão dietética inadequada. A vitamina K e uma vitamina lipossolúvel que esta envolvida no processo de coagulação sanguínea e no metabolismo ósseo. Como tem sido difícil tecnicamente a mensuração de vitamina K no plasma, alguns pesquisadores tem proposto a determinação de algumas proteínas descarboxiladas, incluindo a PIVKA-II (Protein Induced by Vitamin K Absence). Esta pesquisa teve por finalidade determinar os níveis plasmáticos de PIVKA-II em crianças e adolescentes com HAI; comparar com o grupo controle e correlacionar os resultados com o estado nutricional, ingestão dietética e alguns exames laboratoriais: aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), fosfatase alcalina (FALC), gama-glutamiltransferase (GGT), Razão Normalizada Internacional (RNI) e Razão (R). O estudo foi transversal e controlado. Participaram do estudo 29 pacientes com HAI de ambos os gêneros atendidos no Ambulatório de Hepatologia Pediátrica do Hospital de Clinicas da Faculdade de Ciências Medicas da Unicamp, com idades entre 8 a 18 anos e um grupo controle, pareado por gênero e idade, constituído por 32 participantes. Para a dosagem plasmática de PIVKA-II, solicitou-se a coleta de 3,5 mL de sangue, foi utilizado o kit comercial AsserachromR PIVKA-II (Diagnostica Stago, France). Na avaliação do estado nutricional foram empregados os índices antropométricos altura para idade (A/I) e índice de massa corporal para idade (IMC/I), porcentagem de gordura corporal calculada pela bioimpedância elétrica e pelas dobras cutâneas, circunferência muscular do braço (CMB), área muscular do braço (AMB) e área adiposa do braço (AAB). A ingestão alimentar dos pacientes foi avaliada pelo preenchimento do diário alimentar de três dias. Na analise estatística utilizou-se o teste de Mann-Whitney, teste Qui-quadrado, coeficiente de correlação de Spearman e o coeficiente Kappa, sendo adotado nível de significância de 5%. Houve diferença estatisticamente significante (p<0,01) para os exames plaquetas, R, RNI, Atividade de Protrombina (AP), Tempo de Protrombina (TP), ALT, AST e GGT entre os pacientes com HAI e grupo controle. A media do nível plasmático de PIVKA-II no grupo de HAI foi 1,34±0,43 ng/mL e no grupo controle 1,17±0,40 ng/mL, sem diferença estatisticamente significante. Porem, ao comparar a PIVKA-II entre os 16 pacientes que não fizeram uso de vitamina K (KanakionR) (1,39+0,34) com o grupo controle (1,17±0,40), obteve-se diferença significativa (p=0,043). Concluiu-se que cerca de 2/3 pacientes estavam eutróficos, 1/3 com excesso de peso e não houve pacientes desnutridos. Na ingestão dietética, observou-se que a ingestão media de carboidratos, proteínas e lipídios se situaram dentro dos valores recomendados. A PIVKA-II apresentou relação estatisticamente significante com os parâmetros antropométricos PCT, IMC, CB e AAB, sendo mais elevada nos pacientes com maior valor de gordura corporal / Abstract: Autoimmune hepatitis (AIH) is an inflammatory liver disease of unknown etiology. Children and adolescents with chronic liver disease are at risk of developing vitamin K deficiency due to malabsorption of lipids and inadequate dietary intake. The fat-soluble vitamin K is involved in blood coagulation and bone metabolism. As it is technically difficult to measure vitamin K in plasma, some authors have suggested the use of some decarboxylated proteins including PIVKA-II (Protein Induced by Vitamin K Absence). This research aimed to determine plasma PIVKA-II levels in children and adolescents with AIH and compare them with the control group, correlated to nutritional state, dietary intake and some laboratory examinations: aspartate aminotransferase (AST), alanine aminotransferase (ALT), alkaline phosphatase (ALP), gamma-glutamyltransferase (GGT), international normalized ratio (INR) and ratio (R). The study, which was cross-sectional matching gender and age, compared 29 AIH patients between 8 and 18 years at the Pediatric Hepatology Department at the Medical School Hospital of the University of Campinas (Unicamp) with 32 control participants. 3.5 ml of blood was collected in order to measure the plasma PIVKA-II levels using the commercial kit AsserachromR PIVKA-II (Diagnostica Stago, France). Anthropometric indices height for age (H/A) and body mass index for age (BMI/A), percentage of body fat calculated by bioelectrical impedance and by skinfold thickness, mid-arm circumference (MAC), mid-arm muscle area (MAMA) and mid-arm fat area (MAFA) were used to assess the nutritional status. A three-day food diary was used to assess the patient food intake. The statistical analysis used the Mann-Whitney, chi-square test, Spearman correlation coefficient and kappa coefficient, with a significance level of 5%. The difference between the AIH patients and the control group was statistically significant (p <0.01) for the platelets, R, INR, Prothrombin Activity (PA), Prothrombin Time (PT), ALT, AST and GGT. The mean plasma PIVKA-II level was 1.34±0.43 ng/mL in the AIH group and 1.17±0.40 ng/mL in the control group, with no difference statistically significant. However, the PIVKA-II level was significant different (p=0.043) between the 16 patients without vitamin K administration of KonakionR (1.39+0.34) and the control group (1.17+0.40). It was concluded that around 2/3 patients were eutrophic, 1/3 overweight and none malnourished, with average dietary intake of carbohydrate, protein and lipid within the recommendations. AIH patients with higher body fat showed statistically significant higher PIVKA-II levels when sorted by triceps skinfold thickness (TSF), BMI, MAC and MAFA / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Ciências
8

Estudo randomizado e duplo cego com uso de difosfato de cloroquina para a manuntenção de remissão da hepatite autoimune apos  a suspensão da imunossupressão / A randomized double-blind study with chloroquine diphosphate for rmaintenance of remission of autoimmune hepatitis after immunosuppression withdrawal

Terrabuio, Débora Raquel Benedita 24 April 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: 50-86% dos pacientes recidivam a hepatite autoimune (HAI) após a suspensão do tratamento imunossupressor. A manutenção da imunossupressão em longo prazo diminui o risco de recidiva, entretanto é necessário ajuste da dose/suspensão do tratamento em 10-30%, em razão do maior risco de neoplasias e infecções. O difosfato de cloroquina (CQ) é droga imunomoduladora que foi utilizada anteriormente em monoterapia para manutenção da remissão da HAI com diminuição da recidiva quando comparada com controle histórico. O objetivo desse estudo foi investigar a eficácia e segurança do CQ na manutenção da remissão em estudo duplo cego e randomizado e avaliar se há um subgrupo com maior benefício ao seu uso. METODOLOGIA: 61 pacientes com diagnóstico provável ou definitivo de HAI em remissão histológica, 90,1% HAI tipo 1; 23% com reatividade do anti-SLA/LP, 56,6% com fibrose avançada (F3/4) à inclusão no estudo, mas com doença hepática compensada, foram randomizados de forma duplo cego e aleatória para receber CQ 250 mg/d ou placebo, durante 36 meses ou até recidiva da doença. No primeiro mês a droga foi utilizada em combinação com a imunossupressão que induziu remissão; com posterior desmame semanal da prednisona, suspensão imediata da azatioprina e manutenção do CQ/placebo até 36 meses. As curvas de sobrevida livre de recidiva foram estimadas pelo método de Kaplan-Meyer e comparadas pelo teste de Log-Rank; as razões de risco e seus respectivos intervalos de confiança foram estimados por regressão simples de Cox. Na regressão múltipla foram avaliadas co-variáveis clinicamente relevantes para recidiva. Para investigar o subgrupo com maior benefício, as interações entre a droga e reatividade de autoanticorpos e perfil de HLA foram analisadas por regressão múltipla de Cox. As variáveis categóricas foram comparadas pelo teste exato de Fisher e as quantitativas pelo teste-t ou teste de Mann-Whitney. Foi considerado estatisticamente significante um valor de p < 0,05. RESULTADOS: 31 pacientes receberam CQ e 30 placebo. Não houve diferenças entre os grupos em relação aos achados clínicos, laboratoriais, histológicos e perfil de HLA. A sobrevida livre de recidiva foi significativamente maior no grupo CQ quando comparada ao placebo (59,3% X 19,9%, p=0,039). Após a suspensão da medicação ao término do estudo, houve 41,6% de recidiva no grupo CQ e 0% no placebo. Na regressão simples de Cox, os fatores associados com recidiva da HAI foram uso placebo, reatividade do anticorpo anti-SLA/LP, perfil de HLA DR3 e DR8. Na regressão múltipla, o uso de placebo (razão de risco de 2,4[IC 95%:1,05- 5,5], p=0,039) e reatividade do anticorpo anti-SLA/LP (razão de risco= 5.4 [IC 95%:1,91-15,3], p=0,002) associaram-se a maior risco de recidiva. Não foi possível definir subgrupo de maior benefício com uso de CQ no que se refere à reatividade do anti-SLA/LP ou perfil de HLA, embora a recidiva tenha ocorrido em 100% dos pacientes anti-SLA/LP(+) no grupo placebo e 50% no grupo CQ. No grupo CQ, 54,8% apresentaram efeitos colaterais, com suspensão da droga em 19,3%. Os efeitos colaterais mais comuns foram prurido e hiperpigmentação cutânea. CONCLUSÕES: O CQ reduziu com segurança o risco de recidiva de HAI, mas não foi possível definir subgrupo com maior benefício com essa medicação / INTRODUCTION: 50-86% of patients relapse autoimmune hepatitis (AIH) after immunosuppressive treatment withdrawal, with a higher risk of progression to liver cirrhosis, death due to liver disease and liver transplantation. The maintenance of long-term immunosuppression decreases the risk of relapse, however, treatment dose adjustment and/or interruption is required in 10-30%, with increased risk of neoplasias and infections. Chloroquine diphosphate (CQ) is an immunomodulatory drug used previously in monotherapy to maintain AIH remission with a decrease risk in relapse rates when compared to a historical control. The aims of this study were to investigate the efficacy and safety of CQ in the maintenance of remission in a double-blind and randomized study, and to evaluate if there is a subgroup with a greater benefit of its use. METHODS: 61 patients with probable or definitive diagnosis of AIH in histological remission, 90.1% type 1; 23% with anti-SLA / LP seropositivity, 56.6% with advanced fibrosis [F3 / 4] at inclusion in the study and with compensated liver disease were randomized double-blindly to receive either CQ 250 mg/day or placebo for 36 months or until relapse. In the first month, the drug was used in combination with the immunosuppressive regimen that induced the remission; with subsequent weekly weaning of prednisone, immediate withdrawal of azathioprine and maintenance of CQ/placebo for up to 36 months. Recurrence-free survival curves were estimated by the Kaplan-Meyer method and compared by the Log-Rank test; the hazard ratios and their respective confidence intervals were estimated by simple Cox regression. Clinically relevant covariables for relapse were re-evaluated bymultiple Cox regression. To investigate the existence of a subgroup with a greater benefit, interactions between the drug and autoantibody reactivity and HLA profile were analyzed by the Cox multiple regression. Categorical variables were compared by Fisher\'s exact test and the quantitative by the t-test or Mann- Whitney test. A p value of < 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: 31 patients received CQ and 30 placebo. There were no differences between the two groups in relation to clinical, laboratory, histological and HLA profiles. Relapse-free survival was significantly higher in the CQ group when compared to placebo (59.3% X 19.9%, p=0.039). After antimalarial withdrawal at the end of the study, there was 41.6% relapse in the CQ group and 0% in the placebo. In the Cox simple regression, factors associated with AIH relapse were placebo use, anti-SLA/LP seropositivity, and HLA DR3 and DR8 profiles. In multiple regression, placebo use (Hazard Ratio = 2.4 [95% CI: 1.05-5.5], p = 0.039) and anti-SLA/LP seropositivity (Hazard Ratio = 5.4 [95% CI: 1.91-15.3], p = 0.002) were associated with a higher risk of relapse. It was not possible to define a subgroup with a greater benefit of CQ with respect to anti-SLA/LP positivity or HLA profile, although all anti-SLA/LP(+) patients in placebo group relapsed, compared to 50% in CQ group. In the CQ group, 54.8% had side effects, but 19.3% had drug withdrawal. The most common side effects were pruritus and cutaneous hyperpigmentation. CONCLUSIONS: Chloroquine safely reduced the risk of relapse of AIH, but it was not possible to define a subgroup with greater benefit with medication use
9

Estudo randomizado e duplo cego com uso de difosfato de cloroquina para a manuntenção de remissão da hepatite autoimune apos  a suspensão da imunossupressão / A randomized double-blind study with chloroquine diphosphate for rmaintenance of remission of autoimmune hepatitis after immunosuppression withdrawal

Débora Raquel Benedita Terrabuio 24 April 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: 50-86% dos pacientes recidivam a hepatite autoimune (HAI) após a suspensão do tratamento imunossupressor. A manutenção da imunossupressão em longo prazo diminui o risco de recidiva, entretanto é necessário ajuste da dose/suspensão do tratamento em 10-30%, em razão do maior risco de neoplasias e infecções. O difosfato de cloroquina (CQ) é droga imunomoduladora que foi utilizada anteriormente em monoterapia para manutenção da remissão da HAI com diminuição da recidiva quando comparada com controle histórico. O objetivo desse estudo foi investigar a eficácia e segurança do CQ na manutenção da remissão em estudo duplo cego e randomizado e avaliar se há um subgrupo com maior benefício ao seu uso. METODOLOGIA: 61 pacientes com diagnóstico provável ou definitivo de HAI em remissão histológica, 90,1% HAI tipo 1; 23% com reatividade do anti-SLA/LP, 56,6% com fibrose avançada (F3/4) à inclusão no estudo, mas com doença hepática compensada, foram randomizados de forma duplo cego e aleatória para receber CQ 250 mg/d ou placebo, durante 36 meses ou até recidiva da doença. No primeiro mês a droga foi utilizada em combinação com a imunossupressão que induziu remissão; com posterior desmame semanal da prednisona, suspensão imediata da azatioprina e manutenção do CQ/placebo até 36 meses. As curvas de sobrevida livre de recidiva foram estimadas pelo método de Kaplan-Meyer e comparadas pelo teste de Log-Rank; as razões de risco e seus respectivos intervalos de confiança foram estimados por regressão simples de Cox. Na regressão múltipla foram avaliadas co-variáveis clinicamente relevantes para recidiva. Para investigar o subgrupo com maior benefício, as interações entre a droga e reatividade de autoanticorpos e perfil de HLA foram analisadas por regressão múltipla de Cox. As variáveis categóricas foram comparadas pelo teste exato de Fisher e as quantitativas pelo teste-t ou teste de Mann-Whitney. Foi considerado estatisticamente significante um valor de p < 0,05. RESULTADOS: 31 pacientes receberam CQ e 30 placebo. Não houve diferenças entre os grupos em relação aos achados clínicos, laboratoriais, histológicos e perfil de HLA. A sobrevida livre de recidiva foi significativamente maior no grupo CQ quando comparada ao placebo (59,3% X 19,9%, p=0,039). Após a suspensão da medicação ao término do estudo, houve 41,6% de recidiva no grupo CQ e 0% no placebo. Na regressão simples de Cox, os fatores associados com recidiva da HAI foram uso placebo, reatividade do anticorpo anti-SLA/LP, perfil de HLA DR3 e DR8. Na regressão múltipla, o uso de placebo (razão de risco de 2,4[IC 95%:1,05- 5,5], p=0,039) e reatividade do anticorpo anti-SLA/LP (razão de risco= 5.4 [IC 95%:1,91-15,3], p=0,002) associaram-se a maior risco de recidiva. Não foi possível definir subgrupo de maior benefício com uso de CQ no que se refere à reatividade do anti-SLA/LP ou perfil de HLA, embora a recidiva tenha ocorrido em 100% dos pacientes anti-SLA/LP(+) no grupo placebo e 50% no grupo CQ. No grupo CQ, 54,8% apresentaram efeitos colaterais, com suspensão da droga em 19,3%. Os efeitos colaterais mais comuns foram prurido e hiperpigmentação cutânea. CONCLUSÕES: O CQ reduziu com segurança o risco de recidiva de HAI, mas não foi possível definir subgrupo com maior benefício com essa medicação / INTRODUCTION: 50-86% of patients relapse autoimmune hepatitis (AIH) after immunosuppressive treatment withdrawal, with a higher risk of progression to liver cirrhosis, death due to liver disease and liver transplantation. The maintenance of long-term immunosuppression decreases the risk of relapse, however, treatment dose adjustment and/or interruption is required in 10-30%, with increased risk of neoplasias and infections. Chloroquine diphosphate (CQ) is an immunomodulatory drug used previously in monotherapy to maintain AIH remission with a decrease risk in relapse rates when compared to a historical control. The aims of this study were to investigate the efficacy and safety of CQ in the maintenance of remission in a double-blind and randomized study, and to evaluate if there is a subgroup with a greater benefit of its use. METHODS: 61 patients with probable or definitive diagnosis of AIH in histological remission, 90.1% type 1; 23% with anti-SLA / LP seropositivity, 56.6% with advanced fibrosis [F3 / 4] at inclusion in the study and with compensated liver disease were randomized double-blindly to receive either CQ 250 mg/day or placebo for 36 months or until relapse. In the first month, the drug was used in combination with the immunosuppressive regimen that induced the remission; with subsequent weekly weaning of prednisone, immediate withdrawal of azathioprine and maintenance of CQ/placebo for up to 36 months. Recurrence-free survival curves were estimated by the Kaplan-Meyer method and compared by the Log-Rank test; the hazard ratios and their respective confidence intervals were estimated by simple Cox regression. Clinically relevant covariables for relapse were re-evaluated bymultiple Cox regression. To investigate the existence of a subgroup with a greater benefit, interactions between the drug and autoantibody reactivity and HLA profile were analyzed by the Cox multiple regression. Categorical variables were compared by Fisher\'s exact test and the quantitative by the t-test or Mann- Whitney test. A p value of < 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: 31 patients received CQ and 30 placebo. There were no differences between the two groups in relation to clinical, laboratory, histological and HLA profiles. Relapse-free survival was significantly higher in the CQ group when compared to placebo (59.3% X 19.9%, p=0.039). After antimalarial withdrawal at the end of the study, there was 41.6% relapse in the CQ group and 0% in the placebo. In the Cox simple regression, factors associated with AIH relapse were placebo use, anti-SLA/LP seropositivity, and HLA DR3 and DR8 profiles. In multiple regression, placebo use (Hazard Ratio = 2.4 [95% CI: 1.05-5.5], p = 0.039) and anti-SLA/LP seropositivity (Hazard Ratio = 5.4 [95% CI: 1.91-15.3], p = 0.002) were associated with a higher risk of relapse. It was not possible to define a subgroup with a greater benefit of CQ with respect to anti-SLA/LP positivity or HLA profile, although all anti-SLA/LP(+) patients in placebo group relapsed, compared to 50% in CQ group. In the CQ group, 54.8% had side effects, but 19.3% had drug withdrawal. The most common side effects were pruritus and cutaneous hyperpigmentation. CONCLUSIONS: Chloroquine safely reduced the risk of relapse of AIH, but it was not possible to define a subgroup with greater benefit with medication use
10

Estudo do poliformismo genético na hepatite auto-imune na infância: busca de genes e haplótipos de suscetibilidade / Study of genetic polymorphism in children: searching for susceptibility genes and haplotypes

Oliveira, Léa Campos de 02 October 2008 (has links)
A hepatite auto-imune (HAI) é uma doença inflamatória crônica do fígado, de etiologia desconhecida, que acomete preferencialmente mulheres, com destruição progressiva do parênquima hepático e que, sem tratamento imunossupressor, evolui freqüentemente para cirrose. É uma doença rara na infância, com menos de 10% dos pacientes com doença hepática crônica, porém de alta mortalidade. Caracteriza-se pela presença de hipergamaglobulinemia, auto-anticorpos não órgãos-específicos e infiltrado inflamatório portal linfoplasmocitário. Cerca da metade dos pacientes atendidos no Instituto da Criança, apresenta também níveis elevados de IgE, sem causas aparentes como parasitoses ou atopia. A suscetibilidade genética à doença está principalmente associada a genes que codificam as moléculas de histocompatibilidade (HLA). A presença do HLA-DR é importante, mas não suficiente para o desenvolvimento dessa doença rara, fazendo inclusive supor um forte componente externo/ambiental no desencadeamento da doença. Genes recém descritos, localizados na região de classe III do Complexo Principal de Histocompatibilidade (CPH) e ligados ao controle da resposta imune, em especial, alguns próximos à junção com a região de classe I, têm sido investigados como \"loci\" secundários para o desenvolvimento de doenças auto-imunes. A forte associação da HAI com genes na região do MHC, bastante comuns na população, aliada a incidência muito baixa da doença, leva à questão da presença de genes adicionais de suscetibilidade, que, junto com o HLA-DR, seriam responsáveis pela suscetibilidade genética observada. Dessa forma, o HLADRB1* 13, além de um fator por si, também pode ser um marcador da região cromossômica, ou seja, de um haplótipo específico e que, portanto, carrega mais de um gene de suscetibilidade. Estudamos polimorfismos, tipo SNP, de xx genes próximos ao HLA-DRB1, como TNFA, LTA, NFKBIL1 e BAT1, buscando haplótipos de susceptibilidade à doença, em pacientes HAI-1 (n=105) e controles sadios (n=227). O haplótipo ancestral 8.1 que inclui HLA-DRB1*03 e o alelo raro na posição -308 do gene TNFA estava aumentado (p=0.0005). Já o alelo HLA-DRB1*13, presente na maioria dos pacientes, não mostrou haplótipo específico associado. Também avaliamos genes de citocinas envolvidas na produção de IgE, elevado em parte dos pacientes HAI-1. Na comparação com controles, a freqüência dos SNPs IL- 4+33 e IL13+110, localizados em genes vizinhos, apresentou aumento estatisticamente significante nos pacientes, sugerindo haver um grupo gênico adicional no cromossomo 5q31 envolvido na susceptibilidade à HAI / Autoimmune hepatitis (AIH) is an inflammatory chronic liver disease of unknown etiology found predominantly in females, leading when untreated, to cirrhosis. It is a rare disease in the childhood, corresponding to about 10% of patients with chronic hepatitis, but exhibits high mortality. It is characterized by hipergammaglobulinemia, organ nonspecific circulating autoantibodies, and an inflammatory liver-infiltrating lymphocytes and plasma cells. Almost half of patients investigated at Instituto da Criança had increased plasma IgE levels, without any apparent cause such as parasite infestation or atopy. Genetic predisposition to AIH has been mainly linked to genes coding for HLA class II molecules. HLA-DR is important but not sufficient to explain this rare disease, suggesting there is an external/environmental component triggering the disease. Recently, several genes in the class III region of MHC, linked to immune responses, especially near the junction with the MHC class I region have been investigated as secondary loci for autoimmune disease susceptibility. The strong association of AIH with genes in the MHC region, common in the population, but a disease with the very low incidence, suggests additional genes linked with HLA-DR could add to the disease susceptibility. So, HLA-DR*13 besides being a factor by itself, could also be a chromosomal region marker, taking part of a specific haplotype carrying more than one susceptibility gene. We studied single nucleotide polymorphisms (SNP) in genes near HLA-DRB1, like TNFA, LTA, NFKBIL1 and BAT1 searching for disease susceptibility haplotypes, in HAI-1 patients (n=105) compared to healthy controls (n=227). The ancestral haplotype 8.1, which includes HLA-DRB1*03 and the rare TNFA allele at position -308 was increased (p=0.0005). However, HLA-DRB1*13, though present in the majority of the patients, did not show any specific haplotype associated to it. xxii We also analyzed cytokine genes involved in IgE production, which is increased in a part of the AIH type 1 patients. In comparison with controls, the frequency of the SNPs IL-4+33 and IL13+110 was significantly increased, suggesting the existence of an additional gene cluster in chromosome 5q31 involved in the susceptibility to AIH

Page generated in 0.4729 seconds